Um passeio pela sequência de Fibonacci e o número de ouro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um passeio pela sequência de Fibonacci e o número de ouro"

Transcrição

1 Um passeio pela sequência de Fibonacci e o número de ouro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB - Campus de Itapetinga Departamento de Ciências Exatas e Naturais - DCEN 22 de abril de 2015

2 Introdução Neste Seminário iremos apresentar o seguinte: A biografia do matemático Leonardo de Pisa (Fibonacci). Suas contribuições matemáticas. A sequência que leva seu nome (Sequência de Fibonacci) e suas propriedades elementares. O número de ouro. A relação entre o número de ouro e a sequência de Fibonacci. Aplicações da sequência de Fibonacci e do número de ouro.

3 Objetivos Conhecer a história de Fibonacci e suas principais obras. Apresentar o problema que deu origem a sequência de Fibonacci. Definir a sequência de Fibonacci, elucidando suas principais propriedades elementares. Conhecer o número de ouro e sua história. Determinar o número de ouro. Construir o retângulo e a espiral áurea. Apresentar a conexão entre o número de ouro e a sequência de Fibonacci. Apresentar algumas aplicações dos números de Fibonacci e da razão áurea.

4 Biografia de Fibonacci e suas principais obras Reginaldo Leoncio Figura: Silva Fibonacci Leonardo de Pisa, Filho de um comerciante italiano chamado Guilielmo dei Bonaccio, por isso ficou conhecido como Fibonacci, viveu entre os anos de 1180 e 1250.

5 Nasceu na cidade Pisa na Toscania (Itália). Reginaldo LeoncioFigura: Silva Itália

6 Iniciou estudando assuntos relacionados a negócios e comércio mercantil, recebendo parte de sua educação em Bejaia, norte da África, onde seu pai desempenhava uma função alfandegária. A partir daí, estudando com professores árabes, estudou também Matemática no Egito, Siria e Grécia. Assim teve a oportunidade de conhecer e estudar o sistema de numeração indo-arábico.

7 Em 1202 retorna a Itália e escreve vários livros: LIBER ABACI (1202): um livro sobre cálculos. Foi revisto em 1228 e nele encontra-se o problema dos coelhos. PRACTICA GEOMETRIAE (1220): livro que aborda a aplicação da álgebra à solução de problemas de Geometria e trigonometria. FLOS (1225): obra dedicada ao cardeal diácono Raniero Capacci, com soluções para os problemas postos por João de Parma. LIBER QUADRATORUM (1225): É o maior livro que escreveu. Trata de equações diofantinas, dedicado ao imperador Frederico II.

8 O livro Liber Abaci (Livro do ábaco) Mostra seus trabalhos em álgebra e aritmética, tais como: métodos de cálculos com inteiros e frações, o cálculo de raízes quadradas e cúbicas e a resolução de equações lineares e quadráticas. Tem muito a influência das álgebras de Al-Khowârizmî e Abû Kâmil. Trata de conversão monetária e outros interesses do comércio e de uma gama de problemas. Este livro foi importante para a popularização dos números indo-arábicos.

9 Sentença de abertura do Liber Abaci A sentença de abertura do Liber Abacci trazia a seguinte mensagem: Nouem figure indorum he sunt Cym his itaque nouem figuris, et cum hoc signo 0, quod arabice zephirum appelatur, scribur quilibet numeus, ut inferius demonstratur (Estes são os nove algarismos indianos Com esses nove algarismos, e com o sinal 0, que os árabes chamam de zephirum, pode-se escrever qualquer numero, como se demonstrará a seguir.) (EVES, 2004, p. 294)

10 O problema de reprodução dos coelhos De todos os temas e problemas tratados no Liber Abaci o que mais se destacou e que ainda hoje cria-se novas aplicações é o problema dos coelhos, elucidado no livro História da Matemática de Boyer (1974, p. 186): Quantos pares de coelhos são produzidos num ano, começando com um só par, se em cada mês gera um novo par que se torna produtivo a partir do segundo mês?

11 Qual o número de casais de coelhos numa população considerando-se que: 1 No primeiro mês tem-se apenas um casal; 2 Casais reproduzem-se somente após o segundo mês de vida; 3 Não há problemas genéticos no cruzamento cossanguíneo; 4 Todos os meses, cada casal fértil dá à luz um novo casal; 5 Os coelhos nunca morrem.

12 Solução: 1 A resolução deste problema gera uma sequência amplamente estudada com várias aplicações na natureza e recheada de inúmeras propriedade interessantes. Está sequência é conhecida como sequência de Fibonacci. Figura: Esquema de reprodução dos coelhos

13 A sequência de Fibonacci Definição: A sequência de inteiros (F n ) : (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21,...), onde F 1 = F 2 = 1 e F n = F n 1 + F n 2, n 3, n N, recebe o nome de sequência de Fibonacci. Seus termos chamam-se números de Fibonacci. No Século XIX essa sequência foi devidamente chamada de sequência de Fibonacci pelo matemático francês Edouard Lucas ( ).

14 Propriedades elementares A soma dos primeiros números da sequência de Fibonacci é igual a F n+2 1. A soma dos primeiros números de Fibonacci com índices impares é igual a F 2n A soma dos primeiros números de Fibonacci com índices pares é igual a F 2n+1 1 (F 1 ) 2 + (F 2 ) 2 + (F 3 ) (F n ) 2 = F n F n+1, n 1 Quaisquer dois números de Fibonacci consecutivos são primos entre si. F m+n = F m 1 F n + F n+1 F m, n 1, m 2.

15 Prova da propriedade 4: Vamos fazer a prova usando indução sobre n. Para n = 1, temos que: (F 1 ) 2 = 1 2 = 1.1 = F 1 F 2. Logo o caso base é verdade. Suponhamos agora que (F 1 ) 2 + (F 2 ) 2 + (F 3 ) (F n ) 2 = F n F n+1, n 1. Iremos provar que: (F 1 ) 2 + (F 2 ) 2 + (F 3 ) (F n ) 2 + (F n+1 ) 2 = F n+1 F n+2, n 1. Usando a hipótese de indução, temos que: (F 1 ) 2 + (F 2 ) 2 + (F 3 ) (F n ) 2 + (F n+1 ) 2 = F n F n+1 + (F n+1 ) 2 = F n+1 (F n + F n+1 ) = F n+1 F n+2, como queríamos provar.

16 Fórmula de Binnet No século XIX, o matemático francês Jacques Philippe Marie Binet deduziu a fórmula que permite encontrar o enésimo número da série de Fibonacci sem a necessidade de se conhecer os números anteriores. { ( Para todo n 1, tem-se que F n = 1 ) n ( ) } n , onde (F n ) é a sequência de Fibonacci.

17 O número de ouro Definição: O número de ouro, também conhecido como proporção áurea, número áureo, secção áurea, proporção de ouro, é um número irracional, cujo valor é: φ = = 1, É um número muito misterioso e enigmático. No Egito as pirâmides de Gizé foram construídas usando a razão áurea. A razão entre a altura de uma face e a metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro.

18 Relações áureas na pirâmide Figura: Pirâmide

19 Os Pitagóricos perceberam a secção de ouro na construção da estrela pentagonal (ou pentagrama). Temos que: CA CD = 9,51 BP 5,88 1, 61 e PE = 5,88 3,63 1, 61

20 Euclides ( a.C.) escreveu em seus Elementos que havia encontrado uma proporção que se repete na natureza. esta proporção ele chamou de média e extrema razão. Em 1509, o monge Luca Paccioli publicou o livro A Divina Proporção, com ilustrações de Leonardo da Vinci ( ). Neste livro Paccioli diviniza a proporção áurea ligando-a ao Criador.

21 A seção áurea Definição: Diz-se que um ponto divide um segmento de reta em média e extrema razão ou em seção áurea, se o mais longo dos segmentos é média geométrica entre o menor e o segmento todo. A razão entre o maior segmento e o menor segmento chama-se razão áurea. Entre outras palavras, dado um segmento AB de medida a + b, seja C o ponto entre A e B, tal que, AC = a > CB = b como mostra a figura abaixo. Figura: Segmento áureo

22 Figura: Segmento áureo Assim temos que: AC BC = AB AC a b = a+b a a 2 = ab + b 2 Dividindo ambos os membros por b 2, obtemos: a 2 b 2 = a b + 1 Como φ = a b, resulta que: φ 2 φ 1 = 0, cujas raizes são: φ = 1± 5 2

23 O retângulo áureo, a sequência de Fibonacci e a espiral áurea O retângulo áureo é um retângulo no qual a razão entre as medidas de seus lados é o número de ouro, ou seja, se x e y são, respectivamente, o maior e o menor lado, tem se que: x y = φ = Por ser considerado uma figura esteticamente agradável, este retângulo exerceu enorme influência em obras arquitetônicas e em pinturas.

24 Construção da espiral áurea

25 Passos para a construção da espiral áurea no Geogebra: Figura: Construção de um quadrado de lado 1

26 Figura: Construção de um quadrado de lado 1

27 Figura: Construção de um quadrado de lado 1

28 Figura: Construindo outro quadrado de lado 1

29 Figura: Construindo um quadrado de lado 2

30 Figura: Construindo um quadrado de lado 3

31 Figura: Construindo um quadrado de lado 5

32 Figura: Construindo um quadrado de lado 8

33 Figura: Construindo um quadrado de lado 13

34 Figura: Traçando a espiral no quadrado INOP

35 Figura: Traçando a espiral no quadrado INOP

36 Figura: Traçando a espiral no quadrado LMNG

37 Figura: Traçando a espiral no quadrado LEJK

38 Figura: Traçando a espiral no quadrado JDHI

39 Figura: Traçando a espiral no quadrado CFGH

40 Figura: Traçando a espiral no quadrado AEFB

41 Figura: Traçando a espiral no quadrado DABC

42 Relação entre o número de ouro e a sequência de Fibonacci

43 Se r n = F n+1 F n então lim n r n = L = φ = Essa relação foi estabelecida primeiramente pelo matemático escocês Robert Simpson, em 1753.

44 Prova: Seja r n = F n+1 F n r n = Fn+F n 1 F n, n 2. Como F n+1 = F n + F n 1, temos que: = 1 + F n 1 F n = r n 1. Seja lim n r n = L. Como lim n r n 1 = L, segue-se que: L = L, ou seja, L2 L 1 = 0. Resolvendo esta equação vem que: L = 1± 5 2. Como r n 0, n, podemos concluir que L = = φ, como queríamos provar.

45 Potências de φ Desenvolvendo as potências de φ, temos: φ 2 = ( = 1 + φ ) 2 = = = = φ 3 = φ 2 φ = (1 + φ) φ = φ + φ 2 = φ φ = 1 + 2φ φ 4 = φ 3 φ = (1 + 2φ) φ = φ + 2φ 2 = φ + 2 (1 + φ) = φ φ = 2 + 3φ φ 5 = φ 4 φ = (2 + 3φ) φ = 2φ + 3φ 2 = 2φ + 3 (1 + φ) = 3 + 5φ φ 6 = φ 5 φ = (3 + 5φ) φ = 3φ + 5φ 2 = 3φ + 5 (1 + φ) = 5 + 8φ... φ n = F n 1 + F n φ, n 2, onde (F n ) é a sequência de Fibonacci.

46 Outras expressões que geram o número de ouro O número φ pode ser gerado por outras expressões interessantíssimas. Vejamos: φ = φ =

47 Prova: Fazendo y = , obtemos que: y = y, ou seja, y 2 y 1 = 0. Resolvendo obtemos: y = 1± 5 2 Fazendo y = , obtemos que: y = 1 + y. Daí, y 2 = 1 + y, ou seja, y 2 y 1 = 0. Resolvendo obtemos: y = 1± 5 2

48 A sequência de Fibonacci e o número de ouro na natureza A sequência de Fibonacci está intimamente relacionada com a natureza. Ela aparece em inúmeras situações, seja na forma de sequência numérica ou através da espiral de Fibonacci, como por exemplo, nos troncos de árvores, em folhas, frutos, animais, etc. A seguir, veremos algumas dessas aparições.

49 O número de ouro e o pentagrama Figura: O pentagrama

50 A razão entre o segmento AP e PC é igual ao número de ouro. Em um pentagrama a razão entre a diagonal e o lado do pentágono é igual ao número de ouro.

51 Passos para a construção do pentagrama no Geogebra: Figura: Construindo um círculo

52 Figura: Inserindo o valor do raio

53 Figura: Círculo de raio 5

54 Figura: Inserindo um ponto B no círculo

55 Figura: Inserindo um ponto B no círculo

56 Figura: Construindo um ângulo de 72 o

57 Figura: Construindo um ângulo de 72 o

58 Figura: Obtendo os outros ângulos de 72 o

59 Figura: Pentagrama

60 Figura: Pentagrama

61 Exemplos de aparições do pentagrama na natureza

62 A galáxia Na figura abaixo, temos a foto de uma galáxia, que apresenta o formato da espiral áurea. Figura: A galáxia

63 O Nautilus marinho O Nautilus é uma espécie de molusco oriundo do sudoeste do Oceano Pacífico. Na sua concha aparece a espiral áurea. Figura: O Nautilus

64 O antílope Se os chifres deste animal continuassem crescendo indefinidamente, o resultado seria o aparecimento da espiral de Fibonacci. Figura: Antílope

65 O camaleão Quando o rabo deste animal está contraído, percebe-se claramente umas das representações mais perfeitas da espiral de Fibonacci. Figura: O camaleão

66 Arranjo de folhas No arranjo das folhas de algumas plantas há a descrição da sequência de Fibonacci. Este arranjo é relevante na captação uniforme de raios solares e no escoamento das águas das chuvas. Figura: Espiral na folha

67 Ramos e troncos de plantas Existem várias plantas que descrevem os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos. A Achillea ptarmica é um exemplo de planta que detém estas características. Figura: Espiral na folha

68 Pétalas de flores Em muitas flores, o número de pétalas é um número de Fibonacci. Figura: Flores

69 Sementes Nas sementes da pinha e do girassol, podemos encontrar os números de Fibonacci. Na pinha, as sementes crescem e se dispõe em duas espirais que lembram a de Fibonacci: oito irradiando no sentido horário e 13 no anti-horário. Já no girassol, suas sementes preenchem o miolo dispostas em dois conjuntos de espirais: 21 no sentido horário e 34 no anti-horário. Figura: Reginaldo Sementes Leoncio Silva da pinha Um passeioe do pelagirassol sequência de Fibonacci e o número de ouro

70 Árvore genealógica de um zangão

71 Aplicações da sequência de Fibonacci e do número de ouro CONVERSÃO DE MILHAS EM QUILÔMETROS Um milha é uma unidade de medida que equivale a 1609 metros, ou seja, 1,609 quilômetros. Note que este número é bem próximo do número de ouro cujo valor é 1,618. Assim, por exemplo, para converter 5 milhas em quilômetros, basta olhar para o próximo número de Fibonacci depois do 5, que é o 8, pois como sabemos o número 5 é um número de Fibonacci. Outro exemplo: Quantas milhas são 30 quilômetros? Basta decompor o número 30 como soma dos números de Fibonacci. Temos que 30 = = 19 milhas.

72 A sequência de Fibonacci na Física Na óptica dos raios de luz podemos verificar a presença da sequência de Fibonacci. Vamos considerar duas placas de vidro, de índices de refração diferentes, justapostas uma sobre a outra. Sabemos que um raio de luz que incida sobre esse conjunto pode sofrer reflexões e desvios. Assim sendo, vamos contar o número de caminhos possíveis de um raio de luz aumentando gradualmente o número de reflexões nesses caminhos.

73 Figura: Reflexão da luz

74 Triângulo de Pascal No triângulo de Pascal, a soma dos elementos da n-ésima diagonal é um número de Fibonacci. Figura: Triângulo de Pascal

75 A sequência de Fibonacci e o Teorema de Pitágoras A soma dos quadrados de dois números consecutivos da sequência de Fibonacci é um número de Fibonacci, isto é, F 2n+1 = (F n ) 2 + (F n+1 ) 2, n 1 Figura: Teorema de Pitágoras

76 Prova: Vimos que umas das propriedades dos números de Fibonacci é: F m+n = F m 1 F n + F n+1 F m, n 1 e m > 1. Tomando m = n + 1, temos que: F m+n = F (n+1)+n = F 2n+1 = F n F n + F n+1 F n+1 = (F n ) 2 + (F n+1 ) 2, como queríamos provar.

77 A proporção áurea no dia-a-dia Ao padronizar internacionalmente algumas medidas usadas em nosso dia-a-dia, os projetistas procuraram respeitar a proporção divina. Figura: Objetos com proporção áurea

78 Arte Muitos artistas consagrados, como Piet Mondrian, Cândido Portnari, Michelangelo, Leonardo da Vinci, usaram a razão áurea em suas obras artísticas, com o intuito de obter harmonia, beleza e perfeição. Como exemplo, podemos citar a famosa pintura Monalisa do famoso pintor italiano Leonardo da Vinci, produzido em Nesta obra, há a aparição de vários retângulos áureos, como por exemplo, em torno do rosto, num retângulo de dimensões 4,1 por 2,533, cuja razão é de aproximadamente 1,618.

79 Reginaldo Leoncio Figura: Silva A Monalisa

80 Outro exemplo, é a Santa Ceia, obra também de Leonardo da Vinci. Figura: A Santa Ceia

81 Arquitetura Com o mesmo objetivo de obter harmonia, beleza e perfeição, muitos arquitetos usaram em suas construções o número de ouro. Um dos exemplos mais ilustres é o Partenon, na Grécia, que foi obra do Grego Fídias (Phidias a.c. a 430 a.c), que era considerado um dos mais brilhantes arquitetos da Grécia Antiga. Nesta obra, percebe-se inúmeras aparições do retângulo áureo em sua estrutura.

82 Figura: O Partenon

83 Outro exemplo, é a torre de Toronto, no Canadá. Figura: Torre de Toronto

84 Outro exemplo, é a Catedral de Notre Dame em Paris

85 Razões áureas no corpo humano O número de ouro aparece como razão de medidas em inúmeras partes do corpo humano. Como exemplo, citaremos as seguintes: A altura do corpo humano e a medida do umbigo até o chão. A altura do crânio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça. A medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax A medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo. Tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta. A medida do seu quadril ao chão e a medida do seu joelho até o chão.

86 Essas proporções anatômicas foram bem representadas pelo Homem Vitruviano, obra de Leonardo Da Vinci, que é baseado numa famosa passagem do arquitecto romano Marcus Vitruvius Pollio na sua série de dez livros intitulados de De Architectura. Figura: O homem vitruviano

87 Conclusão Este seminário possibilitou um conhecimento sobre a sequência de Fibonacci e o número de ouro, bem como sua relação e propriedades, mostrando várias aplicações no mundo material. Esperamos que o mesmo seja fonte de pesquisa para muitas pessoas que queiram conhecer tal sequência e que venha a ser trabalhado em sala de aula, devido a sua vasta riqueza.

88 Referências B. H. Gundlach. Números e numerais: Tópicos de História da Matemática para sala de aula. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: Ediora Atual,1992. H. Eves. Introdução a História da Matemática. Tradução: Hygino H. Domingues. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, C. B. Boyer. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, E. de A., Filho. Funções Aritméticas: Números notáveis. São Paulo: Nobel, A. Ferreira. Sequência de Fibonacci. Osasco, R. M. Queiroz. Razão Áurea. Londrina, 2007.

89 F. M. Freitas. A Proporção Áurea e curiosidades históricas ligadas ao desenvolvimento da ciência, VOROBIOV, N. N. Números de Fibonacci: Lecciones populares de matemáticas. Tradução: Carlos Vega. Moscou: Editoral MIR, ZAHN, Maurício. Sequência de Fibonacci e o Número de Ouro. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda., CONTADOR, P. R. M. A matemática na arte e na vida. 2. ed. rev.. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

90 Muito obrigado pela atenção!

O Número de Ouro e a Divina Proporção

O Número de Ouro e a Divina Proporção O Número de Ouro e a Divina Proporção Patricia Camara Martins 1 1 Colegiado do Curso de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Caixa Postal 711

Leia mais

Reginaldo Leoncio Silva

Reginaldo Leoncio Silva Reginaldo Leoncio Silva A Sequência de Fibonacci e o número de ouro: Contexto histórico, propriedades, aplicações e propostas de atividades didáticas para alunos do primeiro ano do ensino médio Vitória

Leia mais

A Razão Áurea. A História de FI, um número surpreendente

A Razão Áurea. A História de FI, um número surpreendente A Razão Áurea A História de FI, um número surpreendente O Livro Autor: Mário Livio Editora: Record Idioma: Português Nº de Páginas: 333 Edição: 2006 Preço: 48 reais (www.livifusp.com.br) Estrutura 9 capítulos

Leia mais

OS NÚMEROS DE FIBONACCI

OS NÚMEROS DE FIBONACCI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA OS NÚMEROS DE FIBONACCI Disciplina: MA148 Fundamentos da Matemática Professor responsável: Fernando Eduardo

Leia mais

e sua relação como número áureo é bem estreito. Temos a aparição desses números em espirais, sejam elas a concha de um molusco, em ondas, em uma

e sua relação como número áureo é bem estreito. Temos a aparição desses números em espirais, sejam elas a concha de um molusco, em ondas, em uma A RAZÃO ÁUREA E A SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI Thiago Yukio Tanaka Universidade Federal de Pernambuco t.y.tanaka@hotmail.com.br Lucimarcos José da Silva Universidade Federal de Pernambuco lucimarcos.silva@ufpe.com.br

Leia mais

Conjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento

Conjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Conjuntos numéricos Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Introdução É indiscutível que os números exercem influência marcante no dia a dia dos seres humanos. Na economia global, por exemplo, os indicadores

Leia mais

Conjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento

Conjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Conjuntos numéricos Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Introdução É indiscutível que os números exercem influência marcante no dia a dia dos seres humanos. Na economia global, por exemplo, os indicadores

Leia mais

FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL

FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL A Sequência de Fibonacci descreve como as coisas podem crescer através da geometria fractal. Exemplos de como essa disposição numérica ocorre podem ser vistos em diversos

Leia mais

Geometria: Razão Áurea

Geometria: Razão Áurea ..06 Geometria: Razão Áurea ..06 Geometria: Razão Áurea. As manifestações da Geometria na natureza vêm intrigando muitas pessoas ao longo do tempo. Nas proporções do corpo humano e na forma da concha do

Leia mais

PRÓPRIA CASA,COMO PRETENDES EN- CONTRAR OUTRAS EXCELÊNCIAS? EM TI ESTÁ OCULTO O TESOURO DOS TE- SOUROS. (Sócrates)

PRÓPRIA CASA,COMO PRETENDES EN- CONTRAR OUTRAS EXCELÊNCIAS? EM TI ESTÁ OCULTO O TESOURO DOS TE- SOUROS. (Sócrates) ADVIRTO,SEJA QUEM FORES! Ó TU, QUE DESEJAS SONDAR OS ARCANOS DA NATUREZA;SE NÃO ACHARES DEN- TRO DE TI AQUILO QUE PROCURAS, TAMBÉM NÃO PODERÁS ACHAR FORA. SE IGNORAS AS EXCELÊNCIAS DE TUA PRÓPRIA CASA,COMO

Leia mais

1 Breve introdução, fi e bonacci. 2 Construindo as ferramentas. Thiago Yukio Tanaka

1 Breve introdução, fi e bonacci. 2 Construindo as ferramentas. Thiago Yukio Tanaka V Bienal da SBM Sociedade Brasileira de Matemática UFPB - Universidade Federal da Paraíba 18 a de outubro de 010 a razão áurea e a seqüência de fibonacci Thiago Yukio Tanaka 1 Breve introdução, fi e bonacci

Leia mais

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria

Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Profª Claudete Gebara J. Callegaro Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claucallegaro@gmail.com 1º semestre de 2013 Universidade Ibirapuera Arquitetura e

Leia mais

Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?

Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano? B"H Fibonacci Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano? O matemático italiano Leonardo Pisano (de Pisa), cujo apelido

Leia mais

(a-x) / x = x / a. A raiz positiva 1, , muitas vezes é indicada pelo símbolo f(fi) e às vezes por t (tau).

(a-x) / x = x / a. A raiz positiva 1, , muitas vezes é indicada pelo símbolo f(fi) e às vezes por t (tau). 1 PROPORÇÃO ÁUREA Iniciaremos esta aula introduzindo o conceito de Proporção Áurea. Relembrando um dos assuntos estudados na aula anterior "Média Proporcional", daremos uma explicação do que vem a ser

Leia mais

O Triângulo de Pascal

O Triângulo de Pascal O Triângulo de Pascal Márcio Nascimento da Silva 6 de fevereiro de 009 Resumo O Triângulo de Pascal ou Triângulo Artimético ou na Itália, Triângulo de Tartaglia) é um triângulo numérico infinito definido

Leia mais

DIVISÃO ÁUREA 1- INTRODUÇÃO

DIVISÃO ÁUREA 1- INTRODUÇÃO DIVISÃO ÁUREA 1- INTRODUÇÃO A Razão Áurea tem sido motivo de estudo desde os mais remotos tempos. Ela representa, segundo os estudiosos, a mais agradável proporção entre dois segmentos ou duas medidas.

Leia mais

Aplicações da Matemática 3º ano da Licenciatura em Educação Básica. Fibonacci. Caderno de Atividades

Aplicações da Matemática 3º ano da Licenciatura em Educação Básica. Fibonacci. Caderno de Atividades Aplicações da Matemática 3º ano da Licenciatura em Educação Básica Fibonacci Caderno de Atividades Universidade dos Açores Docente: Professor Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Andreia Fernandes,

Leia mais

NÚMEROS DE FIBONACCI E A MODELAGEM DE GENERALIZAÇÕES DA SEÇÃO ÁUREA

NÚMEROS DE FIBONACCI E A MODELAGEM DE GENERALIZAÇÕES DA SEÇÃO ÁUREA 385 NÚMEROS DE FIBONCI E A MODELAGEM DE GENERALIZAÇÕES DA SEÇÃO ÁUREA Larissa Prado de Figueiredo (Uni-FEF) Antônio Carlos da Siva Filho (Uni-FEF) INTRODUÇÃO Fibonacci nasceu na Itália, mas foi educado

Leia mais

NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA

NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NOTAS DE AULA: REPRESENTAÇÕES DECIMAIS A representação decimal é a forma como escrevemos um número em uma única base, e como essa

Leia mais

FRACTAIS: a complexidade e a auto-semelhança dos padrões geométricos representadas com materiais concretos e tecnologia computacional

FRACTAIS: a complexidade e a auto-semelhança dos padrões geométricos representadas com materiais concretos e tecnologia computacional FRACTAIS: a complexidade e a auto-semelhança dos padrões geométricos representadas com materiais concretos e tecnologia computacional Profa. Ângela Maria Hartmann Monitores: Matheus Garcia Arantes; Victor

Leia mais

NOTAS SOBRE O NÚMERO DE OURO NA CONSTRUÇÃO HISTÓRICO MATEMÁTICA

NOTAS SOBRE O NÚMERO DE OURO NA CONSTRUÇÃO HISTÓRICO MATEMÁTICA NOTAS SOBRE O NÚMERO DE OURO NA CONSTRUÇÃO HISTÓRICO MATEMÁTICA Francisco Danilo Duarte Serafim 1 (Autor); Brenda Lee Sales Lobo Guerra 2 (Co-autora); Adele Cristina Braga de Araujo 3 (Orientadora) 1.

Leia mais

Retângulo áureo e divisão áurea

Retângulo áureo e divisão áurea Retângulo áureo e divisão áurea Geraldo Ávila 1. O retângulo áureo Chama-se retângulo áureo qualquer retângulo ABCD (Figura 1) com a seguinte propriedade: se dele suprimirmos um quadrado, como ABFE, o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Sâmela Taís González do Prado 1.2 Público alvo:6 ao 9 ano do Ensino Fundamental e Curso Magistério 1.3 Duração: 5 horas 1.4 Conteúdo desenvolvido:

Leia mais

NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA

NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA Andressa Arnemann Caneppele 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antônio Feldmann 3 Palavras-chave: Matemática, Divina Proporção, Beleza. INTRODUÇÃO Através do Número de Ouro e

Leia mais

Expressões Algébricas

Expressões Algébricas META: Resolver geometricamente problemas algébricos. AULA 11 OBJETIVOS: Introduzir a 4 a proporcional. Construir segmentos que resolvem uma equação algébrica. PRÉ-REQUISITOS O aluno deverá ter compreendido

Leia mais

Luciana Santos da Silva Martino

Luciana Santos da Silva Martino Sumário APLICAÇÕES DA INDUÇÃO Luciana Santos da Silva Martino lulismartino.wordpress.com lulismartino@gmail.com PROFMAT - Colégio Pedro II 11 de agosto de 2017 Sumário 1 Definição por Recorrência 2 Binômio

Leia mais

Meu nome: Minha Instituição:

Meu nome: Minha Instituição: Meu nome: Minha Instituição: 1. André, Samuel e Renan desenvolveram três desafios matemáticos relacionados à geometria para uma competição entre eles. Desse modo, cada um teria que resolver os dois desafios

Leia mais

Fibonacci e a Seção Áurea

Fibonacci e a Seção Áurea Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência (sucessão, em Portugal) definida como recursiva pela fórmula abaixo: Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci

Leia mais

parte maior parte mais pequena applet numero ouro 0

parte maior parte mais pequena applet numero ouro 0 1 O que é a secção de ouro? A secção de ouro é uma proporção que surge em várias situações geométricas e aritméticas. A mais simples é a seguinte (Euclides) - consideremos um segmento de comprimento l

Leia mais

GABARITO DO CADERNO DE QUESTÕES

GABARITO DO CADERNO DE QUESTÕES OLÍMPIADAS DE MATEMÁTICA DO OESTE CATARINENSE GABARITO DO CADERNO DE QUESTÕES NÍVEL 3 Ensino Médio Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó 017 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA GABARITO: 1.

Leia mais

OFICINA 14 DESCOBRINDO E CONSTRUINDO NÚMEROS IRRACIONAIS

OFICINA 14 DESCOBRINDO E CONSTRUINDO NÚMEROS IRRACIONAIS OFICINA 4 DESCOBRINDO E CONSTRUINDO NÚMEROS IRRACIONAIS Profª Dra. Virgínia Cardia Cardoso I PROBLEMAS. Uma estrada é muito perigosa, com muitos acidentes. Existem dois trechos retilíneos onde resolveram

Leia mais

POTENCIALIZANDO O ENSINO DE GEOMETRIA ATRAVÉS DA ARTE

POTENCIALIZANDO O ENSINO DE GEOMETRIA ATRAVÉS DA ARTE POTENCIALIZANDO O ENSINO DE GEOMETRIA ATRAVÉS DA ARTE Luciene Maria Cantalice 1 ; Dayanne Maria de Lima 1 ; Aluízio Sousa S. Neto 1, Erkthon S. dos Santos 1 ; Lucas Dias F. Barbosa 1, e Antônio Joaquim

Leia mais

ESTIMATIVAS DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA PARA O FINAL DO SÉCULO XXI

ESTIMATIVAS DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA PARA O FINAL DO SÉCULO XXI COLÉGIO PEDRO II MEC EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO REGULAR/ NOTURNO 2008 QUESTÃO 1 O Aquecimento Global foi um dos assuntos científicos mais comentados em 2007 no cenário global.

Leia mais

MINICURSO - ÁLGEBRA E FUNÇÕES O TEOREMA DE PITAGORAS E OS TERNOS PITAGÒRICOS: APROFUNDANDO CONCEITOS MATEMÁTICOS PARA O 9º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

MINICURSO - ÁLGEBRA E FUNÇÕES O TEOREMA DE PITAGORAS E OS TERNOS PITAGÒRICOS: APROFUNDANDO CONCEITOS MATEMÁTICOS PARA O 9º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. MINICURSO - ÁLGEBRA E FUNÇÕES O TEOREMA DE PITAGORAS E OS TERNOS PITAGÒRICOS: APROFUNDANDO CONCEITOS MATEMÁTICOS PARA O 9º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. JORGE HENRIQUE DUARTE, JAELSON DANTAS DE ALMEIDA (SE-PE,

Leia mais

AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS. Figura 1 Conjuntos numéricos

AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS. Figura 1 Conjuntos numéricos AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS Figura 1 Conjuntos numéricos AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos")

Leia mais

Associamos a esse paralelepípedo um número real, chamado volume, e definido por. V par = a b c.

Associamos a esse paralelepípedo um número real, chamado volume, e definido por. V par = a b c. Volumes Paralelepípedo Retângulo Dado um retângulo ABCD num plano α, consideremos um outro plano β paralelo à α. À reunião de todos os segmentos P Q perpendiculares ao plano α, com P sobre ABCD e Q no

Leia mais

FIBONACCI num cartão, como é sugerido a seguir.

FIBONACCI num cartão, como é sugerido a seguir. Problemas (9 o Ano) 1 Problema: Probabilidades A palavra FIBONACCI é construída por nove letras. Foram usadas três cores verde, azul e vermelho para representar cada uma das letras da palavra FIBONACCI

Leia mais

A SEQUÊNCIA DE FIBONACCI E A RAZÃO ÁUREA THE FIBONACCI SEQUENCE AND THE AUREA REASON

A SEQUÊNCIA DE FIBONACCI E A RAZÃO ÁUREA THE FIBONACCI SEQUENCE AND THE AUREA REASON A SEQUÊNCIA DE FIBONACCI E A RAZÃO ÁUREA Renata Lúcia Sá Moreira, IFAL. Dr. Givaldo Oliveira dos Santos/IFAL. Instituto Federal de Alagoas/ natildesrenata@gmail.com, givaldoead@gmail.com THE FIBONACCI

Leia mais

ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. Questão 01 [ 1,25 ]

ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. Questão 01 [ 1,25 ] MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 017 Gabarito Questão 01 [ 1,5 ] Encontre as medidas dos lados e ângulos de dois triângulos ABC diferentes tais que AC = 1, BC = e A BC = 0 Considere

Leia mais

REPRODUÇÃO DE COELHOS 1

REPRODUÇÃO DE COELHOS 1 REPRODUÇÃO DE COELHOS 1 André Luís Milani Gelatti 2, Felipe Schneider Della Flora 3, Bernardo Zawatski Dallepiane 4, Ana Carla Streit Gabbi 5 1 Artigo apresentado para cumprir as exigências do componente

Leia mais

Tomar nota das medidas abaixo utilizando régua ou a fita métrica:

Tomar nota das medidas abaixo utilizando régua ou a fita métrica: O NÚMERO DE OURO Introdução Certas formas capturam nosso olhar e mexem com nossos sentidos bem mais do que outras e, mesmo que não saibamos a princípio o que as diferenciam, temos uma sensação de harmonia,

Leia mais

REVISTA DE MATEMÁTICA DO COLÉGIO ABSOLUTO

REVISTA DE MATEMÁTICA DO COLÉGIO ABSOLUTO REVISTA DE MATEMÁTICA DO COLÉGIO ABSOLUTO 4º bimestre 2008 Ao Leitor A Matemática, como estruturalmente se organiza, oferece-nos situações interessantes, como as exploradas em dois artigos desta edição,

Leia mais

A APLICAÇÃO DA PROPORÇÃO ÁUREA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

A APLICAÇÃO DA PROPORÇÃO ÁUREA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS A APLICAÇÃO DA PROPORÇÃO ÁUREA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Leonardo Paes Leme Bedeschi (FEAMIG) leonardo@lider.com Lucinea do Amaral (FEAMIG) lucinea.amaral@feamig.br Wilson José Vieira

Leia mais

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA Quadro de conteúdos MATEMÁTICA 1 Apresentamos a seguir um resumo dos conteúdos trabalhados ao longo dos quatro volumes do Ensino Fundamental II, ou seja, um panorama dos temas abordados na disciplina de

Leia mais

2ª série do Ensino Médio

2ª série do Ensino Médio 2ª série do Ensino Médio Geometria Plana Cálculo de Áreas e Relações na Circunferência. Polígonos Regulares, Polígonos Inscritos na Circunferência e Trigonometria. Relações Métricas no Triângulo Retângulo

Leia mais

Aplicações do Princípio de Indução Matemática

Aplicações do Princípio de Indução Matemática 4 Aplicações do Princípio de Indução Matemática Sumário 4.1 Exercícios Recomendados............... 9 4. Exercícios Suplementares............... 9 4.3 Textos Complementares................ 11 1 Unidade

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas

Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Nathalia Cristina Ribeiro Ra: 105480 Universidade Estadual de Campinas Fernando Torres 2 Sumário. Introdução 4 Biografia de Leonardo Fibonacci 5 O que é uma seqüência?

Leia mais

1.1. Numéricos. Conjuntos MATEMÁTICA. Conjunto dos Números Naturais (N) Conjunto dos Números Inteiros (Z)

1.1. Numéricos. Conjuntos MATEMÁTICA. Conjunto dos Números Naturais (N) Conjunto dos Números Inteiros (Z) CAPÍTULO 1 Capítulo 1 1.1 Conjuntos Numéricos Conjunto dos Números Naturais (N) Os números naturais são em geral associados à ideia de contagem, e o conjunto que os representa é indicado por N. N = {0,

Leia mais

Os caçadores de sons de Fibonacci. Série Matemática na Escola

Os caçadores de sons de Fibonacci. Série Matemática na Escola Os caçadores de sons de Fibonacci. Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar a sequência de Fibonacci por meio de uma música. 2. Desde que o número de ouro está intimamente ligado a esta sequência,

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elementos de Matemática Roteiro no.3 para as atividades didáticas de 2007 Versão compilada no dia 27 de Abril de 2007. Departamento de Matemática - UEL Prof. Ulysses Sodré E-mail: ulysses@matematica.uel.br

Leia mais

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido: Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1

Leia mais

Ternos pitagóricos e sequências numéricas

Ternos pitagóricos e sequências numéricas Ternos pitagóricos e sequências numéricas São Paulo março de 2017 1 Ternos pitagóricos e sequências suas relações com a potência de base numéricas 2. 2 Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada

Leia mais

7º ANO. Lista extra de exercícios

7º ANO. Lista extra de exercícios 7º ANO Lista extra de exercícios 1. Um famoso problema de lógica consiste na seguinte situação. Um viajante precisava pagar sua estadia de uma semana (7 dias) em um hotel, sendo que só possuía uma barra

Leia mais

MAT Geometria Euclidiana Plana. Um pouco de história

MAT Geometria Euclidiana Plana. Um pouco de história Geometria Euclidiana Plana Um pouco de história Prof a. Introdução Estudo axiomático da geometria estudada no ensino fundamental e médio, a Geometria Euclidiana Plana. Método axiomático (dedutivo): utilizado

Leia mais

AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS

AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Apostila M1 página: 34 Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos") de números existentes atualmente.

Leia mais

MATEMÁTICA 1º BIM MÉDIO INT. EM AGRONEGÓCIO 2º ANO

MATEMÁTICA 1º BIM MÉDIO INT. EM AGRONEGÓCIO 2º ANO Postado em 04 / 03 / 13 SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Aluno(a): TURMA: 1- SEQUÊNCIAS O estudo das sequencias lógicas despertou o interesse de vários estudiosos/pesquisadores Um deles foi

Leia mais

Características do Renascimento: - Humanismo - Valorização da cultura greco-romana - Antropocentrismo - Racionalismo - Individualismo - Naturalismo

Características do Renascimento: - Humanismo - Valorização da cultura greco-romana - Antropocentrismo - Racionalismo - Individualismo - Naturalismo Leonardo da Vinci:. Características do Renascimento: - Humanismo - Valorização da cultura greco-romana - Antropocentrismo - Racionalismo - Individualismo - Naturalismo A Renascença foi um período de grande

Leia mais

GABARITO - ANO 2018 OBSERVAÇÃO:

GABARITO - ANO 2018 OBSERVAÇÃO: GABARITO - ANO 018 OBSERVAÇÃO: Embora as soluções neste gabarito se apresentem sob a forma de um texto explicativo, gostaríamos de salientar que para efeito de contagem dos pontos adquiridos, na avaliação

Leia mais

Os Fantásticos. Números Primos

Os Fantásticos. Números Primos Os Fantásticos Números Primos Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências numéricas interessantíssimas de como os números se encadeiam e

Leia mais

TEOREMA DE PITÁGORAS AULA ESCRITA

TEOREMA DE PITÁGORAS AULA ESCRITA TEOREMA DE PITÁGORAS AULA ESCRITA 1. Introdução O Teorema de Pitágoras é uma ferramenta importante na matemática. Ele permite calcular a medida de alguma coisa que não conseguimos com o uso de trenas ou

Leia mais

UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DO TRIÂNGULO RETÂNGULO E TEOREMA DE PITÁGORAS UTILIZANDO O FUTEBOL 1

UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DO TRIÂNGULO RETÂNGULO E TEOREMA DE PITÁGORAS UTILIZANDO O FUTEBOL 1 UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DO TRIÂNGULO RETÂNGULO E TEOREMA DE PITÁGORAS UTILIZANDO O FUTEBOL 1 Julia Dammann 2, Felipe Copceski Rossatto 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Carmo Henrique Kamphorst

Leia mais

Aula 6 Polígonos. Objetivos. Introduzir o conceito de polígono. Estabelecer alguns resultados sobre paralelogramos.

Aula 6 Polígonos. Objetivos. Introduzir o conceito de polígono. Estabelecer alguns resultados sobre paralelogramos. MÓULO 1 - UL 6 ula 6 Polígonos Objetivos Introduzir o conceito de polígono. Estabelecer alguns resultados sobre paralelogramos. Introdução efinição 14 hamamos de polígono uma figura plana formada por um

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. Um Passeio na Sequência de Fibonacci TIAGO ALVES DE SOUSA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. Um Passeio na Sequência de Fibonacci TIAGO ALVES DE SOUSA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Um Passeio na Sequência de Fibonacci TIAGO ALVES DE SOUSA CAMPINA GRANDE

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7ª. e 8ª. séries) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7ª. e 8ª. séries) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (ª e ª séries) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E ) E ) B ) D ) E ) E ) C ) D ) B ) D ) E ) C ) C ) A ) B ) D ) A ) C ) B ) Anulada ) B 0) E ) A 0)

Leia mais

1.0. Conceitos Utilizar os critérios de divisibilidade por 2, 3, 5 e Utilizar o algoritmo da divisão de Euclides.

1.0. Conceitos Utilizar os critérios de divisibilidade por 2, 3, 5 e Utilizar o algoritmo da divisão de Euclides. Conteúdo Básico Comum (CBC) Matemática - do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos

Leia mais

Funções - Primeira Lista de Exercícios

Funções - Primeira Lista de Exercícios Funções - Primeira Lista de Exercícios Vers~ao de 0/03/00 Recomendações Não é necessário o uso de teoremas ou resultados complicados nas resoluções. Basta que você tente desenvolver suas idéias. Faltando

Leia mais

TEOREMA DE PITÁGORAS

TEOREMA DE PITÁGORAS Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consócio CEDERJ Matemática 9º Ano 2º Bimestre/2014 Plano de Trabalho TEOREMA DE PITÁGORAS Tarefa 2 Cursista: Tatiana Manhães da Costa. Tutora: Maria Cláudia

Leia mais

Sequências de Fibonacci e a Razão Áurea

Sequências de Fibonacci e a Razão Áurea Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Karlo Sérgio Medeiros Leopoldino Sequências de Fibonacci e a Razão

Leia mais

Gabarito da Primeira Fase Nível Beta

Gabarito da Primeira Fase Nível Beta . Gabarito da Primeira Fase 2019 - Nível Beta Questão 1 (20 pontos) A Figura 1 a seguir é uma representação da praça do ciclo básico na Unicamp. Nos extremos desta praça, cujo formato é circular, se encontram

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente

Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Prof. Ulisses Lima Parente 1 Os números irracionais Ao longo deste módulo, vimos que a representação

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito. c1 + c 2 = 1 c 1 + 4c 2 = 3. a n = n. c 1 = 1 2c 1 + 2c

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito. c1 + c 2 = 1 c 1 + 4c 2 = 3. a n = n. c 1 = 1 2c 1 + 2c MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2019.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ::: (a)=0,50; (b)=0,75 ] Resolva as seguintes recorrências: (a) a n+2 5a n+1 + 4a n = 0, a 0 = 1, a 1 = 3. (b)

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Os números irracionais Ao longo

Leia mais

REVISÃO 9º ANO - MATEMÁTICA MATEMÁTICA - PROF: JOICE

REVISÃO 9º ANO - MATEMÁTICA MATEMÁTICA - PROF: JOICE MATEMÁTICA - PROF: JOICE 1- Resolva, em R, as equações do º grau: 7x 11x = 0. x² - 1 = 0 x² - 5x + 6 = 0 - A equação do º grau x² kx + 9 = 0, assume as seguintes condições de existência dependendo do valor

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFES 2012

PROCESSO SELETIVO UFES 2012 As bancas elaboradoras esperam obter da maioria dos candidatos respostas como as que seguem No entanto, para a correção das provas, outras respostas também poderão ser consideradas, desde que corretas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETA ESPIRAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETA ESPIRAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETA ESPIRAIS Adriana Nascimento Figueira Marisa M. F. Lima Arezo e Silva

Leia mais

Identidades algébricas

Identidades algébricas LIÇÃO 5 Identidades algébricas Dos três tipos básicos de transformações algébricas: decomposições, reduções e fatorações, os dois primeiros já foram estudados na lição anterior. Antes de passarmos ao terceiro

Leia mais

DESAFIO FINAL GABARITO ALL

DESAFIO FINAL GABARITO ALL DESAFIO FINAL GABARITO ALL 01. a) Queremos que apareça na tela o número 7 10 2 10 7 = 7 10 9. Uma maneira de fazer tal conversão, começando com 7 10 2, é apertar quatro vezes a tecla com a operação de

Leia mais

O número 37. Os Fantásticos Números Primos. e a soma das permutações dos números 1, 2, 3, 4, 5 e 6

O número 37. Os Fantásticos Números Primos. e a soma das permutações dos números 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Os Fantásticos Números Primos O número 37 e a soma das permutações dos números 1, 2, 3, 4, 5 e 6 1 Fique por dentro de estudos e curiosidades matemáticas, acesse agora mesmo o site... 2 Obra inédita reúne

Leia mais

Linhas proporcionais. 1 Divisão de um segmento. 2 Linhas Proporcionais. 1.1 Divisão interna Divisão externa. 1.3 Divisão harmônica

Linhas proporcionais. 1 Divisão de um segmento. 2 Linhas Proporcionais. 1.1 Divisão interna Divisão externa. 1.3 Divisão harmônica Linhas proporcionais 1 Divisão de um segmento 1.1 Divisão interna Um ponto M divide internamente um segmento AB na razão k quando pertence ao segmento AB e 1.4.1 Razão Áurea AP P B = AB AP φ 1 = φ + 1

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS TEOREMAS DE NAPOLEÃO E PITÁGORAS COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA

DEMONSTRAÇÃO DOS TEOREMAS DE NAPOLEÃO E PITÁGORAS COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA DEMONSTRAÇÃO DOS TEOREMAS DE NAPOLEÃO E PITÁGORAS COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA Ana Clecia Capistrano de Maria 1, Leandro Santos Ribeiro 2, Ana Clívia Capistrano de Maria 3. 1. Instituto Federal de Educação,

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2017

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2017 Disciplina: MATEMÁTICA 1 - Álgebra Série/Ano: 9º ANO Professores: Tammy, Figo, Pupo, Laendle Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados durante o 1º semestre nos

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral EF2

Plano de Recuperação Semestral EF2 Série/Ano: 9º ANO MATEMÁTICA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para

Leia mais

Recorrências - Parte I

Recorrências - Parte I Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível Prof. Marcelo Mendes Aula 4 Recorrências - Parte I Na aula anterior, vimos alguns exemplos de sequências. Em alguns deles, os termos são dados em

Leia mais

38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA 2 a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano)

38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA 2 a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano) 38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano) GABARITO PARTE A - Cada problema vale 5 pontos CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta

Leia mais

MATEMÁTICA POR TODA PARTE A Magia da Matemática Ilydio Pereira de Sá

MATEMÁTICA POR TODA PARTE A Magia da Matemática Ilydio Pereira de Sá MATEMÁTICA POR TODA PARTE A Magia da Matemática Ilydio Pereira de Sá 1 Reflexões Teóricas Matemática Por Toda Parte A Magia da Matemática 2 "Por ter alto valor no desenvolvimento da inteligência e do raciocínio,

Leia mais

Razão áurea: um curioso número matemático e algumas aplicações

Razão áurea: um curioso número matemático e algumas aplicações Razão áurea: um curioso número matemático e algumas aplicações Karina Pereira Carvalho Resumo Euclides foi o primeiro cientista a definir o que posteriormente seria chamado de razão áurea, porém ela pode

Leia mais

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir: GEOMETRIA PLANA TEOREMA DE TALES O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: Se duas retas transversais são cortadas por um feixe de retas paralelas, então a razão entre

Leia mais

A origem de i ao quadrado igual a -1

A origem de i ao quadrado igual a -1 A origem de i ao quadrado igual a -1 No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i 2 = 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações

Leia mais

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO COLÉGIO SHALOM 65 Ensino Fundamental II 9º ANO Profº: Sâmia M. Corrêa Disciplina: Geometria Aluno (a):. No. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1) Descreva: NÚMERO DE OURO OU RAZÃO ÁUREA RETÂNGULO

Leia mais

Sobre a Seqüência de Fibonacci

Sobre a Seqüência de Fibonacci Sobre a Seqüência de Fibonacci Marcos Paulo Teodoro Instituto Nossa Senhora do Sagrado Coração, Divinópolis, MG, Brazil marcospauloteodoro@oicombr Telles Timóteo da Silva Universidade Federal de São João

Leia mais

Ricardo J. da Silva. Sequências. Numéricas Mágicas

Ricardo J. da Silva. Sequências. Numéricas Mágicas Ricardo J. da Silva Sequências Numéricas Mágicas Ricardo J. da Silva São Paulo junho de 2013 1 Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências

Leia mais

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores.

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores. Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O VALOR DA PERFEIÇÃO: A DIVINA PROPORÇÃO

UM ESTUDO SOBRE O VALOR DA PERFEIÇÃO: A DIVINA PROPORÇÃO Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM ESTUDO SOBRE O VALOR DA PERFEIÇÃO: A DIVINA PROPORÇÃO Matheus Alexandre Oliveira de Souza matheus14ac@hotmail.com Raphael Vasconcelos

Leia mais

Introdução à Física Experimental

Introdução à Física Experimental Licenciatura em Física Primeiro ano Professor Vasco Neves vasco.neves@ifpr.edu.br Martina Vaculikova/ Shutterstock Avaliação 50% Relatórios em Grupo (~ 5 pessoas) 50% Duas provas Atendimento 5ª feira das

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2017.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ] Determine as equações das duas retas tangentes à parábola de equação y = x 2 2x + 4 que passam pelo ponto (2,

Leia mais

Teorema de Pitágoras

Teorema de Pitágoras Teorema de Pitágoras Luan Arjuna 1 Introdução Uma das maiores preocupações dos matemáticos da antiguidade era a determinação de comprimentos: desde a altura de um edifício até a distância entre duas cidades,

Leia mais

Colégio RESOLUÇÃO. Dessa maneira, a média geométrica entre, 8 e 9 é: Portanto, a média geométrica entre, 8, é um número maior que zero e menor que 1.

Colégio RESOLUÇÃO. Dessa maneira, a média geométrica entre, 8 e 9 é: Portanto, a média geométrica entre, 8, é um número maior que zero e menor que 1. Colégio Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2019 QUESTÃO 16 1 1 1 1. Determinando a média geométrica entre

Leia mais

Ricardo J. da Silva. Estudos de. Sequências Numéricas

Ricardo J. da Silva. Estudos de. Sequências Numéricas Ricardo J. da Silva Estudos de Sequências Numéricas Ricardo J. da Silva São Paulo novembro de 2013 1 Obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências

Leia mais