1º DE SETEMBRO DE

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1 Efeitos de diferentes doses de Ácido salicílico sobre características fisiológicas no desenvolvimento inicial de sorgo sacarino Effects of different doses of salicylic acid on physiological characteristics in the initial development of sorghum JULIANO NEVES RIGAZZO*¹; RONALDO DA SILVA VIANA²; PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO²; LUCAS APARECIDO MANZANI LISBOA³; RÔMULO SANDU JÚNIOR¹. ¹ Graduando em Engenharia Agronômica; ² Professor Doutor; ³ Doutor em Agronomia RESUMO O Sorgo sacarino é uma cultura anual com ciclo curto, mecanizavel e resistente a seca, e que assim como a cana-de-açúcar acumula açúcares em seus colmos, surgindo como alternativa a produção de bioetanol. O ácido salicílico é um fitohormonio secundário e que esta relacionado a abertura de estômatos, germinação de sementes e principalmente na resistência contra o ataque de patógenos. Este experimento tem como objetivo avaliar diferentes doses de ácido salicílico sendo; 0, 0,17, 0,34, 0,69, 1,38 e 2,76 g.l -1 sobre características fisiológicas de plantas de sorgo sacarino quando aplicado 15 dias após o plantio, foram avaliadas ; altura de plantas, número de folhas, diâmetro de colmos, massa seca e úmida de parte aérea e massa úmida e seca de sistema radicular. Conclui-se que nenhuma das doses aplicadas influenciou o desenvolvimento inicial do sorgo sacarino, INTRODUÇÃO O Sorgo sacarino cada vez mais vem ganhando espaço nas instituições de pesquisas e empresas do setor sucroalcooleiro, isso se deve a seus atributos tecnológicos, principalmente por acumular açúcares em seus colmos, assim como a cana-de-açúcar, sendo ideal para a produção de biocombustíveis. No Brasil, a matéria-prima utilizada com maior rendimento por área cultivada para a produção de etanol e a de outros produtos, como açúcar e rapadura é a cana-de-açúcar. Todavia, continuam as buscas por matérias-primas renováveis limpas, no sentido de menor emissão dos Gases de efeito estufa e de ciclos produtivos curtos, dentro das quais de destaca a cultura do sorgo sacarino (Sorghum bicolor L. Moench) (ARAÚJO, 2013). 386

2 O sorgo sacarino é uma cultura de ciclo curto, mecanizável, tolerante a seca que concentra açúcares em seus colmos e surge como alternativa a produção de etanol, além do seu emprego na nutrição animal (PARRELLA et al. 2010). Nesse contexto, o sorgo sacarino surge como alternativa viável a fabricação de etanol no país, além de ser fonte de qualidade para alimentação animal, sendo a 2º cultura mais utilizada no mundo para o processo de ensilagem. Diante disso, toda técnica de manejo usualmente aplicada às culturas é extremamente importante, assim como a resposta sobre a aplicação de fitohormonios. O ácido salicílico é um composto fenólico que está envolvido numa série de processos fisiológicos, e tem sido considerado como fazendo parte de nova classe de substâncias de crescimento de plantas, além dos hormônios vegetais. É sintetizado a partir do aminoácido fenilalanina e é encontrado em folhas, inflorescências de plantas termogênicas e em plantas atacadas por patógenos (PACHECO et al. 2007). Diante do exposto, o objetivo deste experimento foi conhecer os efeitos sobre características fisiológicas de sorgo sacarino que receberam diferentes doses de ácido salicílico no desenvolvimento inicial. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na Faculdade de Ciências Agrárias e tecnológicas da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, campus de Dracena no período de março a maio de 2015 sobre condições de campo. No experimento foi realizado o plantio de sorgo sacarino cultivar BRS 511, sendo semeadas 3 sementes por vaso com capacidade de 9 dm³ para posterior desbaste, o substrato utilizado foi Argissolo Vermelho arenoso horizonte A, peneirado e adubado segundo (RAIJ et al. 1996). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), composto de seis doses de ácido salicílico: 0, 0,17, 0,34, 0,69, 1,38 e 2,76 g.l -1 com cinco repetições por tratamento. A aplicação do ácido salicílico foi feita 15 dias após a semeadura (DAS), através de pulverização via foliar usando 552 gramas de ácido salicílico por hectare. Durante a condução do ensaio foi realizada á irrigação diária adotando a capacidade de campo como critério de controle de irrigação e o controle de plantas daninhas através de arranquio manual. Aos 28 dias após a aplicação do ácido salicílico (DAA), foi realizado o 387

3 corte deste material e encaminhado ao laboratório de morfologia e fisiologia vegetal para coleta de dados referente às variáveis analisadas, sendo: altura de plantas, número de folhas, diâmetro de colmos, índice de área foliar (IAF), massa úmida de parte aérea e massa úmida de sistema radicular. Após pesadas, as amostras foram colocadas em estufa com ventilação forçada a 70º C durante 72 horas para determinação da massa seca de parte aérea e sistema radicular. As variáveis; altura de plantas, número de folhas, diâmetro de colmos, índice de área foliar e massa seca da parte aérea foram submetidas à análise de variância e teste de tukey a 5% e 1% de probabilidade através do software Assistat 7.7, já as variáveis; massa seca de sistema radicular, massa úmida de sistema radicular e massa úmida de parte aérea foram submetidas à análise de regressão. RESULTADOS E DISCUSSÃO O resultado da analise de variância das características do sorgo sacarino em função das doses aplicadas de ácido salicílico estão apresentado na tabela 1. Tabela 1: Resultado da análise de variância das características do sorgo sacarino em função das doses aplicadas de ácido salicílico (A.S.). DOSES DE A.S. (g.l -1 ) ALTURA (cm) DIÂM. COLMO (cm) IAF (cm²) NÚMERO DE FOLHAS MSPA (g) 0 79,90 a 1,09 a 794,09 a 5,50 a 16,24 a 0,17 79,30 a 1,08 a 819,30 a 5,30 a 12,92 a 0,34 70,55 a 0,86 a 843,31 a 5,20 a 15,13 a 0,69 73,70 a 0,94 a 810,85 a 6,00 a 15,88 a 1,38 87,80 a 1,17 a 1104,07 a 6,10 a 14,91 a 2,76 68,70 a 1,09 a 830,47 a 5,30 a 8,75 a D.M.S 27,12 0,46 608,14 1,06 10,51 C.V.(%) 18,10 23,13 35,89 9,77 38,49 F 1,3032 ns 1,1425 ns 0,7109 ns 2,5465 ns 1,3600 ns Letras iguas na mesma coluna não diferem estatisticamente pelo teste de tukey a 5% Analisando os resultados da tabela, não houve interação significativa entre as doses aplicadas de ácido salicílico e as características do desenvolvimento de plantas estudadas. A aplicação do ácido salicílico não teve efeito sobre nenhuma das características estudadas, a testemunha (0 g.l -1 ) seria a alternativa mais viável sendo que apresenta valores médios maiores que a dose 0,34 g.l -1 por exemplo, é o caso das variáveis; altura de plantas, diâmetro de colmos (DIÂM) e número de folhas. Analisando-se à tabela percebe-se um 388

4 Massa Seca do Sistema Radiclular em g. 1º Encontro Internacional de Ciências Agrárias e Tecnológicas decréscimo nos valores médios mostrados de todas as variáveis conforme o aumento da dose, com exceção da dose de 1,38 g.l -1 que promove aumento de 9,00% e 6,83% na altura de plantas e diâmetro de colmo e de 28% quanto ao índice de área foliar (IAF) respectivamente em relação a testemunha, porém em nenhuma destas situações chega a diferir estatisticamente. FARIAS (2012), trabalhando com aplicações de silício e ácido salicílico em algodão, observou que quando aplicado isoladamente à solução de até 7,95 e 8,38 mm de ácido salicílico houve diminuição na altura de plantas. ZANET (2011), estudando o efeito do ácido salicílico sobre estresse hídrico em germinação de sementes de Brachiaria humidicola verificou que o ácido salicílico não proporcionou aumento da massa seca de plântulas, sendo que sementes tratadas apenas com água apresentaram maior germinação e maior massa seca de plântulas. O gráfico a seguir (Figura 1) demonstra a relação entre a massa seca do sistema radicular e as diferentes doses aplicadas de ácido salicílico. MSSR y = -3,4509x + 19,585 R² = 0,585* MSSR Linear (MSSR) 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Doses de ácido salicílico em g.l -1 Figura 1: Análise de regressão para a variável Massa seca do sistema radicular (MSSR) em função da aplicação de ácido salicílico. Dracena-SP *significativo ao nível de 5% de probabilidade. Através da figura 1 é possível verificar que à medida que as doses de acido salicílico aumentavam, houve uma redução da massa seca do sistema radicular, sendo a testemunha o tratamento que apresenta os melhores valores. Estes resultados são contrários ao de DURÃES (2006), que ao avaliar a resposta da aplicação de ácido salicílico em feijoeiro submetido a estresse hídrico, não obteve resposta significativa para a massa seca de raiz, onde os valores médios da testemunha foram maiores do que os tratamentos que receberam aplicação do ácido salicílico no cultivar aporé. Os resultados encontrados por MAIA et al. (2000) corrobam com este trabalho, que avaliaram que quando sementes de soja foram tratadas com ácido salicílico, 389

5 Massa úmida do Sistema Radicular em g. 1º Encontro Internacional de Ciências Agrárias e Tecnológicas esse estimulou o crescimento de raízes de plântulas, além de induzir maior atividade da enzima -amilase. É possível observar a massa úmida do sistema radicular das plantas de sorgo sacarino em função das doses de ácido salicílico representado através do gráfico abaixo (Figura 2). MUSR y = -16,585x + 109,29 R² = 0,6949* MUSR Linear (MUSR) Linear (MUSR) 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Doses de ácido salicílico em g.l -1 Figura 2: Análise de regressão para a variável Massa úmida do sistema radicular (MUSR) em função da aplicação de ácido Salicílico. Dracena-SP *significativo ao nível de 5% de probabilidade. O comportamento da massa úmida do sistema radicular representado pela Figura 2 foi semelhante ao da massa seca, à medida que as doses aumentavam, houve uma redução da massa úmida do sistema radicular. Embora seja conhecido que o ácido salicílico esteja ligado a diversos processos fisiológicos dos vegetais como transpiração, abcisão de folhas e transporte de íons, CARVALHO JÚNIOR (2013), concluiu que em mamona a aplicação de ácido salicílico não promoveu efeito significativo sobre condutância estomática e transpiração. Para a massa úmida de parte aérea é possível observar a relação em função da aplicação de diferentes doses de ácido salicílico através da Figura

6 Massa úmida da parte aérea em g. 1º Encontro Internacional de Ciências Agrárias e Tecnológicas MUPA y = -10,942x + 89,19 R² = 0,9604* 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Doses de ácido salicílico em g.l -1 MUPA Linear (MUPA) Figura 3: Análise de regressão para a variável Massa úmida de parte aérea (MUPA) em função da aplicação de ácido salicílico. Dracena-SP *significativo ao nível de 5% de probabilidade. Conforme a figura 3 observa-se que a massa úmida da parte aérea diminuiu conforme foram aumentadas as doses de ácido Salicílico, sendo que o tratamento testemunha (0 g.l -1 ) apresenta os melhores valores com 91,71 gramas. VIEIRA (2011), em estudos realizados com a aplicação exógena de ácido salicílico em feijão evidenciou que não houve efeitos significativos sobre número de vagens, número de sementes por vagem e massa de sementes sobre as plantas que receberam as doses de ácido salicílico. Experimentos realizados por SILVEIRA et al. (2000), revelaram efeito inibitório sobre a porcentagem de germinação quando sementes de arroz receberam doses de ácido salicílico. Na literatura há vários trabalhos sobre o efeito do ácido salicílico em sementes e também como atenuador de estresse hídrico, no entanto, poucos trazem como objetivo principal o efeito deste hormônio quando aplicado exogenamente nas culturas. CONCLUSÃO Nenhuma das doses aplicadas influenciou o desenvolvimento inicial do sorgo sacarino. REFERÊNCIAS ARAÚJO, A. L. S. DE. Efeito da palha da cana-de-açúcar (Saccharum Officinarum) na germinação e emergência do sorgo sacarino (Sorgo Bicolor L. Moench) 45f. Trabalho 391

7 (Graduação) Apresentado ao curso de tecnologia em biocombustíveis - Faculdade de Tecnologia, Araçatuba, CARVALHO JÚNIOR, G. S.. Aplicações isoladas e conjuntas de ácido giberélico e ácido salicílico na mamoneira, Cultivar BRS energia. 48f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias), Centro de Ciências Humanas e Agrárias, Universidade Estadual da Paraíba, DURÃES, M. A. B.. Resposta de duas populações de feijões (Phaseolus Vulgaris L.) tratadas com ácido salicílico e submetidas a estresse hídrico. 32f. Dissertação (mestrado em agronomia), UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente FARIAS, A. T. V. DE. Crescimento e desenvolvimento do algodoeiro em função de doses de silício e ácido salicílico. 63f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias), Centro de Ciências Humanas e Agrárias, Universidade Estadual da Paraíba, MAIA, F.C.; MORAES, D.M.; MORAES, R.C.P. DE. Ácido salicílico: Efeito na qualidade de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, v. 22, n.1, p , PACHECO, A. C.; CUSTÓDIO, C.C,; MACHADO NETO, N.B.; CARVALHO, P.R.; PEREIRA, D.N.; PACHECO J.G.E.. Germinação de sementes de camomila [Chamomilla recutita (L.) Rauschert] e calêndula (Calendula officinalis L.) tratadas com ácido salicílico. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 9, p , PARRELLA, R.A. DA C.; MENEGUCI, J. L. P.; RIBEIRO A.; SILVA, A. R.; PARRELLA, N. N. L. D.; RODRIGUES, J. A. DOS S.; TARDIN, F. D.; SCHAFFERT, R.E.. Desempenho de cultivares de sorgo sacarino em diferentes ambientes visando a produção de etanol. In:Congresso Nacional de Milho e Sorgo RAIJ, B. et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, p. Boletim técnico, v

8 SILVEIRA, M. A. M.; MORAES, D. M.; LOPES, N. F. Germinação e vigor de sementes de arroz (Oryza sativa L.) tratadas com ácido salicílico. Revista Brasileira de Sementes, v. 22, n. 2, p , VIEIRA, J. G.. Aplicação exógena de ácido salicílico em feijoeiro. 48 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia), UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, SP, ZANET, C.. Ácido Salicílico em sementes de Brachiaria Humidicola Submetidas a Estresse Hídrico. Dissertação (Mestrado em Agronomia), UNOESTE Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente-SP,

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