Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins

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1 Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins CARVALHO, E. V., AFFÉRRI, F. S., SIEBENEICHLER, S. C., MATOS, W. L. e SANTOS, R. P. L. flavio@uft.com.br; carvalho.ev@uft.edu.br; susana@uft.edu.br Palavras - chave: temperatura, Zea mays, análise de sementes. O processo de germinação de sementes necessita de condições externas e internas favoráveis, como a mesma estar viva e sem dormência e, encontrar condições adequadas de água, temperatura e oxigênio (Novembre et al., 2007). E quando se alcança maiores números de plântulas normais e um menor número de plântulas anormais e sementes mortas ou dormentes, em tempos curtos, conclui-se que as condições (temperatura, oxigênio e água) as quais as sementes foram expostas e conseguiram tais resultados, são as mais indicadas de germinação para a espécie que foi estudada (Amato et al., 2007). A manutenção destas condições pode ser inviável do ponto de vista econômico (Razera et al., 1986), em algumas localidades. Pois, em geral há a perda da qualidade das sementes armazenadas com o aumento de temperatura e da umidade relativa do ar no local de armazenamento das mesmas (Bilia et al.,1994). Nas condições de armazenamento, a temperatura do ar é um fator fundamental na manutenção da qualidade das sementes, pois influencia de maneira direta na taxa metabólica das mesmas (Tonin & Andrade Perez, 2006), quanto maior a temperatura maior a taxa metabólica das sementes, o que acarreta na perda de qualidade. E isto, é um grande problema enfrentado pelos agricultores, principalmente na região dos trópicos, onde há elevadas temperaturas e umidade do ar, acarretando maiores prejuízos quanto a qualidade da semente ao longo do tempo (Bilia et al., 1994), e também devido ao ataque de insetos (Fessel et al., 2003). Diante da falta de informações sobre a qualidade de sementes de milho armazenadas em condições de ambiente no estado do Tocantins, realizou-se o presente trabalho com o intuito de comparar a qualidade de sementes de milho armazenadas em condições ambientais e sob refrigeração no sul do Tocantins. Material e Metódos O trabalho foi conduzido no Laboratório de Pesquisa em Análise de Sementes do Campus Universitário de Gurupi-TO, da Universidade Federal do Tocantins. Foram utilizadas sementes de cultivares comerciais de milho na geração F1, colhidas na área experimental do Campus Universitário de Gurupi UFT, armazenadas em condições ambientais do Tocantins (AMB1) e em câmara de resfriamento, a 20 C (AMB2) de maio de 2008 a outubro de 2008, simulando-se as épocas de semeadura e colheita, respectivamente. As temperaturas médias durante os meses de maio a outubro de 2008 pode ser visualizadas na Tabela

2 Tabela 1 - Médias mensais, máximas e mínimas das temperaturas (ºC) em Gurupi-TO durante os meses de Maio a Outubro de 2008 em Gurupi- TO. MESES Temperatura Média (ºC) Geral Máxima Minima MAIO 24,8 33,4 16,4 JUNHO 23,3 33,0 14,1 JULHO 22,9 34,7 11,1 AGOSTO 25,5 37,9 13,5 SETEMBRO 28,0 38,2 15,7 OUTUBRO 28,5 39,5 17,7 Média 25,5 36,1 14,8 A avaliação da germinação das sementes foi realizada pelo teste de germinação, conduzido com três sub-amostras de 50 sementes para cada tratamento. As sementes foram semeadas entre três folhas de papel de germinação umedecidas com as soluções descritas anteriormente. Utilizou se a quantidade de solução equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. Em seguida, foram confeccionados rolos e estes colocados em germinador regulado para manter a temperatura de 25±2ºC. Avaliaram-se no quarto dia após a implantação do teste, o vigor das sementes, no sétimo dia após a instalação do teste, percentagem de plântulas normais e a percentagem de sementes doentes, conforme descrição contida nas Regras para Análise de Sementes (Brasil,1992). As contagens de germinação foram realizadas do quarto dia até ao sétimo dia após a semeadura, sendo utilizada a mesma metodologia descrita anteriormente para o teste de germinação (BRASIL, 1992). Para verificar a velocidade de germinação das sementes, foi calculado o Índice de Velocidade de Germinação pela equação de Maguire (1962): IVG = G1/N1 + G2/N Gn/Nn, onde, G1, G2, Gn número de plântulas normais computadas na primeira, segunda ou n contagem, N1, N2, Nn número de dias após a implantação do teste, na data da primeira, segunda ou n contagem. No nono dia após a semeadura realizou-se a avaliação do comprimento da raiz primária e da parte aérea das plântulas consideradas normais, a avaliação foi feita com o auxilio de paquímetro digital, efetuando-se as medições em milímetros e os resultados foram expressos em mm plântula -1 (Nakagawa, 1999). Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. Com a posse dos dados, foi realizada uma análise de variância para cada característica e aplicado o teste de Scott-Nott a 5% para todas as características avaliadas. Resultados e Discussão Nas características vigor, percentagem de germinação (%G), índice de velocidade de germinação (IVG), percentagem de sementes doentes (%SD), comprimento de raiz primária (CPR) e comprimento de parte área (CPA) ocorreram diferenças significativas entre os dois 182

3 ambientes de armazenamento pelo teste F (p<0.01), indicando um elevado efeito em todas as características avaliadas das sementes submetidas nas diferentes condições de armazenamento. As porcentagens médias de germinação, das sementes, foram de 2% e 96% para as condições de armazenamento natural e controlado respectivamente, demonstrando o efeito negativo provocado pelo aumento da temperatura no armazenamento de sementes (Tabela 2). Em cinco populações de milho Guarçoni et al. (2001) observaram um decréscimo da germinação e do vigor das sementes com o aumento do tempo de armazenamento das mesmas em condição ambiente, decorrente do processo de degeneração que ocorre em condições inapropriadas de armazenamento. Esse foi o motivo pelo qual as sementes de milho armazenadas nas condições climáticas do Tocantins, mesmo por pouco tempo, tiveram redução na germinação e vigor. Com relação a percentagem de sementes doentes e índice de velocidade de germinação, o fator ambiente (condição de armazenamento) influenciou ambas características. Sendo que as sementes armazenadas nas condições naturais do Tocantins, tiveram maior ocorrência de sementes doentes, e conseqüentemente menor velocidade de germinação. Evidenciando, o cuidado necessário no armazenamento de sementes de milho em condições adequadas no Estado do Tocantins, para manter qualidade fisiológica das sementes por período de tempo maior. No AMB1 o comprimento médio da raiz primária (CRP) emitida foi de 13,00 mm plântula -1 e no AMB2 este valor foi de 131,67 mm plântula -1 (Tabela 2). Nas condições ambientais de armazenamento em Piracicaba-SP, Bilia et al. (1994) observaram um índice de 95% de germinação após seis meses de armazenamento em sementes de milho, porém nesta condição de armazenamento as mesmas apresentaram menor qualidade fisiológica do que quando armazenadas em câmara seca ou fria, pelo mesmo período de tempo. Nas condições ambientais de armazenamento em Gurupi-TO após seis meses a %G das sementes da geração F1 de híbridos comerciais de milho foi de 2%, sendo muito abaixo ao valor encontrado por Bilia et al. (1994). Devido as condições climáticas do Estado do Tocantins no período de armazenamento serem mais severas, quanto a altas temperaturas, a perda de qualidade das sementes armazenadas em condição ambiente do Tocantins ocorreu mais rapidamente. As condições ambientais sem resfriamento artificial do Estado do Tocantins na região de Gurupi-TO no período compreendido entre os meses de maio à outubro, época de colheita e semeadura na região, são pouco apropriadas ao armazenamento de sementes de milho. Tabela 1 - Resumo da análise de variância, do vigor, da percentagem de germinação (%G), índice de velocidade de germinação (IVG), percentagem de sementes doentes (%SD), comprimento de raiz primária (CRP) e comprimento de parte área (CPA) em sementes de sementes F1 de milho, submetidas a duas condições de armazenamento (AMB) QM FV GL VIGOR % G IVG %SD CRP CPA AMBIENTE REP , Residuo 2 2,6 2 0, CV (%) 3,4 2,89 2,08 3,88 16,66 31,59 Média ,47 55,66 72,33 49,50 - significância a 5% pelo Teste F; * - significância a 1% pelo Teste F; ns não significativo pelo Teste F. 183

4 Tabela 2 - Resultados Médios de Vigor, percentagem de germinação (%G), percentagem de sementes doentes (%SD), índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento de raiz primária (CRP mm plântula -1 ) e comprimento de parte aérea (CPA - mm plântula -1 ) de sementes F1 de milho submetidas a armazenamento sob condições ambientais do Estado do Tocantins (AMB1) e armazenadas em ambiente controlado (AMB2) durante os meses de maio a outubro de 2008 Características AMB1 AMB2 Vigor 0,67 b 95,33 a %G 2,00 b 96,00 a %SD 94,00 a 17,33 b IVG 0,47 b 36,47 a CRP 13,00 b 131,67 a CPA 25,00 b 74,00 a Médias seguidas de mesmas letras minúsculas na linha não diferem estatisticamente pelo Teste Scott-Knott (5%). Literatura Citada AMATO, A.L.P.; MAIA, F.C.; MAIA, M. DE S.; CAETANO, L.S.; SIMIONI, S.B.; CONTO, L. DE E BONINI FILHO, R. DE M. Estabelecimento de condições de luz e temperatura para germinação de sementes de amendoim forrageiro. Revista Brasileira de Sementes, v. 29, n. 3, p.61-66, BILIA, D.A.C.; FANCELLI, A.L.; MARCOS FILHO, J.E.; MACHADO, J.A. Comportamento de sementes de milho híbrido durante o armazenamento sob condições variáveis de temperatura e umidade relativa do ar. Scientia Agrícola, v. 51, n. 1, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. FESSEL, S.A.; MENDONÇA, E.A.F. DE; CARVALHO, R.V. DE; VIEIRA, R.D. Efeito do tratamento químico sobre a conservação de sementes de milho durante o armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, v. 25, n. 1, p , GUARÇON, R.C.; DURÃES, F.O.M.; MAGALHÃES, P.C.; SILVA, R.F. DA. Efeito do armazenamento na qualidade fisiológica das sementes de populações de milho cultivadas sob estresses hídrico e mineral. Pesquisa agropecuária brasileira, v. 36, n. 12, p , MAGUIRE, J.D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, v. 2, n. 1, p ,

5 NAKAGAWA, J. Teste de vigor baseado no desempenho das plântulas. In: KRZYZAMOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. (ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, p NOVEMBRE, A.D. DA LC.; FARIA, T.C.; PINTO, D.H.V.; CHAMMA, H.M.C.P. Teste de germinação de sementes de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth. - Fabaceae- Mimosoideae). Revista Brasileira de Sementes, v. 29, n. 3, p , RAZERA, L.F.; LAGO, A.A. DO; MAEDA, J.A.; ZINK, E.; GODOY JÚNIOR, G.; TELLA, R. DE. Armazenamento de sementes de arroz e milho em diferentes embalagens e localidades paulistas. Bragantia, v. 45, n. 2, p , TONIN, G.A.; PEREZ, S.C.J.G. DE A. Qualidade fisiológica de sementes de Ocotea porosa (Nees et Martius ex. Nees) após diferentes condições de armazenamento e semeadura. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n. 2, p ,

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