Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ
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- Mikaela Raminhos Mirandela
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1 Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ
2 Indústria Química no Brasil e no Mundo Panorama recente e desafios estruturais
3 Desafios da Indústria Química Global Indústria química é estruturalmente concentrada e centralizada: elevadas exigências de capital para investimentos e de tempo para que as novas plantas passem a operar fazem com que apenas grandes corporações sobrevivam no setor; Concentração geográfica das grandes corporações nos países e regiões que foram pioneiros na industrialização, no século XIX; Notáveis exceções: China, Coréia do Sul e Brasil; Brasil está bem posicionado no ranking global. Para ir além, é crucial papel ativo do Estado, via Petrobras e do uso do pré-sal (sobretudo do gás) para impulsionar ganhos de escala; Globalização incessante: fusões/aquisições e reestruturação produtiva; Jornadas de trabalho extensas e intensas, terceirização abusiva e flexibilizações exageradas nas formas de trabalho; Persistentes desigualdades de remuneração, entre setores da indústria e entre gênero; Convenções centrais da OIT ainda não ratificadas e completamente implementadas por todos os Estados Membros da Organização (ex. 158 no Brasil).
4 Indústria Química no Brasil Primeiras instalações no início do século XX SP e ABC; Desenvolvimento efetivo a partir da criação da Petrobras (década de 1950); Estruturação completa da cadeia petroquímica a partir da década de 1970 (pólos petroquímicos de Capuava, ABCD, SP; Camaçari, Bahia; Triunfo, Rio Grande do Sul); Tripé: Estado / Capital nacional / Capital estrangeiro; Centrais petroquímicas como instrumento de desconcentração industrial; : concentração monopólica no setor petroquímico (Braskem, Petrobras). Necessário destacar as especificidades e disparidades regionais e setoriais.
5 Atual conjuntura nacional para o setor químico Início de 2013 redução dos custos de energia elétrica; Conversão da MP 613, que desonera de PIS/Cofins a compra de matériasprimas petroquímicas da primeira e da segunda geração, na Lei Conforme dados da Receita Federal, através destes instrumentos, o setor foi beneficiado com uma desoneração de R$ 1,89 bilhão em 2013 e, estima-se para 2014, uma desoneração de R$ 3,55 bilhões; Preocupação com a matriz energética e os riscos de racionamento de água e de luz; Final de junho de Desoneração permanente da folha de pagamentos e Reintegra permanente, além de desonerações tributárias e Refis remodelado; PSI-BNDES e leasing, incentivos a abertura de capital de empresas de porte médio; Compras governamentais, política de conteúdo local, PRONATEC 2, marco regulatório da biodiversidade e programa Brasil sem Burocracia; De acordo com a Receita Federal, considerando todos os setores da economia o montante total de renúncia concedido com a desoneração da folha de pagamentos foi de R$ 12,28 bilhões em 2013.
6 Cadeia Produtiva da Indústria Química (stricto sensu)
7 Ramo Químico Nacional (lato sensu) Sucroalcooleiro Papel e Celulose Minério Petroquímico Químico Fertilizantes e defensivos agrícolas Cosméticos Farmacêutico Plástico Borracha Brinquedos
8 Distribuição de estabelecimentos das indústrias do ramo químico por estado * Os setores de Fertilizantes e defensivos agrícolas e Cosméticos são abrangidos também pelo setor Químico. Fonte: RAIS. MTE
9 SUCROALCOOLEIRO Produção física do setor sucroalcooleiro Acumulado no ano (%) , ,3 10,1-0,2 4,4 3,1 9,3 6,6-1,7-3,8 11 0,6 9,7 4,8-2 -3,3-0,3 13,8 5,7 2, , , ,8 Fonte: IBGE PIM/PF 10.7 Fabricação e refino de açúcar 19.3 Fabricação de biocombustíveis
10 SUCROALCOOLEIRO Balança Comercial do Açúcar (US$ bilhões FOB) ,0 14,9 14,58 14,0 12,0 12,8 12,41 12,8 12,18 11,8 10,69 10,0 8,0 6,0 6,2 6,09 5,1 4,96 5,5 5,27 8,4 8,22 6,8 5,92 4,0 2,6 2,52 3,9 3,88 2,0 0,0 0,12 0,04 0,08 0,14 0,21 0,16 0,35 0,36 0,66 1,15 0,88 * Jan-Set/2014 Fonte: UDOP. SECEX - AliceWeb Exportações (U$ bilhões FOB) Importações (U$ bilhões FOB) Saldo (U$ bilhões FOB)
11 SUCROALCOOLEIRO Balança Comercial do Etanol (US$ bilhões FOB) ,00 2,50 2,39 2,18 2,19 2,00 1,87 1,50 1,00 0,50 0,00 0,50 0,12 0,38 0,77 0,72 1,61 1,52 1,48 0,04 0,08 0,14 1,34 1,34 0,21 0,16 1,18 1,49 1,01 0,66 0,35 0,36 1,13 0,66 1,52 1,15 0,72 0,88 0,71-0,50-0,17 Exportações (U$ bilhões FOB) Importações (U$ bilhões FOB) Saldo (U$ bilhões FOB) * Jan-Set/2014 Fonte: UDOP. SECEX - AliceWeb
12 SUCROALCOOLEIRO Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor sucroalcooleiro Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
13 PAPEL E CELULOSE Produção física do setor de papel e celulose - Acumulado no ano (%) , ,2 5,1 4,5 2 2,5 2,3 0,9 1,4 1, ,8-0,6-0,5-4 Fonte: IBGE PIM/PF
14 PAPEL E CELULOSE Balança Comercial do Setor de Papel e Celulose (US$ bilhões FOB) Fonte: SECEX - AliceWeb Elaboração: BRACELPA
15 PAPEL E CELULOSE Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de papel e celulose Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
16 MINÉRIO Índice de Produção Mineral (Base: mesmo semestre do ano anterior) (%) , , ,7 1º Sem/2011 1º Sem/2012 1º Sem/2013 1º Sem/2014-6,2 Fonte: DNPM/DIPLAM
17 MINÉRIO Balança Comercial do Setor de Minério (US$ bilhões FOB) 30,0 27,7 25,0 20,0 21,67 18,8 20,4 19,6 22,1 18,01 18,1 15,0 14,88 15,32 15,23 14,41 10,0 5,0 6,00 3,91 5,08 4,37 4,04 3,65 0,0 Exportações (U$ bilhões) Importações (U$ bilhões) Saldo (U$ bilhões) Fonte: DNPM e MDIC Elaboração: BRACELPA
18 MINÉRIO Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de minério Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
19 PETROQUÍMICO Produção física do setor petroquímico Acumulado no ano (%) ,4 5, ,2 1,3 1,2 1,6 1 0,4 2,9 2, , ,1 Fonte: IBGE PIM/PF 19.2 Fabricação de produtos derivados do petróleo
20 PETROQUÍMICO Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor petroquímico Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
21 QUÍMICO Produção física do setor químico Acumulado no ano (%) , ,9 8 12,5 12,3 10,4 10, ,6 0,9 2,7 1,9 3,7 1,5 1,7-0,1 2 2,2 5,1 4,7-0,2 1,7 4,4-1,5 3,3 4,6 4,1 2,8 5,6 1,7 0, ,6-4,8-7,5-7,5-4,5-5, Fabricação de produtos químicos inorgânicos 20.6 Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 20.7 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins Fonte: IBGE PIM/PF
22 QUÍMICO 60 Balança Comercial do Setor de Químico (US$ bilhões FOB) ,3 43,0 46,1 45, ,1 33, ,9 26, ,5 15,3 8,0 8,9 9,7 10,1 9,8 10,7 10,8 10,1 11,0 2,1 2,1 2,3 2,5 2,8 3,4 3,5 3,8 3,6 3,4 4,0 3,5 3,8 4,8 5,9 7,4 3,6 3,6 3,6 4,5 5,7 17,4 8,9 10,7 11,9 10,4 13,1 15,8 14,8 14,2 14, ,5-1,5-1,3-2,0-2,9-4,6-5,4-5,9-6,5-6,4-6,7-7,3-6,3-6,2-8,6-7,9-8, ,2-15,7-20,6-23,2-26,5-28,1-32,0-31,4-40 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial * Acumulado dos últimos doze meses até setembro Fonte: ABIQUIIM MDIC/Secex Sistema Alice Web
23 QUÍMICO Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de químico Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
24 FERTILIZANTES E DEFENSIVOS AGRÍCOLAS 40 Produção física do setor de fertilizantes e defensivos agrícolas Acumulado no ano (%) , ,7 12,4-1,5-1,4-1,4-2 16,1 5,4 0,8-6,9 6,2 2,2-2,4 18,8 16,9 8,8 5,6 6,2 1,6 0,8-7,8 8,2-3,9 20,7 12,6 3,7 3,3-0,3-3,5-6, ,2-14,9-14,1-16,8-17, Fabricação de intermediários para fertilizantes Fabricação de adubos e fertilizantes 20.5 Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários Fonte: IBGE PIM/PF
25 FERTILIZANTES E DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de fertilizantes e defensivos agrícolas Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
26 COSMÉTICOS Produção física do setor de cosméticos Acumulado no ano (%) , ,8 2,8 4,2 4,9 4,7 2,5 0 0,1-0,5-0,9-5 -3,6-6,1-10 Fonte: IBGE PIM/PF Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
27 COSMÉTICOS Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de cosméticos Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
28 FARMACÊUTICO Produção física do setor farmacêutico Acumulado no ano (%) ,4 12, ,8 4,4 1,9 2,3 3,1 0,2 5,9-0, , Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fonte: IBGE PIM/PF
29 FARMACÊUTICO Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de farmacêutico Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
30 PLÁSTICO Produção física do setor plástico Acumulado no ano (%) ,1 7 5,8 5 3,2 3,3 0 0,4 0,6 0-1,4-5 -3,9-6, Fabricação de produtos de material plástico Fonte: IBGE PIM/PF
31 PLÁSTICO Balança Comercial do Setor Plástico (US$ bilhões FOB) 5,00 4,00 3,39 3,59 3,84 3,00 2,00 1,19 1,83 1,39 2,39 1,19 2,11 2,83 1,48 1,51 1,34 1,40 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00-0,65-1,00-0,92-1,36-1,88-2,25-2, Exportações de Transformados Plásticos (US$ bilhões) Saldo Comercial do Setor de Transformados Plásticos (US$ bilhões) Importações de Transformados Plásticos (US$ bilhões) Fonte: ABIPLAST MDIC/Secex Sistema Alice Web
32 PLÁSTICO Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor plástico Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
33 BORRACHA Produção física do setor da borracha Acumulado no ano (%) , ,8 5 4,6 0,7 6 0,6 2,2 0-0,8-5 -3,2-4,3-4, , Fabricação de produtos de borracha Fonte: IBGE PIM/PF
34 BORRACHA Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor da borracha Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
35 BRINQUEDOS Produção física do setor de brinquedos Acumulado no ano (%) ,1 10 7,9 7,6 8,9 5,7 8,3 5 0, , Fabricação de brinquedos e jogos recreativos Fonte: IBGE PIM/PF
36 BRINQUEDOS Evolução do número de trabalhadores formais, do tempo de emprego e da remuneração do setor de brinquedos Brasil, ¹ Estimado pelo saldo de movimentações do CAGED entre janeiro e setembro de 2014 ² Fonte: MTE. RAIS/CAGED
37 Negociação Coletiva
38 Distribuição dos reajustes salariais e valor do aumento real médio, em comparação com o INPC-IBGE Brasil, Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE Sistema de Acompanhamento de Salários Obs.: Foram considerados todos os reajustes registrados no SAS-DIEESE
39 INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses 7,00% 6,00% 5,26% 5,39% 5,62% 5,82% 6,08% 6,06% 6,33% 6,35% 6,59% 6,34% 6,37% 6,24% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,63% 0,64% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,56% 0,60% 0,00% INPC-IBGE Doze Meses INPC-IBGE Mensal * Estimado pelo Banco Central Posição em 25/07/2014 Fonte: IBGE / Banco Central
40 Aumento real médio, segundo o INPC-IBGE, por data-base Brasil, Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE Sistema de Acompanhamento de Salários Obs.: a) Foram considerados todos os reajustes registrados no SAS-DIEESE b) Valores negativos referem-se a perdas reais
41 Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC-IBGE Brasil, Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE Sistema de Acompanhamento de Salários Obs.: Foram considerados todos os reajustes registrados no SAS-DIEESE
42 Aumento real médio, segundo o INPC-IBGE, por setor e atividade econômica Brasil,
43
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