PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*)

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1 PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*) Josias Conceição da Silva¹; Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque²; Michely Eliane Kim³, Dielle Carmo de Carvalho³. (¹Prof., CEFET, Cuiabá-MT; Profª, FAMEV-UFMT, mariacfa@terra.com.br; ³ bolsista CNPq/UFMT, FAMEV-UFMT, Av. Fernando Correa, s/nº, Cuiabá-MT) RESUMO Em Mato Grosso, ocorre anualmente um descarte considerável de sementes de algodoeiro, devido à perda de qualidade. Essas perdas ocorrem principalmente durante o processamento e armazenamento das sementes. Com o objetivo de estudar os efeitos do processamento e armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de algodoeiro, foram analisadas sementes da cultivar ITA 90-2, produzidas em Campo Verde-MT, ano agrícola de As sementes foram coletadas, descaroçadas e deslintadas com ácido sulfúrico e analisadas quanto à qualidade fisiológica em todas as etapas do experimento. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado e as médias comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5%. O experimento foi realizado com 13 tratamentos e quatro repetições. Os resultados obtidos permitem concluir que o armazenamento de sementes de algodoeiro, em fardos no campo, por até 85 dias e o descaroçamento mecânico não têm efeito imediato na qualidade das sementes; a porcentagem de germinação mantém-se dentro do padrão para o comércio de sementes por até seis meses após a colheita e o armazenamento convencional causa a queda rápida do vigor das sementes de algodoeiro. INTRODUÇÃO No Estado de Mato Grosso, na safra de 1996/97, foram produzidas 1.631,00 t de sementes beneficiadas de algodoeiro, sendo aprovadas para o comércio, 1.273,00 t. Na safra 1999/00, a produção de sementes beneficiadas foi de 6.020,41 t, enquanto foram aprovadas para o comércio 4.980,60 t, (DFA-MT, 1997 e 2000) 1. Em 2000/01, a produção recebida antes do beneficiamento foi de ,30 t, das quais apenas 4.635,69 t foram aprovadas para o comércio (DFA-MT, 2001) l. Essa redução na quantidade de sementes aprovada para o comércio é devida às perdas quantitativas e ou qualitativas em conseqüência do processamento pós-colheita das sementes, como descaroçamento e deslintamento. Os produtores de sementes do município de Campo Verde-MT, como em outras regiões, têm o hábito de, após a colheita, deixarem as sementes de algodoeiro, a céu aberto, por muitos dias, em fardos cobertos com lona plástica, até o momento do processamento. Porém, a velocidade do processo de deterioração depende das condições às quais a semente foi exposta no campo, dos métodos de colheita, secagem e beneficiamento e das condições de armazenamento. Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar o efeito das etapas do processamento, da colheita até o armazenamento em armazém convencional, sobre a qualidade fisiológica de sementes de algodoeiro, na região de Campo Verde-MT. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido na Algodoeira Campo Verde, município de Campo Verde-MT, no Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá (CEFET Cuiabá), e no Laboratório de Análise de Sementes da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAMEV) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no período de junho de 2001 a abril de Foram utilizadas sementes de algodoeiro da cultivar ITA 90-2, classe básica. 1 Relatórios técnicos da Delegacia Federal de Agricultura, DFA, anos de 1977, 2000 e 2001.

2 A colheita foi realizada 190 dias após a semeadura, quando o teor de água das sementes estava inferior a 12%. Após a colheita, foram feitos os fardos, que foram prensados, cobertos com lonas plásticas brancas e deixados no campo durante 85 dias. Antes e após a colheita, após 30, 60 e 85 dias, no fardo armazenado no campo, foram coletadas amostras de sementes. Essas amostras de sementes foram descaroçadas manualmente e deslintadas no Laboratório de Análise de Sementes da FAMEV-UFMT. Aos 85 dias de armazenamento no campo, foi realizado o descaroçamento mecânico, em máquina descaroçadeira de serras. Após o descaroçamento, as sementes foram submetidas ao deslintamento químico comercial, realizado em betoneira, utilizando-se o ácido sulfúrico concentrado na dosagem de 0,15 L/kg de sementes. O período de deslintamento foi de três minutos. A seguir, as sementes foram lavadas em água corrente para a retirada do ácido e, depois de lavadas, foram neutralizadas com uma solução de carbonato de sódio, na proporção de 1 kg de carbonato de sódio para cada 10 litros de água. Depois de neutralizadas, as sementes foram lavadas, secas ao sol e classificadas em mesa de gravidade. Após a classificação, as sementes foram embaladas em sacos de papel multifoliado com capacidade de 25 kg e armazenadas em armazém convencional, durante 120 dias. Antes e após cada etapa do processamento: descaroçamento, deslintamento e classificação, e a zero, 15, 30, 60, 90 e 120 dias de armazenamento, foram realizadas coletas de amostras de sementes. Todas as amostras de sementes foram analisadas quanto ao teor de água, peso de mil sementes e germinação em papel segundo Brasil (1992); emergência de plântulas em areia; envelhecimento acelerado (Marcos-Filho, 1999); emergência de plântulas em campo e índice de velocidade de emergência (Nakagawa, 1994) e sanidade pelo método do papel de filtro ( Blotter Test ). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 13 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às etapas de coletas das amostras de sementes, durante o experimento: antes e após a colheita mecânica, aos 30, 60 e 85 dias, no fardo armazenado no campo, e após descaroçamento, deslintamento e classificação, e 15, 30, 60, 90 e 120 dias de armazenamento. As médias foram comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados encontram-se na Tabela 1. O teor de água das sementes variou, em função da umidade relativa e da temperatura do ar, de 8,3%, até 11,8%, mas manteve-se em níveis considerados adequados para a conservação das sementes. A porcentagem de germinação em papel permaneceu entre 97% e 90%, no período entre a colheita e o início do armazenamento convencional. A germinação das sementes não foi alterada durante o armazenamento temporário do algodão em caroço no campo, durante 85 dias. Provavelmente, a manutenção da porcentagem de germinação das sementes nesse período foi favorecida pelo teor de água abaixo de 12%, pelas temperaturas e umidade relativa do ar amenas. Freire et al. (1999) comentam que, em condições de Cerrado, devido às baixas umidades predominantes no inverno (entre 30 e 40%), as sementes de algodoeiro podem ser armazenadas no campo por curto período (dois a três meses) sem perda de germinação. Após 15 dias de armazenamento convencional, a porcentagem de germinação das sementes teve redução significativa, de 90 para 79%, mas permanecendo acima do padrão para o comércio de sementes fiscalizadas em Mato Grosso, que é de 70% 2. Até os 60 dias de armazenamento esses resultados não variaram, mas aos 90 e 120 dias ocorreram decréscimos de 51,4% e 83,8% na porcentagem de germinação, respectivamente. Esses resultados significam que as sementes preservaram a germinação, dentro do padrão estadual, até seis meses após a colheita. Os valores percentuais de emergência de plântulas em areia permaneceram inalterados no período compreendido entre a colheita e o descaroçamento comercial, variando de 98 a 96%. Os 2 MATO GROSSO. Delegacia Federal de Agricultura-DFA/MT. Normas técnicas para produção de sementes. Cuiabá: DFA/MT, p.

3 resultados após deslintamento químico, classificação em mesa de gravidade e durante o armazenamento diminuíram significativamente. Essa redução pode ser devida ao resíduo do ácido sulfúrico e, depois, ao processo de deterioração que foi acelerado como conseqüência do armazenamento temporário no campo. Esse armazenamento no campo não apresentou efeito imediato, mas prejudicou posteriormente a qualidade da semente no armazenamento convencional. As sementes com vigor mais baixo não conseguiram emergir e originar plântulas normais. O beneficiamento das sementes em mesa de gravidade melhorou o peso de mil sementes, devido à retirada de sementes mais leves, murchas, deformadas, danificadas e chochas. As sementes apresentaram valores baixos de vigor, pelos testes de primeira contagem e índice de velocidade de emergência, antes e após a colheita mecânica e pelo teste de emergência de plântulas no campo, após a colheita. Esses resultados são provavelmente conseqüência da ação de patógenos, como Fusarium sp. que se encontravam em percentual elevado (72%), logo após a colheita. Nas etapas posteriores houve redução na incidência de patógenos, principalmente após o descaroçamento e deslintamento. A incidência de Fusarium spp foi reduzida durante o processamento e, aos 30 dias de armazenamento, foi de 2,9%, em média. As etapas de armazenamento de algodão em caroço, em fardos no campo, de descaroçamento e de deslintamento, não causaram perda imediata no vigor das sementes quando avaliado pelos testes de primeira contagem, emergência de plântulas no campo e índice de velocidade de emergência. Após o descaroçamento e deslintamento químico, os valores médios de vigor avaliados pelo índice de velocidade de emergência foram os mais altos ocorridos durante o experimento, devido à ocorrência de altas temperaturas nos meses de setembro e outubro. No armazenamento de forma convencional, entretanto, as sementes apresentaram reduções elevadas nos resultados dos testes de primeira contagem, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas no campo e índice de velocidade de emergência. O teste de envelhecimento acelerado foi o que apresentou resultados mais baixos, detectando, logo após o deslintamento, a redução do vigor das sementes. Amaral et al. (2001) também observaram que a perda de vigor em sementes de algodoeiro foi primeiramente verificada nos testes de estresse, como o de envelhecimento acelerado. O vigor das sementes, quando avaliado pelo teste de primeira contagem, permaneceu acima de 70% somente até o segundo mês de armazenamento convencional, sendo o seu valor reduzido praticamente pela metade, 36%, a partir do terceiro mês de armazenamento. CONCLUSÕES O armazenamento temporário de sementes de algodoeiro em fardos no campo por até 85 dias e o descaroçamento mecânico não têm efeito imediato sobre o vigor das sementes; A porcentagem de germinação mantém-se dentro do padrão para o comércio de sementes por até seis meses após a colheita. O armazenamento convencional causa a queda rápida do vigor das sementes de algodoeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, J. O. R.; ALBUQUERQUE, M. C. DE F. E; CALDEIRA, S. A. F. Qualidade fisiológica de sementes deslintadas de algodoeiro durante o armazenamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3, 2001, Campo Grande. Anais Dourados: Embrapa Algodão, UFMS, Embrapa Agropecuária Oeste, p BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNAD/CLAV, p.

4 FREIRE, E. C.; FARIAS, F. J.C.; WATANABE, P. A.; AGUIAR, P. H. Produção de sementes de algodoeiro no Mato Grosso. In: EMBRAPA, Fundação MT p (Boletim, 3). MARCOS-FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA-NETO, J. de B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, p , NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação de plântulas. In: VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. (ED). Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p , 1994.

5 Tabela 1. Médias de teor de água (TA), teste de germinação em papel (TPG), emergência de plântulas em areia (GA), peso de mil sementes (PMIL) e de testes de vigor (primeira contagem-pc, germinação após envelhecimento acelerado-ea, emergência de plântulas-ec e índice de velocidade de emergência no campo-ive) em todas as etapas do processamento de sementes de algodoeiro. Etapas do Processamento TA (%) TPG (%) GA (%) PMIL (g) PC (%) EA (%) EC (%) IVE Antes da colheita 8,3 97 A 98 A 92,8 B 80 B 96 A 80 A 5,1 B Após colheita mecânica 10,7 93 A 96 A 92,0 B 78 B 94 A 75 B 4,6 B Após 30 dias de armazenamento em fardo 8,8 93 A 94 A 90,1C 93 A 92 A 95 A 7,9 A Após 60 dias de armazenamento em fardo 9,1 94 A 95 A 91,6 B 93 A 90 A 98 A 9,7 A Após 85 dias de armazenamento em 9,4 96 A 94 A 91,0 C 94 A 93 A 89 A 9,0 A fardo/antes descaroçamento Após o descaroçamento/antes deslintamento 10,1 95 A 96 A 92,4 B 92 A 89 A 95 A 11,6 A Após deslintamento/antes classificação 9,3 91 A 65 B 92,0 B 90 A 60 C 95 A 12,5 A Após a classificação/tempo zero de 10,1 90 A 56 C 95,9 A 88 A 73 B 85 A 6,9 B armazenamento 15 dias de armazenamento 9,9 79 B 52 C 95,7 A 74 B 44 D 93 A 9,7 A 30 dias de armazenamento 10,8 74 B - 95,7 A 71 B 33 D 68 B 8,3 A 60 dias de armazenamento 11,8 74 B 68 B 96,9 A 74 B 5 E 59 B 6,3 B 90 dias de armazenamento 10,9 36 C 63 B 94,7 A 36 C 2 E dias de armazenamento 10,5 12 D 43 D 94,5 A 12 D 3 E 55 B 4,5 B Coeficiente de variação (%) - 6,33 4,73 1,22 6,33 8,81 18,29 32,39 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Scott & Knott a 5%. * Trabalho desenvolvido com recurso do CNPq.

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