Viscosidade do sangue
|
|
- Marcelo Brezinski Pereira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Viscosidade do sangue PJ Oliveira (UBI, Novembro 29) O sangue é uma suspensão de células (eritrócitos, leucócitos e trombócitos) em plasma As células que existem em maior quantidade são os eritrócitos, ou glóbulos vermelhos, sendo determinantes para definir as propriedades reológicas do sangue A sua concentração volumétrica, o hematócrito H, varia consoante a temperatura e o estado de saúde da pessoa, mas ronda os H = 42 45% em situação normal O sangue comporta-se como um fluido não newtoniano, sobretudo para valores baixos da taxa de deformação ( γ < 1 s -1 ) e quando circula em vasos de pequenas dimensões ( d 1mm) Neste último caso o cariz bifásico da suspensão, plasma com 45% de glóbulos vermelhos, torna-se notório Isto acentua-se ainda mais quando o diâmetro dos vasos é da mesma ordem de grandeza das dimensões dos glóbulos vermelhos ( d = 8µ m) como acontece nos capilares Reofluidificação gv Para se contabilizar o efeito de reofluidificação do sangue, ou seja, a diminuição da viscosidade η com o aumento da taxa de deformação γ, usam-se modelos não newtonianos inelásticos (sem elasticidade), também designados por modelos GNF (Generalized Newtonian Fluid) Existem vários modelos empíricos deste tipo, e um deles é o modelo de arreau-yasuda, definido pela equação: n 1 ( ) a a ( ) η( γ) = η + η η 1+ λγ Esta equação tem 5 parâmetros independentes que, para o caso do sangue, tomam os valores: Viscosidade para taxa de corte nula: η = 56 Pas Viscosidade para taxa de corte infinita: η = 345 Pas Parâmetro Yasuda: a = 2 Tempo característico: λ = 3313 s Expoente: n = η(γ) (Ns/m 2 ) Fig 1 Variação da viscosidade do sangue, modelo arreau-yasuda - 1 -
2 A Figura 1 mostra a variação da viscosidade em função da taxa de deformação de corte prevista pelo modelo de arreau-yasuda Para taxas de deformação baixas a viscosidade é constante e igual ao valor de η A partir de um certo valor de γ, dado aproximadamente pelo inverso do tempo característico 1/ λ (1/ 313 = 31/s), a viscosidade começa a decair segundo uma taxa determinada pelo expoente n Quanto menor for n, maior é a inclinação da variação da viscosidade em função de γ, a qual é dada por (1 n) em representação loglog Da definição do coeficiente de viscosidade de corte, obtém-se a tensão de corte: τ = ηγ A sua variação em escala logarítmíca é mostrada na Figura 2 Observa-se que para valores elevados da taxa de corte a tensão vai aumentando linearmente, o que é característico do comportamento newtoniano (τ µγ =, µ constante) 1 1 τ(γ) (N/m 2 ) Fig 2 Tensão de corte em função da taxa de deformação para modelo arreau-yasuda A reofluidificação é mostrada de forma mais efectiva num gráfico em escala linear, como o da Figura 3, que dá a tensão de corte do modelo arreau-yasuda com os mesmos parâmetros dados acima A diminuição do aumento da tensão de corte à medida que a taxa de deformação aumenta é agora notória, sobretudo para baixos valores de γ Fica também claro que este modelo não tem tensão de cedência, uma vez que a tensão de corte tende para zero quando γ - 2 -
3 1 8 τ(γ) (N/m 2 ) Fig 3 Tensão de corte versus taxa de corte em escala linear: modelo arreau-yasuda Reofluidificação Efeitos de hematócrito e temperatura Quando as taxas de deformação são elevadas, o sangue pode considerar-se como uma suspensão de partículas num fluido newtoniano Einstein deduziu uma equação que dá a viscosidade da suspensão quando as partículas são esféricas e a sua concentração volumétrica φ é pequena ( φ 5) e que, quando aplicada ao sangue, se escreve: 1 η = η P 1 αφ Aqui η é a viscosidade do sangue, η P é a viscosidade do plasma ( ηp (12 18) ηagua; 3 η P Pas a 37º) e α é um parâmetro que depende da forma geométrica das partículas, sendo α = 25 para esferas como na lei de Einstein Para valores mais elevados de concentração φ, ou seja do hematócrito H = 1φ no caso do sangue, este parâmetro varia não só com a própria concentração mas também com a temperatura A seguinte correlação empírica permite obterα numa gama limitada de concentrações: 117 α = 76 exp 249φ + T( K) e 169φ para 5 φ 6 A Figura 4 mostra a variação de viscosidade do sangue prevista com este modelo, onde se usou para viscosidade do plasma o valor acima indicado (124 Pas) e para temperatura o valor normal do corpo humano, 37º, ou seja T = 31 K Verifica-se que a viscosidade aumenta exponencialmente com o aumento do hematócrito, até valores de H = 6% ( φ = 6) que correspondem já a estados patológicos (policitemia) Na gama normal de valores do hematócrito, quando H passa de 4 para 5%, a viscosidade aumenta de 28% Este aumento de viscosidade implica trabalho adicional para bombear o sangue Por outro lado, quando a temperatura sobe de 37º para 4º, com H = 45% constante, a viscosidade decresce de 2% - 3 -
4 5 viscosidade (Ns/m 2 ) Hematócrito (%) Fig 4 Variação da viscosidade do sangue em função do hematócrito (concentração volumétrica dos glóbulos vermelhos), para temperatura de 37º Tensão de edência Quando o sangue está em repouso, existe tendência para os glóbulos vermelhos se aglomerarem formando estruturas Estas estruturas opõem-se ao movimento quando uma tensão relativamente pequena é aplicada Por isso o sangue é um fluido que apresenta tensão de cedência, isto é, uma tensão abaixo da qual o sangue não se deforma Um modelo GNF incorporando tensão de cedência e que tem sido muito utilizado para descrever a viscosidade do sangue é o modelo de asson, definido pelas equações: = + se τ τ τ τ η γ γ = se τ τ A tensão de cedência τ depende do hematócrito, assim como o coeficiente de viscosidade da asson η Usando os valores τ = 18 Pa e η = 276Pas fornecidos na literatura, obtém-se a variação da viscosidade apresentada na Figura 5, comparada com a do modelo arreau-yasuda dado acima Observa-se que para γ 3s -1, quando a reofluificação do sangue começa a ser mais acentuada, os valores de viscosidade dados pelos dois modelos são muito próximos Para valores mais baixos da taxa de corte a viscosidade prevista pelo modelo de asson continua a aumentar enquanto a prevista pelo modelo de arreau tende para um patamar definido pela viscosidade a taxa de deformação nula η - 4 -
5 1 η(γ) (Ns/m 2 ) arreau-yasuda asson Fig 5 Modelo de asson, variação da viscosidade Nessa altura a tensão é próxima da tensão de cedência e o valor da viscosidade deixa de ter relevância uma vez que, para essa gama de deformações, se tem aproximadamente γ = Isto torna-se claro no gráfico da variação da tensão com a taxa de deformação da Figura 6 Para γ 1s -1 tem-se τ 1Pa τ e o modelo de asson implica comportamento de sólido indeformável 1 1 arreau asson τ(γ) (N/m 2 ) Fig 6 Modelo de asson, variação da tensão de corte A variação da tensão de cedência com o hematócrito é correlacionada pela seguinte expressão (Merril et al, Biophysical J, 3 (1963) ; nota: hematócrito em percentagem): 1/3 ( ) A( H H ) τ = (din/cm 2 ), com 5 H = e A = ( 8 ± 2) - 5 -
6 Na verdade o valor do hematócrito H acima do qual começa a haver tensão de cedência pode variar entre H = Nota 1 din/cm 2 = 1Pa (Pa=N/m 2 ) Para H = 45 e H =, esta expressão dá uma tensão de cedência de ( ) 3 5 τ = 8 4 = 33 din/cm 2 = 33 Pa = 33mPa Para um valor normal de hematócrito, H = 45, a gama de variação da constante A da correlação conduz a uma variação da tensão de cedência entre τ = 1 Pa e τ = 64 Pa (1 e 6 mpa) A correlação acima pode escrever-se em MKS: ( ) 3 τ = 512 φ φ mpa com φ = 5 Existem expressões semelhantes a esta na literatura, mas sem utilizar o valor mínimo do hematócrito abaixo do qual não ocorre tensão de cedência Por exemplo (Picart et al, J Rheol 42 (1998) 1-12): τ = 2687( φ ) 3 mpa Para φ = 45 esta expressão dá τ = 24 mpa Outra expressão encontrada na literatura (Das et al, Biorheology 37 (2) ) é: ( τ ) 1/2 α/2 1 = β 1 1 φ din/cm 2 com: α = 2 e β = 3315 para sangue humano; e α = 1621 e β = 627 para sangue de gato No caso de sangue humano, para um hematócrito de H = 45, φ = H/1 = 45, vem τ = 74 N/m 2 = 74mPa - 6 -
7 ANEXOS 1 Programa para calcular a viscosidade de corte dos modelos de arreau-yasuda e asson program GNFVIS PREPARE SHEAR VISOSITY FOR ARREAU AND ASSON MODELS in simple shear OPEN(1,FILE='gnfvisdat') Dados partida para modelo arreau, vis=visinf+(vis-visinf)*(1+(al*gam)**a)**((n-1)/a) AL=3313 VISINF=345 VIS=56 A=2 Dados partida modelo asson tau**1/2=tauy**1/2+(kc*gam)**1/2 TAUY=18 AK=276 print *,' AN?' read(*,*) AN AN1=AN-1 Gama de texas de corte GAM1=1E-2 GAM2=1E4 NGAM=2 gl1=alog1(gam1) gl2=alog1(gam2) DGAM=(gl2-gl1)/float(ngam) GLAM=GL1 DO 1 I=1,NGAM GAM=1**(GLAM) Modelo arreau viscosidade e tensao corte VIS=VISINF+(VIS-VISINF)*(1+(AL*GAM)**A)**(AN1/A) TXY=VIS*GAM Modelo asson: tensao corte e viscosidade TAU=(SQRT(TAUY)+SQRT(AK*GAM))**2 VIS=TAU/GAM Escrever no ficheiro gnfvisdat WRITE(1,1) GAM,VIS,TXY,VIS,TAU GLAM=GLAM+DGAM 1 ONTINUE 1 FORMAT(2(1PE13,3X)) STOP END 2 Programa para calcular a viscosidade em função do hematócrito program GNFVIS2 PREPARE SHEAR VISOSITY FOR BLOOD in simple shear, FUNTION OF HEMATORIT OPEN(1,FILE='gnfvis2dat') T=31 VIS=124E-3 RANGE OF H H1= H2=6 NGAM=2 DH=(H2-H1)/float(ngam) H=H1 DO 1 I=1,NGAM+1 A=76*EXP(249*H+117/T*EXP(-169*H)) VIS=VIS*(1/(1-A*H)) WRITE(1,1) H*1,VIS,A H=H+DH 1 ONTINUE 1 FORMAT(2(1PE13,3X)) STOP END - 7 -
Equações do movimento sob forma geral. Fluido de Casson. P.J. Oliveira, Novembro 2009
Equações do movimento sob forma geral. Fluido de asson. P.J. Oliveira, ovembro 9 As equações do movimento sob forma geral, escritas em termos das componentes do tensor das tensões, são úteis para resolver
Leia maisEstudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis a Campos Eléctricos
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Bolsa de Integração à Investigação BII FCT BII/UNI/532/EME/2008 2008/2009 Estudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis
Leia maisCaso 1 - Pás Voltadas para Trás
Caso 1 - Pás Voltadas para Trás Considerando que β 2 é menor que 90 0 e na situação limite em a componente periférica da velocidade absoluta seja nula (V u2 =0). Para satisfazer esta condição α 2 =90 0.
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Fluido Como um Contínuo Se isolarmos um volume no espaço de ar de 0,001 mm³ (em torno do tamanho de um grão de areia), existirão em média
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia mais-Semelhança geométrica. -Semelhança cinemática. Semelhança hidrodinámica. - Semelhança dinámica.
-Semelhança geométrica. Semelhança hidrodinámica. -Semelhança cinemática. - Semelhança dinámica. Semelhança geométrica Semelhança geométrica é cumprida quando são iguais os ângulos semelhantes das máquinas
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisNotas para Hemodinâmica
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Notas para Hemodinâmica P.J. Oliveira (Novembro 8) Departamento de Engenharia Electromecânica 6- ovilhã onteúdo. Noções básicas de mecânica dos fluidos......5. Noções básicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Fluido Newtoniano Viscosidade dos fluidos: Definimos fluido como uma substância que se deforma continuamente sob a ação de um esforço cisalante. Na ausência deste esforço, ele não se deformará. Os fluidos
Leia maisFluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES
Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Reologia e Reometria Reologia e Reometria A palavra reologia vem do grego rheo (fluxo) e logos (ciência), foi um termo sugerido
Leia maisIntrodução aos Fenômenos de Transporte
aos Fenômenos de Transporte Aula 2 - Mecânica dos fluidos Engenharia de Produção 2012/1 aos Fenômenos de Transporte O conceito de fluido Dois pontos de vista: Macroscópico: observação da matéria do ponto
Leia mais2 Formulação Matemática e Modelagem Computacional
2 Formulação Matemática e Modelagem Computacional 2.1. Formulação Matemática A análise do escoamento através de tubos capilares foi desenvolvida utilizando-se o código CFD que vem sendo desenvolvido e
Leia maisFunções materiais. 8 de Março de Funções materiais
8 de Março de 27 Sumário Introdução Fluido newtoniano (τ = µ γ) do ponto de vista reológico, a viscosidade µ é a única propriedade do material de interesse, qualquer que seja a cinemática Fluidos não newtonianos
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos
Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos
Leia mais21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias Aula 2: Propriedades dos fluidos Disciplina: Hidráulica Agrícola Prof.: D.Sc.
Leia mais1 Introdução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação Um dos problemas mais desafiadores da nossa geração e possivelmente das seguintes, será tentar alongar o uso do petróleo como uma das principais fontes de energia no mundo.
Leia maisComportamento mecânico do material na conformação
Comportamento mecânico do material na conformação Tensão efetiva (, eff ) Deformação efetiva ( eff, ) São grandezas equivalentes para o estado de tensão e deformação e que tem efeito em relação ao escoamento.
Leia maisMomento torsor. Torção em Eixos de Seção Retangular. 26 de setembro de 2016
Torção em Eixos de Seção Retangular 26 de setembro de 2016 Torção em Eixos de Seção Retangular Quando um torque é aplicado a um eixo de seção transversal circular, as deforamções por cisalhamento variam
Leia maisHIDRÁULICA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS. hydor água + aulos tubo, condução. 1 - Introdução:
HIDRÁULICA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1 - Introdução: Hidráulica significa etimologicamente condução da água que resulta do grego: hydor água + aulos tubo, condução. Divisão: A Hidráulica é o ramo da Ciência
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Introdução a Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Felipe Corrêa Introdução a Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Refere-se ao estudo sistemático e unificado da transferência
Leia maisCaracterização reológica de argamassas
universidade de aveiro Caracterização reológica de argamassas H. Paiva 1, L.M. Silva 2, J.A. Labrincha 3, V.M. Ferreira 1 1 Dep to de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro 2 St Gobain Weber-Cimenfix,
Leia maisb) 0.25 val. Para a temperatura de 1300 ºC indique o intervalo de composições para o qual o sistema estaria num equilíbrio bifásico.
1. Considere o diagrama de fases Cu-Ni, que é um sistema isomorfo, com solubilidade total. a) 0.1 val. O que se pode dizer relativamente à(s) estrutura(s) cristalina(s) do Cu e do Ni? b) 0.25 val. Para
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Com o objetivo de estudar o comportamento do cimento
Leia maisIntrodução às Medidas em Física 12 a Aula *
Introdução às Medidas em Física 12 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap0152_2010/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 2! Objetivos:
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 3 (1.ª parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisINTRODUÇÃO A REOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Introdução às Operações Unitárias na Indústria de Alimentos INTRODUÇÃO A REOLOGIA Profa. Marianne Ayumi Shirai Definição de fluido Uma substância
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (09.Novembro.2011) Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 1,00 2. (a) 0,50 2. (b)
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:
LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.
Leia maisENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II
ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II AGITAÇÃO EM TANQUES INDUSTRIAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt & Luis Fonseca ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA
Leia maisEstado duplo ou, Estado plano de tensões.
Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 1 o semestre de 2014
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2014 5 de fevereiro de 2014 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( )
ENADE 2017.2 MASSA ESPECÍFICA ( ) DENSIDADE (d) É definida como a razão entre a massa dividida por unidade de volume de um material contínuo e homogêneo. É definida como a razão entre a massa dividida
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 - Objetivos Gerais: Viscosidade Estudo da velocidade terminal de uma esfera num líquido; Determinação da viscosidade do líquido em estudo; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos
Leia maisTabela 4.1: Parâmetros reológicos do Carbopol 0,1 %
4 Resultados 4.1 Teste com óleo Lubrax GL5 Sae 140 Os primeiros testes nesta etapa do trabalho foram feitos com óleo Lubrax GL5 140 deslocando Carbopol 0, 1%. Devido ao fato que a metodologia para a preparação
Leia mais( ) T T. IPH a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1)
IPH 117 1a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 217/1) 1) Um volume de,2772 m 3 de um fluido pesa, em um determinado local 37,43 kgf. Qual será sua massa específica (no SI) e a sua densidade, considerando g
Leia maisEquações de Navier-Stokes
Equações de Navier-Stokes Para um fluido em movimento, a pressão (componente normal da força de superfície) é diferente da pressão termodinâmica: p " # 1 3 tr T p é invariante a rotação dos eixos de coordenadas,
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
Universidade Federal Fluminense FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 2 (Parte 2) Fluidos Não Newtonianos e Tensão Superficial Prof.: Gabriel Nascimento (Depto. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson Nascimento
Leia mais5 Correlações entre viscosidade e temperatura
5 Correlações entre viscosidade e temperatura Correlações disponíveis na literatura mostraram-se inadequadas para representar os dados experimentais obtidos, como foi visto no capítulo anterior. Há grandes
Leia maisη para representar a viscosidade.
Biotransporte Noções Básicas de Mecânica dos Fluidos e de Fluidos Não Newtonianos - Parte I P.J. Oliveira, Maio 00 Propriedades materiais básicas Neste estudo iremos considerar materiais que em geral se
Leia maisAtenuação Espalhamento
Ultrassom em biomedicina Atenuação Espalhamento Theo Z. Pavan Universidade de São Paulo, FFCLRP, Departamento de Física theozp@usp.br Bibliografia K. Kirk Shung, Diagnostic Ultrasound: Imaging and Blood
Leia maisFísica. Física Módulo 2 Flúidos
Física Módulo 2 Flúidos Introdução O que é a Mecânica dos Fluidos? É a parte da mecânica aplicada que se dedica análise do comportamento dos líquidos e dos gases, tanto em equilíbrio quanto em movimento.
Leia mais3. Comportamento mecânico dos materiais. é preciso estabelecer parâmetros que caracterizam o comportamento do MC
3. Comportamento mecânico dos materiais Resumo dos Capítulos 3-4: O MC eibe devido às solicitações: Incógnitas do problema: 6+6+35 componentes 6 quações deformações - deslocamento {} [] T { u} { }, { }{},
Leia maisonde v m é a velocidade média do escoamento. O 2
Exercício 24: São dadas duas placas planas paralelas à distância de 1 mm. A placa superior move-se com velocidade de 2 m/s, enquanto a inferior é fixa. Se o espaço entre a placas é preenchido com óleo
Leia maisProva escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução
Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando
Leia maisAula 5: Gravitação e geometria
Aula 5: Gravitação e geometria A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 12 de Abril de 2010 Tort (IF UFRJ) IF-UFRJ Informal 1 / 20 Massa Inercial
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia mais3 Apresentação dos Resultados e Discussão
3 Apresentação dos Resultados e Discussão 3.. Teste de Malha Foram testados três tipos diferentes de malhas cujo número de elementos variou de 200 a 800 (89 a 338 nós). A geometria escolhida para rodar
Leia mais3 Formulação Matemática
3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma
Leia maisO reômetro capilar Análise Problemas e limitações Correções Outras informações. Reometria Capilar. Grupo de Reologia - GReo
Reometria Capilar Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário O reômetro capilar descrição exemplo de reômetro comerical
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisEscoamento de Materiais Viscoplásticos Através de uma Expansão-Contração Abrupta
Luiz Antônio Reis Júnior Escoamento de Materiais Viscoplásticos Através de uma Expansão-Contração Abrupta DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Orientadora: Prof. Mônica Feijó Naccache
Leia maisIntrodução às Medidas em Física 11 a Aula *
Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:
Leia maisFenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento
Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014 Conservação de Quantidade de Movimento 1. A componente de velocidade v y de um escoamento bi-dimensional,
Leia maisCap 03: Dilatação térmica de sólidos e líquidos
Cap 03: Dilatação térmica de sólidos e líquidos A mudança nas dimensões dos corpos, quando sofrem variações de temperatura, é um fenômeno que pode ser facilmente observado em situações do cotidiano. Quando
Leia mais+ MECÂNICA DOS FLUIDOS. n DEFINIÇÃO. n Estudo do escoamento de li quidos e gases (tanques e tubulações) n Pneuma tica e hidraúlica industrial
Mecânica Sólidos INTRODUÇÃO MECÂNICA DOS FLUIDOS FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL PROFA. JULIANA RACT PROFA. MARINA ISHII 2018 Fluidos O que é um fluido? MECÂNICA DOS FLUIDOS PROPRIEDADE SÓLIDOS LÍQUIDOS GASES
Leia maisSIMBOLOGIA DE MECÂNICA DOS SOLOS
SIMBOLOGIA DE MECÂNICA DOS SOLOS l. INTRODUÇÃO Este texto apresenta uma listagem das grandezas definidas no quadro geral de unidades de medida aprovadas pelo Decreto n 81.621 de 03 / 05 / 78 e que são
Leia maisCAA 346 Hidráulica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais
CAA 346 Hidráulica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais HISTÓRIA Leitura dos itens 1 e 2 do Cap. 01: Princípios Básicos (Manual de Hidráulica Azevedo Neto,
Leia maisTransporte Iônico e o Potencial de Membrana
Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Até o momento, consideramos apenas o transporte de solutos neutros (sem carga elétrica) através da membrana celular. A partir de agora, vamos passar a estudar
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo
Leia maisP4 de Álgebra Linear I
P4 de Álgebra Linear I 2008.2 Data: 28 de Novembro de 2008. Gabarito. 1) (Enunciado da prova tipo A) a) Considere o plano π: x + 2 y + z = 0. Determine a equação cartesiana de um plano ρ tal que a distância
Leia maisPrática VI ELASTICIDADE
Prática VI ELASTICIDADE OBJETIVOS Estudo da lei de Hooke e cálculo do módulo de Young. INTRODUÇÃO Todos os corpos se deformam sob a ação de forças. Em alguns casos esta deformação é reversível, isto é,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
Leia maisAnálise Dimensional e Semelhança
Análise Dimensional e Semelhança PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Análise
Leia maisCap. 2. Conceito do meio contínuo, objectivos e restrições de MMC
Cap. 2. Conceito do meio contínuo, objectivos e restrições de MMC 1. Hierarquia de Mecânica Clássica ou Newtoniana 2. Meio contínuo 3. Objectivos de MMC 3.1 Carregamento 3.2 Resposta ao carregamento 3.3
Leia maisAnálise dimensional. Parte V. Niels Bohr ( ) Peter Higgs (1929-) Análise dimensional 377. TF3-377_386_P5T1_5P.indd /08/12 11:12
Parte V Niels Bohr (885-96) Análise dimensional Xinhua/eyevine/atinstock SP/atinstock Peter Higgs (99-) Análise dimensional 377 TF3-377_386_P5T_5P.indd 377 0/08/ : ÍNDICE PARTE V ANÁISE DIMENSIONA TÓPICOS
Leia maisCOMPORTAMENTO REOLÓGICO DO CARBETO DE SILÍCIO EM MEIO AQUOSO. Lima, E. S. (1); Louro, L. H. L. (1); Costa, C. R. C. (1); Neto, C. A. C.
1 COMPORTAMENTO REOLÓGICO DO CARBETO DE SILÍCIO EM MEIO AQUOSO Lima, E. S. (1); Louro, L. H. L. (1); Costa, C. R. C. (1); Neto, C. A. C. (2) (1) IME - Instituto Militar de Engenharia - Laboratório de Cerâmica
Leia maisFísica I para Engenharia IFUSP REC - 01/08/2014
Física para Engenharia FUSP - 43195 REC - 01/08/014 A prova tem duração de 10 minutos. Resolva cada questão na folha correspondente. Use o verso se necessário. Escreva de forma legível, a lápis ou tinta.
Leia mais6 Modelo 3D = (6.1) W
6 Modelo 3D Como já mencionado no capítulo anterior, o estudo do modelo tridimensional teve como principal motivação a grande variação da temperatura de mistura do gás na direção axial. As propriedades
Leia maisEste capítulo contém os resultados obtidos nos ensaios virtuais e análises efetuadas em cada uma das etapas do desenvolvimento da presente pesquisa.
80 4 Resultados Este capítulo contém os resultados obtidos nos ensaios virtuais e análises efetuadas em cada uma das etapas do desenvolvimento da presente pesquisa. 4.1. Porosidade A Figura 4.1 apresenta
Leia mais3 ANÁLISE EXPERIMENTAL
3 ANÁLISE EXPERIMENTAL Os resultados para a viscosidade foram obtidos utilizando o reômetro capilar ACER 2000. As amostras de polipropileno pura e reforçadas com 10 e 30% (de seu peso) de fibras de vidro
Leia maisTEORIA UNIDIMENSIONAL DAS MÁQUINAS DE FLUÍDO
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo
Leia mais1. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em termos de deformação.
Mecânica dos Sólidos I Lista de xercícios III Tensões, Deformações e Relações Constitutivas.. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisAVALIAÇÃO DA VISCOSIDADE DINÂMICA DE BIODIESEL ROTA ETÍLICA E OUTROS ÓLEOS UTILIZANDO-SE DUAS ABORDAGENS
AVALIAÇÃO DA VISCOSIDADE DINÂMICA DE BIODIESEL ROTA ETÍLICA E OUTROS ÓLEOS UTILIZANDO-SE DUAS ABORDAGENS Fernando Luiz Barbuda de Abreu, Dalni Malta do Espírito Santos Filho 3, Roberto Guimarães Pereira
Leia mais2 Propagação de ondas elásticas em cilindros
2 Propagação de ondas elásticas em cilindros 2.1 Elastodinâmica Linear As equações que governam o movimento de um corpo sólido, elástico e isotrópico são: τ ij,j + ρf i = ρ ü i (2-1) τ ij = λ ε kk δ ij
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento
Leia maisExame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente
Leia maisFerramentas matemáticas
Ferramentas matemáticas Diferenciais exactas As variações infinitesimais de grandezas funções de variáveis de estado dizem-se diferenciais exactas. Sejam x e y duas variáveis de estado (T, P,, L, Γ, M,
Leia maisProblema 1 (9 Pontos)
Problema 1 (9 Pontos) Este problema consiste em três partes independentes. Parte A Lançamento de um Satélite Um satélite é lançado de um planeta esférico de raio R. A velocidade inicial do satélite não
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisMATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS
MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS - DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO ELASTOPLÁSTICO Alguns elementos característicos dos ensaios de tração simples são analisados a seguir para identificar os fenômenos que devem ser
Leia maisCONCEITOS SOBRE HEMORREOLOGIA E MICROCIRCULAÇÃO HUMANAS
SÉRIE TEMÁTICA CONCEITOS SOBRE HEMORREOLOGIA E MICROCIRCULAÇÃO HUMANAS J. Martins e Silva 1 Tema 7 Hemorreologia: Conceitos Biofísicos MATÉRIA E DEFORMAÇÃO Para uma melhor compreensão da Reologia em geral,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:
PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;
Leia maisF A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo:
Laboratório de Medidas de Viscosidade Nome: n turma: Da definição de fluido sabe-se que quando se aplica um esforço tangencial em um elemento de fluido ocorre uma deformação. Considere a situação em que
Leia maisG3 de Álgebra Linear I
G de Álgebra Linear I 7 Gabarito ) Considere a transformação linear T : R R cuja matriz na base canônica E = {(,, ), (,, ), (,, )} é [T] E = a) Determine os autovalores de T e seus autovetores correspondentes
Leia maisREOLOGIA DOS FLUIDOS
UNIFEB ENGENHARIA QUÍMICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE I REOLOGIA DOS FLUIDOS Prof. Marcelo Henrique 2015 1 O QUE É REOLOGIA? É o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as propriedades físicas que influenciam
Leia maisDISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO
DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO Profª.: Aline Félix HEMATÓCRITO Indica a porcentagem do volume de glóbulos vermelhos presente em uma certa quantidade de sangue. Faz parte de um exame chamado de Hemograma
Leia maisExercícios de Física Análise Dimensional
Exercícios de Física Análise Dimensional 1. A unidade de uma grandeza física pode ser escrita como kg m. Considerando que essa unidade foi escrita s 3 A em termos das unidades fundamentais do SI, assinale
Leia maisCobertura de PAs com a Corneta HL4750
Cobertura de PAs com a Corneta HL47 Homero Sette Silva Revisão: 5 04 homero@selenium.com.br Fig. - Ângulos de Inclinação e de Cobertura e distâncias C e C. Fig. Ângulo de inclinação () ; Metade do âng.
Leia maisO escoamento em meios porosos
1/21 - Universidade Federal Fluminense. Junho de 2016. O escoamento em meios porosos João Felipe Mitre 1 1 Universidade Federal Fluminense 2016 2/21 - Universidade Federal Fluminense. Junho de 2016. Plano
Leia maisConceitos fundamentais (cont)
Conceitos fundamentais (cont) Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de 2010 comportamento mecânico decomposição da
Leia maisOperações de separação mecânica Filtração
Operações de separação mecânica Filtração Operações Unitárias I Ano Lectivo 2016/2017 Joana Rodrigues Operações de separação mecânica Sedimentação (Decantação) Partículas no estado sólido ou gotas de líquido
Leia maisEXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio
EXPERIMENTO 03 Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras
Leia maisEnquanto o sólido deforma limitadamente, os fluidos (líquidos e gases) se deformam continuamente.
MECÂNICA DO FLUIDOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO, DEFINIÇÃO E CONCEITOS. É a ciência que estuda o comportamento físico dos fluidos e as leis que regem este comportamento. Utilizado em diversos sistemas como:
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisOlimpíadas de Física Prova Experimental A
Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física 2018 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental A Nome: Escola: 19 de maio de 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 2018 Seleção para
Leia mais