Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura

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1 Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de Fitotecnia Viçosa-M.G.; mdecastro70@yahoo.com.br RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura. Foram utilizadas sementes de cenoura de três lotes, lote 1, lote 2 e lote 3. O primeiro experimento sobre estresse hídrico, foi composto por 4 potenciais osmótico utilizando Polietileno glicol (PEG) (0,0; -0,3; -0,6 e -0,9 MPa). Já para o segundo experimento sobre estresse térmico, foi utilizado 3 temperaturas (15; 20 e 35 0 C) ambos os experimentos com 4 repetições. Realizou-se os seguintes testes: Germinação (G), comprimento da radícula (CR) e índice de velocidade de germinação (IVG). Conclui-se que o lote 2 sobressaiu-se dos demais lotes nas características comprimento de radícula, IVG e G quando submetido ao estresse hídrico e térmico. Os melhores valores encontrados nestas características estiveram com a temperatura e potencial osmóstico de 20º C e 0,0 MPa, respectivamente. Palavras-chave: Daucus carota L., sementes, comprimento radícula. ABSTRACT - Effect of the stress hydric and thermal in the germination and growth of carrot plants It was aimed at to evaluate the effect of the stress hydric and thermal in the germination and growth of carrot plants. Carrot seeds were used, lot 1, lot 2 and fill 3. The first experiment on stress hydric, it was composed by 4 potentials osmotic using Polyethylene glicol (PEG) (0,0; -0,3; -0,6 and -0,9 MPa). Already for the second I try about thermal stress, it was used 3 temperatures (15; 20 and 35ºC) both experiments with 4 repetitions. Took place the following tests: Germination (G), length of the root (CR) and index of germination speed (IVG). It is Ended that the lot 2 she stood out of the other lots in the characteristics root length, IVG and G when submitted to the stress hydric and thermal. The best values found in these characteristics they were with the temperature and potential osmotic of 20º C and 0,0 MPa, respectively. Keywords: Daucus carota L., seeds, root length.

2 A água é um dos fatores primordiais para a semente aumentar a sua atividade metabólica iniciando a fase I nas primeiras 6 horas segundo Mc Donald et al., (1994), acarretando um suprimento de energia e nutrientes para começar o seu crescimento. Também vale salientar que a temperatura é outro fator que precisa ser estudado em hortaliças. A temperatura para germinação de sementes de hortaliças varia em torno de 15 a 25 ºC. Em sementes de cenoura o melhor resultado obteve-se com a temperatura de 25 ºC (Carneiro & Guedes, 1992). O presente trabalho tem por objetivo avaliar o efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura. MATERIAL E MÉTODOS Foram desenvolvidos dois experimentos no laboratório de pesquisa em sementes da UFV. Foram utilizadas sementes de cenoura de três lotes, lote 1 (Carandaí), lote 2 (Brasília) e lote 3 (Brasília), com germinação de 71,5; 88,5 e 76,5%, respectivamente. O primeiro experimento sobre estresse hídrico, foi composto por 4 potenciais osmótico utilizando Polietileno glicol (PEG) (0,0; -0,3; -0,6 e -0,9 MPa). Já para o segundo experimento sobre estresse térmico, foi utilizado 3 temperaturas (15; 20 e 35 0 C) ambos os experimentos com 4 repetições. Para avaliar a qualidade fisiológica dos lotes de sementes de cenoura, foram realizados os seguintes testes: Germinação (G) - Realizada sobre papel germitest, umedecido com água destilada e colocadas em gerbox, em germinadores à 20 0 C. As avaliações foram realizadas aos 7 e 14 dias após a semeadura (DAS). Para o teste de G com estresse térmico, as sementes foram colocadas sobre papel germitest, umedecido com água destilada na proporção de 2,5 vezes o seu peso e colocadas em gerbox, em germinadores à 15; 20 e 35 0 C. As avaliações foram realizadas aos 7 e 14 DAS, segundo Brasil (1992). Comprimento da radícula (CR) - O substrato foi acomodado em gerbox, sob várias disponibilidade hídricas (0; -0,3; -0,6 e -0,9 MPa) levadas para germinar à 20 0 C. Para o teste de estresse térmico as sementes germinaram à 15; 20 e 35 0 C. O tempo de permanência das sementes em contato com a solução e temperaturas foi de 14 dias e no final do período, foram feitas avaliações do CR (cm). Índice de velocidade de germinação (IVG) - Foi conduzido anotando-se, no teste de germinação de 24 em 24 horas, o número de plântulas que germinaram (radícula maior ou igual a 4 cm de comprimento). O IVG foi calculado empregando-se a fórmula proposta por Maguire (1962).

3 Para a análise de variância, apenas os dados obtidos em porcentagem foram previamente transformados em arco-seno X 100 realizada pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade., as comparações entre as médias foi RESULTADOS E DISCUSSÃO A avaliação do vigor dos lotes de sementes de cenoura submetidas a diferentes estresses hídricos, mostrou que o lote 2, apresentou maior CR em relação aos lotes 1 e 3. O menor CR foi observado nos lotes 1 e 3, este resultado se deve pela menor embebição das sementes com baixos potenciais osmóticos, simulando desta forma uma situação de déficit hídrico no ambiente de semeadura com reflexos no CR das plântulas (Tabela 01). A variável IVG não apresentou diferenças significativas entre os lotes de sementes de cenoura. A primeira contagem do teste de G mostrou que o lote 2 teve uma maior G em condição de estresse hídrico, em relação aos lotes 1 e 3. Os lotes 1 e 3 apresentaram diferenças significativas entre si e em relação ao lote 2, na G. Os lotes 1 e 3 apresentaram um baixo vigor em condições de estresse hídrico, com redução na G de 84,72 e 194,64%, respectivamente, quando comparado com o lote 2 que apresentou maior vigor (Tabela 01). Tabela 01. Avaliação do vigor e da germinação em lotes de sementes de cenoura submetidas ao estresse hídrico. Lote Comprimento radícula (cm) IVG 1 a Contagem Germinação (%) 1 3,73 b 0,62 a 36,00 b 2 4,48 a 0,83 a 66,50 a 3 3,25 b 0,71 a 22,57 c CV (%) 13,60 26,03 13,89 O CR foi menor na segunda contagem do teste de G, realizada aos 14 DAS, no potencial osmótico de -0,3 MPa, indicando que baixos valores de potenciais osmóticos afetam o crescimento radicular de plântulas de cenoura. As sementes de cenoura germinadas a 0,0 MPa, apresentaram um maior IVG, quando comparadas com -0,3 MPa (Tabela 02). Tabela 02. Avaliação do vigor em lotes de sementes de cenoura submetidas ao estresse hídrico. Potencial osmótico (MPa) Comprimento radícula (cm) IVG 0,0 4,44 a 0,96 a -0,3 3,20 b 0,48 b CV (%) 13,60 26,03 A avaliação do estresse térmico mostrou que o lote 1 e 2 obtiveram os maiores valores de CR, quando comparados com o lote 3, que apresentou um menor CR. O menor CR observado no lote 3, indica que este lote apresenta uma maior sensibilidade

4 em condições de estresse térmico, quando exposto a diferentes temperaturas Tabela 03. A primeira contagem do teste de G, mostrou diferenças significativas no vigor dos três lotes estudados, sendo desta forma indicado para classificar o vigor de lotes de sementes de cenoura, quando submetidos a estresse térmico (Tabela 03). Tabela 03. Avaliação do vigor e da germinação em lotes de sementes de cenoura submetidas ao estresse térmico. Lote Comprimento radícula (cm) IVG Germinação (%) 1 2,72 a 0,75 b 56,83 c 2 2,97 a 1,02 a 79,83 a 3 2,02 b 0,75 b 66,08 b CV (%) 14,29 22,37 8,85 A temperatura de 20 0 C proporcionou um maior desempenho no CR. A temperatura de 35 0 C, afetou mais o CR do que a 15 0 C. Foi possível identificar diferenças significativas nos estresse térmico estudados, indicando que a variável CR é uma boa característica para avaliar o vigor de sementes em condições de estresse térmico (Tabela 04). A variável IVG revelou que as temperaturas 15 e 20 0 C, proporcionou um maior IVG. A temperatura de 20 0 C foi a que favoreceu uma maior G das sementes, vale ressaltar que esta temperatura é a recomendado por Brasil (1992), e desta forma tanto a 15 0 C e 35 0 C, influenciou negativamente na G das sementes de cenoura (Tabela 04). Tabela 04. Avaliação do vigor e da germinação em sementes de cenoura submetidas ao estresse térmico. Temperatura ( 0 C) Comprimento radícula (cm) IVG Germinação (%) 15 2,28 b 0,79 ab 59,08 b 20 4,44 a 0,96 a 78,83 a 35 0,98 c 0,77 b 64,83 b CV (%) 14,29 22,37 8,85 Conclui-se que o lote 2 sobressaiu-se dos demais lotes nas características comprimento de radícula, IVG e G quando submetido ao estresse hídrico e térmico. Os melhores valores encontrados nestas características estiveram com a temperatura e potencial osmóstico de 20º C e 0,0 MPa, respectivamente. LITERATURA CITADA BRASIL, Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, SNDA/DNDV/CLAV, p. CARNEIRO, J. W. P.; GUEDES, T. A. Influência da temperatura no desempenho germinativo de sementes de cenoura (Daucus carota L.) avaliada pela função de distribuição de Weibull. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.14, n.2, p , MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.1, p , 1962.

5 McDONALD, M. B.; SULIVAN, J.; LAUER, M. J. The pathway of water uptake in maize seeds. Seed Science and Technology, Zurich, v.22, n.1, p.79-90, 1994.

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