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1 Condicionamento fisiológico de sementes de melão com diferentes soluções de ácido giberélico e ácido salicílico. Gustavo Gurgel Moreira¹; Marcelo Marinho Viana¹; Vanessa de Araújo Lira¹; Josiane Marlle Guiscem²; Francisco Nóbrega dos Santos²; Eduardo Ferreira Rodrigues. 1 Graduandos do Curso de Agronomia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Maranhão, gustavomoreira26@gmail.com, marcelo.viana.3928@hotmail.com, vanessalira.18@hotmail.com 2 Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Ciências agrárias, Cidade Universitária Paulo VI, s/n. Tirirical, Caixa Postal 09, , São Luis MA, jmguiscem@hotmail.com; nobregacca@hotmail.com; edumagro@yahoo.com.br RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da pré-embebição em soluções contendo água, ácido salicílico (AS) e ácido giberélico (GA) das sementes na germinação de melão cultivar Caipira (Gaúcho). Foram realizados dois experimentos: um com sementes tratadas com (GA) e outro com (AS) e para efeito de comparação foi realizado dois tratamentos adicionais, sementes de melão sem embebição e sem adição de acido (SE) e outro com embebição somente em água (CE). As doses utilizadas para os dois ácidos foram 0,020 g, 0,040g, 0,060g, 0,080g, 0,100g de ácido, todas diluídas em 100 ml de água. As sementes foram colocadas em embebição por 12 horas. Após embebição, as sementes foram colocadas para germinar em papel germitest em câmara tipo BOD regulada a 25 C, conforme Regras para Análise de Sementes. Para testar o efeito dos tratamentos, foram avaliadas as seguintes características: Protrusão de raiz, plântulas normais, biomassa fresca biomassa seca e o índice de velocidade de germinação. O condicionamento fisiológico de sementes de melão com GA favoreceu apenas a produção biomassa fresca, já o com AS apresentou melhores efeitos, proporcionando uma maior percentagem de plântulas normais, maior biomassa fresca e seca e aumentou o índice de velocidade de e emergência. PALAVRAS-CHAVE: Cucumis melo L.; Ácido Salicílico; Ácido Giberélico ABSTRACT Seed priming melon with different solutions gibberellic acid and salicylic acid The objective of this research valuate the effect of pre-soaking in solutions containing water, salicylic acid (AS) and gibberellic acid (GA) in seed germination of melon cultivar Grit (Gaucho). Two experiments were conducted: seeds treated with (GA) with other (AS) For comparison two additional treatments was performed: melon seeds S3652

2 without soaking and without addition of acid (SE) and another with only imbibition in water (CE). The doses used for the two acids were 0,020 g, 0,040 g, 0,060 g, 0,080 g, g of all diluted in 100 ml of water. The seeds were placed in soaking for 12 hours. After soaking, seeds were placed to germinate in paper germitest and placed in camera type BOD with temperature adjusted to 25, as the rules for seed testing. To test the effect of treatments, the following characteristics were evaluated: root protrusion, normal seedlings, fresh weight, dry weight of seedlings, index of germination speed. Priming of melon seeds with GA favored only the production of fresh biomass and priming with salicylic acid showed better effects, providing a higher percentage of normal seedlings, higher fresh and dry biomass and increased the speed index and emergence. Keywords: Cucumis melo L.; Salicylic Acid; Gibberellic acid Para a obtenção de maiores rendimentos por área é indispensável, entre as técnicas de cultivo, a utilização de sementes de boa qualidade, porque na adianta adotar as melhores tecnologias sem contar com sementes vigorosas e isentas de doenças (Yorinori, 1982). Assim o uso de técnicas que melhorem a germinação e índice de velocidade de emergência é de suma importância para um campo de produção. A pesquisa tem procurado desenvolver procedimentos para uniformizar o desempenho De lotes de sementes ou realçar componentes específicos da qualidade. Esses tratamentos incluem o condicionamento fisiológico (Taylor et al., 1998), cujos benefícios mais evidentes incluem o estímulo à velocidade de germinação ou de emergência de plântulas e a sincronização e uniformidade desses processos; há vantagens ao estabelecimento do estande, particularmente quanto a competição com plantas invasoras e à redução da exposição das plântulas a condições menos favoráveis de ambiente (Nascimento, 1998). O condicionamento fisiológico é uma técnica que envolve o controle da hidratação das sementes, de maneira suficiente para ativar os processos metabólicos essenciais para a germinação, mas evitando a protrusão da raiz primária (Heydecker et al., 1975). Dentre os benefícios promovidos por esse tratamento, destacam a rapidez e uniformidade na emergência de plântulas (Taylor & Harman, 1990), e a tolerância das sementes a condições ambientais menos favoráveis. No entanto, esses efeitos são influenciados S3653

3 pelo tipo de condicionamento, período e temperatura durante o tratamento, espécies e cultivar e potencial fisiológico inicial do lote utilizado, de forma que não há recomendações dirigidas ao uso de procedimento único para o condicionamento de sementes de diferentes espécies (Welbaum et al., 1998). O uso de reguladores de crescimento pode favorecer o desempenho das plântulas, acelerando a velocidade de emergência de sementes de várias espécies (Aragão et al., 2006). O ácido giberélico, considerado ativador enzimático endógeno, promove a germinação, e a aplicação exógena deste promotor influencia o metabolismo protéico, podendo dobrar a taxa de síntese de proteínas das sementes (Aragão et al. 2003). Segundo Aragão et al. (2003), na maioria das espécies, as giberelinas atuam no alongamento celular, fazendo com que a raiz primária rompa os tecidos que restringem o seu crescimento, como o endosperma, o tegumento da semente ou estruturas do fruto. Altos níveis de giberelinas são encontrados em sementes imaturas. Várias pesquisas independentes mostraram que o ácido giberélico estimula a α amilase e outras enzimas proteolíticas, promovendo a hidrólise do material de reserva. As giberelinas promovem o crescimento pelo aumento da plasticidade da parede celular seguida pela hidrólise do amido em açúcar, que reduz o potencial hídrico na célula, resultando na entrada de água no seu interior e, promovendo o alongamento (Botelho & Perez, 2001). O ácido salicílico pertence ao grupo bastante diverso de compostos fenólicos usualmente definidos como substâncias com um anel aromático ligado ao grupo hidroxil ou ao seu derivado funcional. O ácido salicílico, denominado após ser encontrado na casca de Salix, é amplamente distribuído nas plantas tanto nas folhas quanto nas estruturas reprodutivas (Kerbauy, 2008). Ainda são bastante escassos trabalhos envolvendo o efeito do condicionamento fisiológico em sementes de melão, assim o objetivo desde trabalho foi avaliar o desempenho germinativo de sementes de melão embebidas em soluções com diferentes concentrações de acido salicílico e ácido giberélico. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no laboratório de Fitotecnia e pós-colheita do Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Maranhão (CCA UEMA) Campus São Luis MA. Foram utilizadas sementes de Melão cultivar Caipira (Gaúcho). S3654

4 Foram realizados dois experimentos: O primeiro experimento foi com embebição de semente de melão em soluções com diferentes doses de ácido giberélico (GA), e o segundo com embebição de sementes em soluções com diferentes doses de ácido salicílico (AS), para efeito de comparação foi realizado dois tratamentos adicionais: sementes de melão sem embebição e sem adição de acido e outro com embebição em água. Para os dois ácidos foram utilizadas as mesmas doses de ácido descritas a seguir : 0,020 g, 0,040g, 0,060g, 0,080g, 0,100g de ácido, todas diluídas em 100 ml de água. Após a diluição, foram colocadas 200 sementes em embebição para cada solução e colocadas em câmara de germinação do tipo B.O.D. a uma temperatura de 25 C durante um período de 12 horas, sendo que os recipientes com as soluções e sementes foram acondicionados em papel alumínio. Após o período de embebição as sementes foram retiradas e colocadas em papel toalha para se retirar o excesso de umidade e logo submetidas ao teste de germinação em substrato de papel germitest de acordo com Brasil, Para cada rolo de papel foram colocadas 50 sementes (repetições). Após a confecção dos rolos estes foram colocados em câmara tipo B.O.D regulada a 25 C, conforme Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009). Para testar o efeito dos tratamentos, foram avaliadas as seguintes características: Protrusão de raiz, no qual foram realizadas leituras diárias do total de sementes que já apresentavam protrusão de raiz acima de 5mm. As leituras foram realizadas até o oitavo dia. Aos quatro dias após o início do teste de germinação, foi realizada a leitura do total de sementes germinadas independente se apresentavam parte aérea ou não (PRAIZ), e as sementes que já apresentavam a raiz e parte aérea (GERM). No oitavo dia, final do teste de germinação foi avaliado os totais de sementes germinadas, independente se apresentavam ou não parte aérea (protrusão de raiz), total de plântulas normais. Biomassa fresca de plântulas normais onde foram pesadas em balança analítica com precisão (0,0001), após pesagem estas foram acondicionadas em saco de papel e colocadas em estufa de circulação forçada a 65º C até peso constante para avaliação de biomassa seca. Constatado o peso constante das amostras estas foram retiradas da estufa e colocadas em saco plástico para esfriar e não absorver a umidade do ar ambiente. Após o resfriamento das amostras, estas foram pesadas em balança analítica com precisão (0,0001), para a obtenção da biomassa seca. Foi calculado o seguinte S3655

5 parâmetro: índice de velocidade de germinação de acordo com a fórmula proposta por Maguire (1962). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizados com 4 repetições e os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a aplicação do teste estatístico, verificou-se que, não houve diferença estatística entre os tratamentos de GA quanto aos valores de percentagem de protrusão de raiz e plântulas normais no quarto e oitavo dia após o início do teste, como pode ser visto na tabela 1. Apesar de não constatar diferenças estatísticas aos quatro dias do teste pode-se observar que as sementes SE em relação das tratadas com GA foram as que apresentaram menor percentagem de protrusão de raiz e plântulas normais. Com relação à biomassa fresca de plântulas normais aos oito dias após o início do teste (Tabela 1), também não houve diferença estatística entre os tratamentos estudados, sendo que houve a mesma tendência dos valores de protrusão de raiz e plântulas normais, isto é, as SE apresentou um valor semelhante em relação às demais sementes que sofreram embebição com e sem GA. Já a Biomassa fresca apresentou valores estatisticamente diferentes em relação aos tratamentos estudados, verificou-se que os tratamentos com GA principalmente nas doses 0,06 g e 0,10 g de GA que foram estatisticamente diferentes do tratamento 0g com embebição e sem embebição. Quanto ao índice de velocidade de emergência de sementes de melão tratadas com GA também não apresentou diferença estatísticas entre os o tratamentos com e sem o GA, sendo o maior índice observado na dose 0,04g de GA. Desta forma, o condicionamento fisiológico de sementes de melão em soluções contendo diferentes concentrações de AG não teve efeito sobre a germinação e velocidade de germinação. Mostrando que a embebição de sementes de melão em soluções contendo GA não apresentaram melhoras no vigor e velocidade de germinação. Rossetto et al. 2000, observaram uma maior percentagem de germinação assim como também uma maior velocidade de germinação nos tratamentos de sementes com GA. Aragão et al também verificaram que sementes de milho doce tratadas com GA apresentaram melhor germinação na primeira contagem de germinação e uma maior biomassa fresca da parte aérea de plântulas. S3656

6 Entre os valores de protrusão de raiz e plântulas normais aos quatro e oito dias após o início do teste (Tabela 2) houve diferenças estatística apenas quanto ao número de plântulas normais no oitavo dia, verificando desta forma que o condicionamento fisiológico de sementes de melão com AS poderá auxiliar na formação de plântulas normais das sementes, os efeitos do condicionamento fisiológico foram mais evidentes nas doses de 0,02g e 0,10g de AS. Na tabela 2 podem-se observar os resultados da biomassa fresca, biomassa seca e índice de velocidade de germinação das sementes de melão dos tratamentos estudados. Verifica-se que houve diferenças significativas tanto para a biomassa fresca, seca como para o índice de velocidade de emergência. O tratamento no qual as sementes foram submetidas à solução de AS de 0,10g foi entre os demais estudados que apresentou diferença de biomassa fresca e seca em relação às sementes SE. Apesar dos valores de biomassa fresca e seca das sementes CE apenas em água não apresentar diferença estatística das sementes SE. No índice de velocidade de emergência o AS apresentou efeito positivo na velocidade de germinação, sendo que os tratamentos que apresentaram maior índice de germinação foram os de 0,06, 0,08 e 0,10 com valores de 40,95, 35,83 e 40,75 respectivamente. Desta forma o condicionamento fisiológico com AS teve efeito sobre a velocidade de emergência de plântulas de melão. Pacheco et al., 2007 em seus resultados observaram que alguns dos tratamento de sementes de calêndula com ácido salicílico estudados favoreceram a geminação e o índice de velocidade de emergência, já Silveira et al. 2000, observaram efeito negativo n primeira contagem de germinação de sementes de arroz tratadas com ácido salicílico e Maia et al., o verificaram que o ácido salicílico teve efeito negativo na germinação porém aumentou o comprimento da parte aérea, das raízes e a da biomassa fresca de plântulas de soja. REFERÊNCIAS ARAGÃO CA; DEON MD; QUEIRÓZ MA; DANTAS BF Germinação e vigor de sementes de melancia com diferentes ploidias submetidas a tratamentos prégerminativos. Revista Brasileira de Sementes, 28: ARAGÃO, CA.; DANTAS, B.F.; ALVES, E.; CATANEO, A.C.; CAVARIANI, C.; NAKAGAWA,J. Atividade amilolítica e qualidade fisiológica de sementes armazenadas de milho super doce tratadas com ácido giberélico. Revista Brasileira de Sementes, vol. 25, nº 1, p.43-48, S3657

7 BOTELHO, B.A.; PEREZ, S.C.J.G.A.2001 Estresse hídrico e reguladores de crescimento na germinação de sementes de canafístula. Scientia Agricola 58: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, p. HEYDECKER W; HIGGINS J; TURNER YJ. Invigoration of seed? Seed science and technology 21, p , MAGUIRE, J.D. (1962). Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, 2(2): KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, MAIA, F. C., DE MORAES, D. M., & DE MORAES, E. R. C. P. (2000). Ácido salicílico: efeito na qualidade de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, 22(1), NASCIMENTO, WM. Condicionamento osmótico de sementes de hortaliças: potencialidades e implicações. Horticultura Brasileira 16, p , PACHECO, A. C., CUSTÓDIO, C. C., MACHADO NETO, N. B., CARVALHO, P. R., PEREIRA, D. N., & PACHECO, J. G. E. (2007). Germinação de sementes de camomila [Chamomilla recutita (L.) Rauschert] e calêndula (Calendula officinalis L.) tratadas com ácido salicílico. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 9, ROSSETTO, C. A., CONEGLIAN, R. C. C., NAKAGAWA, J., SHIMIZU, M. K., & Marin, V. A. (2000). Germinação de sementes de maracujá-doce (Passiflora alata Dryand) em função de tratamento pré-germinativo. Revista Brasileira de Sementes, 22(1), SILVEIRA, MARIA ANGËLICA M.; MORAES, D. M.; LOPES, N. F. Germinação e vigor de sementes de arroz (Oryza sativa L.) tratadas com ácido salicílico. Revista Brasileira de Sementes, v. 22, n. 2, p , TAYLOR AG., ALLEN PS., BENNETT MA, BRADFORD KJ., BURRIS JS., MISRA MK Seed enhancements. Seed Science research, p TAYLOR AG., HARMAN, GE. Concepts and Technologies of selected seed treatment. Annual review of phytopathology, v 28, p ,1990. WELBAUM, GE., SHEN, Z., OLUOCH, MO., JETT, LW. The tevolution and effects of priming vegetable seeds. Seed technology, v 20, n.2, p ,1998. YORINORI, J.T. Doenças da soja causadas por fungos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.8, n.94, p.40-46, YURI JE; FERREIRA, TSD; GAMA, DRS; RESENDE GM de. Produtividade e qualidade de frutos de melão pulverizados com cálcio. Horticultura Brasileira. Julho 2012, v. 30, n.2. S6563-S6569. S3658

8 Condicionamento fisiológico de sementes de melão com diferentes soluções de ácido Tabela 1 Valores Médias da percentagem de protrusão de raiz, plântulas normais no quarto e oitavo dia após o início do teste de germinação em papel germitest de sementes de melão embebidas em soluções com diferentes doses de ácido giberélico (Averages values of percentage of root protrusion, normal seedlings in the fourth and eighth day after the beginning of germination paper germitestde melon seeds soaked in solutions with different doses of gibberellic acid.) São Luís, UEMA, Trat PRAIZ 4 DAS PA+RAIZ 4 DAS PGERMINADAS 8 DAS PNORMAIS 8 DAS BFRESCA 8 DAS BSECA 8 DAS IVG % g % T1 91 a 85 a 98 a 97 a 0,0962 a 0,0177 b 22,44 a T2 95 a 92 a 98 a 98 a 0,1164 a 0,0086 c 24,88 a T3 98 a 95 a 98 a 98 a 0,1236 a 0,0082 c 24,38 a T4 95 a 92 a 97 a 94 a 0,1177 a 0,0200 ab 25,05 a T5 96 a 92 a 97 a 97 a 0,1102 a 0,0204 a 22,52 a T6 96 a 93 a 96 a 96 a 0,1152 a 0,0194 ab 18,47 a T7 96 a 90 a 98 a 98 a 0,1190 a 0,0203 a 23,11 a CV(%) 5,74 9,25 2,61 2,92 10,68 6,92 21,78 *Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Tabela 2 - Valores Médias biomassa fresca e seca de plântulas normais de melão no oitavo dia após o início do teste de germinação em papel germitest de sementes de melão embebidas em soluções com diferentes doses de ácido salicílico (Averages values fresh and dry biomass of normal seedlings of melon on the eighth day after the beginning of germination in germitest role of melon seeds soaked in solutions with different doses of salicylic acid). São Luís, UEMA, Trat PRAIZ (4 DAS) PA+RAIZ (4 DAS) PGERMINADAS (8 DAS) PNORMAIS (8 DAS) BFRESCA (8 DAS) BSECA (8 DAS) IVG % g % T1 91 a 85 a 98 a 97 ab 0,0965 b 0,0256 b 21,79 c T2 95 a 97 a 99 a 99 a 0,1141 ab 0,0295 ab c T3 98 a 96 a 98 a 98 a 0,1074 ab 0,0284 ab 24,47 c T4 94 a 88 a 96 a 95 ab 0,1064 ab 0,0278 ab 23,41 c T5 97 a 94 a 99 a 97 ab 0,1205 ab 0,0311 ab 40,95 a T6 94 a 89 a 94 a 92 b 0,1119 ab 0,0293 ab 35,83 b T7 99 a 99 a 99 a 99 a 0,1250 a 0,0348 a 40,75 a CV(%) 9,41 9,72 2,79 2,89 12,69 11,19 6,35 *Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade S3659

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