ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DE-MINAS (Jacaranda cuspidifolia Mart.) Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG 2

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1 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DE-MINAS (Jacaranda cuspidifolia Mart.) Sarah Cristine Martins Neri 1 ; Odilon Peixoto de Moraes Júnior 1 ; Saulo Araújo de Oliveira 2 1 Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG. RESUMO Para a conservação de sementes, o armazenamento é primordial, uma vez que a viabilidade destas pode variar de algumas semanas a poucos meses. Dessa forma, as pesquisas com sementes de espécies florestais nativas assumem importância, pois a preservação da qualidade fisiológica tem função básica para a manutenção de sua longevidade. O presente estudo buscou informações sobre os efeitos da temperatura em dois tipos de embalagens na longevidade de sementes de Jacaranda cuspidifolia. Para tanto foram coletadas sementes de plantas do parque municipal de Ipameri-GO. As variáveis analisadas para o armazenamento foram temperatura (geladeira 5ºC x ambiente), embalagem (papel Kraft x polietileno) e período (0, 60, 180 dias). As análises realizadas foram quanto a percentagem de germinação e, posteriormente, foi calculado o índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação (TMG). As sementes foram postas para germinar em germinador do tipo BOD, na temperatura constante de 25 C, em papel germiteste, conforme metodologia definida pelas regras para análise de sementes (RAS). Quanto ao percentual de germinação as variáveis temperatura e tempo de armazenamento apresentaram diferença significativa. Verificou-se que a média do armazenamento em geladeira (85,75%) foi superior à média da temperatura ambiente (81,66%). Observou-se que as sementes armazenadas por 180 dias apresentaram menor percentual germinativo (77,12%) que os períodos de 60 e 0 dias apresentaram significativamente melhores, 87,75% e 86,25% respectivamente. Houve interação significativa entre as variáveis temperatura e período de armazenamento, sendo que esta influenciou na percentagem de germinação somente aos 180 dias de armazenamento. O tempo médio de germinação foi estatisticamente superior para as sementes recém colhidas (12,92 dias). No entanto, verifica-se que aos 60 e 180 dias foram equivalentes, 12,68 e 12,48 dias, respectivamente. Aos 60 dias em condição ambiente verificou-se que o IVG foi de 3.44%, significativamente superior aos

2 180 dias (2,95%). Quanto ao período em geladeira, observou-se que este demonstrou resultados equivalentes ao natural. A interação da temperatura com o período de armazenagem influenciou no IVG, sendo que aos 180 dias houve melhor desempenho do tratamento em geladeira (3,31%) em relação a temperatura natural (2,95%), mas aos 60 dias apresentou 3,60% em geladeira e 3,44% ao natural. Os resultados demonstraram que ao armazenar em geladeira por 60 dias foi o procedimento obteve melhores respostas e o que apresentou os piores índices foi o natural aos 180 dias, pois tiveram menor percentagem de germinação. Palavras-chave: armazenamento, preservação, jacaranda cuspidifolia mart., tempo. INTRODUÇÃO A rapidez de deterioração das sementes de algumas espécies nativas é muito elevada, e o período em que a viabilidade pode ser mantida varia de algumas semanas a poucos meses, de tal maneira que as pesquisas sobre armazenamento de sementes de espécies florestais nativas assumem caráter de extrema importância (CARNEIRO & AGUIAR, 1993). Segundo Stein et al (1974), muitos fatores afetam a longevidade das sementes durante o armazenamento, incluindo-se o tipo da semente, estágio de maturação, tratamentos anteriores ao armazenamento, viabilidade e conteúdo de umidade das sementes, temperatura do ar, umidade e pressão de oxigênio durante o armazenamento e grau de infecção por fungos e bactérias, fatores estes, que são bastante influenciados pelo emprego de técnicas de conservação, tais como a escolha de embalagens e ambientes com temperaturas adequadas para o armazenamento das sementes. A conservação das sementes é de grande importância, uma vez que tem função básica de preservar a qualidade fisiológica das mesmas, sendo essa preservação possível porque o armazenamento uma vez aplicado de modo adequado vai diminuir a velocidade de deterioração, que se caracteriza por ser um processo irreversível (CABRAL, BARBOSA & SIMABUKURO, 2003; citado por GIORDANI & SILVEIRA, 2007). Sementes que apresentam o tegumento pouco espesso e permeável têm demonstrado maior susceptibilidade às condições de armazenamento. Toledo & Marcos Filho (1977), afirmam ainda, que a utilização de embalagens adequadas permite a conservação da qualidade das sementes, propiciando ou não, trocas de vapor d'água com

3 o ar atmosférico. Segundo a maioria dos autores, os principais fatores que afetam o armazenamento são a temperatura e a umidade das sementes. Harrington (1972), afirma que a manutenção da baixa temperatura reduz a atividade das enzimas envolvidas no processo respiratório, principal responsável pela perda da viabilidade das sementes durante o armazenamento. As informações disponíveis em tecnologia de sementes de espécies nativas, visando à preservação e qualidade das sementes por determinado período de tempo, principalmente relatos sobre armazenamento e germinação de J. cuspidifolia são escassos na literatura consultada, embora o gênero Jacaranda venha sendo estudado por algum tempo (SCALON et al, 2006). Lorenzi (2000) relatou que as sementes de J.cuspidifolia apresentam germinação superior a 80% e germinam em dias, apresentando baixa viabilidade sob armazenamento que não ultrapassa quatro meses. O jacarandá (Jacaranda cuspidifolia Mart.), conhecido como jacarandá-deminas é uma árvore bastante utilizada na arborização e ornamentação de ruas, principalmente devido à beleza de suas flores arroxeadas (CASA E CIA ARQ, 2008). Scalon et al (2006), afirmam que a porcentagem de emergência de sementes de Jacaranda cuspidifolia aumentou com período de armazenamento de até 150 dias após a colheita, tanto sob ambiente natural como refrigerado. Apesar das pesquisas com as suas sementes terem sido iniciadas há algum tempo, não consta das Regras de Análise de Sementes (Brasil, 1992) nenhuma recomendação para o teste padrão de germinação. Foi avaliado na UnU de Ipameri, o efeito do tipo de embalagem, ambiente de armazenamento e a longevidade de sementes de Jacaranda cuspidifolia através da análise da capacidade germinativa e o índice de velocidade de germinação das sementes. MATERIAL E MÉTODOS As sementes de Jacarandá foram coletadas aleatoriamente de diferentes matrizes encontradas na arborização do parque municipal de Ipameri-GO, em setembro de Após a coleta e beneficiamento, as sementes foram encaminhadas para o laboratório de sementes da UnU Ipameri, onde foram realizadas as atividades experimentais.

4 Em seguida as sementes foram acondicionadas em dois diferentes tipos de embalagens: embalagem de papel tipo Kraft, e em embalagem de plástico de polietileno. Para o armazenamento foram submetidas a dois ambientes, com temperaturas distintas: câmara fria com temperatura de ±5 C com as condições de temperatura e umidade relativa do ar controladas e mantidas constantes, durante todo o período de armazenamento, e ambiente de laboratório com temperatura variável, durante 180 dias. Serão realizadas três avaliações para o vigor pelo índice de velocidade de germinação das sementes aos, 0, 60, 180 dias de armazenamento. Os resultados foram calculados e expressos em porcentagem com base no peso das sementes úmidas (base úmida). Sendo os testes de germinação conduzidos em germinador de câmara tipo BOD, na temperatura constante de 25 C, em papel germiteste e avaliados a capacidade germinativa (porcentagem de plântulas normais no final do teste de germinação) e o índice de velocidade de germinação das sementes. O teste de germinação foi conduzido com cinco repetições de 50 sementes. No cálculo do índice de velocidade de germinação foi empregada a fórmula de Maguire (1962), citada por Nakagawa (1994): IVG = G1/ N1 + G2/ N Gn /Nn sendo: IVG = índice de velocidade de germinação; G1, G2, Gn = número de sementes germinadas computadas na primeira contagem, na segunda contagem, até a última contagem. N1, N2, Nn = número de dias de semeadura à primeira, segunda, até a última contagem. As contagens iniciaram-se um dia após a instalação do experimento, calculandose após a última contagem a percentagem de germinação, conforme as prescrições das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Os experimentos foram instalados de acordo com o delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições. Cada repetição composta de um papel germiteste com 50 sementes. Os valores de porcentagem foram transformados em arc seno % e a comparação entre as médias realizada pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (Banzatto & Kronka, 1995). RESULTADOS E DISCUSSÃO Quanto ao percentual de germinação a análise de variância (Tabela1) demonstrou que, para as variáveis temperatura e tempo de armazenamento, houve

5 diferença significativa. Para a temperatura, verificou-se que a média do armazenamento em geladeira (85,75%) foi superior ao armazenamento à temperatura ambiente (81,66%). Tabela 1. Análise de variância (ANOVA) sobre os efeitos da temperatura em dois tipos de embalagens na longevidade de sementes e da interação entre estes fatores na germinação de Jacaranda cuspidifolia. Ipameri, GO, CAUSA DE VARIAÇÃO G.L. S.Q. Q.M. F FATOR A 1 200, , ,5926 ** FATOR B 1 70, ,0833 3,7103 ns FATOR C , , ,0103 ** Interação AXB 1 18, ,7500 0,9926 ns Interação AXC 2 178, ,0833 4,7162 * Interação BXC 2 35, ,5833 0,9309 ns Interação AXBXC 2 19,5000 9,7500 0,5162 ns TRATAMENTOS , ,6288 RESÍDUO , ,8889 C.V. = 5,1920% G.L. grau de liberdade; S.Q. Soma de quadrados; Q.M. Quadrado médio; f. teste f; * significativo a 5%; ** significativo a 1%; ns não significativo. Quanto ao tempo de armazenamento (Figura 1) observou-se que as sementes armazenadas por 180 dias apresentaram menor percentual germinativo (77,12%) que para o armazenamento de 60 e 0 dias apresentando-se significativamente melhores, 87, 75% e 86,25% respectivamente. Houve interação significativa entre as variáveis temperatura e tempo de armazenamento, sendo que esta influenciou na percentagem de germinação somente aos 180 dias de armazenamento. 100 Germinação (%) geladeira natural 0 0 dias 60 dias 180 dias Tempo de armazenamento (dias) Figura 1. Gráfico sobre os efeitos da temperatura na longevidade de sementes quanto à germinação de Jacaranda cuspidifolia. Ipameri, GO, 2009.

6 O tempo médio de germinação foi estatisticamente superior para as sementes recém colhidas (12,92 dias). No entanto, verifica-se que aos 60 e 180 dias de armazenamento foram equivalentes, 12,68 e 12,48 dias, respectivamente. CONSIDERAÇÕES FINAIS O tempo influi diretamente na capacidade germinativa das sementes. Ao armazenar sementes de Jacaranda cuspidifolia, em geladeira, por 60 dias, obteve-se melhores respostas quanto à germinação e o IVG. O tratamento que apresentou os piores índices foi o armazenamento em temperatura ambiente por 180 dias, pois tiveram menor percentagem de germinação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANZATO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3ed. Jaboticabal: FUNEP, p. BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análises de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CARNEIRO, J.G.A.; AGUIAR, I.B. Armazenamento de sementes. In: AGUIAR, I.B.; FIGLIOLA, M.B. (Ed). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p CABRAL, E. L.; BARBOSA, D. C. A.; SIMABUKURO, E. Armazenamento de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. F. EX. Moore. Acta bot. bras. 17(4): CASA E CIA ARQ, Um site de Arquitetura, Interiores e Paisagismo. Cursos on line Disponível em: Acesso em: 28 out GIORDANI, S.C.O.; SILVEIRA, F.A.O. Efeito da temperatura de armazenamento na longevidade de sementes de Vernonieae (asteraceae). In: Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu MG.Disponível em: http: // Acesso em: 28 out HARRINGTON, J. F. Seed storage and longevity. In: KOSLOWSKI, T. T. Seed biology. New York, Academic Press, v. 3, p LORENZI, H. Árvores Brasileiras. 3.ed. Nova Odessa: Plantarum, p. KANO, N. K.; MÁRQUEZ, F. C. M.; KAGEYAMA, P. Y. Armazenamento de sementes de ipê-dourado (Tabebuia sp.) IPEF n.17, p.13-23, Disponível em: Acesso em 28 out

7 NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p , SCALON, S. P. Q.; MUSSURY, R. M.; SCALON FILHO, H.; FRANCELINO, C. S. F.; FLORENCIO, D. K. A. Armazenamento e tratamento pré-germinativos em sementes de jacarandá (Jacaranda cuspidifolia Mart.). Rev. Árvore. Viçosa, MG, v.30, n.2. STEIN, W. I. et al. Harvesting processing, and storage of fruits and seeds. In: USDA. Forest Service: Seeds of woody plants in the United States. Washington, p (Agriculture handbook, 450). TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO, J. Manual de sementes: tecnologia da produção. São Paulo, Agronômica Ceres, p.

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