UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS. Ranieri Fonseca Carneiro Monteiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS. Ranieri Fonseca Carneiro Monteiro"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS Ranieri Fnseca Carneir Mnteir FATORES DE DECISÃO DE COMPRA EM SUPERMERCADOS VIRTUAIS Prt Alegre 2013

2 Ranieri Fnseca Carneir Mnteir FATORES DE DECISÃO DE COMPRA EM SUPERMERCADOS VIRTUAIS Trabalh de cnclusã de curs de graduaçã apresentad a Departament de Ciências Administrativas da Universidade Federal d Ri Grande d Sul, cm requisit parcial para btençã d grau Bacharel em Administraçã. Orientadra: Dra. Cristiane Pizzutti ds Sants Prt Alegre

3 Ranieri Fnseca Carneir Mnteir FATORES DE DECISÃO DE COMPRA EM SUPERMERCADOS VIRTUAIS Trabalh de cnclusã de curs de graduaçã apresentad a Departament de Ciências Administrativas da Universidade Federal d Ri Grande d Sul, cm requisit parcial para btençã d grau Bacharel em Administraçã. Orientadra: Dra. Cristiane Pizzutti ds Sants Cnceit Final: Aprvad em de de... BANCA EXAMINADORA Prf. Dra. Cristiane Pizzutti ds Sants UFRGS Prf. Dr.... UFRGS 3

4 RESUMO Pr cnta da evluçã tecnlógica que estams vivend, empresas buscam diferentes sluções que prprcinem diferenciais utilizand nvas ferramentas e prtunidades existentes, a fim de melhrar sua prestaçã de serviç u prduçã. Smad a iss, a internet cntinua seu prcess de evluçã, fazend parte da vida de um númer de pessas cada vez mair, mudand cstumes e hábits das pessas. Um ds recurss que tem sid bastante desenvlvid é de cmpras via internet, cm diverss cmércis eletrônics send criads para cmercializar s as mais diversas categrias, send uma delas s supermercads virtuais. Cntud, mercad de supermercads nline ainda apresenta algumas questões em abert, vist que nã se tem muit cnheciment sbre tds s players, e principalmente esses nã cnseguem entender cmprtament d cnsumidr nas redes, em especial n mment em que é decidid entre utilizar a lja virtual u física. Este trabalh de cnclusã de curs apresenta uma pesquisa fsse realizada em duas fases, qualitativa e quantitativa, que busca cmpreender quais sã s atributs relacinads à decisã de cmpra em ljas virtuais de supermercad, e, pr fim, identificar quais deles sã s mais relevantes quand já se decidiu pel us da lja nline. Para estud, fram aplicadas it entrevistas em prfundidade cm pessas que já tinham feit a cmpra em supermercads nline u de qualquer artig pela internet, visand determinar quais atributs estavam ligads a essa cmpra, e depis cletads 135 questináris, buscand cnhecer quais sã s fatres de decisã. Para a análise, s questináris fram separads em dis grups: usuáris de supermercads virtuais e nã usuáris, para identificar pssíveis diferenças entre esses dis grups. Após as análises das respstas quantitativas, verificu-se que s atributs praz de entrega (e cumpriment d mesm) seguid pela cnfiança na esclha ds prduts pel supermercad sã cnsiderads s mais imprtantes na hra da esclha entre uma lja virtual u física de supermercad pr ambs s grups. Palavras-chave: fatres de decisã de cmpra; ljas nline; supermercads; atributs. 4

5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Objetivs Objetiv Geral Objetivs Específics FUNDAMENTACAO TEORICA Cmérci Eletrônic Cmprtament d Cnsumidr O Prcess de Decisã de Cmpra Recnheciment d Prblema Busca de Infrmações Avaliaçã de Alternativas Decisã de Cmpra Cmprtament pós-cmpra Cmprtament d Cnsumidr Online Atributs de Decisã d Cnsumidr Online METODO Etapa Qualitativa Definiçã ds Infrmantes Chaves e Cleta de Dads Prcediment de Análise de Dads Etapa Quantitativa Prcediment de Amstragem e Cleta de Dads Instrument de Cleta de Dads Pré-teste d Instrument de Pesquisa Prcediment de Analise ds Dads ANÁLISE DOS RESULTADOS Análise ds Dads Qualitativs Frequência da Utilizaçã d Cmérci Eletrônic Categrias Cmpradas na Internet Experiência de Cmpra n Cmerci Eletrônic Us u Nã Us de Ljas Virtuais de Supermercad Atributs Mais Imprtantes na Esclha d Us de Lja Virtual de Supermercad

6 Atributs percebids na cmpra de utras categrias e fatres que levariam a cmpra em supermercad nline Cnheciment de usuáris de supermercad nline Análise ds Dads Quantitativs Grup Usuáris de Supermercad Online Perfil Atributs que influenciam na decisã entre lja física e virtual de supermercad Imprtância ds atributs em uma lja virtual de supermercad Grup nã usuáris/ex-usuáris Perfil Atributs que influenciariam na decisã entre lja física e virtual de supermercad Imprtância ds atributs em uma lja virtual de supermercad Amstra Cmpleta: Cmparações Sex Idade Remuneraçã Usuáris x nã usuáris/exusuáris Análise Final Cnsiderações Finais Bibligrafia...58 ANEXO A INSTRUMENTO PARA COLETA DOS DADOS QUALITATIVOS ANEXO B INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS QUANTITATIVOS 6

7 1. INTRODUÇÃO A ppularizaçã da internet, que acnteceu ns ans 90 e vem crescend cntinuamente desde entã, riginu uma transfrmaçã scial, cultural e ecnômica n mund. A partir da invençã dela, mdificams nssas frmas de se relacinar, infrmar e cnsumir a pnt de pensarms nã ser mais pssível viver sem tê-la. A ampliaçã desse grande fenômen acarretu em readaptações ns mais diverss setres devid à grande capacidade de ramificaçã e rapidez, entre eles cmérci, clcandse, segund mstram as pesquisas da Internet Wrld Stats (2012), cm invadra ferramenta de vendas e marketing. Cm a ascensã ds negócis via internet, nasceram também as expressões vinculadas a cmérci nesta platafrma, send a mais cmum delas cmérci eletrônic. Ele pde ser definid cm us da internet e da Web para fazer negócis u transações cmerciais digitais entre rganizações e indivídus (LAUDON, 2011). Segund ebit, atingims em 2012 a marca de R$24,1 bilhões em vendas, cm cresciment esperand de 35% para an de 2013 e sms hje 37,6 milhões de e- cnsumidres n Brasil. A Internet Wrld Stats (2012) clca Brasil cm 5º mair país d mund em usuáris de internet, tend apenas 34% da ppulaçã ttal atendida pr esse serviç. Cm mstram s númers, e-cmmerce atinge prprções cada vez maires de usuáris e seguidres e vem se ramificand ns setres da ecnmia. Diante dessa prtunidade de investiment em um mercad em plena ascensã, s executivs de mda e acessóris, infrmática, livrs e assinaturas de revistas, dentre utras categrias, têm se esfrçad em ferecer prduts e serviçs as clientes via web. Cm essas nvas platafrmas, mercads cm varej e de investiments criaram nvs mdels de negócis paralels as usuais e fcads smente n ambiente virtual, ferecend uma experiência de cmpra alternativa à já tradicinal cmpra física. Grandes empresas vêm rapidamente cnectand-se e vendend prduts nline, além de acmpanhar s avançs desse nv mercad e das nvas tecnlgias dispníveis, entre as quais se destacam as Ljas Americanas e a Submarin, maires d setr (em visitas) segund ebit (2012). Acmpanhand cresciment para s próxims ans está setr supermercadista. Segund a KPMG Internacinal (2013), Brasil é país que terá mair aument de vendas n setr de supermercads nline ns próxims ans, entre 11 analisads. Junt 7

8 cm a Índia, cmérci n setr, que mvimentu an passad 3,3 bilhões, deve crescer 29% a an até 2014 (KPMG Internacinal, 2012). A mesma pesquisa feita pela KPMG mstra que a cmpra de mantiments está surgind cm uma das categrias que mais crescem n varej nline, lg atrás de rupas, livrs e eletrônics. Para Fernand Di Girgi (ecmmercebrasil.cm.br, 2012), um supermercad nline é uma mdalidade de cmérci eletrônic na frnteira de canais de venda, pis, segund ele, diferentemente de livrarias e ljas de vestuári, s prduts sã perecíveis e temp existente entre pedid e a entrega tem de ser breve e cntrlad. Di Girgi (2012) diz que estar nessa zna frnteiriça gera muita indecisã n cliente, pis existe n cnsumidr um recei de nã receber s prduts em sua melhr dispsiçã. O mesm autr também cita que, pel supermercad virtual ser rientad para cliente e nã para prdut, é precis um alt grau de flexibilidade, que, cm a questã d temp entre pedid e a entrega, faz-se necessári devid à validade ds prduts. Baddini (2013) diz que s fatres que fazem um cnsumidr desistir de suas cmpras em um supermercad virtual sã diverss e cabe à empresa descbrir quais sã eles, minimizand sua interferência. Além diss, a cncrrência na internet é diferente, prque a cmparaçã de preçs e a busca pel melhr cust x benefíci é mais fácil. Ainda Baddini (2013), ressalta que, além da facilidade de cmpra e a agilidade, pr pder evitar trânsit e as filas ds caixas, a pssibilidade de pechincha pde ser um fatr de decisã sbre a adesã ds cnsumidres a e-cmmerce para suas cmpras semanais de supermercad. Na busca pels fatres mais impactantes nesse mercad, Salles (2013) disse que um site intuitiv, prátic e bjetiv é um ds principais pnts que empresári supermercadista deve desenvlver para cnquistar um cliente virtual. Cnsiderand s pnts principais expsts acima, faz-se necessária a cmpreensã de quais atributs influenciam n prcess de decisã d cliente nline de supermercad. Segund, Ktler (2000) prcess de decisã cmpra inicia quand um cmpradr recnhece que tem um prblema u uma necessidade, e precisa slucinar a partir da cmpra de um prdut u serviç. Essa necessidade pde ser prvcada pr estímuls interns nrmais da pessa, cm fme e sede u externs quand passa pr uma lja de calçads tem vntade de cmprar um sapat. Gade (2000) cnsidera recnheciment d prblema cm resultad d prcess de cmparaçã, quand indivídu percebe que necessita de alguma açã para restabelecer equilíbri perturbad pel estímul. Após recnhecer a necessidade, cnsumidr tende a buscar 8

9 mais infrmações sbre aquele prdut u serviç, u até sbre mercad em geral. Segund Engel et al. (2000), a avaliaçã de alternativas, etapa subsequente à busca de infrmações, pde ser definida cm prcess pel qual uma pçã de esclha é avaliada e selecinada para atender às necessidades d cnsumidr. Ktler (2000) afirma que cnsumidr prcura certs benefícis, a partir das sluções ferecidas pel prdut para satisfazer prblema identificad inicialmente. Segund ele, cliente enxerga cada prdut cm um cnglmerad de atributs, capazes de prestar s benefícis anunciads e satisfazer sua necessidade, send esse aglmerad de atributs variável de acrd cm prdut pesquisad. Diante desse cenári, percebe-se a imprtância ds atributs levads em cnta pel cnsumidr na hra da decisã pela cmpra u nã us através da lja virtual de supermercad, que traz à tna a necessidade de investigaçã sbre esse prcess de tmada de decisã. Além diss, cm pde ser vist anterirmente, sã muits s atributs que auxiliam nessa decisã elencads pr diferentes autres (e.g., Di Girgi, 2012; Baldini, 2013; Sants, 2012), fazend cm que surja a necessidade de mair esclareciment sbre quais fatres realmente sã relevantes a cnsumidr atual e ptencial de ljas nline de supermercads. Send assim, presente trabalh prpõe-se a investigar quais s atributs levads em cnsideraçã n prcess de decisã de cmpra em supermercads virtuais OBJETIVOS Os bjetivs visam esclarecer que se busca bter cm estud. Eles estarã separads em bjetiv geral e bjetivs específics Objetiv Geral Analisar quais s atributs levads em cnsideraçã n prcess de decisã de cmpra em supermercads virtuais Objetivs Específics 9

10 Identificar quais s benefícis ferecids que levam cnsumidr a cmprar em um supermercad nline, quand cmparad a supermercad tradicinal (físic). Identificar desvantagens percebidas pel cnsumidr cm relaçã a supermercad nline, quand cmparad a um supermercad tradicinal. Identificar pssíveis diferenças na percepçã ds atributs mais imprtantes n prcess de decisã entre usuáris e nã usuáris de supermercads virtuais. 10

11 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O tema estudad n presente trabalh será embasad pela revisã teórica dividida em duas áreas principais: Cmérci Eletrônic e Cmprtament d Cnsumidr, cm fc n prcess de tmada de decisã e ns atributs de esclha. Dentr dessas categrias serã apresentads tópics e crrentes de pensament de diverss autres s quais fram cnsiderads vitais para bm andament d trabalh apresentad Cmérci Eletrônic Este item tem pr alv intrduzir brevemente cnceit de cmérci eletrônic, para esclarecer as interessads funcinament e características deste segment. O ambiente virtual, é nde as pessas de lugares cmpletamente diferentes se cmunicam, cmpram prduts e serviçs utilizand cm infraestrutura a rede mundial de cmputadres, segund Ravindram (1996). Mesm que na visã geral d públic cmérci eletrônic esteja assciad a at de cmprar e vender pela internet, cnceit ainda está relacinad cm a trca eletrônica de dads (Hque, 2000). Turban e King (2004) definem cmérci eletrônic cm prcess de cmpra e venda, u de trca de prduts, serviçs e infrmações pr redes de cmputadres u internet. Cnfrme mstram s númers na intrduçã d trabalh, a imprtância d cmérci eletrônic apresenta-se cm indiscutível para as empresas. O mesm pde assumir diversas frmas, dependend d camp de atuaçã nde ele será praticad. Para este trabalh, e de interesse avaliar e-cmmerce, que sã as transações de cmpra e venda de prduts e serviçs. É uma definiçã bastante abrangente, mas que explica exatamente esta mdalidade: sem grandes restrições, pdend abrigar tds s prduts, serviçs e agentes Cmprtament d Cnsumidr Tend sua primeira apariçã datada na década de 50, s estuds sbre cmprtament d cnsumidr trnaram-se essenciais quand s prfissinais d marketing perceberam que entender que passa na cabeça d cliente durante a tmada de decisã de cmpra era mais imprtante para garantir êxit de um prdut. Nta- 11

12 se ns estuds de Ktler (2000), que diz que a finalidade d marketing é satisfazer as necessidades e desejs de seus cnsumidres, quã crucial é a cmpreensã da mente d cnsumidr durante a cmpra. Acreditava-se, inicialmente, que a racinalidade era fatr decisiv na cmpra, supnd que tds s cnsumidres pensam racinalmente e prcuram sempre vantagens e a maximizaçã de seus benefícis a partir das aquisições. N entant, psterirmente percebeu-se que diverss fatres pderiam influenciar a decisã de cmpra, send esses fatres racinais u emcinais, frmand um mdel de estud d cmprtament de cnsum que abrange aspects cgnitivs e emcinais (Schiffman e Kanuk, 2000). Segund Ktler (2000), estud d cmprtament d cnsumidr busca cmpreender cm pessas, grups e rganizações esclhem, adquirem, utilizam e descartam prduts e serviçs desenvlvids para a satisfaçã de suas necessidades u desejs. Miranda e Arruda (2004) afirmam que cmprtament d cnsumidr está também envlvid nas decisões que crrem antes e depis da cmpra. Já para Engel, Blackwell e Miniard (2005), a definiçã de cmprtament d cnsum está ligada às atividades desenvlvidas pelas pessas visand à btençã, cnsum e descarte de prduts e serviçs. Ktler (2000) rganizu mdel de estímul e respsta, cm mstra figura 2 abaix, afirmand que s clientes estã expsts a diferentes influências e estímuls a mesm temp. Figura 1 Mdel de Estímul e Repsta Adaptad de Ktler (2000, p. 183). Fazend uma leitura desse mdel, s cnsumidres estã sujeits as estímuls ambientais e de marketing, e, além diss, pssuem suas características pessais, que sã respnsáveis pr rganizar prcess de tmada de decisã de cmpra, ficand para s prfissinais de marketing cmpreender que acntece entre a chegada desses estímuls extern e a rganizaçã d prcess de esclha. 12

13 Slmn (2004), diz que uma das principais premissas d estud de cmprtament de cmpra é que as pessas pdem frequentemente ptar pr determinads prduts e serviçs pel que estes significam, e nã pr suas funcinalidades. Iss mstra que a mtivaçã da cmpra pde basear-se muit pel que aquele prdut representa para seu cnsumidr, u quã imprtante cmpradr percebe que prdut é para si, prém iss nã significa que as utilidades ferecidas pel prdut nã sejam mais imprtantes n mment da cmpra. Ktler (2000) rganiza esses fatres em culturais, sciais, pessais e psiclógics. Seguind em Ktler (2000), s fatres sciais também sã influentes n cmprtament de cnsum, a partir ds grups de referência, família, papéis sciais e status. Já s fatres psiclógics sã cmumente assciads cm sentiment interir de cada pessa, e pdem apresentar-se n cmprtament de cmpra de quatr frmas predminantes, send elas a mtivaçã, percepçã, aprendizagem e crenças e atitudes. A seguir será abrdad em mair detalhament prcess de decisã de cmpra para que seja pssível um entendiment mais prfund desse tema O Prcess de decisã de Cmpra Entender cm s fatres que influenciam n mment da decisã de cmpra sã percebids n cmprtament d cnsumidr deve ser fc ds especialistas em marketing, além da cmpreensã ds agentes respnsáveis pelas decisões e as etapas que estã envlvidas nesse prcess de esclha. Além de identificar s fatres de influência n cmprtament d cnsumidr, entender cm estes afetam cmprtament, s especialistas em marketing devem também se precupar em cmpreender mecanism para a decisã de cmpra. Os cnsumidres dividem prcess decisóri em etapas, assim cm s atributs que estã assciads a serviç u mercadria adquirida, buscand rganizar a piniã sbre prdut e ter uma decisã mais assertiva na cmpra. Pr existirem discrdâncias entre autres em relaçã a quantas etapas esse prcess envlve, seguirems a indicada pr Ktler (2000), a qual defende que prcess tem cinc etapas, pr nde s cnsumidres passam sequencialmente, cnfrme figura 3, apresentada abaix. Figura 2 Mdel das cinc etapas d prcess de cmpra d cnsumidr Recnheciment d prblema Busca de Infrmações Avaliaçã de alternativas Decisã de cmpra Cmprtament pós-cmpra 13

14 Ktler (2000, p. 201) Recnheciment d prblema Segund Ktler (2000), prcess de cmpra inicia quand um cmpradr recnhece que tem um prblema u uma necessidade, e precisa slucinar a partir da cmpra de um prdut u serviç. Essa ausência pde ser desencadeada pr estímuls interns nrmais da pessa, cm fme e sede u externs quand passa pr uma vitrine de rupas é instigada a cmprar uma peça. Gade (2000) cnsidera recnheciment d prblema cm resultad d prcess de cmparaçã, quand indivídu percebe que necessita de alguma açã para restabelecer equilíbri perturbad pel estímul Busca de infrmações Após recnheciment da necessidade, cnsumidr tende a buscar infrmações sbre prdut u serviç, u até mesm sbre mercad em geral. Inicialmente pdems dividir essa etapa em dis níveis, dependend d interesse d cnsumidr. O primeir deles é chamad de atençã elevada, quand a pessa é mais receptiva a infrmações sbre mercad. O segund nível é de busca ativa de infrmações, nde ela de fat irá pesquisar e buscar cnhecer mais sbre seu alv de interesse, seja na literatura, cnversand cm utras pessas, buscand referências u em qualquer dad secundári que ela pssa se basear (Ktler, 2000). Ainda de acrd cm autr as principais fntes de infrmaçã sã: pessais, cmerciais, públicas u experimentais. As buscas também pdem ser internas qualidade d cnheciment já adquirid e habilidade em recuperá-l - e externs cleta de dads adicinal d ambiente. Existem também alguns fatres que influenciam grau de busca externa, send eles: a) Risc percebid Grau de perda n cas de uma esclha errada (Sheth et al., 2001). Os riscs pdem ser de desempenh scial (aprvaçã u nã d grup de referência), psiclógic, de bslescência e, bviamente, financeir. b) Envlviment Grau de precupaçã e cuidad que s cnsumidres têm na decisã de cmpra. Segund Ktler (2000), uma cmpra de 14

15 alt envlviment pde ser cmplexa, geralmente cm prdut car e que nã é cmprad frequentemente, envlvend alt risc. Neste cas, cmpradr pesquisará que esta dispnível n mercad, mas acabará cmprand cm relativa rapidez, pis ele nã cnsegue perceber muita diferença entre as marcas. Na cmpra habitual, nã existe grande envlviment, baix risc e também puca diferença entre as marcas. Nesse cas, cmpradr assume uma primeira pçã e, se satisfeit, tende a fazer daquela sua pçã sua cmpra habitual. Pr fim, em cmpras cm baix envlviment, mas grande diferença entre as marcas, cmprtament tende a ser em busca de variedade. c) Familiaridade e perícia Quand cnsumidr já pssui experiência de cmpra deste prdut u já cletu infrmações em utras prtunidades. Quant mair a experiência anterir, mens infrmações externas sã buscadas (Sheth et al., 2001). d) Pressã de temp Este risc está assciad à necessidade de tmar decisões em puc temp. Os cnsumidres que têm puc temp tendem a reduzir a busca pr infrmações (Sheth et al., 2001) Avaliaçã de Alternativas Segund Engel et al. (2000), pde ser definida cm prcess pel qual uma alternativa de esclha é avaliada e selecinada para atender às necessidades d cnsumidr. Para Mwen e Minr (2003), durante a avaliaçã das alternativas cnsumidr cmpara as pções identificadas cm ptencialmente capazes de satisfazer sua necessidade. Ktler (2000) afirma que cnsumidr prcura certs benefícis, a partir das sluções ferecidas pel prdut para satisfazer prblema identificad inicialmente. Enxerga cada prdut cm um cnglmerad de atributs, capazes de prestar s benefícis anunciads e satisfazer sua necessidade. Os atributs de interesse para cmpradres variam de acrd cm prdut pesquisad. Os cnsumidres avaliam quais sã s atributs mais relevantes para avaliaçã d prdut, e desenvlve crenças de marca, a partir de cm a marca se psicina em relaçã a cada atribut, e esse cnjunt de crenças será a imagem da marca frente cnsumidr. 15

16 Decisã de cmpra Após a avaliaçã das alternativas, cnsumidr frmulará uma estratégia para decisã de cmpra. Essa decisã estará baseada nas preferências criadas na etapa anterir, e também em dis fatres que pdem interferir nessa decisã: a atitude ds utrs e s fatres situacinais imprevists (Ktler, 2000). A atitude ds utrs se baseia na pssibilidade d cnsumidr se deixar interferir pela atitude negativa de utra pessa (d seu grup de referência u nã) em relaçã à alternativa esclhida e também pela própria mtivaçã de se deixar interferir pels desejs de utra pessa (Ktler, 2000). O cntrári também é válid, u seja, a cncrdância de utra pessa em relaçã à pçã feita pel cmpradr pde estimular psitivamente a cmpra. Os fatres situacinais imprevists sã aqueles que pdem acntecer e fgem d cntrle d cmpradr, cm a perda d empreg, um cnsert inesperad n carr u até um vendedr desagradá-l, mesm cm a certeza de intençã de cmpra pel prdut. A fazer a intençã de cmpra, cnsumidr passa pr cinc subdecisões: decisã pr marca, de frnecedr, pr quantidade, pr casiã e pela frma de pagament Cmprtament pós-cmpra A cntrári d que muits pensam prcess de cmpra nã é finalizad após a efetivaçã da cmpra e pagament pel prdut u serviç. Após essa etapa, cnsumidr irá avaliar se a sua necessidade inicial ( prblema recnhecid) e as expectativas acumuladas durante prcess fram atingidas. Para Mwen e Minr (2003), a experiência de cnsum pde ser definida cm cnjunt de cnheciments e sentiments experimentads pr uma pessa durante a utilizaçã de um prdut u serviç. Os sentiments d cnsumidr durante essa experiência influenciarã as avaliações que fará d prdut, independente da qualidade real deste. A avaliaçã será dada pela cmparaçã entre às expectativas d cnsumidr quant a desempenh d prdut e as percepções que ele teve da qualidade. Este resultad prduzirá emções psitivas, negativas u indiferentes, dependend da cnfirmaçã das expectativas. Obter emções psitivas após a utilizaçã de um prdut é extremamente prazers para cnsumidr, pis após td prcess de decisã de cmpra a qual ele 16

17 se submeteu, ele se cnsidera satisfeit, cm sua necessidade e expectativas atendidas e cert de que fez uma ba esclha. Esse encantament é muit bm pela perspectiva d cnsumidr, já que agra ele já pssui cnheciment e experiências suficientes para reduzir prcess de decisã em uma próxima cmpra, mas ainda melhr para a empresa, que pderá ter um cliente fidelizad, após utras emções psitivas. Para Mwen e Miner (2003), a fidelidade à marca é grau em que cnsumidr mantém uma atitude psitiva em relaçã à marca, estabelecend cmprmiss cm ela e pretendend cmprá-la n futur O cmprtament d cnsumidr nline Este capítul tem pr bjetiv abrdar uma breve síntese de alguns estuds da literatura relacinads as hábits e cmprtaments de cnsum na internet. Park (2003 apud NAKAGAWA, 2008) afirma que sã muits s esfrçs para ampliar cnheciment d cmprtament d cnsumidr virtual através da abrdagem nas influências d design d site, das características demgráficas, tips de prduts e serviçs e fatres emcinais. Cntud, de acrd cm fc d presente capítul, autr salienta a imprtância de revisar as terias de cmprtament d cnsumidr cnhecidas, para validar a aplicabilidade destas n cntext de e-cmmerce. A ressalva se justifica, pis existe limitaçã ns sentids utilizads nas cmpras pela internet, exigind que esse cmprtament seja estudad de maneira distinta das cmpras cnvencinais. Oliveira (2007) abrda que mesm n prcess de cmpra pela internet existe grande influência de familiares e amigs durante a etapa de busca de infrmações. Send assim, é pssível afirmar que s cnsumidres precisam de piniões e aceitaçã para cnfirmar as cnsultadas realizadas na busca pelas infrmações. Oliveira (2007) ainda afirma que, apesar da cmpra e grande parte da pesquisa serem realizadas via internet, frequentemente s cnsumidres precisam de cntat físic cm s prduts antes de efetivar a cmpra, fazend cm que eles busquem encntrar prdut desejad em alguma lja, cnheçam, experimentem e assim tenham certeza de que realmente querem prdut e mais, saibam quais sã s atributs e características que prdut deve cnter para que fique de acrd cm seu desej. Mainardi (2011) citu quatr características apresentadas pels atuais cnsumidres nline mderns. 17

18 a) Hipertarefas: Hje flux de trabalh de um prfissinal u cnsumidr cnectad é dividid em grandes "hipertarefas", ist é, um grande cnjunt de atividades que utilizam diversas mídias (áudi, text, víde) envlve pessas u grups disperss gegraficamente e utilizam múltiplas frmas de interaçã ( , vz, videcnferência, instant message, redes sciais). b) Ccning: A cnveniência e as facilidades ds serviçs nline levam alguns usuáris a se islarem d mund real, u seja, eles se fecham num casul ("ccn") própri que só se cnecta a mund via Internet. c) Oxigêni Online: Para internauta assídu, a cnectividade se trna essencial cm xigêni - a falta de cnexã à internet é vista cm tã u mais grave d que a falta de água, pr exempl. Esta tendência impele usuári na direçã ds dispsitivs móveis cm cnectividade "always-n" (smartphnes, netbks). d) Gratificaçã Instantânea: O internauta atual deseja satisfazer s seus desejs instantaneamente. O resultad de suas ações precisa ter impacts imediats Atributs de Decisã d Cnsumidr Online As mudanças geradas ns canais de marketing e na estrutura rganizacinal, prvcadas pel surgiment d cmérci eletrônic e sua variedade de prduts e serviçs levaram a uma redefiniçã da cadeia de valres da indústria (Albertin, 1999; Bartram, 1997). Essa redefiniçã busca cmpreender s anseis ds usuáris que estã entrand nesse nv tip de cmérci. Esses anseis, transfrmads em atributs para estud ds prfissinais de marketing, serã abrdads n presente capítul a fim de esclarecer que necessita ser feit para que s mesms sejam atendids. Para melhr cmpreensã, s atributs sã s itens que descrevem prdut, apresentand suas características (Wdruff & Gardial, 1996). Segund a Brustin Creative Internet Agency (2012), us d cmérci eletrônic em geral dá-se pr fatres cm: ecnmia de temp, mair variedade de prduts, preçs reduzids, menres taxas, facilidade para cmparar preçs e aversã a grande mviment das ljas. Já a GS&MD (2013) destaca que a venda pela internet acntece pr uma questã cultural (mda, vanguarda, diferenciaçã), mas também cita cm mtivs a cmdidade, srtiment e a ecnmia. Sants (2012) adicina as fatres 18

19 acima a agilidade, a segurança, a pssibilidade de parcelament e variedade de frmas de pagament. Jas (2002) elenca alguns atributs que fram cnsiderads cm determinantes para a cmpra de medicaments via internet. É imprtante salientar que, mesm que presente estud tenha bjetiv da avaliaçã de fatres de decisã de cmpra supermercads nline, a utilizaçã de atributs gerais de avaliaçã de cmpra virtual é bastante válida. N estud d autr acima citad, ele cnseguiu identificar s seguintes atributs: praticidade, facilidade de fazer pedid, rapidez para carregar a página. Em estud realizad pr Nique e d Amaral (2000), fi cnstatada que s atributs segurança na utilizaçã d cartã de crédit n pagament da cmpra, cnfiabilidade d frnecedr virtual, qualidade das infrmações dispníveis, pssibilidade de cmparaçã de preçs, frmas de pagament, lcalizaçã d prdut/serviç, quantidade das infrmações dispníveis, qualidade ds prduts/serviçs, facilidade de navegaçã, ecnmia de temp, ausência de pressã psiclógica cmdidade e temp de entrega ds prduts/serviçs, sã cnsiderads s mais imprtantes em relaçã à cmpra na internet. Já s atributs pssibilidade de realizaçã de cmpras a qualquer hra, ecnmia de temp e a ausência de deslcament físic, sã cnsiderads também fatres imprtantes na esclha pela cmpra virtual (Nique e d Amaral, 2000). O ibest define cm critéris das Academias para a esclha ds melhres Web sites: apresentaçã, sfisticaçã, navegabilidade, interatividade, criatividade, funcinalidade, harmnia. Quand abrdad mesm tema n Brasil, a facilidade de cmpra, a qualidade das infrmações dispnibilizadas e a qualidade de apresentaçã (UFMG 1999) sã s pnts que s internautas brasileirs mais levam em cnta n mment da esclha. Brges (2000) apresentu uma lista inicial de alguns atributs que seriam s mais imprtantes para cmérci digital, segund alguns autres, send eles: a) Cnveniência cmdidade de cmprar prduts sem sair de casa u d trabalh, n hrári que quiser e sem precisar pegar filas. Além diss, permite acess a sites de utras regiões u países. A facilidade de pesquisa e cmparações é também abrdada nesse item. b) Variedade de prduts a alta tecnlgia desenvlvida para cmérci eletrônic facilita às empresas incluir n mix de prduts, a um cust bem 19

20 baix, nvs prduts, bem cm ferecer mair variedade sem precisar estcar. c) Preç A ausência de estruturas físicas pde diminuir s custs das empresas virtuais, permitind a elas trabalharem cm preçs mais vantajss para s clientes. d) Segurança Ainda existe recei de grande parte d públic de realizar cmpras pela internet, seja pela dispnibilizaçã ds dads bancáris u pela dúvida quant a recebiment da mercadria. Cntud, a segurança também já é vista cm um atribut psitiv, vist que quem realiza cmpras via internet cstuma autenticar a segurança existente, e assim trnar-se um defensr desta prática. Além diss, a tecnlgia já está bastante desenvlvida, a pnt de reduzir u limitar muit a açã de hackers u utras ameaças. e) Facilidade de pagament pel cresciment da tecnlgia, a tendência é que seja dispnibilizad para pagament via internet tds s tips de pagaments existentes em ljas físicas, inclusive em dinheir, a partir de e- mney u e-cash sistema que permite as internautas acumularem dinheir eletrônic para realizar cmpras. Atualmente diversas frmas já estã send trabalhadas, cm cartã de crédit e débit e blet bancári. f) Cnfiabilidade relacinada a fat d cnsumidr cnfiar na empresa, nas infrmações que ela transmite em seus canais de divulgaçã, bem cm para a divulgaçã de seus dads pessais (privacidade). É a cnfiança d cnsumidr de que a empresa será capaz de efetuar tdas as perações ligadas a prcess de venda e entrega d prdut cm qualidade, atendend à expectativa inicial. g) Serviçs Atualmente as empresas estã buscand se diferenciar n ambiente nline, e uma das estratégias é agregar serviçs a site. Pssibilidade de interaçã cm as redes sciais, avaliaçã de cnsumidres antigs, release de prduts e infrmações atualizadas estã entre s serviçs diferenciais. h) Invaçã site deverá ser invadr, atualizad cnstantemente cnfrme as nvas tecnlgias, e apresentand maneiras diferentes, mais simples e efetivas de realizar as cmpras via internet. 20

21 i) Infrmações a qualidade da infrmaçã é extremamente relevante atualmente. Pder cnfiar nas infrmações dispnibilizadas, ter acess às últimas atualizações e cmentáris, a partir de texts de qualidade sã critéris determinantes. j) Persnalizaçã uma das principais vantagens das cmpras via internet, a persnalizaçã permite mntar um prdut cnfrme seu desej. Desta frma, internauta pde, além de ter acess a que realmente lhe interessa, nã precisand ver infrmações que ele rejeitaria rapidamente, ele ainda pde custmizar seu prdut cnfrme seu interesse. Esse serviç cstuma ter um valr agregad mair, vist que, em princípi, as pessas estã dispstas a pagar mais pr itens persnalizads. k) Prmções pacte prmcinal que a empresa pde ferecer as seus clientes. Deverá ser mntad de acrd cm s interesses de cada usuári, e nã só quant a preç, mas também pela invaçã de prduts, cnteúds e serviçs prestads. l) Facilidade de acess as prduts está vinculad a trabalh que usuári terá para encntrar a infrmaçã e prdut que ele deseja. É imprtante desenvlver mecanisms que facilitem que usuári encntre s prduts que sejam de se interesse rapidamente, sem grande esfrç. m) Interatividade ferecer suprte necessári a cnsumidr, na dispnibilizaçã de meis de cntat e também n auxíli na busca e na cmpra, e também na persnalizaçã. É imprtante que a empresa tenha mecanisms que permitam escutar e cnhecer que usuári quer dizer, que ele pssa avaliar e cmentar s serviçs, bem cm indicar para amigs e cnhecids. n) Facilidade de navegaçã é imprtante que a tecnlgia seja utilizada nã para cmplicar a navegaçã n site, e sim para facilitar. Existe uma resistência natural a aquil que é nv, e uma dificuldade inicial em aprender a utilizar sites, prgramas u sftwares s quais ainda nã se dmina, entã mntar uma interface amigável, de fácil cmpreensã para nvs visitantes é fundamental. Tend cm base s autres e as citações abrdadas acima, partirems para a esclha d métd a ser utilizad para a cnfirmaçã e prspecçã de quais atributs sã cnsiderads s mais imprtantes para us de supermercads nline. 21

22 3. MÉTODO Esta seçã tem pr bjetiv esclarecer quais s métds utilizads para a descberta ds fatres de decisã de cmpra em supermercads virtuais. Para iss, fram realizadas duas etapas de pesquisa: primeiramente uma pesquisa qualitativa, e em um segund mment, desenvlveu-se uma pesquisa quantitativa, através de uma survey Etapa Qualitativa A pesquisa qualitativa busca explrar, buscar e entender determinads cnceits nã btids pr mei da literatura dispnível. A imprtância da etapa qualitativa dá-se pel aprfundament de pnts cnsiderads essenciais para desenvlviment da etapa subsequente, a quantitativa. Segund Malhtra (2006), este tip de pesquisa deverá ser utilizad quand é necessári cmpreender assunt que envlve a situaçã-prblema d estud cm mair exatidã. Malhtra (2006) cita, ainda, que a pesquisa qualitativa exige uma metdlgia de pesquisa nã estruturada, explratória, baseada em pequenas amstras. A elabraçã d estud apntava a necessidade de entender cmprtament ds atuais e ptenciais cnsumidres de supermercads nline, cmparand s atributs que estã relacinads à cmpra deles pela internet, send entã fundamental a utilizaçã da pesquisa explratória. Para cmpr esta etapa d estud, fi esclhida a técnica da entrevista em prfundidade. Essa ferramenta cnsiste em entrevistas individuais de rteir semiestruturad, cm pessas d públic alv desejad, permitind uma visã melhr e mais qualificada d bjet de estud, Malhtra (2006). A realizaçã das entrevistas permitiu identificar diverss pnts imprtantes ligads à cmpra pela internet, desta vez bastante fcada na utilizaçã de ljas virtuais de supermercad, reveland atributs descnhecids anterirmente Definiçã ds infrmantes chaves e cleta de dads Cm intuit de descbrir s eventuais benefícis e barreiras para us da lja nline de supermercad, buscaram-se entrevistar tant pessas que já haviam experimentad a cmpra virtual de supermercad quant pessas que nã utilizam da mesma pçã. Cm iss, s entrevistads puderam cntar suas experiências e pnts 22

23 levads em cnta n mment de usar u nã a lja virtual de supermercad, ficand assim evidentes pnts psitivs e negativs imprtantes interferentes n prcess de decisã de esclha pela lja física/nline. As pessas entrevistadas tinham diferentes sexs, faixas etária, cidade e classe scial. O bjetiv dessa diversificaçã fi entrevistar indivídus de diferentes meis para que fssem identificads atributs que nã estivessem relacinads a um únic grup. A cleta ds dads fi feita durante dez dias, cm um ttal de it entrevistads, númer que se mstru suficiente, vist que as experiências relatadas demnstraram diverss fatres levads em cnsideraçã n mment da esclha. O rteir desenvlvid cntém 7 (sete) perguntas, nde prcura-se de maneira direta cmpreender cm fi cada experiência de cmpra pela internet d entrevistad. Esse rteir da pesquisa qualitativa faz parte ds apêndices deste trabalh (Anex A). Tdas as entrevistas fram realizadas presencialmente, cm a utilizaçã de um aparelh de gravaçã de áudi, para armazenar tds s dads da entrevista. Participantes Etapa Qualitativa Usuari de supermercad Idade Prfissa nline? Esclaridade 23 Arquiteta Sim Superir Cmplet 29 Chef Sim Superir Cmplet 26 Estudante Na Superir incmplet 52 Engenheir Sim Superir Cmplet 26 Estudante Sim Superir incmplet 37 Empresaria Na Superir Cmplet 28 Estudante Na Superir incmplet 45 Empresari Na Ps-graduaca cmpleta Figura 3 Participantes da Etapa Qualitativa Fnte: Autr Prcediment de análise ds dads Para analisar as infrmações btidas nas entrevistas em prfundidade, tdas as entrevistas fram transcritas integralmente, e em seguida as respstas fram agrupadas em blcs de assunts semelhantes permitind a análise em cnjunt ds resultads das entrevistas. Para cada assunt abrdad n rteir fi feita uma análise, a partir da cmpreensã sbre assunt e relevância ns cmentáris Etapa Quantitativa 23

24 Segund Malhtra (2001) a técnica de aplicaçã de pesquisas descritivas survey cnsiste na btençã de infrmações, cletadas a partir da aplicaçã de um questinári, nde pderá ser avaliadas intenções, atitudes, percepções, mtivações e características. Questináris fram enviads via internet, nde s respndentes receberam instrument de pesquisa e puderam, tant send usuáris de ljas virtuais de supermercads u nã Prcediment de amstragem e cleta de dads A pesquisa fi aplicada em pessas que já cmpraram qualquer tip de artig pela internet. Esse perfil fi definid prque se acredita que seja fundamental, para participar d estud, que a pessa tenha experiência e pssa assim cntribuir cm piniões mais criterisas. Os entrevistads ainda fram separads em dis grups: usuáris frequentes e nã-usuáris/ex-usuáris de ljas virtuais de supermercad. A técnica de amstragem fi nã prbabilística, que, segund Malhtra (2001), é quand nã se utiliza uma seleçã aleatória, pis pesquisadr utiliza seu julgament pessal na decisã ds entrevistads. O instrument de pesquisa fi aplicad pela internet, cm a dispnibilizaçã de um link na platafrma Ggle Dcs. Esse link fi divulgad via mídias sciais, e mailing de aluns durante 12 dias, atingind um ttal de 135 questináris respndids. Para evitar que se btivessem apenas respstas de nã usuáris de supermercads nline, devid a puca difusã da ferramenta em Prt Alegre, fram entrevistads amigs e cnhecids n Ri de Janeir e Sã Paul, cidades nas quais a prática de cmprar em supermercads virtuais parece mais usual Instrument de cleta de dads Para a cleta de dads quantitativs fi desenvlvid um questinári smente cm perguntas bjetivas. N ttal, questinári apresentu 32 perguntas, send elas divididas em três grandes grups: hábits de cmpra pela internet, avaliaçã de atributs e perfil d cnsumidr. A parte inicial, hábits de cmpra pela internet, buscava identificar quais s hábits, categrias e atributs levads em cnta pel e-cnsumer cnsiderand tdas as categrias dispníveis para cmpra nline. Essa divisã tinha pr finalidade instigar entrevistad a citar categrias cmpradas e atributs cnsiderads nas mesmas para que 24

25 fsse pssível a cmparaçã cm s atributs levads em cnta n cas mais especific d supermercad. A final dessa primeira parte, havia uma pergunta filtr. Essa pergunta, cm nme já sugere, buscava separar s entrevistads em dis grups diferentes: usuáris frequentes e nã-usuáris/ex-usuáris de ljas virtuais de supermercad. Se respndesse Nunca u Uma vez para a pergunta Vcê já fez cmpras em uma lja virtual de supermercad?, entrevistad era direcinad a pergunta seguinte, a qual criava uma situaçã hiptética, na qual entrevistad deveria imaginar a situaçã de decisã entre us de uma lja virtual u de uma lja física de supermercad e, psterirmente, a quais atributs sã cnsiderads mais imprtantes de serem encntrads em um supermercad nline. Cas a respsta fsse De 2 a 3 vezes u Mais de 3 vezes entrevistad era direcinad a utra pergunta, a qual perguntava quais s atributs levads em cnta quand mesm decidiu entre cmprar nline u d md tradicinal. Após iss, pesquisad também respndia quais atributs sã cnsiderads mais imprtantes pr ele cm usuári da cmpra nline de supermercad, u seja, que e mais relevante encntrar em um supermercad nline. Ambas as situações, tant a que clcava entrevistad em cndiçã de imaginar a decisã quant a já vivenciada pel usuári apresentavam uma escala de 1 a 5, send a relevância ds atributs avaliada nessa escala, send 1 nã influencia em nada e 5 influencia em muit na decisã. N primeir grup fram avaliads s atributs que influenciam na decisã entre fazer a cmpra de supermercad de maneira nline u em ljas físicas. Nessa fase de prcess decisóri, s atributs pesquisads fram, cm base na literatura dispnível, e na análise das entrevistas em prfundidade s seguintes: diferença de preç entre lja física e virtual, frmas de pagament dispníveis em cada canal de venda, nã ter prdut imediatamente em cas de necessidade (nline), ecnmia de temp, facilidade de cmparar preçs entre ljas (nline), pssibilidade de lembrar-se de prduts que esqueceria na lja física, variedade de prduts, recei d nã recebiment das mercadrias (nline), dispnibilidade de hráris de entrega, cnfiança na esclha ds prduts pel supermercad (perecíveis, pr exempl), pssibilidade de ter uma listra padrã salva (nline) e impssibilidade de manusear s prduts, deixand a sua avaliaçã mais difícil. Em seguida, buscu-se cnhecer a imprtância de cada atribut para a cmpra em supermercad pela internet, send s atributs: preç, frmas de pagament, 25

26 prmções, facilidade de encntrar prduts, praz de entrega, embalagem e apresentaçã na entrega, cnfiança na esclha ds prduts pel supermercad (perecíveis, pr exempl), cnfiança na substituiçã de prduts faltss pr similares, ecnmia de temp, praticidade e flexibilidade de hrári para fazer as cmpras, pções de trca e canais de reclamaçã e facilidade de navegaçã e us da página, nvamente medids em uma escala de 5 pnts (1 nã influencia nada e 5 influencia muit na decisã). Após iss, buscu-se cnhecer perfil demgráfic d cnsumidr cm perguntas referentes à idade, sex, nível de esclaridade e renda mensal. O questinári cmplet esta n anex B desse trabalh Pré-teste d instrument de pesquisa Após a elabraçã d instrument de cleta, mesm fi testad para que qualquer falha fsse detectada antes da aplicaçã definitiva. O questinári fi aplicad cm quatr pessas, a fim de identificar se instrument estava adequad e de fácil cmpreensã junt a públic que participaria d estud. Além diss, fi avaliad pel autr desse trabalh se as respstas cletadas estariam respndend as bjetivs de estud. A partir desta aplicaçã, verificu-se que as questões e escalas adtadas estavam adequadas e atendend a bjetiv d estud Prcediment de analise ds dads Para análise ds dads btids, inicialmente haverá uma distinçã de dis grups, riginads a partir da cleta. Pr cnta da puca difusã da cmpra em ljas virtuais de supermercad n Brasil, essa distinçã faz-se essencial, separand s heavy users e públic nrmal. Cntud, ainda é imprtante a avaliaçã da pesquisa cm um td e as cmparações de subgrups, a fim de analisar s resultads gerais btids n estud. N trabalh ds dads e psterir identificaçã ds fatres mais influentes na cmpra em ljas virtuais de supermercad, serã analisadas as médias btidas em cada atribut, de maneira a indicar, a partir da média de respsta em cada item, quais s atributs que tendem a ser mais respnsáveis pr essa decisã de cmpra. Além diss, serã utilizads testes t e ANOVA para que se pssa cmparar grups e atributs. 26

27 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1. Analise ds Dads Qualitativs Para analisar s dads btids através das entrevistas, md esclhid fi agrupar tdas as respstas de cada item d rteir, e, a partir diss, apresentar s cmentáris de mair crrência u mais imprtantes para estud, s quais cntribuíram para a melhr cmpreensã sbre tema e também nvs atributs. A seguir, cada item d rteir será abrdad individualmente, send seguid pels cmentáris btids em cada um deles Frequência de utilizaçã d cmérci eletrônic O primeir item d rteir buscava investigar qual a frequência de utilizaçã de ljas virtuais ds entrevistads. Nesta primeira pergunta, sete ds entrevistads afirmu ser usuári assídu de sites de cmérci eletrônic, fazend mais de uma cmpra pr semana td mês. Esses dads, além de cnfirmarem cresciment d cmérci eletrônic n Brasil, mstram que avanç da tecnlgia faz hje ser pssível direcinar de maneira bastante eficiente um anúnci na internet, atingind exatamente s principais gsts e interesses das pessas. Essa tecnlgia cnsiste em cnhecer as páginas mais visitadas, principais buscas realizadas, nde fram realizads s cliques, assim send pssível direcinar determinad assunt para a pessa que tem mair ptencial de cmpra daquele prdut Categrias cmpradas na internet O segund item da entrevista buscava esclarecer quais categrias s participantes estavam acstumads a cmprar nline. As categrias de vestuári e eletrônics fram as mais citadas, send ambas cmpradas regularmente pr seis entrevistads. Supermercads, beleza, passagens aéreas e calçads fram as seguintes, send adquirids prduts dessas categrias regularmente pr dis participantes. Além dessas, também fra mencinads prduts cm acessóris, bjets de decraçã e ingresss Experiência de cmpra n cmerci eletrônic O item seguinte se referia às experiências de cmpra pela internet que s entrevistads já haviam btid. Era slicitad que eles expusessem uma situaçã marcante, para que, durante a respsta, fsse pssível identificar alguns atributs que 27

28 estiveram relacinads a prcess e que pderiam servir de base e lembrança para as questões psterires, essas sim mais relacinadas a mment da cmpra. Surgiram dessa questã atributs que nã estavam listads na literatura cnsultada. O primeir fi pssibilidade de assistência cm relaçã a duvidas e sugestões, e segund fi quant a recei d pagament e nã recebiment das mercadrias cmpradas. Quant à assistência para duvidas e sugestões, salientu-se a imprtância de existir uma área para cntat n site, cm e telefne, cm intuit de passar mais segurança a cliente em cas de emergência u prblema. Outr pnt levantad e a agilidade na respsta ds cntats, pis, cm se trata de uma venda sem vendedr, a tendência e que, cas cliente fiquei insatisfeit u cm duvida, passe a cmprar n site de uma cncrrente. Alguns sites te dã uma ótima assistência em relaçã a duvidas, pagaments, e praz de entrega rápid, em utrs vcê nã pde ter pressa. Já em relaçã a recei d pagament e nã recebiment das mercadrias ficu clar a precupaçã ds cnsumidres quant a nã cumpriment da entrega pelas ljas nline. Mesm grandes redes de supermercad u livrarias demnstraram estar abaix d desempenh esperad pels clientes. Uma vez cmprei uma maquina de lavar rupas e caiu n cartã de credit, mas a lja nã prcessu a cmpra. Além da nã entrega ds prduts, um ds pnts levantads pels cnsumidres e a nã crrência u demra excessiva da devluçã d dinheir. Iss, segund eles, geru descnfiança e nã retrn d cliente tant a lja física quant a virtual Cmprei uma vez pel Nacinal, huve um prblema na entrega, nã entregaram e devlveram dinheir apenas 4 meses após crrid. Tive uma má experiência cm cmpra de DVDs na Saraiva e nã fram entregues assim cm dinheir nã fi devlvid. 28

29 Graças a essas más experiências, send elas crriqueiras u nã, existe, na mente ds cnsumidres, a separaçã entre ljas virtuais cnfiáveis e nã cnfiáveis, sempre se baseand em experiências próprias u de terceirs Us u nã us de ljas virtuais de supermercad O quart item da pesquisa em prfundidade buscava, após entrevistad ter sid instigad a lembrar-se de experiências e expr as categrias de cmpra mais frequente, saber se mesm era u nã usuári de ljas virtuais de supermercad. A pergunta, assim cm filtr adicinad na pesquisa quantitativa, tinha pr bjetiv dividir s entrevistads em dis grups: usuáris e nã u ex-usuáris. Essa divisã visava trazer, subsequentemente, s entrevistads a quint e sext itens d rteir, nde quem era usuári de ljas nline de supermercad era questinad sbre que levu e quais atributs eram mais imprtantes durante essa decisã (quinta pergunta) e s nã usuáris eram perguntads prquê de serem cnsumidres de utras categrias e nã de supermercads nline, assim cm que seria necessári para que ele passasse a usar essa pçã de cmpra (sexta pergunta). Fram entrevistadas it pessas, send cinc usuárias e três nã usuárias de ljas virtuais de supermercad Atributs mais imprtantes na esclha d us da lja virtual de supermercad Diferentemente da primeira etapa d rteir, nde se prcuru identificar atributs relacinads à cmpra em supermercads nline de maneira indireta, cm perguntas mais abrangentes e sbre utras categrias, quint item, cm já citad acima, visa entender que levu a decisã de usar a lja virtual de supermercad e quais atributs fram levads em cnta nesse prcess. A partir diss, fi questinada a percepçã ds entrevistads quant as fatres que eles levam em cnsideraçã para efetuar a esclha, send a questã bastante direta. A principal diferença é que antes, pr mais que se quisesse encntrar atributs, nã era estimulad iss ns entrevistads, e nesse segund mment falu-se em atributs e fatres de decisã pela primeira vez, para que eles pudessem analisar também cm esse viés. Vale salientar que essa etapa fi meramente explratória, buscand apenas levantar quais atributs fram levads em cnta, sem cnsiderar a relevância de cada um em relaçã a td e as utrs fatres. 29

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3 Cm identificar, vender e cmercializar cm s prspects de pequenas empresas Parte 2/3 A pequena empresa é um mercad massiv em imprtante cresciment, que alcançu uma maturidade em terms de prtunidade para s

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

WWW.CLICK-MENTAL.COM

WWW.CLICK-MENTAL.COM Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes WWW.CLICK-MENTAL.COM Criad pr: Click Mental - Sistemas de Infrmaçã, Lda. Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes O que é? O Fidelity é um sftware

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Aproveitamento da informação permite ganho de competitividade: conhecimento é poder (e poder = $$!)

Aproveitamento da informação permite ganho de competitividade: conhecimento é poder (e poder = $$!) Data Mining Prfessr Jrge Mreira jmreirajr@htmail.cm Mtivaçã A infrmatizaçã ds meis prdutivs permitiu a geraçã de grandes vlumes de dads: Transações eletrônicas; Nvs equipaments científics e industriais

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Segue abaixo projeto para desenvolvimento de novo website para loja Virtual

Segue abaixo projeto para desenvolvimento de novo website para loja Virtual Lja Virtual Desenvlviment FrmigaNegócis Orçament: /2012 Cliente: Respnsável: Prjet: Lja virtual Telefne: Frmiga (MG), de de 2012 Intrduçã Segue abaix prjet para desenvlviment de nv website para lja Virtual

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELLE FREITAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELLE FREITAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELLE FREITAS UM ESTUDO DE CASO DA INFLUÊNCIA DOS BLOGS FEMININOS NO PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRAS DOS LEITORES/SEGUIDORES. CURITIBA 2014 MICHELLE FREITAS UM ESTUDO DE

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

Para a sua Casa Para a sua Casa A Shamah sabe a dificuldade que s clientes têm em arrumar uma empresa de cnfiança para slucinar a manutençã da sua casa, sabems a dificuldade de hráris que nsss clientes

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic Simuland Cadeias de Supriments v2.0 Lcal: em sala de aula Material Necessári:

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014

SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014 SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014 ESTRATÉGIA DESEGMENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE SEGMENTAÇÃO Estrutura segmentada vltada a estratégia

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL. Prof. Glauce Almeida Figueira

AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL. Prof. Glauce Almeida Figueira AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL Prf. Glauce Almeida Figueira EMENTA AULA TÓPICOS 31/08 Intrduçã a Cntabilidade de Custs ; Terminlgia Cntábil; Tips de Custei;

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Para você que procura o máximo em atendimento!

Para você que procura o máximo em atendimento! Para vcê que prcura máxim em atendiment! Sftware de Gestã Cnsultria em T.I. Manutençã de Equipaments Redes Hspedagem de Sistemas Web Design Distribuidra de Infrmática Nssa Empresa Para vcê que prcura máxim

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2º semestre / 2012 O Prgrama de Educaçã Cntinuada da trna públic, para cnheciment

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais