Qualidade fisiológica de sementes de milho crioulo cultivadas no norte de Minas Gerais.

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1 Qualidade fisiológica de sementes de milho crioulo cultivadas no norte de Minas Gerais. Hugo C. R. M. Catão 1 ; Delacyr da S. Brandão Junior 1 ; Nilza de L. P. Sales 1 e Izabel C. P. V. Ferreira 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Universitária, 1000, caixa postal 135, bairro Universitário, Montes Claros-MG. hugocatao@yahoo.com.br; izabelcpvf@yahoo.com.br Palavras Chave: milho crioulo, sementes, qualidade fisiológica, Revisão bibliográfica A semente é um dos insumos mais importantes na agricultura, constituindo-se em fator determinante do sucesso ou fracasso dos cultivos (COSTA & CAMPOS, 1997). As sementes de variedades locais são consideradas como componentes da agrobiodiversidade, por constituírem inestimável valor para as populações tradicionais. A partir da década de 50 ocorreram muitas transformações na agricultura, entre as quais as alterações genéticas foram, talvez, as que mais afetaram a vida dos agricultores (MENEGUETTI et al., 2002). As variedades locais ou tradicionais foram gradativamente substituídas por materiais melhorados, com a adoção de pacotes tecnológicos para subsidiar as maiores produtividades então obtidas. Por razões diversas, muitos agricultores ainda utilizam variedades crioulas de milho, sendo uma importante forma de conservação desses materiais, de grande variabilidade genética, sendo importante para estratégias de conservação da agrobiodiversidade, assim como para o melhoramento genético da espécie. Em agosto de 2003 entrou em vigor no Brasil a nova lei de sementes (Lei n /03) que estabelece o sistema nacional de sementes e mudas, cujo objetivo é garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação e de reprodução vegetal produzido e comercializado e utilizado em todo país. Por meio dessa legislação, as sementes crioulas passam a ser oficialmente reconhecidas. Entretanto a lei não regulamenta o controle de qualidade do material crioulo, ao contrário dos cultivares comerciais existentes no mercado de sementes (CAMPOS et al., 2006). A utilização de sementes de qualidade comprovada constitui-se em fator preponderante para o estabelecimento das lavouras, possibilitando maiores produções. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a germinação e vigor de diferentes variedades de milho crioulo e confrontar os resultados com as normas e os padrões estabelecidos para sementes comerciais. Material e Métodos A avaliação da qualidade fisiológica foi realizada por meio de testes de viabilidade e vigor (germinação e emergência em canteiro). O teste de germinação foi conduzido em germinador Mangelsdorf a 25 ºC, realizado conforme recomendações das Regras para Análises de Sementes- RAS (BRASIL, 2009), sendo cada tratamento composto por quatro repetições de 25 sementes semeadas em papel germiteste no sistema rolo, umedecido com água na quantidade de 2,5 vezes o peso do papel. Foram realizadas contagens diárias de emissão de radícula, para avaliação do 3680

2 índice de velocidade de germinação (IVG). Aos quatro e sete dias após a semeadura foi avaliado o número de plântulas normais para primeira contagem e percentagem de germinação, respectivamente. No teste de envelhecimento acelerado, foram utilizadas caixas gerbox com 40 ml de água onde as sementes foram distribuídas uniformemente sobre uma tela metálica. As caixas foram mantidas em câmara de envelhecimento tipo B.O.D a 42 ºC durante 96 horas. Após esse período, as sementes foram colocadas para germinar a 25 ºC e avaliadas sete dias após a semeadura (KIKUTI et al., 2003). O teste de emergência em canteiro foi feito com semeadura de 50 sementes em quatro repetições, espaçadas 5 x 5 cm, em canteiros contendo areia como substrato. Ao longo de 10 dias foi avaliado o número de plântulas emergidas para calcular o índice de velocidade de emergência (IVE). A emergência final foi avaliada com contagem aos 21 dias após a semeadura. Para o cálculo do IVG e IVE utilizou-se a fórmula sugerida por MAGUIRE (1962). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado e os dados foram submetidos à análise de variância e teste de médias, Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os dados de percentagem foram transformados para y = arc sen ( x/100). Resultados e Discussão Embora o beneficiamento de sementes convencionais de milho seja altamente especializado se comparado com o de outras grandes culturas (BAUDET & MISRA, 1991), no processamento de variedades crioulas dessa mesma espécie, normalmente os agricultores utilizam tecnologias alternativas, com a utilização de pouca ou nenhuma maquinaria. Os dados de germinação, envelhecimento acelerado, IVG, IVE e emergência são apresentados na Tabela 1. O teste de germinação é conduzido sob condições consideradas ótimas de ambiente e, portanto, deve fornecer a germinação teoricamente máxima que se pode esperar de determinada amostra. Essa informação é muito importante porque estabelece limite para o desempenho do lote de sementes após a semeadura (MARCOS FILHO, 2005). No teste de germinação, 16 variedades analisadas alcançaram porcentagens acima de 90%, sendo superior ao padrão mínimo exigido pela legislação (85%). Apenas a variedade Amarelão apresentou germinação inferior a esse padrão, o que inviabilizaria a comercialização do respectivo lote como semente, ou para tanto o lote deverá ser rebeneficiado. Pelos resultados, as variedades que apresentaram as maiores taxas de germinação foram: Vinhedo, Branco da Barra, Coruja, Tupiniquim Doce, Ferro Rayado, Cateto Anã, Catingueiro, Cateto Crioulo, Caiçara, Amarelinho, Tio João, Mineiro Amarelo, Pipoqueiro Vinhedo e Flor do Campo. Seguidas das variedades Santo e Asteca. A variedade com menor germinação foi a Amarelão. O teste de envelhecimento mostrou eficiência, para a detecção de diferentes potencias fisiológicos das sementes entre as variedades estudadas. A variedade Amarelão mostrou o menor vigor, as variedades Asteca e Mineiro Amarelo, apresentaram um vigor intermediário e, as demais foram as mais vigorosas. Dentre as variedades estudadas, Flor do Campo e Branco da Barra apresentaram-se vigorosas destacando-se das demais pelo índice de velocidade de germinação. Cateto Anã e Amarelão tiveram o menor índice de velocidade de germinação. 3681

3 A maioria das variedades (11) mostraram-se superiores quanto ao índice de velocidade de emergência. A variedade Amarelão, além de ter apresentado o mais baixo índice de germinação, também foi a variedade menos vigorosa, quando analisamos o envelhecimento acelerado e IVG. Contudo, quanto à emergência em canteiro, não diferiu estatisticamente das demais o que também foi observado por CARDOSO (2003) estudando a emergência de sementes de abobrinha cv. Piramoita aos 21 dias da semeadura. Apesar do resultado do teste de germinação ser o parâmetro mais utilizado para avaliar a qualidade fisiológica das sementes, ele tem várias limitações para retratar o desempenho do lote em condições de campo (CARVALHO et al., 2006). Os testes de vigor não são necessariamente efetuados para predizer o número exato de plântulas que emergirão ou sobreviverão no campo, no entanto, muitos dos resultados oriundos desses testes podem correlacionar-se com a porcentagem de emergência no campo. Nos testes de vigor, detectaram-se diferenças significativas entre as variedades de sementes analisadas, observando-se sensibilidade de algumas variedades em função do potencial fisiológico, nos testes de primeira contagem (germinação 4º dia) e envelhecimento acelerado, onde ocorreram níveis maiores, menores e intermediários de vigor das sementes (Tabela 2). O teste de primeira contagem pode ser utilizado rotineiramente para se obter informações complementares sobre o vigor de lotes de sementes segundo BHERING et al., 2000 e FRANZIN, 2003, estudando sementes de pepino e alface, respectivamente. Esse teste avalia indiretamente a velocidade de germinação das sementes NAKAGAWA (1999) indica que a primeira contagem, muitas vezes, expressa melhor as diferenças de velocidade de germinação entre lotes, que os índices de velocidade de germinação (IVG). A variedade Coruja apresentou um aumento de sua germinação após o teste de envelhecimento acelerado, e isto pode ser explicado por esta variedade ter absorvido água suficiente para alterar seu metabolismo preparando-a para germinar. Outro fator que se deve levar em consideração pode ter sido a temperatura exposta, não ser suficiente para causar o processo de deterioração. CARNEIRO e GUEDES (2002) questionaram o procedimento adotado para a interpretação do teste de envelhecimento acelerado, ao considerar que indivíduos componentes de uma amostra de sementes apresentaram diferentes graus de tolerância aos efeitos da temperatura e da umidade relativa do ar, originando conseqüências variadas em seu comportamento durante o teste, sendo que este não inclui observações para detectar a queda da velocidade e da intensidade de crescimento, geralmente verificadas à medida que a sementes deteriora. Assim, o resultado final expressa à porcentagem de plântulas normais após o envelhecimento acelerado, indicando o grau de sobrevivência das sementes, sem acusar outros possíveis efeitos do envelhecimento. Ainda para MARCOS FILHO (2005), cada espécie possui uma temperatura ótima para germinar, sendo que a maioria das espécies cultivadas esta se situa entre 20 e 30ºC, mas algumas apresentam limites mais amplos porque cada cultivar pode exibir exigências distintas. Sementes de milho crioulo das diferentes variedades apresentaram alta porcentagem de germinação com valores acima dos padrões mínimos exigidos para comercialização de sementes de milho, com exceção a variedade Amarelão. 3682

4 Tabela 1. Resultados das análises de qualidade fisiológica das sementes de 17 variedades de milho crioulo produzidas em Porteirinha, norte de MG. 1ª Env. Germinação Emerg. Variedades Contagem Acelerado IVG* IVE* Amarelão 79 c 80 c 79 c 6,34 d 6,47 b 93,50 a Vinhedo 98 a 99 a 98 a 6,69 c 6,77 a 98,00 a Santo 81 c 91 b 95 a 6,84 c 6,50 b 96,00 a Asteca 96 a 98 b 92 b 7,27 c 6,88 a 98,50 a Branco da Barra 99 a 100 a 95 a 7,70 a 6,91 a 98,50 a Coruja 95 a 98 a 100 a 6,86 c 6,76 a 98,00 a Tupiniquim Doce 95 b 97 a 97 a 6,93 c 6,84 a 98,00 a Ferro Rayado 91 b 97 a 96 a 6,99 c 6,67 b 96,00 a Cateto Anã 97 a 99 a 96 a 6,46 d 6,75 a 97,50 a Catingueiro 97 a 98 a 97 a 7,36 b 6,89 a 99,0 a Cateto Crioulo 99 a 100 a 99 a 7,09 b 6,91 a 99,50 a Caiçara 97 a 97 a 96 a 7,10 b 6,63 b 96,00 a Amarelinho 99 a 98 a 94 a 7,32 b 6,93 a 98,00 a Tio João 97 a 97 a 96 a 7,16 b 6,55 b 94,00 a Mineiro Amarelo 90 b 97 a 90 b 6,87 c 6,80 a 97,50 a Pipoqueiro Vinhedo 91 b 98 a 98 a 7,35 b 6,68 b 97,50 a Flor do Campo 100 a 100 a 96 a 7,79 a 6,82 a 97,50 a CV (%) 9,604 6,976 8,441 3,668 2,901 6,849 *Médias não seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, e maiúscula para a época de avaliação diferem entre si pelo teste Scott-Knott e F respectivamente a 5% de probabilidade. 3683

5 Literatura citada BAUDET, L.; MISRA, M. Atributos de qualidade de sementes de milho beneficiadas em mesa de gravidade. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.13, n.2, p.91-97, BHERING, M.C.; DIAS, D.C.F.; GOMES, J.M. & BARROS, D.I. Métodos para avaliação do vigor de sementes de pepino. Revista Brasileira de Sementes v. 22; BRASIL. MINITÉRIO DA AGRICULTURA. Regras para análise de sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, p. CAMPOS, S.R.F. et al. Aspectos Legais da produção e da comercialização de sementes. In: Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.27, n. 232, p , CARDOSO, A.I.I. Produção e qualidade de sementes de abobrinha Piramoita em resposta à quantidade de pólen. Bragantia v.62; CARNEIRO, J.W.P.; GUEDES, T.A. Dinâmica de ocorrências em amostras de sementes envelhecidas artificialmente: envelhecimento e sobrevivência. Informativo Abrates, v.12, n.1, 2, 3, p 44-51, CARVALHO, M.L.M. Controle de qualidade na produção de sementes. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.27, n. 232, p , COSTA, J.G; CAMPOS, I.S. Recomendações básicas para a produção de sementes de milho no nível da pequena propriedade rural. Embrapa-Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre, Instrução Técnica n. 4, p.1-3, FRANZIN, S.M. Qualidade fisiológica de sementes de alface - Métodos para determinação e relação com a formação de mudas. (Dissertação Mestrado). Santa Maria RS. Universidade Federal de Santa Maria KIKUTI, A. L. P. et al. Desempenho de sementes de milho em relação à sua localização na espiga. Ciência Agrotécnica, Lavras. v.27, n.4, p , Legislação Brasileira sobre sementes e mudas: Lei n , de 5 de agosto de 2003 e Decreto n , de 23 de julho de Brasília, p. MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in seletion and evaluation for seedlig emergence and vigor. Crop Science, Madison, v. 2, n. 1, p , MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, p. MENEGUETTI et al. Milho crioulo: tecnologia viável e sustentável. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.3, n.1, NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados no desempenho das plântulas. In: Krzyzanowski, F. C.; VIEIRA, R.D. e FRANÇA NETO, J.B. (Eds.) Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina PR. ABRATES, p ,

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