INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
|
|
- Rafaela Oliveira Coradelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
2 Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais. No seu estado bruto, o petróleo tem pouquíssimas aplicações, servindo quase que somente como óleo combustível. O refino do petróleo consiste na série de beneficiamentos pelos quais passa o mineral bruto para a obtenção desses derivados, estes sim, produtos de grande interesse comercial. Refino de petróleo constitui na separação do petróleo, via processos físico-químicos, em frações de derivados. Os produtos finais dividem-se em 3 categorias: Combustíveis (gasolina, diesel, óleo combustível, GLP, QAV, querosene, coque de petróleo, óleos residuais) - cerca de 90% dos produtos de refino no mundo. Produtos acabados não combustíveis (solventes, lubrificantes, graxas, asfalto e coque). Intermediários da indústria química (nafta, etano, propano, butano, etileno, propíleno, butilenos, butadieno, BTX).
3 Refinarias Refinarias de petróleo são um complexo sistema de operações múltiplas; as operações que são usadas em uma dada refinaria dependem das propriedades do petróleo que será refinado, assim como dos produtos desejados. Por esta razão, "não existem duas refinarias iguais no mundo".
4 Refinarias As etapas do processamento de refino de óleo cru são basicamente três: separação conversão tratamento
5 Etapas do processo de refino Processos de separação Destilação atmosférica Destilação a vácuo Estabilização de naftas Extração de aromáticos Desasfaltação a propano Desaromatização a furfural Desparafinação a solvente Desoleificação a solvente Adsorção de N-parafinas Processos de conversão Craqueamento térmico Craqueamento catalítico Visco-redução Coqueamento retardado Hidrocraqueamento Reforma catalítica Isomerização catalítica Alquilação catalítica Polimerização catalítica
6 Etapas do processo de refino Processos de tratamento Hidrotratamento Tratamento cáustico Tratamento DEA/MEA Tratamento MEROX Tratamento BENDER Dessalgação eletrostática
7 Processos de refino Para a realizam destes processos as refinarias utilizam diversos equipamentos, tais como: Vasos Torres de destilação Reatores Fornos Trocadores de calor Bombas Bombas de vácuo Caldeiras Torres de resfriamento Possuem também um complexo sistema de tubulações, instrumentação e controle, além do sistema de geração e distribuição de energia elétrica.
8 Fluxograma típico do refino de petróleo
9 Frações ou cortes iniciais Gás combustível (C 1 C 2 ) GLP (C 3 C 4 ) Nafta ( C) Querosene ( C) Gasóleo atmosférico ( C) Gasóleo de vácuo ( C) Resíduos de vácuo (acima 570 C) Combustível de refinaria, matéria-prima para etileno Combustível doméstico e industrial, matéria-prima para petroquímica, obtenção de gasolina de aviação, veiculo propelente para aerossóis Gasolina automotiva e de aviação, matéria-prima para petroquímica (principal), produção de solventes Querosene de aviação, querosene industrial, produção de detergentes. Diesel, combustível doméstico e industrial (heating oil) e matéria-prima para petroquímica (gasóleo petroquímico) Carga para craqueamento (gasolina, GLP), produção de lubrificantes (subproduto parafinas), matéria-prima para petroquímica Óleo combustível, asfalto, lubrificantes de alta viscosidade, coque de petróleo
10 Dessalgação Antes da separação em frações na refinaria, o petróleo cru precisa ser tratado para a remoção de sais corrosivos. O processo de dessalinização também remove alguns metais e os sólidos em suspensão que podem: causar danos às unidades de destilação ou reduzirem a sua eficiência; provocar corrosão nos equipamentos; se depositar nas paredes dos trocadores de calor, causando entupimentos e reduzindo a sua eficiência, além de catalisarem a formação de coque nas tubulações; danificar os catalisadores que serão usados nas posteriores etapas de processamento.
11 Destilação atmosférica A destilação atmosférica é o primeiro processo de refino em qualquer refinaria. Consiste na separação do petróleo em frações mais leves, de acordo com os diferentes pontos de ebulição de cada fração
12 Torre de destilação atmosférica
13 Processo de destilação atmosférica Principais equipamentos da instalação: Torre atmosférica Forno atmosférico Dessalgadora Vasos separadores Trocadores de calor Bombas Além destes equipamentos a planta inclui: uma complexa rede de tubulações instrumentação e controle utilidades industriais, tais como: água de resfriamento vapor d água ar comprimido energia elétrica sistema de proteção contra incêndio.
14 Destilação a vácuo O resíduo da destilação atmosférica serve de carga para a unidade de destilação a vácuo
15 Processo de destilação a vácuo O conhecimento do fluxograma do processo é fundamental para o planejamento de um projeto de construção de uma unidade de destilação
16 Craqueamento catalítico O craqueamento catalítico usa calor, pressão e um catalisador para efetuar a quebra das moléculas de hidrocarbonetos em moléculas menores e mais leves. O craqueamento catalítico substituiu amplamente o craqueamento térmico, pois é possível, através dele, produzir mais gasolina de alta octanagem
17 Processos de tratamento De modo geral, um processo de tratamento busca atingir um ou mais dos seguintes objetivos: Eliminação de compostos de enxofre Eliminação de compostos de nitrogênio Separação e eliminação de materiais asfálticos Correção do odor do produto Correção da coloração do produto Estabilidade do produto
18 Diagrama esquemático do Tratamento Bender
19 Operações de suporte Tratamento de efluentes Tratamento de gás e recuperação de enxofre Produção de aditivos Composição Tanques de estocagem Torres de resfriamento
PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF
Leia maisAnálise Preliminar de Risco
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Análise Preliminar de Risco Disciplina: Projeto na Indústria Química Prof. Dr. Francisco José Moreira Chaves Ana Letícia de Lima Rico 6405711 Jean Carlos Bustamante
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO
Leia maisCapítulo 1 Introdução Capítulo 2 Os Processos de Refino
Capítulo 1 Introdução...1 Capítulo 2 OsProcessosdeRefino...9 ORefinodoPetróleo...9 AsRefinarias...9 EsquemasdeRefino...10 ObjetivosdoRefino...11 ProcessosdeRefino...11 Dessalinização...12 DestilaçãoàPressãoAtmosférica...13
Leia maisCOMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO
Petróleo COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO Carbono - 84% Hidrogênio - 14% Enxofre - de 1 a 3% (sulfeto de hidrogênio, sulfetos, dissulfetos, enxofre elementar) Nitrogênio - menos de 1% (compostos básicos com grupos
Leia maisPROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração
Extração Extração Deseja-se extrair ou remover líquidos que possuam o mesmo volatilidade relativa baixa( extração por solvente); Ou remover algum composto de sólidos(lavagem ou lixiviação); Extração por
Leia maisPROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS
1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Maio de 2011 Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Produção de Petróleo Produção Revelando- se comercial,
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO
Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia
Leia maisProf: Francisco Sallas
Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor
Leia mais4 Produtos do Petróleo
30 4 Produtos do Petróleo 4.1 Principais Derivados do Petróleo De acordo com FARAH (1989), os derivados do petróleo podem ser distribuídos em duas categorias: Derivados Leves e Derivados Pesados. Conforme
Leia maisHIDROTRATAMENTO. Prof. Marcos Villela Barcza
HIDROTRATAMENTO Prof. Marcos Villela Barcza HIDROTRATAMENTO A hidrogenação é empregada especificamente para remoção de compostos de enxofre, nitrogênio, cloretos, saturação de olefinas, entre outras. As
Leia maisCombustíveis Derivados do Petróleo
Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões
Leia mais5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo
5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo No intuito de auxiliar o planejamento estratégico da cadeia integrada de petróleo foi desenvolvido no âmbito desta dissertação um
Leia maisAvaliação da melhor localização do sistema de mistura em linha de diesel da REDUC
André Vanzelote Barquette Avaliação da melhor localização do sistema de mistura em linha de diesel da REDUC Dissertação de Mestrado (Opção profissional) Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisProcessamento Primário de Petróleo / Noções de Processo de Refino
Processamento Primário de Petróleo / Noções de Processo de Refino 01. Introdução A palavra petróleo vem do latim, petrus, pedra e oleum, óleo, extraído das rochas denominadas de Rocha Reservatório. O petróleo
Leia maisPROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO
1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.
Leia mais2. Descrição do Problema O Refino de Petróleo
2. Descrição do Problema. 2.1. O Refino de Petróleo Sistemas de produção contínua normalmente envolvem a manufatura de um único produto (plantas monoproduto) ou de um grupo pequeno de famílias de produtos
Leia maisO PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO
Leia maisPROMOVE PROCESSOS QUÍMICOS DA REFINARIA HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO (HCC)
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO (HCC) O hidrocraqueamento catalítico (HCC) consiste na quebra de moléculas existentes na carga de gasóleo com a ação do catalisador, com altas temperaturas e pressões (acima
Leia maisO PROCESSO DE REFORMA Fluxograma de uma unidade Chevron Rheiniforming (semi-regenerativo)
O PROCESSO DE REFORMA Fluxograma de uma unidade Chevron Rheiniforming (semi-regenerativo) rápida Lenta Isomerização Lenta Hidrocraqueamento Lenta 1. absorvedor de enxofre; 2-4. reatores; 5. separador;
Leia maisPQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil
PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil 1 DO BRASIL 2 3 Produtos químicos de uso industrial 1 1.006 = Total de fábricas de produtos químicos de uso
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.
Leia maisEnergia: visão geral e petróleo
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Energia: visão geral e petróleo RECURSOS NATURAIS CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS Não Renováveis Renováveis
Leia maisEVOLUÇÃO DAS REFINARIAS
EVOLUÇÃO DAS REFINARIAS Evolução da procura de produtos petrolíferos (% peso)* 1973 1990 2000 Produtos leves 29.5 35 37-39 Destilados médios Produtos pesados 30.0 36 39-41 40.5 29 20-24 * (J.P. Wauquier
Leia maisPROMOVE PROCESSOS QUÍMICOS DA REFINARIA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO (FCC)
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO (FCC) 1 CRAQUEAMENTO CATALÍTICO É um processo químico que transforma frações mais pesadas em outras mais leves através da quebra de moléculas dos compostos reagentes, fazendo o
Leia maisQuímica Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS
Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS PETRÓLEO: ECONOMIA E POLÍTICA Energia petróleo fonte de combustível e matéria-prima. Distribuição das reservas de petróleo
Leia mais2 Processo de Refino no Brasil e Mercado
2 Processo de Refino no Brasil e Mercado O Brasil possui atualmente 12 refinarias instaladas que se destinam ao processamento de petróleo com o objetivo de gerar derivados de qualidade para atendimento
Leia maispor Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Como funciona o refino de petróleo por Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil Introdução Vários filmes - como "Assim Caminha a Humanidade", "Armageddon" e "A Família Buscapé"
Leia maisRefino do Petróleo Prof. Marcos Villela Barcza
Refino do Petróleo Prof. Marcos Villela Barcza Processos Químicos Industriais III Prof. Marcos Villela Barcza REFINO DO PETRÓLEO 1- Introdução Uma refinaria de petróleo, ao ser planejada e construída,
Leia maisANEXO I: Os Processos de Refinação do Petróleo
81 ANEXO I: Os Processos de Refinação do Petróleo A descrição dos processos abaixo citados é um resumo das diversas apostilas internas da Petrobras, fornecidas no curso de formação dos engenheiros de processamento
Leia maisQUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Petróleo, Gás Natural e Carvão, Madeira, Hulha, Biomassa, Biocombustíveis e Energia Nuclear
QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Petróleo, Gás Natural e Carvão, Madeira, Hulha, Biomassa, Prof a. Giselle Blois PETRÓLEO: é um combustível fóssil composto principalmente por hidrocarbonetos associados
Leia maisTÉCNICAS DE REFINO PARA MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS DERIVADOS DE PETRÓLEO
TÉCNICAS DE REFINO PARA MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS DERIVADOS DE PETRÓLEO Miguel Rogério Souza Strecht Júnior 1 Fernanda Souza Silva 2 RESUMO Este artigo apresenta as principais técnicas utilizadas
Leia maisProjeto Básico Padronizado de Fornos de Processo
Projeto Básico Padronizado de Fornos de Processo 1. Objetivo Este documento padroniza o escopo do projeto básico, para a aquisição de Fornos de Processo. Essa padronização deve ser aplicada aos projetos
Leia maisRefino do Petróleo Prof. Marcos Villela Barcza
Refino do Petróleo Prof. Marcos Villela Barcza Processos Químicos Industriais III Prof. Marcos Villela Barcza REFINO DO PETRÓLEO 1- Introdução Uma refinaria de petróleo, ao ser planejada e construída,
Leia maisO Petróleo. Prof. Iara Santos
O Petróleo Prof. Iara Santos Petróleo Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Definição: mistura de HC de ocorrência natural, geralmente no estado líquido, contendo ainda compostos de enxofre, nitrogênio, oxigênio, metais e o outros
Leia maisPETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO
Resíduo de Carbono indicação de constituintes com alto ponto de ebulição; aplicado a amostras não voláteis que se decompõe no processo de destilação atmosférica; pode apresentar erros para as amostras
Leia maisTHAÍS DE CARVALHO ISSA O PAPEL DO GÁS DE PETRÓLEO NA MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRA PRESENTE E FUTURO
THAÍS DE CARVALHO ISSA O PAPEL DO GÁS DE PETRÓLEO NA MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRA PRESENTE E FUTURO Guaratinguetá 2015 THAÍS DE CARVALHO ISSA O PAPEL DO GÁS DE PETRÓLEO NA MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisDESCRIÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO PRO-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS ESCOLA DE EXTENSÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ENGENHARIA DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS
Leia maisUnidade 04 Química C HIDROCARBONETOS
Unidade 04 Química C HIDROCARBONETOS Hidrocarbonetos (HC) só C e H PROPRIEDADES GERAIS Ponto de fusão e de ebulição baixos em comparação a compostos polares. Fase de agregação: em condições ambiente os
Leia maisSEMINÁRIO DE DEFESA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS CIMENTÍCEOS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL CONTENDO RESÍDUO CATALÍTICO GERADO EM REFINARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA SEMINÁRIO DE DEFESA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS CIMENTÍCEOS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL CONTENDO RESÍDUO CATALÍTICO GERADO EM REFINARIA DE PETRÓLEO Caline
Leia maisADAPTADO DO MATERIAL ORIGINAL DE ELIE ABADIE. Equipe Petrobras Petrobras / Abastecimento UN s: Repar, Regap, Replan, Refap, RPBC, Recap, SIX, Revap
PROCESSOS DE REFINO ADAPTADO DO MATERIAL ORIGINAL DE ELIE ABADIE Equipe Petrobras Petrobras / Abastecimento UN s: Repar, Regap, Replan, Refap, RPBC, Recap, SIX, Revap 3 CURITIBA 2002 Módulo A Indústria
Leia maisSIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO R. A. de SOUZA¹, A. A. de OLIVEIRA¹, V. O. CARDENAS C.² 1 Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo 2 Universidade
Leia maisMotores de Combustão Interna
Motores de Combustão Interna Professora: Jaciana Silva de Santana Email: jacianasantana@ifpe.recife.edu.br 6 - Temperatura de Auto-Ignição Propriedade dos Combustíveis É a temperatura na qual aquecendo
Leia maisTubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação
Leia maisANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN
ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN 1 - DESCRIÇÃO GERAL O Balanço Energético Nacional BEN foi elaborado segundo metodologia que propõe uma estrutura energética, sufi cientemente geral, de forma a permitir
Leia maisEQO Tecnologia Orgânica I
EQO 364 - Tecnologia Orgânica I Créditos: 04 Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 60 h Carga Horária Prática:00 Requisito: Obrigatória: Recomendado: IQO-231 - Química Orgânica II - IG Tipo:
Leia mais5 Estrutura da empresa e situação de mercado
5 Estrutura da empresa e situação de mercado Antes de definir-se o caso prático abordado com as características da empresa que se pretende realizar a análise de fluxo de caixa, serão feitas algumas considerações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E AMBIENTE MESTRADO EM SAÚDE E AMBIENTE RAFAELA SOARES DINIZ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E AMBIENTE MESTRADO EM SAÚDE E AMBIENTE RAFAELA SOARES DINIZ QUALIDADE AMBIENTAL E SITUAÇÃO DA SAÚDE NO MUNICÍPIO DE BACABEIRA E NOS
Leia maisDo crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo
Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais
Leia maisFórum Permanente do Gás LP 6º Encontro. Introdução ao Gás LP Eng. Fernando Cörner, D.Sc. Consultor de Desenvolvimento CIA. ULTRAGAZ S.A.
Fórum Permanente do Gás LP 6º Encontro Introdução ao Gás LP Eng. Fernando Cörner, D.Sc. Consultor de Desenvolvimento CIA. ULTRAGAZ S.A. Centro de Convenções Brasil 21 Brasília - DF, 24/03/2014 Gás Liquefeito
Leia maisSumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII
Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...
Leia maisPetróleo. Petróleo. Prof: Alex
Petróleo Petróleo O petróleo é um líquido escuro, oleoso, formado por milhares de compostos orgânicos, com grande predominância de hidrocarbonetos. A origem está ligada a pequenos seres vegetais e animais
Leia maisQuímica Tecnológica II Professora Valéria Costa. Nome: Turma: Data: 1. Faça um resumo com aproximadamente 200 palavras sobre o texto abaixo:
Química Tecnológica II Professora Valéria Costa Nome: Turma: Data: 1. Faça um resumo com aproximadamente 200 palavras sobre o texto abaixo: Petróleo: um tema para o ensino de química, Química Nova na Escola,
Leia maisProf. Alberto Wisniewski Jr - DQI-UFS 18/05/2010
PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Gás Natural Composição H 2 ; He; O 2 ; N 2 ; CO; CO 2 ; CH 4 ; C 2 H 4 ; C 2 H 6 ; C 3 H 8 ; C 4 H 10 ; C 5 H 12 e C 6 H 14 +. Gás Natural, GLP e gás de refinaria;
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisAula de. Química Orgânica. Petróleo
Aula de Química Orgânica Petróleo Introdução Petróleo significa óleo de pedra. Ele é encontrado na natureza associado a camadas de rochas sedimentares. É resultado do acúmulo de seres vivos (matéria orgânica)
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Química 12º Ano Paula Melo Silva. Conteúdos e Metas
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 4 Combustíveis, energia e ambiente Conteúdos e Metas Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Compreender processos
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisPROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO
PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1. HIDROTRATAMENTO (HDT) PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1.1.Definição: Unidade que promove a reação das correntes de diesel com Hidrogênio
Leia maisTecnologia de Refino. Califórnia USA FUNDAMENTOS DO REFINO DE PETRÓLEO
Tecnologia de Refino Califórnia USA FUNDAMENTOS DO REFINO DE PETRÓLEO Curso Parte 2 Fundamentos do Refino 1.1 Introdução 1.2 Objetivos 1.3 Tipos de Processos 1.3.1 Processos de Separação; 1.3.2 Processos
Leia maisOperador de Processo e Produção. Módulo V
Operador de Processo e Produção Módulo V Introdução ao Hidrotratamento O hidrotratamento é um processo de refino com hidrogênio cuja finalidade é estabilizar um determinado corte de petróleo ou eliminar
Leia maisRECURSOS ENERGÉTICOS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: Site:
RECURSOS ENERGÉTICOS Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br COMPOSIÇÃO EM PESO Composição do Petróleo Elemento Porcentagem Carbono 83 a 87% Hidrogênio 10
Leia maisPetróleo & Gás. (downstream)
Petróleo & Gás Noções Introdutórias - Parte 2 (downstream) Prof. Luiz Carneseca Petróleo & Gás Noções Introdutórias dowstream 2/28 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. TRANSPORTE 4 III. REFINO 9 IV. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisPlanejamento Operacional de Refinarias
Planejamento Operacional de Refinarias ii Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Centro Tecnológico Planejamento Operacional de Refinarias Cátia Bueno Dissertação submetida à Universidade
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
10.2.2016 L 33/3 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/172 DA COMISSÃO de 24 de novembro de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à especificação
Leia maisPetróleo. Derivados e Fórmulas. Erich Cavalcanti
Petróleo Derivados e Fórmulas Erich Cavalcanti Salvador - 2008 Sumário 1. Introdução ao Trabalho...3 2. Introdução ao Petróleo...4 3. Fórmula do Petróleo...6 4. Fórmula dos seus derivados...7 5. Conclusão...10
Leia maisProjeto de Final de Curso
PROGRAMA EQ-ANP Processamento, Gestão e Meio Ambiente na Indústria do Petróleo e Gás Natural Introdução de Matérias-Primas Renováveis na Matriz Petroquímica do COMPERJ Paulyne Leifeld Leonardi Projeto
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 - Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA NAFTA PETROQUÍMICA PARA A PRODUÇÃO DE AROMÁTICOS
CARACTERIZAÇÃO DA NAFTA PETROQUÍMICA PARA A PRODUÇÃO DE AROMÁTICOS L.B. MEIRELLES 1, S.M.C. da SILVA 1 e K. RAJAGOPAL 1 1 Universidade Federal dorio de Janeiro, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisObjetivos da aula. Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído
Objetivos da aula Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído 1 Conhecer o processo de beneficiamento do petróleo Conhecer as características do petróleo Entender como as características
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Edital Nº
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu
Leia maisCurso Técnico de Petróleo da UFPR Site: Glossário Petrobras
Glossário Petrobras 1 GLOSSÁRIO PETROBRÁS Ácido: Composto químico que, em solução em água, libera íons hidrogênio (H+). Aerofotogrametria: Método de obtenção de informações topográficas através de fotografias
Leia maisCaracterização das Unidades em Operação e Implantação na REDUC. Quadro I.1 Unidade em Operação Planta de Combustíveis (CB)
ANEXOS ANEXO I Caracterização das Unidades em Operação e Implantação na REDUC Quadro I.1 Unidade em Operação Planta de Combustíveis (CB) Unidade Atividade Produto/Sub-produto Destilação Atmosférica e a
Leia mais10. Referências Bibliográficas
10. Referências Bibliográficas ALL América Latina Logística. Banco de dados. Disponível em: http://www.alllogistica.com. Acesso em: abr. 2005. ANP Agência Nacional do Petróleo. Banco de dados. Disponível
Leia maisRotas de Produção de Diesel Renovável
Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm
Leia maisDESASFALTAÇÃO DE RESÍDUOS DE PETRÓLEO EM CONDIÇÕES SUBCRÍTICAS E SUPERCRÍTAS
DESASFALTAÇÃO DE RESÍDUOS DE PETRÓLEO EM CONDIÇÕES SUBCRÍTICAS E SUPERCRÍTAS V. O. CARDENAS-CONCHA 1, L. LODI 1, L. C. MEDINA 2, M. R. WOLF-MACIL 1, e R. MACIEL- FILHO 1 1 Universidade Estadual de Campinas/Universidade
Leia maiscomunicação e medição
comunicação e medição você pede nós resolvemos Apresentação da Empresa Saudi Arabia, 2011 01-07 Julho Fundada em 1947, Baggi nasceu da paixão de seu fundador, Eugenio Baggi, em instrumentação, telecomunicações
Leia maishtml Química 10º Ano - Módulo Inicial
http://adorofisicaequimica.blogs.sapo.pt/ 15572.html Química 10º Ano - Módulo Inicial http:// phet.colorado.edu/ pt/simulation/statesof-matter MISTURA Heterogénea Homogénea Ex: Mel; café,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA CALINE RODRIGUES GALLY POTENCIALIDADE DO USO DE RESÍDUO CATALÍTICO GERADO EM REFINARIA DE PETRÓLEO PARA PRODUÇÃO
Leia mais07/03/ ) Origem. Purogas Excelência em Aerossóis. Índice
Purogas Excelência em Aerossóis Índice 1) Origem 2) Características GLP e Purogas 3) Distribuição do mercado por aplicação 4) Processo produtivo 5) Controle de qualidade 6) Panorama do Mercado de Aerossóis
Leia maisAnálise comparativa do petróleo bruto e seus derivados: relação entre cadeias carbônicas com a densidade
Análise comparativa do petróleo bruto e seus derivados: relação entre cadeias carbônicas com a densidade Aline Araújo do Nascimento 1, Ana Karla Costa de Oliveira 2, Kássia Larissa Pinheiro de Lima 1,
Leia maisRECUPERAÇÃO SEMESTRAL (RS) PROJETO DE RECUPERAÇÃO
9 anos ETAPA Rec Final 2017 RECUPERAÇÃO SEMESTRAL (RS) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA PROFESSOR CONTEÚDOS QUÍMICA Claudia Figueiredo Química Ambiental: combustíveis fósseis e renováveis, poluição atmosférica
Leia mais4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil
4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil Para permitir o fluxo dos produtos através da Cadeia de Suprimentos de Petróleo, iniciando na produção ou importação de óleos crus, passando
Leia maisD MACEDO Engenharia Ltda SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO
SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO 1. Serviços Nossos serviços de auditoria propõe a: Levantamento de informações de natureza técnica no campo; Documentar Analisar (identificando
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisDESTILAÇÃO CATALÍTICA DE RESÍDUO ATMOSFÉRICO DE PETRÓLEO (RAT) UTILIZANDO ZEÓLITAS HZSM-5 E HY
DESTILAÇÃO CATALÍTICA DE RESÍDUO ATMOSFÉRICO DE PETRÓLEO (RAT) UTILIZANDO ZEÓLITAS HZSM-5 E HY Iasmim Cristina S. Freitas 1 ; Marcos Henrique R. de Oliveira 2 ; Thales Nosman 3 ; Ana Catarina F. Coriolano
Leia maisRESTRIÇÕES PARA A PRODUÇÃO DE GLP E DERIVADOS MÉDIOS DE PETRÓLEO DE UMA REFINARIA INSTALADA EM MANAUS
RESTRIÇÕES PARA A PRODUÇÃO DE GLP E DERIVADOS MÉDIOS DE PETRÓLEO DE UMA REFINARIA INSTALADA EM MANAUS Brend Alan da Costa Silva (Petrobras) silvabrend@yahoo.com.br Raimundo Kennedy Vieira (UFAM) maneiro@ufam.edu.br
Leia maisReatores Químicos Industriais. Profª Drª Liana Alvares Rodrigues
Reatores Químicos Industriais Profª Drª Liana Alvares Rodrigues Introdução Ocupa posição central em um processo químico Deve ter o volume e a quantidade de catalisador necessários para a reação Projeto
Leia maisHidrogenação / Desidrogenação
Hidrogenação / Desidrogenação Prof. Marcos Villela Barcza Hidrogenação 1- Hidrogenação: 1.1- Introdução: O processo unitário hidrogenação refere-se à adição de hidrogênio molecular (H2) na presença de
Leia maisGASOLINA. Qualidade & Tecnologia
GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA
CENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA Professor: Márcio Lista de Exercícios de Química 3 Laboratório de Química (Petróleo) A Idade da Pedra chegou ao fim, não porque faltassem pedras; a era do petróleo chegará
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM Transferência e estocagem Ao lado das atividades de exploração e produção estão, em igualdade de importância, as operações de transferências
Leia mais3URMHWR*DVWR/LTXLG*7/
62 3URMHWR*DVWR/LTXLG*7/ A tecnologia Gas-to-Liquids, GTL representa uma nova trajetória tecnológica que pode responder às novas exigências ambientais de seleção da indústria de petróleo e gás. Ao converter
Leia maisAula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis
BC-0207 Energia: origens, conversão e uso Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do
Leia mais