Características do Renascimento: - Humanismo - Valorização da cultura greco-romana - Antropocentrismo - Racionalismo - Individualismo - Naturalismo

Transcrição

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2 Leonardo da Vinci:.

3 Características do Renascimento: - Humanismo - Valorização da cultura greco-romana - Antropocentrismo - Racionalismo - Individualismo - Naturalismo

4 A Renascença foi um período de grande produção cultural e de profundas transformações nas formas de se conceber e produzir as obras de arte, entre os séculos XIV e XVI. Contexto: Fortalecimento das monarquias nacionais. Crescimento da burguesia. Grandes Navegações. Reforma Protestante.

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6 A Arte medieval pode ser considerada uma Arte estática, rústica, inalterável e sagrada, como a sociedade que ela representava (SEVCENKO, 1988) A virgem e o Menino entronado (c )

7 Maestà, Duccio, (FARTHING, 2011).

8 Por volta da segunda metade do século XIV, pintores como Cimabue, Duccio e principalmente Giotto, começaram a dar à suas imagens um toque mais humano, dando maior expressão às figuras, demonstrando ainda a preocupação de produzir imagens com alguma ideia de espaço e movimento (SEVCENKO, 1988). Última Ceia (c. 1306) Giotto

9 Homotetia Pavimentação. Proporção. Perspectiva. Relação Cartesiana.

10 Anunciação (1344) de Ambrogio Lorenzetti

11 Foi Filippo Brunelleschi, arquiteto florentino, quem, por volta de 1420, aperfeiçoou matematicamente a técnica da perspectiva intuitiva passando a chamá-la de perspectiva exata. MASACCIO: A Santíssima Trindade Afresco. Igreja de Santa Maria Novella, Florença

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18 Phi é na verdade a pronuncia da letra f grega, inicial do nome Fídeas, escultor e arquiteto grego responsável pela construção do Partenon, em Atenas.

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20 A razão entre (a+b) e a é a mesma encontrada entre a e b.

21 Definimos a Seqüência de Fibonacci como descrito a seguir. (um termo qualquer da seqüência é atingido somando-se os dois termos anteriores)

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26 Podemos encontrar a razão áurea em diversas áreas, em geral relacionamos essa razão a beleza e equilíbrio. A seguir mostraremos a razão áurea, em particular o retângulo áureo, sendo aplicada na arquitetura, pintura e escultura do mundo clássico.

27 Os gregos já usavam o retângulo áureo em suas construções mais importantes, o Partenon é um exemplo claro disso.

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30 Encontramos a razão áurea nas pirâmides do Egito.

31 Encontramos a razão áurea em diversas proporções da igreja de Notre-Dame, em Paris. A arquitetura gótica substituiu as paredes grossas das igrejas românicas por colunas altas e arcos capazes de sustentar o peso dos telhados. Como consequência, os edifícios góticos ganharam um aspecto mais leve, e as janelas, mais amplas e altas, foram decoradas com belos vitrais coloridos que filtravam a luz natural, e com isso, criavam um "clima" de misticismo em seu interior.

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34 Neste quadro, também de Da Vinci, podemos usar o retângulo áureo para enquadrar a mulher ou anjo, colocando-o para a esquerda da pintura ou para a direita. O que sobra é um quadrado.

35 A belíssima Vênus, ou Afrodite, deusa da beleza em um quadro que retrata o mito de seu nascimento. Repare que suas proporções seguem aquelas do retângulo áureo nessa pintura de Bouguereau.

36 Aqui estão apenas alguns exemplos de onde encontramos o retângulo áureo nessa pintura.

37 Pintura de Raphael, onde encontramos o pentágono e suas razões áureas.

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39 O retrato de Camões por Fernão Gomes, Este é considerado o mais autêntico retrato do poeta, cujo original, que se perdeu, foi pintado ainda em sua vida. Séc. XVI

40 Na literatura o número de ouro encontra-se a aplicação mais notável no poema épico grego Ilíada, de Homero, que narra os acontecimentos dos últimos dias da Guerra de Troia. Quem o ler notará que a proporção entre as estrofes maiores e as menores dá um número próximo ao número de ouro. Luís de Camões na sua obra Os Lusíadas colocou a chegada á Índia no ponto que divide a obra na razão de ouro. Virgílio em sua obra Eneida construiu a razão áurea com as estrofes maiores e menores.

41 Encontramos o FI em diversos lugares da natureza, nos animais, nas plantas e até mesmo em nossos corpos. Do gr. mímesis, imitação (imitatio, em latim), designa a ação ou faculdade de imitar; cópia, reprodução ou representação da natureza, o que constitui, na filosofia aristotélica, o fundamento de toda a arte. No Renascimento, no barroco e no realismo, o figurativo realista (capacidade de mímese do autor) conta muito.

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43 O retângulo de ouro pode ser encontrado na concha do Nautilus, veja o esquema abaixo, que mostra o espiral da concha limitado pelo retângulo áureo. Também encontramos a espiral no rabo do camaleão.

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