números em agrupamentos de dezenas e unidades. quadro valor de lugar.

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1 EIXO ESTRUTURANTE NÚMEROS E OPERAÇÕES OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM 1 - Conhecer as estratégias de agrupamentos de vários sistemas, para estabelecer relações com as regras de contagem e os agrupamentos do nosso sistema decimal. Utilização de estratégias para reconhecimento de informações numéricas no contexto diário, incluindo situações que envolvem contagens e medidas. Identificação e registro da posição de objetos e pessoas num grupo de elementos. AÇÕES E CONTEÚDOS 2º BIMESTRE- MATEMÁTICA 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO Composição e Compreensão de Compreensão do decomposição de que as centenas são milhar como números em agrupamentos de agrupamento de agrupamentos de dezenas e unidades. centenas, dezenas e unidades. dezenas e unidades. Sugestões: uso do Sugestão: exploração material dourado, de informações recursos concretos, quadro valor de lugar numéricas em como o ábaco, e do ábaco. contextos cotidianos e material dourado, uso do material quadro valor de dourado, ábaco e lugar. quadro valor de lugar. Relação entre centena e meia centena, centenas e dezenas e dezenas e unidades, incluindo as noções de partes (metade, décima parte, centésima parte) Sugestão: uso do material dourado. Compreensão das ordens e classes na composição de números expressos em diversas situações do cotidiano, através de variados portadores textuais. Conhecimento de símbolos numéricos de culturas (egípcia, maia, japonesa, hinduarábica) para representação de números de acordo com os princípios básicos. 1 Reconhecer e utilizar características do Sistema de Numeração Decimal, tais como agrupamentos, trocas na base 10 e princípio do valor posicional. Sugestão: uso do material dourado, ábaco e quadro valor de lugar.

2 2 NÚMEROS E OPERAÇÕES Compreender as regras do sistema decimal para efetuar contagens: identificar posição de algarismos na escrita numérica; ler, escrever e interpretar informações numéricas em portadores textuais. Compreensão de que os números de dois algarismos são formados por agrupamentos de dez (dezenas) e unidades soltas, fazendo através de ábaco, quadro valor de lugar(qvl) e material dourado. Uso de estratégias (linguagem oral, notação numérica e/ou registros não convencionais, para comunicar e quantificar quantidades de coleções. Leitura e escrita de informações numéricas, utilizando a linguagem matemática, incluindo composição e decomposição de dezenas. Relação entre dezena e meia dezena, dúzia e meia dúzia. Estimação, contagem, comparação e comunicação de quantidades de coleções, através de estratégias. Identificação e localização de antecessores e sucessores de números numa reta numérica. Composição, decomposição de números naturais menores que o milhar nas respectivas ordens e classes do sistema de numeraçãodecimal. Sugestão: uso do quadro valor de lugar, material dourado e ábaco. Arredondamento de números para a dezena ou centena mais próxima, usando o conceito de valor posicional. Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais até o milhar, incluindo a terminologia: > (maior que), < (menor que), =, (igual) e (diferente). Identificação e Relação de milhares com centenas, dezenas e unidades, incluindo as noções de partes (décima parte, centésima parte, milésima parte). Sugestão: uso do material dourado. Composição e decomposição de números de acordo com os princípios do Sistema de Numeração Decimal. Leitura, escrita ordenação e arredondamento de números naturais expressos em diversos portadores textuais. Uso da reta numérica e das ideias de sucessor e antecessor para localizar, comparar e ordenar números Leitura, escrita, ordenação e comparação de números naturais, utilizando os princípios do sistema de numeração decimal. Compreensão de que o valor posicional de um algarismo na representação de um número vale 10 vezes mais que o algarismo da direita e um décimo do da esquerda. Composição e decomposição de números naturais de maneiras, incluindo o uso da simbologia (+, -, =,, x, ). Reconhecimento da decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.

3 3 NÚMEROS E OPERAÇÕES números numa série, incluindo a reta numerada, explicitando noção de sucessores e antecessores. Sugestão: uso das réguas cuisinaire. Leitura, escrita, comparação e ordenação (segundo critérios maior que, menor que, estar entre) de números usuais e de quantidades, através de expressões, desenhos e reta numerada. Contagem em escalas ascendentes e descendentes de um em um, dois em dois, cinco em cinco, dez em dez. Uso de cálculo mental, estimativas e outras estratégias para solucionar situações-problema envolvendo as ideias de juntar e acrescentar na adição. Uso da reta numérica em contextos significativos para efetuar operações de adição e subtração. Elaboração e problemas envolvendo os significados das operações de adição e subtração por estratégias próprias, utilizando a linguagem matemática ( +,, =, ). Uso do cálculo mental para localização de antecessores e sucessores de números menores que o milhar numa reta numérica. naturais, incluindo o uso da simbologia (>, <, = e ) nos registros. 2 Realização de operações utilizando a reta numérica. Sugestão: uso do ábaco e quadro valor de lugar. Reconhecimento da escrita por extenso dos numerais. Leitura, escrita, ordenação e comparação de notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal. Localização de números naturais na reta numérica, contextualizada em situações-problemas. Explicação do que ocorre quando um número é multiplicado por 10 ou 100 ou frações como números racionais

4 4 NÚMEROS E OPERAÇÕES Compreender significados e algoritmos das operações para resolver problemas por estratégias de cálculo e efetuar validação de resultados. Uso de cálculo mental, estimativas e outras estratégias como desenhos, decomposições numéricas e palavras para solucionar situaçõesproblema envolvendo ideias aditivas e subtrativas, com os significados de juntar e acrescentar, separar e retirar quantidades. Sugestão: uso das réguas cuisinaire. Utilização da linguagem matemática na leitura e no registro de operações e situações problema: (+,, =, e algarismos de 1 a 20). solucionar situações do cotidiano envolvendo ideias aditivas, subtrativas, multiplicativas, de repartição e de medida, incluindo as noções de dobro e metade. Sugestão: uso das réguas cuisinaire. meios e quartos de inteiros, usando desenhos, objetos e dobraduras. Uso da calculadora para produção de escritas numéricas resultantes de uma operação. Uso de estimativas e/ou técnicas convencionais para validação de resultados, obtidos em operações. Cálculos de adições e subtrações com e sem recursos por meio de estratégias próprias e técnicas convencionais. Sugestão: uso do material dourado. Cálculos de multiplicação e divisão por meio de estratégias próprias e pelo uso algoritmo. Sugestão: uso do material dourado. Reconhecimento de frações do inteiro (um meio, um terço, um quarto, um quinto, um décimo) em situações cotidianas, usando gráficas. Reconhecimento de frações equivalentes através de desenhos e situações-problema envolvendo as idéias e propriedades da multiplicação (incluindo por 10, 100 e 1000), como adição de parcelas iguais, como raciocínio combinatório, como proporcionalidade e na disposição retangular. Sugestão: uso das réguas cuisinaire, árvore de possibilidades, malha quadriculada. problemas envolvendo a técnica operatória da multiplicação. situações-problema envolvendo as ideias e propriedades da divisão como repartição e medida. cujas podem estar associadas a significados. tiras e discos de frações, dobraduras, e experimentações práticas com material concreto. Comparação e ordenação de números racionais na forma fracionária. réguas cuisinaire, desenhos e material concreto. Uso de variadas estratégias de cálculo para realizar as quatro operações: estimativas, arredondamentos, agrupamentos e cálculo mental. Cálculo dos resultados das operações básicas

5 5 NÚMEROS E OPERAÇÕES material concreto. Sugestão: uso das réguas cuisinaire, tiras de frações, discos de frações. Uso de estimativas, cálculo mental e calculadora para Resolução de problemas envolvendo as ideias de juntar, separar, acrescentar, retirar, comparar e completar quantidades menores que mil. Uso de estimativas e técnicas convencionais para validação de resultados. Compreensão de que uma fração representa parte de um todo. tiras de fração; réguas cuisinaire e outras gráficas. Compreensão de frações equivalentes como da mesma parte do inteiro. Uso de estratégias na problemas: cálculo mental e aproximado, calculadora, estimativas e algoritmos. Uso de estimativas e técnicas convencionais para validação de resultados na resolução de problemas. com números naturais através do uso de algoritmos. problemas com números naturais envolvendo significados das operações (adição, subtração, multiplicação e divisão). situações-problema envolvendo cálculos da média aritmética em situações contextualizadas. Uso de estimativas e técnicas convencionais para validação de resultados na problemas.

6 6 EIXO ESTRUTURANTE PENSAMENTO ALGÉBRICO OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM Empregar atributos para agrupar, classificar e ordenar elementos, sob critérios preestabelecidos. Uso de atributos (cor, forma, tamanho, etc) para organização, ordenação e comparação de objetos ou de por figuras. Uso de critérios pessoais para organização de elementos de um grupo de pessoas, coleção de objetos ou por figuras. AÇÕES E CONTEÚDOS 2º BIMESTRE- MATEMÁTICA 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO Uso de Uso de Uso de atributos atributos atributos (comprimento, (comprimento, (comprimento, largura, altura, largura, altura, largura, altura, espessura, ) para espessura)para espessura, massa e organização e organização e capacidade) para ordenação de ordenação de objetos organização e objetos, pessoas ou ou de ordenação de objetos representação por figuras em em seqüências figuras. seqüências ascendentes ou ascendentes ou descendentes. descendentes. Organização de elementos de um grupo de pessoas, de uma coleção de objetos ou de por figuras, segundo critérios próprios criados. Uso de atributos (comprimento, largura, altura, espessura, massa, capacidade), área e volume) para organização e ordenação de objetos em seqüências ascendentes ou descendentes.

7 7 PENSAMENTO ALGÉBRICO Identificar e criar regras para inserção de elementos desconhecidos numa sequência numérica, de geométricas ou de outras, pelo reconhecimento de padrões observados. Aplicação de regra prédeterminada para inserção de elementos ausentes em sequências numéricas ascendentes ou descendentes (começando do zero), de objetos ou de figuras Identificação de uma regra na formação de sequência numérica para inserção de elementos desconhecidos. Descrição da regra observada na formação de sequências. Construção de seqüência de números Identificação de uma regra na formação de sequência de números naturais, resultante de adições e subtrações sucessivas, para inserção de elementos desconhecidos Construção de seqüência de números naturais começando por zero ou não. Representação de seqüências de múltiplos na reta numerada. Identificação e descrição da regra de formação de seqüências ordenadas de números naturais menores que 1000, resultantes de adições ou subtrações sucessivas Identificação e aplicação da regra de formação de sequências de figuras,para fins de continuidade do processo de construção da mesma Inserção de elementos numa seqüência de números naturais menores que 1000, seguindo a regra de formação por processos aditivos ou subtrativos Identificação e descrição da regra de formação de sequências ordenadas de números naturais (maiores que 1000), resultantes de adições, subtrações e multiplicações sucessivas. Identificação e aplicação da regra de formação de seqüência de figuras,para fins de continuidade do processo de construção da mesma. Inserção de elementos numa sequência de números naturais maiores que 1000, seguindo a regra de formação por processos aditivos ou subtrativos. Identificação da regra de formação de seqüências numéricas envolvendo relações de dobro, triplo, metade, terça parte, e de outros múltiplos ou partes do inteiro. Descrição da regra de formação de uma sequência numérica, de objetos ou de figuras representativas. Aplicação da regra de formação de uma sequência (numérica ou não) para continuidade da mesma. Construção de seqüência de números naturais e racionais segundo uma regra de formação.

8 8 naturais. Representação da seqüência de números naturais na reta numerada. Construção de seqüência de números naturais menores que 1000, segundo regras de formação. Construção de seqüência de números naturais e racionais segundo regras de formação envolvendo relações de dobro e metade, triplo e terça parte, quádruplo e quarta parte, e outras. tiras de frações, réguas cuisinaire e discos de frações. PENSAMENTO ALGÉBRICO

9 9 PENSAMENTO ALGÉBRICO Fazer uso de sentenças matemáticas por meio de operações e igualdades, para representar situações-problema envolvendo cálculo de elementos desconhecidos. Interpretação e produção de escritas numéricas levantando hipóteses sobre elas. Utilização de estimativas de resultados obtidos na situações - problema Verificação de resultados obtidos na situações - problemas. números desconhecidos em sentenças matemáticas envolvendo ideias aditivas ou subtrativas problemas envolvendo cálculo de elementos desconhecidos por reversibilidade das operações. (operação inversa) Inserção de números desconhecidos em sentenças matemáticas envolvendo ideias aditivas, subtrativas ou multiplicativas. (operação inversa) Identificação de números desconhecidos em sentenças matemáticas envolvendo ideias das quatro operações (operação inversa). Calcular o elemento desconhecido numa igualdade aplicando a relação de reversibilidade das operações envolvidas. Elaborar e resolver situações-problema envolvendo o cálculo de números desconhecidos. Verificação de que uma igualdade não se altera quando se adiciona ou se multiplicam seus membros por um mesmo número. Uso de linguagem simbólica para traduzir uma situação-problema envolvendo o cálculo de elemento desconhecido. Resolução de situações-problema envolvendo o cálculo de números desconhecidos.

10 10 EIXO ESTRUTURANTE ESPAÇO E FORMA/ GEOMETRIA OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço; interpretar e fornecer instruções, usando terminologia adequada. 1º ANO Consideração de um ponto de referência para identificar a localização de pessoas e objetos no espaço, empregando as noções de dentro, fora, ao lado, entre, em cima, embaixo, perto, longe. brincadeiras, maquetes, mapas de localização e outras gráficas. Descrição de giros em percursos vivenciados em atividades AÇÕES E CONTEÚDOS 2º BIMESTRE- MATEMÁTICA 2º ANO deslocamentos e da localização de pessoas e objetos no espaço, segundo pontos de referência. brincadeiras, maquetes, mapas de localização e outras gráficas. giros (ângulos) em da movimentação de pessoas e objetos em percursos realizados através de croquis, maquetes, mapas de localização e plantas baixas. 3º ANO deslocamentos e localização de pessoas e objetos no espaço, segundo mais de um referencial. brincadeiras, maquetes, mapas de localização e outras gráficas. Representação informal da posição de pessoas e objetos no espaço (através de desenhos, croquis, plantas baixas e maquetes) segundo um referencial. 4º ANO Identificação da localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço, incluindo mudanças de direção, direita e esquerda). brincadeiras, maquetes, mapas de localização, plantas baixas e outras gráficas. Representação (na malha quadriculada) de deslocamentos e giros em percursos, segundo instruções dadas e incluindo mudanças de direção. 5º ANO Localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço, incluindo noções de transversalidade paralelismo e perpendicularismo. maquetes, mapas, croquis e outras gráficas.

11 11 ESPAÇO E FORMA/ GEOMETRIA lúdicas, usando uma linguagem informal construída através do uso de jogos, brincadeiras e outras situações. Sugestão: uso da malha quadriculada e jogos (incluindo ou não os digitais). Explicação informal (usando vocabulário construído pelo manuseio de jogos, vivência de brincadeiras e outras situações lúdicas) da posição de pessoas e objetos no espaço em relação a um referencial. Comunicação oral e escrita (usando vocabulário construído pelo manuseio de jogos, vivência de brincadeiras e outras situações lúdicas) da posição de pessoas e objetos no espaço em relação a um referencial. Construção de ângulos maiores, menores ou iguais ao reto com uso do transferidor para construção de polígonos. polígonos na composição dos sólidos e em suas planificações.

12 12 ESPAÇO E FORMA/ GEOMETRIA Compreender o ambiente, aguçando a curiosidade para examinar e organizar o espaço de convivência, de forma a melhorar a percepção visual, espacial e tátil, identificando as características geométricas desse espaço. Descrição em linguagem informal (sem nomeação) das características de objetos do cotidiano associados às figuras geométricas espaciais. dados, caixas em diversos formatos, latas de refrigerante, lápis sem ponta, etc.). Identificação das formas planas básicas (quadrado, retângulo, triângulo e círculo) na composição de sólidos geométricos ou em outras situações Estabelecimento de relações entre objetos do mundo físico com alguns sólidos geométricos (cubo, bloco retangular, prisma, pirâmide). objetos do cotidiano representativos das formas espaciais. Construção de sólidos geométricos (cubo e bloco retangular) a partir de suas planificações. Caracterização das figuras planas (quadriláteros) envolvidas nas planificações. Análise de ângulos na composição dos sólidos geométricos (cubo, bloco retangular, prisma e pirâmide), e das figuras planas. objetos concretos e obras de arte. Construção de sólidos geométricos (corpos redondos ou não), a partir de suas planificações. figuras planas na composição dos sólidos (triângulos, quadriláteros e círculos). Caracterização de polígonos e não polígonos (triângulos, quadriláteros e círculos). Nomeação de polígonos pelo número de lados e vértices. objetos do cotidiano, obras de arte, TANGRAM, blocos lógicos. Caracterização de círculo e circunferência. linha ou barbante para contorno dos círculos. Medição de ângulos (pelo uso do transferidor) nas de objetos do cotidiano, de obras de arte, mosaicos, faixas decorativas, incluindo as dobraduras. Planificações de sólidos geométricos. Associação de sólidos geométricos as suas respectivas planificações. Identificação e traçado dos eixos de simetria em formas geométricas planas ou figuras do cotidiano. malhas, obras de arte, dobraduras. Caracterização dos elementos que

13 13 ESPAÇO E FORMA/ GEOMETRIA cotidianas: objetos da sala, jogos, TANGRAM, obras de arte, blocos lógicos, etc.). Sugestão: uso do TANGRAM, blocos lógicos e obras de arte. Identificação da propriedade de simetria em figuras geométricas (uso de malhas e dobraduras). compõem o círculo (diâmetro e raio) para estabelecimento de relações. objetos do cotidiano, de arte com formas circulares; de círculos construídos com compasso, variando medidas de raio, etc.

14 14 EIXO ESTRUTURANTE GRANDEZAS E MEDIDAS OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM Identificar as diversas grandezas e os instrumentos adequados para medições, associando resultados não exatos com números decimais e frações, e percebendo a necessidade de padronização de resultados. 1º ANO Identificação dos períodos do dia, dos dias da semana, dos meses do ano. instrumentos para medir o tempo (calendário, relógios analógicos e digitais). AÇÕES E CONTEÚDOS 2º BIMESTRE- MATEMÁTICA 2º ANO Observação das frações do tempo em relógio analógico (hora, minutos e segundos). Leitura de horas em relógios de ponteiros e digitais. Utilização de calendário para identificação de datas, dias da semana, meses do ano. Observação das medições de temperatura nas informações sobre previsão do tempo.1 Identificação e 3º ANO Estabelecimento de relações entre horas e dia, hora e minutos e minutos e segundos na situações problema. Compreensão da hora como parte do dia, do minuto como parte da hora e do segundo como parte do minuto, incluindo noções de meia hora, um quarto e três quartos da hora. Compreensão de centímetros e milímetros como partes do metro, grama e miligrama como partes do quilograma, e mililitro como parte do litro, através de 4º ANO Estabelecimento de relações entre unidades de medida de tempo (o ano e as frações do ano) na problemas (mês como metade do bimestre, bimestre como quarta parte do ano e terça parte do semestre, etc). Reconhecimento da temperatura (corporal e do ambiente) como grandeza, identificando termômetros como instrumento de medida. 5º ANO Resolver situaçõesproblema envolvendo o cálculo da soma ou diferença entre medidas de temperatura de duas localidades. Estabelecimento de relações entre unidades de medida de tempo na problemas. Estabelecimento de relações entre o horário de início e término e/ou o intervalo de duração de um evento ou acontecimento.

15 15 nomeação das cédulas e moedas do nosso sistema monetário. vivências de situações práticas (uso de fita métrica, embalagens de alimentos, recipientes de um litro, e outros objetos). GRANDEZAS E MEDIDAS Leitura de Associação das

16 16 GRANDEZAS E MEDIDAS Relacionar as regras de decomposição do sistema decimal de medida para ler, escrever e efetuar medições com unidades convencionais ou não padronizadas. Comparação de grandezas de mesma natureza (comprimentos, capacidades e massas) por experimentações práticas com material concreto. Comparação dos tamanhos de objetos, pessoas e animais, identificando qual o maior ou menor. Comparações de alturas, comprimentos, largura, e pesos de objetos do cotidiano, através de experimentações práticas. valores escritos em reais e preços de mercadorias. Escrita de valores por extenso e viceversa, coletados em situações do cotidiano. Sugestão: uso de recibos, cheques, pesquisa de preços em mercados, etc. situações-problema envolvendo o estabelecimento de relações entre as unidades de medida de comprimento, massa e capacidade nas experimentações práticas. Leitura e escrita de reais e centavos do real. transformações entre medidas como produtos ou divisões por 10, 100 ou situações-problema envolvendo transformações entre medidas de: comprimento (m e cm), capacidade (l e ml) e massa (kg e g). problemas envolvendo a escrita decimal e trocas entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores. Estabelecimento de relações entre unidades de medidas das diversas grandezas na problemas. Ordenação de objetos pelo comprimento, altura, peso( do maior para o menor, mais e menos pesado, mais e menos alto). Medições de comprimentos, Medições da

17 17 GRANDEZAS E MEDIDAS Fazer medições de uma mesma grandeza com unidades, realizando comparações, estimativas e validação de resultados. Compreensão de que os resultados das medições podem ser exatos ou não exatos, de acordo com a unidade. Elaboração de situações - problema envolvendo operações monetárias. capacidade e massa, utilizando unidades convencionais e não convencionais, através de experimentaçõe s práticas. Contagem de dinheiro (notas e moedas) em situações contextualizadas envolvendo transações monetárias (educação para o consumo). Comparação dos tamanhos de superfícies obtidas da composição e decomposição de figuras. malhas e do TANGRAM, como também recorte e colagem de figuras nas planificadas de sólidos geométricos. temperatura corporal em experimentações práticas. Utilização das unidades de medidas mais usuais em medições práticas (metro, centímetro, milímetro para comprimentos, grama e quilograma para massa, litro e mililitro para capacidade). Medição de comprimentos em metros e centímetros, usando fita métrica. Compreensão do perímetro como medida do contorno de formas planas. malhas, peças do TANGRAM, jogos digitais para composição e decomposição de figuras. Estimação de medidas de grandezas utilizando unidades convencionais. Compreensão dos períodos de tempo equivalentes ao acúmulo de anos (biênio, triênio, década, século) na problemas. problemas envolvendo a s noções de perímetro e áreas de figuras planas, com ou sem uso de malhas quadriculadas. Compreensão da

18 18 área como medida da superfície de figuras planas. malhas, peças do TANGRAM, jogos digitais, recortes e colagens para composição e decomposição de figuras. GRANDEZAS E MEDIDAS Uso das unidades convencionais mais usuais para estimar, medir, comparar e ordenar as diversas grandezas. Medição de perímetros (contorno) de objetos e de áreas (superfícies) com unidades não convencionais. Sugestão: uso do TANGRAM, de figuras em malhas e outros.

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