Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O petróleo e seus derivados. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O petróleo e seus derivados. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes."

Transcrição

1 DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade O petróleo e seus derivados Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 05

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância Carlos Eduardo Bielschowsky Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lucia do Amaral Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) Coordenadora da Produção dos Materiais Vera Lucia do Amaral Coordenadora de Revisão Giovana Paiva de Oliveira Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfi co Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges Janio Gustavo Barbosa Jeremias Alves de Araújo José Correia Torres Neto Luciane Almeida Mascarenhas de Andrade Thalyta Mabel Nobre Barbosa Revisora das Normas da ABNT Verônica Pinheiro da Silva Revisores de Língua Portuguesa Cristinara Ferreira dos Santos Emanuelle Pereira de Lima Diniz Janaina Tomaz Capistrano Kaline Sampaio de Araújo Revisoras Tipográfi cas Adriana Rodrigues Gomes Margareth Pereira Dias Nouraide Queiroz Arte e Ilustração Adauto Harley Carolina Costa Heinkel Hugenin Leonardo Feitoza Roberto Luiz Batista de Lima Diagramadores Elizabeth da Silva Ferreira Ivana Lima José Antonio Bezerra Junior Mariana Araújo de Brito Priscilla Xavier Adaptação para Módulo Matemático Joacy Guilherme de A. F. Filho Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. Biblioteca Central Zila Mamede UFRN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

3 Apresentação Já estudamos nas aulas anteriores o surgimento da Indústria Química no cenário mundial e no Brasil. Agora, vamos nos aprofundar na indústria Petroquímica, no seu crescimento e na sua importância. Este é um tema bem interessante, tendo em vista que a produção está caindo e corremos um sério risco de daqui a alguns anos não termos mais produtos de origem petroquímica, isto inclui não só os combustíveis, mas os plásticos também. Objetivos 1 2 Compreender o desenvolvimento da indústria petroquímica no nosso país. Entender a importância desta indústria na qualidade de vida do homem moderno. 1

4 O início da indústria Petroquímica Brasileira A petroquímica é o ramo da indústria química Orgânica que obtém como matéria-prima o gás natural, gases liquefeitos de petróleo, gases residuais de refinaria, naftas, querosenes, parafinas, resíduos de refinação do petróleo e alguns tipos de petróleo cru. A atividade petroquímica, no Brasil, surge da grande demanda do mercado internacional. Ela teve seu desenvolvimento inicial no estado de São Paulo, onde no início da década de 50 já contava com duas fábricas de poliestireno. Estas fábricas utilizavam matéria-prima (estireno) importada. Havia também uma fábrica no interior de São Paulo de policlotero de vinila ou PVC, que produzia também o seu monômero a partir do acetileno originado do carbureto de cálcio e do cloro, resultante da eletrolise do cloreto de cálcio. Era comum a importação de produtos como polietileno, nylon, poliéster e os fertilizantes nitrogenados. A primeira refinaria no Brasil foi construída em 1952 e foi chamada de Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), localizada na cidade de Cubatão (SP). Esta refi naria estava sobre a responsabilidade do Conselho Nacional de Petróleo (CNP). No ano seguinte, o CNP iniciou a construção de uma fábrica de nitrogenados como a amônia, nitrato de amônia e nitrocalcário. A indústria de fertilizantes foi construída próximo a refinaria, pois viria a utilizar como matériaprima os seus gases residuais. A PETROBRAS Petróleo Brasileiro S.A foi criada em A partir deste ano houve uma fase de crescimento significativo no setor petroquímico. Ela possui todo o monopólio de exploração, produção, refino e transporte de petróleo e seus derivados em todo o país. 2

5 A oferta de alguns produtos petroquímicos básicos evidenciou o efeito multiplicador da indústria petroquímica, tendo em vista que no final dos anos de 1950 já estavam instaladas 4 unidades industriais que utilizam derivados do refino do petróleo. As indústrias eram: Companhia Brasileira de Estireno (CBE) : Empresa subsidiária da Koppers Co. Inc. que produzia estireno a partir do eteno. Union Carbide do Brasil, empresa subsidiária Americana 1958: Produzia polietileno de baixa densidade a partir do eteno. Companhia Petroquímica Brasileira 1958: Produção de negro de fumo a partir de resíduo aromático. Alba S. A, empresa subsidiária da Borden Americana 1958: produção de metano a partir de óleo combustível. No ano de 1957, o Conselho Nacional do Petróleo baixou uma nova resolução em que facultava a PETROBRAS a produção e a comercialização dos produtos petroquímicos básicos e outros essenciais. Também dava prioridade à distribuição desses produtos a empresas que possuíam um maior capital nacional. Com isto, a PETROBRAS decidiu ampliar sua atuação no campo da indústria petroquímica, através da oferta de eteno. Novos decretos em 1965 fl exibilizam a participação privada, o que juntamente com o aumento do consumo de produtos petroquímicos, estimulou o surgimento de novos projetos. A indústria Petroquímica Brasileira Pós-60 Após os anos de 1960, ocorreu a grande arrancada e consolidação da indústria petroquímica Brasileira, principalmente com a criação dos três polos petroquímicos: em São Paulo (1972), na Bahia (1978) e outro no Sul do país em Em São Paulo foi criado o primeiro polo petroquímico do Brasil. Nem se havia terminado a construção do polo petroquímico em São Paulo, já se iniciava os estudos iniciais para a implementação do segundo polo petroquímico Brasileiro, localizado em Camaçari, na Bahia. Para a consolidação do polo petroquímico Baiano, muitas empresas migraram para a região, principalmente, pelas facilidades e incentivos fiscais fornecidos pelo BNB e pela SUDENE. O polo petroquímico Baiano teve uma concepção de planejamento global, diferentemente do polo Paulista, as diferentes empresas acionárias que eram divididas em três componentes: 3

6 a) a PETROQUISA, uma estatal que tinha uma participação nunca inferior a qualquer outro acionista; b) a empresa estrangeira de capital privado com conhecimento sólido e fornecimento de tecnologia; c) o grupo privado nacional. O terceiro polo petroquímico Brasileiro foi instalado no Sul do país, na cidade de Triunfo - RS (Figura 1). A Companhia Petroquímica do Sul ou COPESUL, subsidiária da PETROQUISA, foi criada em Fonte: < Acesso em: 17 nov Figura 1 Vista do Polo Petroquímico de Triunfo O polo paulista teve um baixo índice de nacionalização, já o baiano restringiu-se a importação de tecnologias, enquanto o polo do sul teve como característica marcante a transferência de tecnologia relacionada aos processos de produção, atingindo um percentual de 85% de nacionalização em materiais e equipamentos. Uma outra diferença do polo do sul foi a não exploração da fração aromática do petróleo. Um fato importante foi a crescente preocupação ambiental que ocorreu juntamente com a implementação dos polos petroquímicos. 4

7 A indústria Petroquímica Brasileira Pós-70 No início dos anos 80, as crises do petróleo aliadas aos altos juros trouxeram a recessão e sua influência ao mercado, isto foi bem impactante, pois o Brasil encontrava-se no meio de um salto em investimentos, principalmente, na indústria petroquímica. Em 1986 com a criação do Plano Cruzado, o mercado interno parece recuperar-se da crise e a demanda acabou por se tornar maior que a capacidade das empresas de produzir. Na tentativa de solucionar estes problemas, várias indústrias ampliaram suas unidades, além da criação de novas plantas. Vale destacar que o projeto mais importante era do Polo Petroquímico do Rio de Janeiro. Nos anos de 1990 ocorreu a recessão econômica da indústria petroquímica mundial e a expansão da sua produção, ocasionada pela entrada no mercado das petroquímicas asiáticas, estes fatores levaram a uma queda nos preços de mercado. O Plano Econômico do Presidente Collor de Melo, em 1990, deu início ao processo de privatização da indústria petroquímica, inicialmente com a venda das ações da PETROQUISA, isto acabou com gerenciamento por parte do governo como responsável pelo planejamento do crescimento neste setor. O mercado só iniciou uma recuperação em 1994, com o Plano Real, em que os projetos puderam ser desenvolvidos. Entre eles temos a duplicação da COPESUL, o polo Gás Químico do Rio de Janeiro e o Polo Petroquímico de Paulínea - SP. A indústria petroquímica Brasileira passou por diversas mudanças, inicialmente era controlada e planejada pelo Governo Federal e depois passou a sua privatização, isto permitiu uma otimização e crescimento como um todo. Atividade Identifi que os três polos petroquímicos mais importantes nos anos de Comente sobre a crise do início dos anos 80 e seus efeitos na economia mundial e Brasileira. 5

8 Petróleo e seus produtos O petróleo bruto é uma mistura de várias substâncias químicas diferentes, onde os principais componentes são os hidrocarbonetos de cadeia linear e os ciclanos. A composição do petróleo varia bastante de região de extração, somente uma fração, cerca de 15 a 30%, possuem substâncias com 4 a 12 átomos de carbono, como exemplo a gasolina bruta e a nafta. O restante do petróleo é constituído de substâncias bem mais pesadas e com ponto de ebulição superior a 400 C. A fi gura 2 mostra a primeira etapa do refi no do petróleo, os produtos obtidos nessa etapa são chamados de produtos primários, entre eles temos a nafta que é a matéria-prima para a produção de resinas plásticas. petróleo bruto 20 c 40 c 70 c 120 c 200 c 300 c 600 c caldeira (sistema super aquecido) coluna de destilação unidade de craqueamento reformador unidade de coqueamento unidade de alquilação carbonos gás nafta gasolina querosene galoleo ou diesel óleo lubrificante gasóleo pesado resíduos Fonte: < Acesso em: 17 nov Figura 2 Esquema da primeira etapa do refino do petróleo 6

9 Nos anos de a produção mundial de petróleo diminuiu e o ritmo crescente do mercado consumidor, fizeram com que a indústria petroquímica mundial investisse mais em pesquisas, no sentido de melhorar a utilização e o aproveitamento dos resíduos. Estes estudos levaram a indústria o desenvolvimento do processo chamado craqueamento. Neste processo, as moléculas maiores de (C 14 a C 15 ) são aquecidas na presença de catalisadores, o mais utilizado é a alumina (Al 2 O 3 ), neste caso, temos um craqueamento catalítico. Este processo gera produtos com cadeias menores, em que um dos produtos formado é a gasolina cuja cadeia varia de C 6 H 14 a C 10 H 22. Este processo propiciou o progresso na indústria automobilística, aeronáutica e naval. Com o aumento da produção de nafta (mistura de alcanos de 5 a 9 átomos de carbono) as empresas buscaram aplicações para este produto, que hoje serve como matéria-prima para a produção dos polímeros sintéticos, como o polietileno e o polipropileno e o 1,4-polibutadieno, nome científico para a borracha sintética. A nafta passa por fornos de altas temperaturas para ser quebrada, gerando gases que são levados a uma área de compressão. Em seguida, é realizada a separação dos compostos originados a baixa temperatura, utilizando colunas de destilação ou fracionamento, obtendo como um dos produtos o etileno que é matéria- prima para a produção de polímeros como o policroreto de vinila (PVC) e o polietileno. A nafta é a matéria-prima básica da indústria petroquímica, dela originam-se os plásticos, solventes e outros produtos presentes no nosso cotidiano, somos tão dependentes dele que fica difícil imaginar o mundo sem eles. Sem o petróleo a maioria dos materiais sintéticos que conhecemos hoje não existiria, bem como as roupas de poliéster ou os tênis de nylon. Sem estes materiais ficaríamos completamente dependentes da produção de algodão. A PETROBRAS é a fornecedora exclusiva de nafta no Brasil, atendendo a demanda com a produção de suas refinarias e com importações. Atividade Pesquise sobre os tipos de craqueamento utilizados pela indústria petroquímica e com quais objetivos são utilizados. Identifi que cada um dos produtos formados no primeiro refi no do petróleo (tamanho da molécula, estrutura, ponto de fusão e utilização). 7

10 Os produtos petroquímicos Nesta seção, iremos detalhar somente os produtos petroquímicos termoplásticos e as borrachas sintéticas. Este tipo de material apresenta um grande consumo, não só no Brasil, mas também no mundo e criamos uma espécie de dependência deles. Abaixo, seguem alguns dos principais produtos de origem petroquímica utilizados. Polietilenos (( CH 2 CH 2 ) n ) Polietileno ou polieteno é quimicamente o polímero mais simples. Ele é obtido através da polimerização do etileno. O polietileno é a resina termoplástica mais utilizada no mundo, com cerca de 40% do total do mercado, ele pode ser comumente encontrado nas sacolas plásticas (Figura 3). Fonte: < Acesso em: 17 nov Figura 3 Foto de sacolas plásticas em que o principal constituinte é o polietileno Existem três tipos de polietilenos: polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL). A classifi cação nessas três categorias se dá de acordo com a densidade e o índice de fluidez do polímero. A constante preocupação com o meio ambiente e a busca por materiais que possam substituir os polímeros sintéticos, a Braskem anunciou o primeiro polietileno a partir do etanol extraído da cana de açúcar, este apresenta características biodegradáveis e vem despertando bastante interesse por parte do mercado internacional. 8

11 Polietileno de Alta Densidade (PEAD) O polietileno de alta densidade teve sua produção comercial iniciada nos anos de 1950 e, dentre os três tipos de polietileno, é o que apresenta a maior produção. Possui uma cadeia ramifi cada. A principal aplicação do PEAD no Brasil é o de fi lmes destinados à produção de sacolas de supermercados e sacos picotados em rolos, que, em 2002, corresponderam a cerca de 40% da demanda total. Possui como uma de suas características a alta resistência a tensão, compressão e tração. É inerte e não tóxico. Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) O polietileno de baixa densidade foi o primeiro a ser produzido. É um produto com elevado custo o que tem levado a uma baixa produção. O PEBD é, em geral, processado de forma misturada com o PEBDL para a produção de filmes flexíveis para embalagens. É atóxico, flexível, leve, transparente e impermeável. Polietileno de Baixa Densidade Linear (PEBDL) Por ser um produto mais recente, obtido em processos eficientes, o PEBDL apresenta taxa de crescimento de demanda superior ao dos demais polietilenos. Conforme já mencionado, ele é utilizado em mistura com o PEBD, nos últimos anos seu percentual na mistura tem crescido. Cloreto de Polivinila PVC O cloreto de polivinila é um plástico que não é completamente originário do petróleo, pois é obtido através de reações do cloreto de sódio com o eteno (derivado do petróleo). Ele é obtido através de repetidos processos de polimerização, os quais convertem os hidrocarbonetos em um único composto denominado de polímero. Uma das vantagens deste material é não estar tão vulnerável a alterações do preço do petróleo. A fórmula da sua unidade monomérica é vista na fi gura 4. H 2 C CH n Cl Figura 4 Unidade monomérica do PVC 9

12 Borracha sintética A borracha sintética é obtida através da polimerização de vários monômeros: isopreno, 1,3-butadieno, o cloropreno e o isobutileno, todos derivados do petróleo. Para que se tenha um melhor controle do produto pode-se controlar a proporção de ligações duplas cis e trans durante o processo de polimerização. Já a borracha natural vem do látex, extraído do caule de uma determinada planta, que é composta em grande maioria de isopreno polimerizado em pequenas quantidades pela própria natureza. Para melhorar suas propriedades de resistência, a indústria tem adicionado enxofre e realizado a vulcanização. É fácil perceber a diferença entre a borracha natural e a sintética, a primeira é mais macia, como a borracha que você utiliza para apagar lápis. Já a borracha sintética é aquela encontrada nos pneus de um carro, ou seja, é um material mais duro. Náilon O náilon é um nome genérico para a família das poliamidas, ela foi a primeira fibra têxtil sintética produzida. Seus fi os são utilizados para produzir velcro e seu tecido é utilizado em fabricação de meias, roupas e biquínis. A fi gura 5 mostra o primeiro monômero de náilon produzido comercialmente. o H N o N H n Figura 5 Monômero do náilon 6,6, o primeiro a ser produzido industrialmente Os fi os de náilon apresentam uma resistência elevada, comparada ao fi o das teias de aranha, isto se deve a semelhança química entre elas. Os polímeros que chamamos de náilon são produtos da reação de polimerização entre os ácidos carboxílicos e as diaminas. 10

13 Atividade 3 Pesquise sobre os efeitos destes materiais ao meio ambiente e o que se tem feito para solucionar estes problemas. Resumo Nesta aula, estudamos a origem do petróleo, seu desenvolvimento no mundo e, principalmente, no Brasil. Conhecemos como foram criados os primeiros polos petroquímicos em nosso país e sua importância dentro do contexto mundial e econômico. Relembramos os principais produtos obtidos da destilação fracionada do petróleo e o processo de craqueamento da nafta o qual serve de matéria-prima para a produção dos materiais sintéticos que conhecemos hoje como o polietileno e o polipropileno e o 1,4-polibutadieno (borracha sintética). Autoavaliação Quais os fatos mais importantes durante o desenvolvimento da indústria petroquímica brasileira? Qual a principal vantagem dos produtos sintéticos em comparação aos naturais? E suas desvantagens? Quais são os produtos primários do petróleo? Quais as empresas que podem explorar o petróleo brasileiro? 11

14 Leituras complementares Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA ABIQUIM. Disponível em: <www. abiquim.com.br>. Acesso em: 23 out CARRARA JÚNIOR, E.; MEIRELLES, H. A indústria química e o desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Metalivros, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Dados estatísticos da indústria brasileira. Rio de Janeiro, WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química: riscos e oportunidades. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, Anotações 12

15

16

D I S C I P L I N A Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Parte II Autores aula

D I S C I P L I N A Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Parte II Autores aula DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Parte II Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 02 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A agricultura e os fertilizantes. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A agricultura e os fertilizantes. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A agricultura e os fertilizantes Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 04 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da

Leia mais

O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero.

O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero. Polímeros O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero. O que são Polímeros? o Polietileno (PE), produzido a partir do monômero etileno

Leia mais

aula Ligações covalentes formas moleculares e hibridização Autores 2ª Edição D I S C I P L I N A Arquitetura Atômica e Molecular

aula Ligações covalentes formas moleculares e hibridização Autores 2ª Edição D I S C I P L I N A Arquitetura Atômica e Molecular 2ª Edição D I S C I P L I N A Arquitetura Atômica e Molecular Ligações covalentes formas moleculares e hibridização Autores Ótom Anselmo de Oliveira Joana D Arc Gomes Fernandes aula 09 Material APROVADO

Leia mais

Prof: Francisco Sallas

Prof: Francisco Sallas Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor

Leia mais

POLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio

POLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLÍMEROS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLI MERO MUITAS PARTES Para pensar... Nossos descendentes, no futuro, talvez se refiram à nossa época como sendo a era dos plásticos. Muitos

Leia mais

QUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois

QUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois QUÍMICA Química Orgânica Parte 5 Prof. Giselle Blois EXERCÍCIOS 1. Indique qual das afirmativas abaixo está correta e explique: a) Todos os polímeros são plásticos. b) Todas as macromoléculas são polímeros.

Leia mais

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,

Leia mais

4 Produtos do Petróleo

4 Produtos do Petróleo 30 4 Produtos do Petróleo 4.1 Principais Derivados do Petróleo De acordo com FARAH (1989), os derivados do petróleo podem ser distribuídos em duas categorias: Derivados Leves e Derivados Pesados. Conforme

Leia mais

Materiais Poliméricos

Materiais Poliméricos Materiais Poliméricos -Introdução O termo "plástico" é geralmente empregado para designar os materiais orgânicos que podem ser moldados por deformação plástica, adquirindo e conservando uma forma planejada,

Leia mais

SUMÁRIO. 2 P á g i n a

SUMÁRIO. 2 P á g i n a SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...

Leia mais

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE Nome: nº: Bimestre: 4º Ano/série: 3ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE TEORIA 28 POLÍMEROS Alguns tipos de moléculas

Leia mais

Unidade 04 Química C HIDROCARBONETOS

Unidade 04 Química C HIDROCARBONETOS Unidade 04 Química C HIDROCARBONETOS Hidrocarbonetos (HC) só C e H PROPRIEDADES GERAIS Ponto de fusão e de ebulição baixos em comparação a compostos polares. Fase de agregação: em condições ambiente os

Leia mais

VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO????

VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? O que é polímero? Poli = vários Mero = unidades de repetição Polímero = União de várias unidades de repetição. Polímero Mero Polímero é o mesmo que Plástico?

Leia mais

Química D Semi-Extensivo V. 4

Química D Semi-Extensivo V. 4 Semi-Extensivo V. 4 Exercícios 01) D proteínas 06) A proteínas (α-aminoácidos)n 07) 12 01. Falsa alto peso molecular cadeias complexas 02. Falsa 02) B 03) C ligação peptídica amídica 04) E aminas aminoácido

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Situações Líquidas ou Patrimônio Líquido e as Variações Patrimoniais. Sônia Maria de Araújo

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Situações Líquidas ou Patrimônio Líquido e as Variações Patrimoniais. Sônia Maria de Araújo CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS 04 CONTABILIDADE Situações Líquidas ou Patrimônio Líquido e as Variações Patrimoniais Sônia Maria de Araújo Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS

PROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS 1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF

Leia mais

Petróleo. Prof. Iraê Peroni. etimologia. formação. óleo de pedra

Petróleo. Prof. Iraê Peroni. etimologia. formação. óleo de pedra Petróleo Prof. Iraê Peroni etimologia petra oleum Pedra óleo óleo de pedra formação decomposição de animais, plâncton e vegetais no fundo dos mares. Soterrados pelos movimentos da crosta terrestre = pressão.

Leia mais

Combustíveis Derivados do Petróleo

Combustíveis Derivados do Petróleo Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos

Leia mais

O Setor Petroquímico. Brasil: Mundo: Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil

O Setor Petroquímico. Brasil: Mundo: Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil Braskem >> A Companhia >> O Setor Petroquímico O Setor Petroquímico Brasil: Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil Visão Geral da Petroquímica Brasileira O Papel da Petrobras Mercado de Resinas

Leia mais

O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA

O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO

Leia mais

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9ºANO

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9ºANO CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9ºANO Tema: Compostos de carbono. Hidrocarbonetos. Fibras sintéticas, alimentos, cosméticos, medicamentos e combustíveis são alguns dos produtos que envolvem milhões de substâncias

Leia mais

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Biodiversidade no ensino de Geografia. Autora. Sandra Kelly de Araújo.

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Biodiversidade no ensino de Geografia. Autora. Sandra Kelly de Araújo. DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Biodiversidade no ensino de Geografia Autora Sandra Kelly de Araújo aula 11 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro

Leia mais

Polímeros. saturada (ex.: CH 4 ). Se fizer ligações duplas ou

Polímeros. saturada (ex.: CH 4 ). Se fizer ligações duplas ou Introdução Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reações químicas de polimerização. Eles podem ser naturais, quando originados de plantas e animais (madeira, borracha,

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Um pouco mais sobre a Água Autora Sandra Kelly de Araújo aula 10 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O Brasil versus Indústria Química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O Brasil versus Indústria Química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade O Brasil versus Indústria Química Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 03 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da

Leia mais

poli mero macromolécula monômero

poli mero macromolécula monômero A palavra polímero origina-se do grego poli (muitos) e mero (unidade de repetição). Assim, um polímero é uma macromolécula composta por muitas (dezenas a milhares) unidades de repetição denominadas meros,

Leia mais

Plásticos. Prof. Geraldo Lopes Crossetti. Prof. Geraldo Lopes Crossetti 11/12/2012. Page 1

Plásticos. Prof. Geraldo Lopes Crossetti. Prof. Geraldo Lopes Crossetti 11/12/2012. Page 1 Plásticos Prof. Geraldo Lopes Crossetti Prof. Geraldo Lopes Crossetti 11/12/2012 Page 1 O que são? Plástico é um tipo de polímero que apresenta um comportamento térmico e mecânico característico. Os polímeros

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Geografia, simples assim. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Geografia, simples assim. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Geografia, simples assim Autora Sandra Kelly de Araújo aula 12 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia

Leia mais

COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO

COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO Petróleo COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO Carbono - 84% Hidrogênio - 14% Enxofre - de 1 a 3% (sulfeto de hidrogênio, sulfetos, dissulfetos, enxofre elementar) Nitrogênio - menos de 1% (compostos básicos com grupos

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Mato e Gente. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Mato e Gente. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Mato e Gente Autora Sandra Kelly de Araújo aula 06 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando

Leia mais

POLÍMEROS. Prof.a Cristiane P. T. Polastri

POLÍMEROS. Prof.a Cristiane P. T. Polastri POLÍMEROS Prof.a Cristiane P. T. Polastri Polímeros Polímeros são macromoléculas obtidas pela combinação de um número imenso (da ordem de milhares) de moléculas pequenas (os monômeros). Polimerização 1864

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Química 12º Ano Paula Melo Silva. Conteúdos e Metas

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Química 12º Ano Paula Melo Silva. Conteúdos e Metas Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 4 Combustíveis, energia e ambiente Conteúdos e Metas Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Compreender processos

Leia mais

Introdução. Os compostos que não são classificados como hidrocarbonetos concentram-se nas frações mais pesadas do petróleo.

Introdução. Os compostos que não são classificados como hidrocarbonetos concentram-se nas frações mais pesadas do petróleo. REFINO DE PETRÓLEO O petróleo é encontrado em muitos lugares da crosta terrestre e em grandes quantidades, e desse modo o seu processo de formação deve ser espontâneo. Trata-se de uma mistura inflamável,

Leia mais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof. Dr: Anael Krelling 1 2 3 4 Hidrocarbonetos submetidos a condições de temperatura e pressão apropriadas. Macromoléculas Ligação Covalente C carbono H hidrogênio O oxigênio N

Leia mais

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais

Leia mais

IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas

IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas Polímeros Convencionais Lucilene Betega de Paiva Núcleo de Bionanomanufatura Laboratório de Processos

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de

Leia mais

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Geovani Rodrigues Yamaba Co-autores: Ana Laura J. Kunigk, Ana Carolina B. Markovnik, Eduardo Morales, Felipe G. E. Gomes Série:

Leia mais

Petróleo. Derivados e Fórmulas. Erich Cavalcanti

Petróleo. Derivados e Fórmulas. Erich Cavalcanti Petróleo Derivados e Fórmulas Erich Cavalcanti Salvador - 2008 Sumário 1. Introdução ao Trabalho...3 2. Introdução ao Petróleo...4 3. Fórmula do Petróleo...6 4. Fórmula dos seus derivados...7 5. Conclusão...10

Leia mais

Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS

Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS PETRÓLEO: ECONOMIA E POLÍTICA Energia petróleo fonte de combustível e matéria-prima. Distribuição das reservas de petróleo

Leia mais

Aula de. Química Orgânica. Petróleo

Aula de. Química Orgânica. Petróleo Aula de Química Orgânica Petróleo Introdução Petróleo significa óleo de pedra. Ele é encontrado na natureza associado a camadas de rochas sedimentares. É resultado do acúmulo de seres vivos (matéria orgânica)

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS QUÍMICOS DA REFINARIA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO (FCC)

PROMOVE PROCESSOS QUÍMICOS DA REFINARIA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO (FCC) CRAQUEAMENTO CATALÍTICO (FCC) 1 CRAQUEAMENTO CATALÍTICO É um processo químico que transforma frações mais pesadas em outras mais leves através da quebra de moléculas dos compostos reagentes, fazendo o

Leia mais

De matéria orgânica a produto

De matéria orgânica a produto Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Miguel Vieira Pereira Série: primeira (2017) do Ensino Médio Profs.: Rubens Conilho Jr., Guilherme Obeid, Daniella Palombino, Victor

Leia mais

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Novembro de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Novembro de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 Novembro de 2016 A produção física da Indústria de Transformação da Bahia apresentou queda de 3,7%, na comparação dos últimos 12 meses, terminados em novembro,

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura

Leia mais

RECUPERAÇÃO SEMESTRAL (RS) PROJETO DE RECUPERAÇÃO

RECUPERAÇÃO SEMESTRAL (RS) PROJETO DE RECUPERAÇÃO 9 anos ETAPA Rec Final 2017 RECUPERAÇÃO SEMESTRAL (RS) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA PROFESSOR CONTEÚDOS QUÍMICA Claudia Figueiredo Química Ambiental: combustíveis fósseis e renováveis, poluição atmosférica

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Avaliação final. Maria Selma da Costa Cabral

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Avaliação final. Maria Selma da Costa Cabral CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS 15 CONTABILIDADE Sônia Maria de Araújo Avaliação final Maria Selma da Costa Cabral Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria de Educação a

Leia mais

Ferro de construção, Latas de alumínio, Garrafas de cerveja, Casca de ovo, Areia e cimento. Restos de comida, Embalagens de plástico, Casca de coco.

Ferro de construção, Latas de alumínio, Garrafas de cerveja, Casca de ovo, Areia e cimento. Restos de comida, Embalagens de plástico, Casca de coco. 01 Inorgânico Primeiro Ferro de construção, Latas de alumínio, Garrafas de cerveja, Casca de ovo, Areia e cimento. Orgânico Segundo Restos de comida, Embalagens de plástico, Casca de coco. Resposta: D

Leia mais

REVISÃO UNIOESTE QUIMICA PROF. SANTANA

REVISÃO UNIOESTE QUIMICA PROF. SANTANA REVISÃO UNIOESTE QUIMICA PROF. SANTANA 01-Abaixo são mostradas as estruturas dos compostos orgânicos X e Y. O composto X é o responsável pelo sabor azedo do vinagre e o composto Y é utilizado como material

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões

Leia mais

LISTA N 01-3 A, B, C, D, E CATAGUASES PROF. SÍLVIO QUÍMICA ORGÂNICA 3 BIM. ENTREGAR FOLHA DE RESPOSTAS DIA 16/09/2011 (SEXTA FEIRA)

LISTA N 01-3 A, B, C, D, E CATAGUASES PROF. SÍLVIO QUÍMICA ORGÂNICA 3 BIM. ENTREGAR FOLHA DE RESPOSTAS DIA 16/09/2011 (SEXTA FEIRA) 1 LISTA N 01-3 A, B, C, D, E CATAGUASES - 2011 PROF. SÍLVIO QUÍMICA ORGÂNICA 3 BIM. ENTREGAR FOLHA DE RESPOSTAS DIA 16/09/2011 (SEXTA FEIRA) 1. Outra possibilidade para o seqüestro do CO atmosférico é

Leia mais

Oficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido

Oficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido Oficina de Identificação de Plásticos Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido O que são plásticos? São polímeros sintéticos, ou seja, grandes moléculas fabricadas para suprir nossas necessidades com custo

Leia mais

Assunto: Petróleo Folha 13.1 Prof.: João Roberto Mazzei

Assunto: Petróleo Folha 13.1 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Assunto: Petróleo Folha 13.1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (MACKENZIE 2009) O "cracking" ou craqueamento do petróleo consiste na quebra de moléculas de cadeia longa, obtendo-se

Leia mais

por Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil

por Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil Como funciona o refino de petróleo por Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil Introdução Vários filmes - como "Assim Caminha a Humanidade", "Armageddon" e "A Família Buscapé"

Leia mais

Física dos Materiais FMT0502 ( )

Física dos Materiais FMT0502 ( ) Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/

Leia mais

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros?

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros? POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,

Leia mais

QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017

QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V4 Frente D

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V4 Frente D 01) E Os polímeros são macromoléculas (grandes moléculas) formadas pela união de moléculas pequenas, que passam a ser chamadas de monômeros. A palavra polímero vem do grego (poly = "muitos" e meros = "partes").

Leia mais

Esse tipo de polímero é formado pela adição de moléculas de um só. - Quando o monômero inicial tem o esqueleto C=C, que lembra o radical vinila.

Esse tipo de polímero é formado pela adição de moléculas de um só. - Quando o monômero inicial tem o esqueleto C=C, que lembra o radical vinila. Polímeros de Adição: monômero. Esse tipo de polímero é formado pela adição de moléculas de um só a) Polímeros vinílicos - Quando o monômero inicial tem o esqueleto C=C, que lembra o radical vinila. Polietileno:

Leia mais

EQO Tecnologia Orgânica I

EQO Tecnologia Orgânica I EQO 364 - Tecnologia Orgânica I Créditos: 04 Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 60 h Carga Horária Prática:00 Requisito: Obrigatória: Recomendado: IQO-231 - Química Orgânica II - IG Tipo:

Leia mais

Lista de execícios- Petróleo

Lista de execícios- Petróleo TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O debate sobre a reserva de petróleo da camada pré-sal é um dos temas polêmicos neste segundo semestre de 2008, já que envolve política e economia. No início de setembro,

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA

CENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA CENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA Professor: Márcio Lista de Exercícios de Química 3 Laboratório de Química (Petróleo) A Idade da Pedra chegou ao fim, não porque faltassem pedras; a era do petróleo chegará

Leia mais

POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

Leia mais

DEFINIÇÃO PLÁSTICOS DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

DEFINIÇÃO PLÁSTICOS DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL III DEFINIÇÃO PLÁSTICOS Formados pela combinação do carbono com oxigênio, hidrogênio, nitrogênio ou outros elementos orgânicos ou inorgânicos; C O H N Orgânicos Inorgânicos

Leia mais

QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016

QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINONA E MUCURI PROVA DE QUÍMICA Questão 01 Um recipiente de volume desconhecido V contém um gás ideal sob pressão de 760 torr. Uma válvula reguladora é aberta, permitindo

Leia mais

Química Orgânica. Polímeros sintéticos by Pearson Education

Química Orgânica. Polímeros sintéticos by Pearson Education Química Orgânica Polímeros sintéticos Um polímero é uma molécula grande feita pela junção de unidades repetidas de moléculas pequenas chamadas monômeros. Polímeros de crescimento de cadeia, também conhecidos

Leia mais

Classificação dos Materiais Poliméricos

Classificação dos Materiais Poliméricos Fusibilidade: termoplásticos/termofixos. Tipos de Cadeias: lineares/ramificadas/ligações cruzadas. Taticidade: isotático, sindiotático, atático Comportamento Mecânico: elastômeros, fibras. Homopolímero

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas QUÍMICA ORGÂNICA II Funções Orgânicas EMENTA 1. Identificar os tipos de reações orgânicas de acordo com o produto obtido. 2. Selecionar procedimentos para identificação de composto orgânico. 3. Identificar

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A evolução da indústria química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A evolução da indústria química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 01 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Água Autora Sandra Kelly de Araújo aula 08 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad

Leia mais

1º Fórum Brasileiro do Gás Natural

1º Fórum Brasileiro do Gás Natural 1º Fórum Brasileiro do Gás Natural Painel II O Mercado de Gás Natural no Brasil: Desafios à Competitividade da Indústria 20 de Junho de 2017 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico

Leia mais

Plasticos e Vidros para Construção

Plasticos e Vidros para Construção Materiais de Construção Plasticos e Vidros para Construção Autor: Eng.º José James Nicol s Maputo, Outubro de 2010 PLASTICOS Conteudo: 1. Introdução ao estudo do plástico: Definição; Fabricação; Classificação;

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Química. Data: 15/12/2011 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012

3ª Ficha de Avaliação de Química. Data: 15/12/2011 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012 3ª Ficha de Avaliação de Química Professora Paula Melo Silva Data: 15//2011 Turma:ºA Ano letivo: 2011/20 1. Lê o excerto A partir do petróleo também se obtêm, além da energia, numerosos produtos químicos

Leia mais

PETRÓLEO E PETROQUÍMICA. Eduardo Luiz Machado

PETRÓLEO E PETROQUÍMICA. Eduardo Luiz Machado PETRÓLEO E PETROQUÍMICA Eduardo Luiz Machado Estrutura do Relatório 1. Caracterização da Cadeia Produtiva 2. Estrutura de Mercado e Concorrência 3. Dinâmica Tecnológica 4. Mudanças Climáticas, Institucionais

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO

Leia mais

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA ORGÂNICA

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA ORGÂNICA TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA ORGÂNICA Prof. Sandro Lyra PETRÓLEO E FONTES DE ENERGIA - PARTE I 1. (Mackenzie 2015) A destilação fracionada é um processo de separação no qual se utiliza uma coluna de fracionamento,

Leia mais

Definição : Aula 01. Polímeros Origem da palavra; Portanto, são substâncias químicas formadas por muitas partes.

Definição : Aula 01. Polímeros Origem da palavra; Portanto, são substâncias químicas formadas por muitas partes. Polímeros Definição : Polímeros Origem da palavra; polu (πολυ) ou poli; meres (μέρος) ou meros. Portanto, são substâncias químicas formadas por muitas partes. Obtenção; Origem natural Polimerização. 4

Leia mais

Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas

Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas PEBD PEBDL PEAD PS PP PVC (Acumulado) BRASIL / EUA / EUROPA / ASIA/ ARGENTINA Fevereiro / Comparativo de Indices de Preços dos Insumos Petroquimicos

Leia mais

3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas

3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3.1 Considerações Gerais Uma das grandes desvantagens de muitos materiais compósitos é o baixo desempenho em condições de elevada

Leia mais

Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB

Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB 1. Alguns factos sobre os plásticos Os plásticos são materiais

Leia mais

Rotas de Produção de Diesel Renovável

Rotas de Produção de Diesel Renovável Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm

Leia mais

O QUE SÃO PLÁSTICOS?

O QUE SÃO PLÁSTICOS? POLIMEROS 1/64 O QUE SÃO PLÁSTICOS? Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente transformável mediante o emprego

Leia mais

Objetivos da aula. Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído

Objetivos da aula. Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído Objetivos da aula Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído 1 Conhecer o processo de beneficiamento do petróleo Conhecer as características do petróleo Entender como as características

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO 1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.

Leia mais

Análise Preliminar de Risco

Análise Preliminar de Risco Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Análise Preliminar de Risco Disciplina: Projeto na Indústria Química Prof. Dr. Francisco José Moreira Chaves Ana Letícia de Lima Rico 6405711 Jean Carlos Bustamante

Leia mais

Lista de execícios- Petróleo, hidrocarbonetos e cadeias carbônicas

Lista de execícios- Petróleo, hidrocarbonetos e cadeias carbônicas 1. (Espcex (Aman)) O composto representado pela fórmula estrutural, abaixo, pertence à função orgânica dos ácidos carboxílicos e apresenta alguns substituintes orgânicos, que correspondem a uma ramificação

Leia mais

RECURSOS ORGÂNICOS RENOVÁVEIS NÃO RENOVÁVEIS

RECURSOS ORGÂNICOS RENOVÁVEIS NÃO RENOVÁVEIS RECURSOS ORGÂNICOS RECURSOS ORGÂNICOS ORIGEM RENOVABILIDADE BIÓTICOS ABIÓTICOS RENOVÁVEIS NÃO RENOVÁVEIS Carvão Carvão mineral: combustível fóssil natural extraído pelo processo de mineração; Séc XVIII:

Leia mais

METAIS E LIGAS METÁLICAS

METAIS E LIGAS METÁLICAS DEPARTAMENTO DE C. Físico-Químicas DISCIPLINA: Química COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 12º ano... Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização (blocos) METAIS E LIGAS METÁLICAS METAIS E LIGAS METÁLICAS

Leia mais

alexquimica.blog Prof: Alex

alexquimica.blog Prof: Alex alexquimica.blog Prof: Conceito!2 Polímeros são macromoléculas formadas pela união de grande número de moléculas menores iguais ou diferentes demoninadas monômeros. Monômero Repetição n vezes Reação de

Leia mais

PROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração

PROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração Extração Extração Deseja-se extrair ou remover líquidos que possuam o mesmo volatilidade relativa baixa( extração por solvente); Ou remover algum composto de sólidos(lavagem ou lixiviação); Extração por

Leia mais

Dezembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Dezembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional Dezembro de 2012 Em dezembro de 2012 a taxa anualizada da produção física da indústria de transformação da Bahia alcançou 4,5%, após ter registrado queda de

Leia mais

PLÁSTICOS. O que são?

PLÁSTICOS. O que são? PLÁSTICOS O que são? Plásticos são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros, que, por sua vez, são formadas por moléculas menores, chamadas monômeros. Os plásticos

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 12ºA. Química - 12ºAno

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 12ºA. Química - 12ºAno 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 12ºA Química - 12ºAno Data: 6 fevereiro 2017 Ano Letivo: 2016/2017 Professora Paula Melo Silva 90 min + 15 min 1. A partir do petróleo também se obtêm, além

Leia mais