O QUE VOCÊ ENCONTRA NESSE GUIA:
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- Nathalia Dinis Antunes
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2 O QUE VOCÊ ENCONTRA NESSE GUIA: Introdução A EFD Reinf As retenções previdenciárias As retenções fiscais 4 A desoneração da folha de pagamentos 5 O EFD reinf para as empresas de construção Civil 6 Conclusão
3 INTRODUÇÃO Este e-book tem como objetivo dispor sobre as retenções fiscais e previdenciárias, a Contribuição previdenciária sobre a receita bruta (CPRB), que serão informações básicas para declaração ao fisco através do EFD Reinf. O EFD Reinf é uma nova obrigação fiscal que deverá ser entregue por todas as empresas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, a partir de Neste sentido, além de apresentar o EFD Reinf, nas páginas a seguir são tratados os tipos de retenções previdenciárias e fiscais, suas bases de cálculo, alíquota, prazo de recolhimento e os eventos (lotes de informações do contribuinte) que serão enviados no EFD Reinf. Também se discorre acerca da Contribuição previdenciária sobre a receita bruta, sua aplicação para as empresas de construção civil e o evento que esta informação deverá ser enviadas no EFD Reinf.
4 1 A EFD Reinf 1.1 O que é A Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) é mais uma obrigação fiscal que compõe o projeto SPED. Ela está sendo construída em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial), conforme dispõe o site oficial do projeto. Nesta obrigação acessória os contribuintes deverão informar as retenções relativas aos serviços prestados e tomados e à receita bruta para os contribuintes optantes pelo recolhimento da Contribuição previdenciária sobre a receita bruta (CPRB). Mais recentemente, em setembro de 2017, a RFB publicou uma nota técnica que também esclarece alguns outros pontos a respeito desta nova obrigação acessória. Ela deverá substituir a GFIP e a DIRF. Neste contexto, as informações tributárias previdenciárias relacionadas às retenções de INSS sobre serviços prestados/ tomados, atualmente declaradas na GFIP, passarão a ser informadas na EFD Reinf. E as informações tributárias relacionadas às retenções de IR, PIS, COFINS e CSLL, hoje informadas a cada ano na DIRF, passarão a ser enviadas na EFD Reinf de forma mensal. Em março de 2017, a Receita Federal do Brasil publicou a primeira normativa tratando da obrigação acessória. Ela esclarece algumas dúvidas que permaneciam entre os contribuintes - a Instrução Normativa RFB n 1.701, de 14 de março de 2017.
5 1.2 Quem deve entregar Deverão entregar a EFD-Reinf, conforme disposto na legislação de referência: Pessoas jurídicas que prestam e que contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra; Pessoas jurídicas responsáveis pela retenção da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Pessoas jurídicas optantes pelo recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB); Empresa ou entidade patrocinadora que tenha destinado recursos a associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos; Entidades promotoras de eventos desportivos realizados em território nacional, em qualquer modalidade desportiva, dos quais participe ao menos 1 (uma) associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional; Pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais haja retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), por si ou como representantes de terceiros. Produtor rural pessoa jurídica e agroindústria quando sujeitos a contribuição previdenciária substitutiva sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural; Associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional que tenham recebido valores a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos;
6 1.3 Prazo de entrega O prazo de entrega da EFD Reinf é até o dia 20 do mês subsequente ao que se refira a escrituração, com exceção das entidades promotoras de espetáculos desportivos, que deverão transmitir as informações relacionadas ao evento no prazo de até 2 dias úteis após a sua realização. A declaração será entregue ao fisco por meio de grupos de eventos - eventos de tabelas, eventos periódicos e não periódicos. Através destes eventos é possível realizar múltiplas transmissões em períodos distintos. 1.4 Cronograma de entrega da obrigação A entrega da EFD-Reinf deverá ser efetuada mensalmente a partir de 1º de janeiro de 2018 pelas pessoas jurídicas que obtiveram faturamento superior a R$ ,00 em As demais pessoas jurídicas deverão entregar a partir de 1 de julho de Para as empresas optantes pelo Simples Nacional, o Comitê Gestor do Simples Nacional estabelecerá condições para cumprimento da EFD-Reinf. Um detalhe importante, esclarecido pela RFB por meio de uma nota técnica, é que o evento da EFD-Reinf responsável pelo envio de informações das Retenções na Fonte de IR, CSLL, Cofins, PIS/PASEP (R-2070) não estará disponível para envio em janeiro de A DIRF, portanto, não será substituída imediatamente. Desta forma, em 2019 ainda será necessário o envio da declaração relativa ao ano-calendário de 2018.
7 1.5 Informações a serem enviadas ao fisco As pessoas físicas ou jurídicas que efetuaram retenções de contribuições previdenciárias e/ou contribuições tributárias de IR, PIS, COFINS e CSLL, bem como aquelas que tiveram retidas contribuições previdenciárias deverão enviar as informações relativas a estas operações ao fisco através do EFD Reinf. Na obrigação acessória também serão declaradas as informações correspondentes à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, contribuições sobre a comercialização da produção rural, doações e receitas de espetáculos desportivos. Estas informações, quando aplicáveis deverão ser enviadas ao fisco por meio de eventos específicos do EFD Reinf, conforme discriminado a seguir: Código Descrição R-1000 Informações do Contribuinte R-1070 R-2010 R-2020 R-2030 R-2040 R-2050 R-2060 R-2070 Tabela de Processos Administrativos/Judiciais Retenção Contribuição Previdenciária - Tomadores de Serviços Retenção Contribuição Previdenciária Prestadores de Serviços Recursos Recebidos por Associação Desportiva Recursos Repassados para Associação Desportiva Comercialização da Produção por Produtor Rural PJ/Agroindústria Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB Retenções na Fonte - IR, CSLL, Cofins, PIS/PA- SEP R-2098 Reabertura dos Eventos Periódicos R-2099 Fechamento dos Eventos Periódicos R-3010 Receita de Espetáculo Desportivo R-5001 Informações das bases e dos tributos consolidados por contribuinte R-9000 Exclusão de Eventos
8 1.6 Penalidades pela falta de entrega Caso o contribuinte deixe de enviar ou envie o EFD Reinf com atraso ou incorreções, estará sujeito a aplicação de multas por parte do fisco. As multas devem ser aplicadas de acordo com o que dispõe o art. 57 da Medida Provisória de 2001, conforme se resume a seguir: Declaração com incorreções 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. R$ 500,00 por mês calendário ou fração, para as demais pessoas jurídicas; R$ 100,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas. Entrega em atraso R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que: na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional. R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, relativo às demais pessoas jurídicas; R$ 100,00 por mês-calendário ou fração, relativo às pessoas físicas.
9 2 As retenções previdenciárias 2.1 Retenção de INSS para a Previdência Social A retenção previdenciária ocorre quando o contratante se torna responsável pelo recolhimento de determinados tributos, embora estes sejam devidos pelo contratado. Ao reter, o contratante desconta o valor destes tributos do valor total devido ao contratado, para posteriormente pagá-los ao fisco. A retenção foi instituída pelo fisco como uma forma de garantir e antecipar o recebimento dos tributos e ainda combater a sonegação fiscal no Brasil. As empresas contratantes de serviços prestados mediante cessão de mão-deobra ou empreitada devem reter (descontar) 11% do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitida pela contratada. Este valor, posteriormente, deverá ser recolhido à Previdência Social (IN 971 de 2009, art. 112 e Lei de 1991, art. 31). 2.2 Retenções para contratadas optantes pela desoneração da folha de pagamentos Em substituição ao recolhimento de 11% à Previdência Social, as seguintes empresas de construção civil, optantes pela desoneração da folha de pagamento, poderão ter retida a importância de 3,5% (art. 7 Lei /2011). Este formato de arrecadação tributária tem previsão no art. 150 da Constituição Federal e nos artigos 121, 124 e 128 do Código Tributário Nacional Construção de Edifícios; Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções; Obras de acabamento; Outros serviços especializados. Na construção civil é comum a retenção de INSS. Isto porque nesta indústria se tem muitas contratações sob a forma de cessão de mão-de obra, empreitada e subempreitada. Para isto, as contratadas deverão fornecer à contratante a Declaração de opção da sistemática de recolhimento das contribuições previdenciárias, constante no Anexo III da IN de 2013, informando a sua condição de desonerada. Caso contrário, o valor retido deverá ser de 11%.
10 2.3 Base de cálculo das retenções previdenciárias Contrato Nota Fiscal Base de cálculo/ Valor dos serviços A Base de cálculo da retenção é o valor bruto informado na nota fiscal. Discrimina o valor dos materiais e/ou equipamentos Discrimina o valor dos materiais e/ou equipamentos Valor definido em contrato Os valores de materiais e equipamentos, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, não integram a base de cálculo da retenção. Para isto é necessário que estejam discriminados no contrato e na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, (art. 122 da IN 971 de 2009). Caso os valores dos materiais ou equipamentos, sejam Prevê, mas não discrimina o valor dos materiais e/ou equipamentos Não prevê, mas o fornecimento de de equipamentos é inerente Discrimina o valor dos materiais e/ou equipamentos Discrimina o valor dos equipamentos 50% o valor da Nota Fiscal 50% o valor da Nota Fiscal discriminados na nota fiscal e não no contrato, é possível deduzi-los da base de cálculo de INSS. Entretanto deve se atentar as regras discriminadas na tabela a seguir: Não prevê e o fornecimento de de equipamentos não é inerente Discrimina o valor dos equipamentos Total da Nota Fiscal Vale lembrar ainda, que é obrigação da contratada destacar o valor da retenção à Previdência Social, 11% ou 3,5%, quando da emissão da nota fiscal ou fatura.
11 2.4 Prazo de recolhimento Cabe ao contratante, observando o que dispõe a legislação, recolher a importância retida à Previdência Social, até o dia 20 do mês subsequente à emissão do documento fiscal. Este prazo deve ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário naquele dia. A retenção, feita pelo contratante, é uma antecipação do recolhimento de INSS. Portanto, este valor poderá ser compensado ou restituído pelo prestador de serviços após a apuração da contribuição previdenciária efetivamente devida. 2.5 Evento do EFD Reinf As retenções previdenciárias sobre os serviços tomados serão enviadas no registro R-2010 e aquelas relativas aos serviços prestados serão enviadas no registro R-2020 do EFD Reinf. 3 As retenções fiscais 3.1 PIS/ COFINS e CSLL Deverão ser retidos 1% de CSLL, 3% de COFINS e 0,65% de PIS/PASEP sob os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela: Prestação de serviços de limpeza; Conservação; Manutenção; Segurança; Vigilância, Transporte de valores; Locação de mão-de-obra; A retenção também será realizada na: Prestação de serviços de assessoria creditícia; Mercadológica; Gestão de crédito; Seleção e riscos; Administração de contas a pagar e a receber; Remuneração de serviços profissionais. (Lei /2003, art. 30)
12 Exceção se faz ao caso em que o contratante for órgão público, autarquia ou fundações das administrações públicas. Para estes casos a retenção das referidas contribuições sociais será aplicada sob o fornecimento de bens e pela prestação de serviços em geral. As alíquotas de PIS e COFINS serão de 0,65% e 3%, respectivamente, inclusive se a empresa se enquadra no regime não-cumulativo de apuração das referidas contribuições sociais. Portanto, não importa a data em que o documento fiscal foi emitido. O contratante, responsável pelo recolhimento destes tributos, só estará obrigado a recolhê-los a partir do momento em que efetuar o pagamento ao contratado Evento do EFD Reinf As informações sobre as retenções na fonte CSLL, Cofins, PIS/PASEP deverão ser enviadas no Evento R-2070 do EFD Reinf. São dispensadas as retenções de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto quando se tratar de DARF eletrônico efetuado por meio do Siafi Prazo de recolhimento As retenções deverão ser pagas ao fisco, pelo contratante, no mês subsequente ao pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. Isto deverá ocorrer até o último dia útil do segundo decêndio do mês seguinte. Vale ressaltar que, conforme determinado pela legislação, o fato gerador para recolhimento da CSLL, PIS e COFINS retidos pelo contratante é o pagamento dos serviços contratados ou dos bens adquiridos.
13 3.2 Imposto de renda Relativamente ao Imposto de renda, o regulamento (Decreto 3.000/1999) traz as situações em que as pessoas jurídicas de direito privado deverão efetuar a retenção. A seguir, discriminamos além das situações, as alíquotas aplicáveis a cada uma delas: Serviço prestado pelo Contratado Serviços de natureza profissional Mediação de Negócios, Propaganda e Publicidade Cooperativas de Trabalho e Associações Profissionais ou Assemelhadas Alíquota 1,5% 1,5% 1,5% 1% Art. Decreto Art. 647 Art. 651 Art. 652 Art /1999 Limpeza, Conservação, Segurança, Vigilância e Locação de Mão-de-obra Além disso, haverá retenção de imposto de renda nos pagamentos efetuados por órgãos públicos federais, quando do fornecimento por parte do contratado de bens ou pela prestação de serviços. Para estes casos, o imposto de renda a ser retido será determinado mediante a aplicação da 15% sobre o resultado da multiplicação do valor a ser pago pelo percentual aplicável à espécie de receita correspondente ao tipo de bem fornecido ou de serviço prestado, conforme determinado pelo art. 223 do RIR/1999. Destes, deverá ser considerado o que primeiro ocorrer Prazo de recolhimento As retenções deverão ser pagas ao fisco, pelo contratante, no mês subsequente ao pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. Isto deverá ocorrer até o último dia útil do segundo decêndio do mês seguinte Evento do EFD Reinf Vale ressaltar que, segundo a Solução de Consulta Cosit nº 160/2016, diferentemente das contribuições sociais, o fato gerador da retenção do imposto de renda é o pagamento ou crédito (lançamento contábil) do valor devido ao contratado. As informações sobre as retenções na fonte de Imposto de renda deverão ser enviadas no Evento R-2070 do EFD Reinf.
14 4 A desoneração da folha de pagamentos A Desoneração da Folha de Pagamentos, ou Contribuição previdenciária sobre a receita bruta (CPRB), é uma medida do governo federal para incentivar o crescimento e competitividade de produção de indústrias brasileiras. Ela foi instituída pela Lei de 14/12/2011. Após alguns anos de obrigatoriedade, a partir de dezembro de 2015, a CPRB passou a ser uma opção ao recolhimento da Contribuição Previdenciária Patronal. Até novembro as empresas determinadas pela legislação eram obrigadas a pagar a CPRB. A partir desta lei alguns setores da economia estavam obrigados a substituir a contribuição previdenciária da folha de pagamento dos funcionários por um percentual sobre a receita bruta. Atualmente a desoneração beneficia diversos setores da economia, que podem optar pelo pagamento de 1 a 4,5% sobre o faturamento da empresa, em substituição a 20% sobre a folha de pagamento. LEI , DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Art. 7º Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídos as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991: IV as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0; VII as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE Desoneração da folha de pagamentos na indústria da construção As empresas da construção passaram a se beneficiar pela Lei nº /11 após publicação da Lei nº /13 que incluiu a partir de abril de 2013 os setores da construção civil e do comércio varejista dentre os setores beneficiados. Com isso empresas da construção civil dos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 passaram a contribuir mediante a pagamento sobre a receita bruta relativa à competência do CEI (Cadastro Específico do INSS) da obra. Já as empresas de obras de infraestrutura passaram a se beneficiar com a desoneração no ano de 2014.
15 Dentre as empresas do setor da construção civil, as classificadas nos seguintes CNAEs podem optar pela Desoneração da Folha de Pagamento: 412 Construção de Edifícios; 432 Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções; 433 Obras de acabamento; 439 Outros serviços especializados; 421 construção de rodovias e ferrovias, de urbanização e de túneis e pontes, viadutos e etc; 422 obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto, e transporte por dutos; 429 demais obras de infraestrutura; 431 demolição, terraplanagem, perfuração, sondagem e demais obras de preparação de terrenos. 4.2 Opção pela CPRB A opção pela tributação substitutiva deve ser manifestada através do pagamento da CPRB relativa a janeiro de cada ano ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada. A opção é irretratável para todo o ano calendário. 4.3 Alíquota aplicável ao setor da construção civil As empresas da construção civil enquadradas nos CNAE mencionados acima devem recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta a alíquota de 4,5%. Exceto as empresas de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 com obras que tenham sido matriculadas no CEI nos períodos entre: 01/04/2013 e 31/05/2013; 01/06/2013 a 31/10/2013; 01/11/2013 e 30/11/2015. Estas empresas devem permanecer com o recolhimento da contribuição previdenciária patronal sobre a receita bruta à alíquota de 2% até o final da obra. Isto porque, inicialmente quando inseridas na desoneração da folha de pagamentos, essas empresas deveriam recolher 2% sobre a receita bruta. 4.4 Base de cálculo A base de cálculo da CPRB é receita bruta, conforme o art. 7º da Lei nº , de 2011, excluídas: a) As vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; b) A receita bruta de exportações; c) A receita bruta decorrente de transporte internacional de carga; d) OImposto sobre Produtos Industrializados IPI, se incluído na receita bruta;
16 e) O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 4.5 Prazo de recolhimento Diferentemente da CPP, que deve ser recolhida através da Guia da previdência Social (GPS), a CPRB deve ser recolhida através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF). Ambas deverão ser pagas até o dia 20 do mês subsequente ao da competência em que se tornarem devidas. 4.6 Evento do EFD Reinf As empresas optantes pela desoneração da folha de pagamento, além de declarar os valores da contribuição substitutiva no EFD contribuições, a partir de 2018, deverão informá-los também na EFD-Reinf, através do evento R-2060.
17 5 O EFD reinf para as empresas de construção Civil Segundo disposto no site do SPED que trata da EFD-Reinf, esta obrigação abarca todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho, bem como as informações sobre a receita bruta para a apuração das contribuições previdenciárias substituídas. Ou seja, para as empresas da construção civil a EFD-Reinf será uma obrigação fiscal importante. Neste setor é comum a contratação serviços mediante cessão de mão-de-obra e serviços sujeitos a retenção das contribuições sociais (PIS, COFINS e CSLL) e imposto de renda (IR). Ainda existem empresas do setor que optam por recolher a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta. O envio do EFD Reinf através de um sistema de gestão, que permite o registro e controle das retenções previdenciárias e fiscais, proporciona sobretudo segurança e agilidade ao contribuinte. Através do Sienge, além do controle das retenções por meio do módulo financeiro, as empresas poderão gerar o EFD Reinf*, assim como as outras obrigações fiscais federais (DCTF, DIRF, EFD Contribuições, por exemplo). *Disponível para as empresas que tem o módulo obrigações fiscais. Com a sua instituição, as informações de retenção de contribuições sociais e imposto de renda, que atualmente as empresas enviam ao fisco através da Declaração do imposto de Renda (DIRF) e GFIP, serão enviadas através da EFD-Reinf. Neste sentido, os setores responsáveis pela geração dessas informações - contabilidade e financeiro, responsável pelo pagamento e recebimento dos valores de serviços tomados e prestados - deverão se preparar e alinhar os processos da empresa para o envio mensal das mesmas através do SPED.
18 O Sienge: Sobre a autora: O Sienge é um sistema de gestão, também chamado de ERP Enterprise Resource Planning, especializado na Indústria da Construção. Você pode gerenciar e integrar todas as áreas de uma empresa sem ter que abrir mão de um software que atenda com propriedade a produção da sua empresa. Com o Sienge e sua equipe altamente capacitada Taiana é Product Owner do módulo Obrigações Fiscais do Sienge. Contadora, formada em ciências contábeis pela UFSC e administração pública pela UDESC. Especialista em Contabilidade e Direito Tributário. Atuou por 7 anos com consultoria tributária e contabilidade. neste segmento, todas as necessidades do setor estão ao seu alcance. Você encontra outros materiais disponíveis em nosso Blog, sempre com novidades interessantes. Visite Saiba mais!
19 Conclusão: O EFD Reinf traz alguns desafios aos contribuintes, que deverão ter um controle maior sobre as retenções. Em alguns casos eles ainda terão que repensar seus procedimentos internos. O cadastro de tomadores e prestadores de serviços, processos judiciais, processos trabalhistas, entre outros, deverão estar consistentes e completos para envio ao fisco. Através de um sistema de gestão é possível obter-se maior segurança e agilidade na prestação das informações ao fisco. Uma vez que através dele é possível integrar os módulos financeiro, suprimentos e obrigações fiscais e, consequentemente, gerir as informações dos serviços tomados e prestados e as suas retenções. Neste sentido, para as empresas que dispõem dos módulos financeiro e obrigações fiscais, será possível enviar o EFD Reinf através do Sienge. Além de registrar as informações de retenções no Sienge, as empresas poderão conferir, validar, assinar e enviar os eventos dessa nova obrigação fiscal de forma segura e controlada. Peça uma demonstração do Sienge! O envio destas informações no prazo e sem incorreções garante aos contribuintes, sobretudo, evitar multas e questionamentos por parte do fisco.
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