Influência da Temperatura na Qualidade Fisiológica de Sementes de Sorgo

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1 Influência da Temperatura na Qualidade Fisiológica de Sementes de Sorgo Francielly Q. G. Alves; Fabiano C. Silva; Andréia M. S. S. David; Irton J. S. Costa, Danilo A. Simões e Renato M. de Oliveira. UNIMONTES-Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - Dept de Ciências Agrárias, Caixa Postal 91 CEP Janaúba MG. franciellyquiteria@yahoo.com.br; fabianocordeiro83@yahoo.com.br; andreia.david@unimontes.br; jc.agro12@yahoo.com.br Palavras-chave: Sorghum bicolor L., cultivares, qualidade fisiológica. O sorgo (Sorghum bicolor L.) é uma planta anual, pertencente à família Gramineae, com grãos de constituição química bastante semelhante à do milho, podendo assim ser utilizado em complementação ao milho em rações de aves, bovinos e suínos. Como principal característica apresenta maior resistência à seca que o milho. Agronomicamente os sorgos são classificados em 4 grupos: granífero; forrageiro para silagem e/ou sacarino; forrageiro para pastejo, corte verde, fenação, cobertura morta; vassoura. Dentre as cultivares disponíveis, o uso de híbridos simples para plantios em sucessão tem predominado devido a alta adaptabilidade e estabilidade de produção desses materiais, mas expressam sua produtividade máxima apenas na primeira geração, sendo necessária aquisição de sementes todos os anos. Para isso a indústria de sementes oferece condições para o atendimento da demanda das várias regiões de cultivo de sorgo. As opções possibilitam ao produtor escolher alternativas adequadas ao sistema de produção a ser adotado (Santos, 2003). A indústria de sementes oferece condições para atender a demanda das várias regiões de cultivo de sorgo onde na safra de 2007/2008 foram disponibilizados para comercialização 26 híbridos oriundos de empresas dos setores público e privado, entre eles o híbrido simples BRS 310 e BRS 655 (Santos; Tardin, 2007). A planta de sorgo tolera mais, o déficit de água e o excesso de umidade no solo, do que a maioria dos outros cereais e pode ser cultivada numa ampla faixa de condições de solo. Durante a primeira fase de crescimento da cultura, que vai do plantio da germinação até a iniciação da panícula é muito importante a rapidez da germinação, emergência e estabelecimento da plântula, uma vez que a planta é pequena, tem um crescimento inicial lento e um pobre controle de plantas daninhas nesta fase pode reduzir seriamente o rendimento de grãos. (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2007). Um dos pré-requisitos fundamentais para se conseguir maior produtividade na lavoura é utilizar sementes de alta qualidade. A qualidade de sementes é o somatório de todos os atributos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários que afetam a capacidade da semente em originar plantas de alta produtividade (Santos, 2003). O sorgo é uma planta C4, de dia curto e com altas taxas fotossintéticas. A grande maioria dos materiais genéticos de sorgo requerem temperaturas superiores a 21 o C para um bom crescimento e desenvolvimento. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a 3616

2 qualidade fisiológica de dois híbridos de sorgo granífero e forrageiro, em função da temperatura. O experimento foi desenvolvido na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), na cidade de Nova Porteirinha-MG, no período de março a abril de Esse município se encontra inserido no semi-árido brasileiro, tendo as coordenadas de 15 47'18" de latitude Sul e 43 18'18" de longitude oeste, com altitude de 516 metros. O clima da região, segundo a classificação de Köeppen (Ometto, 1981), é o Tropical Seco do tipo Aw, ou seja, um clima tropical de savana, com inverno seco e verão chuvoso. Foram utilizados duas cultivares de sorgo, BRS 310 e BRS 655, provenientes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Sete Lagoas, MG, sendo as cultivares BRS 310 e BRS 655 composto por sementes colhidas no ano de Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes, as cultivares de sorgo foram submetidas a temperatura de 25 C e 10 C. As cultivares foram subordinadas as seguintes determinações: teor de água, emergência de plântulas, e índice de velocidade de emergência, onde a avaliação da emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência foram feitas em duas temperaturas. A determinação do teor de água das sementes foi realizada, utilizando-se o método da estufa a 105 o C + 3 por 24 horas, com três repetições de 50 gramas por tratamento sendo os resultados expressos em % de teor de água (b.u.), conforme metodologia prescrita nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Depois de realizadas três leituras por amostra fez-se a média, respeitando-se uma diferença máxima de 0,5% entre as determinações. A emergência de plântulas foi conduzida em leito de areia sob temperatura controlada no laboratório, sendo a areia anteriormente lavada e esterilizada em estufa à 200ºC, durante duas horas. O teste de germinação foi realizado utilizando-se 200 sementes por cultivar, distribuídas em quatro sub-amostras de 50 sementes, as quais foram semeadas em caixas gerbox, com dois cm de profundidade e o teor de água foi mantido com irrigações leves diariamente (Brasil, 1992). Os resultados foram obtidos pelo número de plântulas normais emergidas, por ocasião do décimo dia após a montagem do teste, onde cada cultivar foi avaliada nas temperaturas de 25 C e 10 C. O índice de velocidade de emergência foi conduzido em conjunto com o teste de emergência de plântulas, anotando-se diariamente, no mesmo horário, o número de plântulas germinadas. Ao final do teste, com os dados diários do número de plântulas emergidas, foi calculado o índice de velocidade de emergência, segundo os procedimentos descritos por Maguire (1962). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições por tratamentos em arranjo fatorial 2 x 2 (duas cultivares e duas temperaturas), com quatro repetições por tratamento.. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste "F", sendo que as características significativas em nível de 5% foram submetidas ao teste Tukey, também em nível de 5% de significância. Na Tabela 1 constam os teores médios de água (% b.u.) de dois cultivares de sorgo. Os resultados indicaram que o teor de água médio das sementes dos híbridos estudados, foi de 9,95 % de b.u. (Tabela 1). Delouche (2002) salienta que o teor de água inicial das sementes é um fator primordial para a padronização dos testes de avaliação de qualidade a serem realizados, influenciando nos resultados obtidos. Desse modo, o teor de água inicial das sementes das cultivares influenciou os resultados obtidos nas avaliações realizadas, indicando a consistência dos dados obtidos no trabalho. 3617

3 Tabela 1- Teores médios de água (% b.u.) de duas cultivares de sorgo. Cultivares Teor de água (% b.u.) BRS 310 8,70 BRS ,20 Na Tabela 2 estão apresentados os resultados médios de emergência de plântulas (EP) e índice de velocidade de emergência (IVE) de sementes de sorgo, cultivar BRS 310 e BRS 655 em função da temperatura (tratamentos). Verifica-se que houve efeito (P<0,05) dos tratamentos nas variáveis emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência. Tabela 2 - Resultados médios de emergência de plântulas (EP), índice de velocidade de emergência (IVE) de sementes de sorgo em função da temperatura. Item Cultivar 1 2 EP (%) 66,12b 84,25a IVE 13,737b 19,00a Médias seguidas por letras diferentes na mesma linha diferem (P<0,05) pelo teste Tukey. 1 Cultivar BRS 310; 2 Cultivar BRS 655. Através dos resultados obtidos na Tabela 2 verifica-se que as sementes provenientes da cultivar BRS 655 apresentaram resultados superiores nas variáveis emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência em relação às sementes originadas da cultivar BRS 310. Os valores obtidos na porcentagem de plântulas normais através do teste emergência de plântulas foram de 66,12 e 84,25 %, para as cultivares 1 e 2, respectivamente. Por meio do teste índice de velocidade de emergência, verficou-se índices de 13,737 e 19,00, para as cultivares 1 e 2, respectivamente. De uma maneira geral, esses resultados permitem inferir possível interferência do teor de água no comportamento fisiológico das cultivares. A qualidade inicial das sementes é fator determinante, entre outros, da sua capacidade de germinação, teores de água muito baixos, proporcionam sementes menos vigorosas (Dornbos JR., 1995). Em todos os parâmetros avaliados foram observados efeitos significativos (P 0,05) da interação da cultivar com a temperatura. Tanto na avaliação de germinação como no índice de velocidade de emergência (tabela 2), à medida que diminuiu a temperatura a porcentagem de plântulas emergidas decresceu. Na tabela 3 encontra-se a relação entre temperatura, a 25 C e 10 C. Verifica-se que houve diferença significativa, quando as cultivares foram mantidas a diferentes temperaturas. Tabela 3 Relações de diferentes temperaturas para cultivares de sorgo. Item Temperatura 3618

4 1 2 EP (%) 80,75ª 78,62b IVE 18,80ª 13,93b Médias seguidas por letras diferentes na mesma linha diferem (P<0,05) pelo teste Tukey. 1 Temperatura constante de 25 C 2 Temperatura constante de 10 C De acordo com trabalhos realizados (Marcos-Filho, 1999), as baixas temperaturas no plantio, geralmente restringem a absorção de nutrientes e causam lentidão no crescimento das plântulas. O mesmo foi observado nesse estudo, onde o crescimento de plântulas foi menor, a germinação mais lenta a 10ºC do que a 25ºC. A lentidão na germinação predispõe a semente e a plântula a uma menor resistência à condições ambientais adversas, bem como ao ataque de patógenos. A cultivar BRS 655 apresentou comportamento diferenciado, de tal forma, tem potencialidade para ser usado em semeaduras precoces. Segundo Carvalho & Nakagawa (2000), a temperatura afeta o processo germinativo de três maneiras distintas: sobre o total, a velocidade e a uniformidade de germinação. A germinação só ocorrerá dentro de certos limites de temperatura os quais, se ultrapassado, impossibilitarão a germinação. Dentro desses limites há uma faixa de temperatura, na qual o processo ocorre com a máxima eficiência, ou seja, a taxa de germinação é a mais alta. Para obter bons resultados em semeaduras precoces, deve ser escolhido cultivares com capacidade de estabelecimento em baixas temperaturas do solo. A cultivar BRS 655 apresentou qualidade fisiológica superior. As cultivares apresentou maior potencial de germinação, quando a temperatura foi superior a 21 C. BRASIL. Ministério da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília: SND/CLAV,1992, 365p. DELOUCHE, J. C. Germinação, deterioração e vigor da semente. Seed News, Pelotas, v. 6, n. 6, nov./dez Disponível em: <http: seed66/artigocapa66.shtml>. Acesso em: 12 fev DORNBOS JR, D.L. Production environment and seed quality. In: BASRA, A.S. (Ed.). Seed quality: basic mechanisms and agricultural implications. New York: Food Products Press, p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Publicações. Sistema de Produção de Sorgo Disponível em: < www. cnpms.embrapa.br/publicacoes/sorgo/index.htm>. Acesso em: 20 abr MAGUIRE, J.A. Speed of germination: aid in selection an evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.2, p ,

5 MARCOS-FILHO, J. Testes de vigor: importância e utilização. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. & FRANÇA-NETO, J.B. (eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES/Comitê de Vigor, p NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: VIEIRA, R.D., CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP p OMETTO, J.C. Classificação Climática. In: OMETTO, J.C. Bioclimatologia tropical. São Paulo: Ceres, p SANTOS, F. G. Cultivares de sorgo. Sete Lagoas: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, nov Disponível em: < >. Acesso em: 19 dez (Comunicado técnico, 77). SANTOS, F. G.; TARDIN, F. D. Cultivares. In: EMBRAPA MILHO E SORGO. Publicações, sistema de produção de sorgo Disponível em: < cnpms.embrapa.br/publicacoes/sorgo/ cultivares.htm>. Acesso em: 20 abr

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