USO DE ENRAIZADOR NA CULTURA DO MILHO (Zea mays) VISANDO O DESENVOLVIMENTO INICIAL RESUMO

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1 USO DE ENRAIZADOR NA CULTURA DO MILHO (Zea mays) VISANDO O DESENVOLVIMENTO INICIAL RESUMO O milho (Zea mays) é a cultura mais cultivada em todo mundo. A planta do milho pode ser utilizada de inúmeras maneiras tanto para animais quanto para alimentação humana. Este trabalho tem o objetivo avaliar o comprimento da raiz e da parte aérea na fase inicial da cultura do milho submetida a diferentes dosagens do enraizador. O experimento foi conduzido na cidade de Tupacigura MG, com 4 tratamentos e 5 repetições. Foram semeadas sementes de milho tratadas com dosagens de 1;0 2;0 e 3,0 ml do enraizador e a testemunha (sem enraizador), após o tratamento elas foram semeadas em sacos plásticos com areia fina lavada. As sementes plantadas foram irrigadas duas vezes ao dia, na parte da manhã e na parte da tarde. As variáveis analisadas foram: comprimento de raiz e comprimento da parte aérea. Os resultados foram submetidos à análise de variância e foi realizado o teste de médias de Tukey (5%). Conclui-se que a dose de 2,0 ml do enraizador por quilo de semente de Zea mays promoveu maior crescimento do sistema radicular da planta, considerando a relação custo-benefício. Não houve diferença significativa entre os tratamentos em relação ao comprimento da parte aérea das plantas de milho avaliadas. Palavras-chave: Sistema radicular. Enraizador. Milho.

2 USO DE ENRAIZADOR NA CULTURA DO MILHO (Zea mays) VISANDO O DESENVOLVIMENTO INICIAL Cássio Batista Mendes Júnior, Cláudia Milene Nascente das Neves INTRODUÇÃO O milho (Zea mays L.) é um cereal que pertence à família das Poaceas e pode ser considerada uma das principais fontes de alimento no mundo. É utilizado como fornecedor de carboidrato e energia tanto para a alimentação humana quanto animal. O milho era relacionado à função de subsistência, porém, com o decorrer do tempo, sua produção associou-se a cultivos comercias baseados na utilização de tecnologias modernas. O milho é cultivado em todo o território brasileiro, constituindo-se como o principal insumo para a ração animal, a qual é consumida em grande escala (GALVÃO; MIRANDA, 2004). Cultivos tecnológicos como a cultura do milho, absorvem inovações no sistema produtivo. Baseado nisso, têm surgido no mercado novos produtos à base de hormônios, micronutrientes, aminoácidos, além de agroquímicos com efeito hormonal, conhecidos como reguladores do crescimento vegetal para serem incorporados às sementes (PICCININ, 2014). Para uma nutrição adequada e um bom desenvolvimento da planta é de suma importância que a planta tenha sistema radicular bem disposto e desenvolvido no solo, já que toda a absorção de nutrientes minerais e água acontecem pela raiz (KLUTHCOUSKI; STONE, 2003). Através do uso de algumas tecnologias pode-se aperfeiçoar o enraizamento de plantas de milho, dentre as quais se destaca o uso de enraizadores contendo micronutrientes. Para a cultura do milho o zinco e o molibdênio se apresentam com maior relevância, pois esses têm a função de catalisadores de algumas enzimas nos processos metabólicos da planta (LOPES, 1989). Para melhor formação da arquitetura radicular objetivando maiores produtividades, pode-se optar pelo uso de enraizadores, que estimulam e aumentam a formação de raízes, sendo que existe grande evidência de que a arquitetura radicular é um aspecto fundamental da produtividade das plantas, especialmente nos muitos ambientes caracterizados por uma baixa disponibilidade de água e

3 nutrientes, a estruturação do sistema radicular tem relação direta com o aumento da produção (VIEIRA; SANTOS, 2005). Segundo Rosolen et al. (1999), devido a melhor distribuição espacial das raízes ocorre o melhor aproveitamento de nutrientes e água pela planta, pois a absorção é maior, alcançando assim melhor potencial de produção. O tratamento de sementes é uma alternativa para aumentar o desempenho das sementes e plântulas, pois protege a cultura durante as fases iniciais do ciclo (PEREIRA et al., 2008), garantindo maior uniformidade de emergência e adequado estabelecimento inicial. Na cultura do milho, esse fator torna-se ainda mais importante, já que a espécie se caracteriza pela produção de uma espiga por planta, além de possuir baixa capacidade de compensação da população de plantas (LUDWIG et al., 2009). Substâncias como enraizadores apresentam efeito de reguladores de crescimento vegetal, com os quais, as plantas previamente tratada podem tornar-se mais tolerantes aos fatores de estresse (ARAGÃO et al., 2003) O enrarizador Target Gênesis, da empresa Brandit, que é especializada no ramo de adubos foliares, surge como uma alternativa a mais para melhorar o desenvolvimento inicial da planta de milho, oferecendo nutrientes como o zinco e o molibdênio que ajudam bastante no vigor da plântula, porém são mais escassos no solo (PICCININ, 2014). Recentemente, foram observados resultados positivos quanto aos efeitos na fisiologia das plantas, os quais podem ser capazes de modificar seu metabolismo e morfologia de modo a incrementar o seu desenvolvimento e rendimento (MACEDO, 2012). Neste sentido, a utilização do tratamento de sementes com produtos que apresentam efeito de reguladores do crescimento tem sido como uma alternativa promissora para incrementar a produtividade da cultura do milho (PICCININ, 2014). O enraizador tem a função de melhorar o sistema radicular do milho, fazendo com que elas explorem maior área de solo e assim tenha a possibilidade de absorver mais nutrientes e, consequentemente a planta poderá emergir mais vigorosa e desenvolver melhor no seu ciclo, o trabalho presente teve como objetivo avaliar o comprimento da raiz e da parte aérea na fase inicial da cultura do milho submetida a diferentes dosagens do enraizador.

4 METODOLOGIA 3.1 Local O experimento foi conduzido na cidade de Tupaciguara-MG situado na latitude de: S, na longitude de: W, há 865 metros acima do nível do mar, do dia 08 de novembro de 2017 até dia 23 de novembro de 2017 com pouca incidência de chuvas e dias ensolarados. 3.2 Tratamentos O enraizador Target apresenta em sua composição molibdênio (2,0% / 24,2g/L) e zinco (4,0% / 48,4g/L). Sua indicação para cultivares de milho, trigo, cevada, arroz, aveia e sorgo são as mesmas, ml por hectare. Para o milho é de 150 a 500 ml por hectare. Foram utilizados no experimento sacos plásticos (com dimensões de 30cm de profundidade e 15cm de largura) e areia lavada. Sementes híbridas de milho foram tratadas com diferentes dosagens do enraizador Target Gênesis, ficando 15 dias recebendo irrigação duas vezes ao dia para depois serem avaliadas com trena métrica. Os tratamentos consistiram em 4 doses do enraizador, isto é, 0,0 ml (testemunha), 1,0 ml, 2,0 ml e 3,0 ml; para o tratamento de 1 (um) quilo de semente de milho. O experimento, contou, ainda, com cinco repetições, sendo que em cada uma das repetições foram semeadas (a dois centímetros de profundidade) duas sementes, eliminando uma planta e deixando a mais vigorosa por saco. A dosagem de 2,0 ml por quilo de semente é a dosagem recomentada pelo fabricante, então, neste experimento foram analisadas duas doses abaixo e uma dose acima da recomentada. Após os 15 dias da semeadura as plantas foram avaliados o comprimento da raiz e comprimento da parte aérea. As plantas foram colocadas em uma superfície plana onde pudesse expandir toda sua área radicular e foliar, fazendo a medição do tamanho do comprimento da raiz e da parte aérea. 3.3 Análise de dados

5 Os dados foram submetidos à análise de variância pelo Teste de F e a comparação de médias foi realizada através do teste de Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa SISVAR para a obtenção da análise (FERREIRA, 2008). RESULTADOS Os comprimentos do sistema radicular das plantas de milho estão apresentados na tabela 1. Pode-se observar que o tamanho da raiz apresentou diferença significativa entre os tratamentos, pois as semente que receberam 2,0 ml e 3,0 ml do produto apresentaram maior comprimento do sistema radicular. Tabela 1 - Comprimento radicular de plantas de milho sob diferentes doses de enraizador Tratamentos Comprimento de raiz (cm) Dose de enraizador (ml) 0,0 28,5 b 1,0 25,1 b 2,0 31,4 a 3,0 31,0 a Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si pelo teste Tukey (p>0,05) Os comprimentos da parte aérea das plantas de milho estão apresentados na tabela 2. Observa-se que o comprimento da parte aérea não diferiu em função das doses de enraizador utilizadas. Tabela 2 Comprimento de parte aérea de plantas de milho sob diferentes doses de enraizador Tratamentos Comprimento de parte aérea (cm) Dose de enraizador (ml) 0,0 (testemunha) 15,5 a 1,0 18,8 a 2,0 18,1 a

6 3,0 17,7 a Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si pelo teste Tukey (p>0,05) Por ter sido um experimento para avaliação inicial de plantas de milho as doses não diferiram na parte aérea das plantas, possivelmente se a avaliação tivesse acontecido em uma data posterior teria sido encontradas diferenças significativas em função das doses do enraizador. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A melhor formação da arquitetura radicular pode favorecer maior absorção de nutrientes é água e consequentemente pode propiciar maiores produtividades. Assim, o uso de enraizador pode estimular o aumento de formação de raízes, conforme foi observado (tabela 1). A estruturação do sistema radicular tem relação direta com o aumento da produção, principalmente em ambientes caracterizados por uma baixa disponibilidade de água e nutrientes (VIEIRA; SANTOS, 2005). Os resultados obtidos demonstraram que a dose de 2,0 ml por quilo de semente é eficaz no tratamento das sementes de Zea mays considerando a relação custo-benefício, já que a dose de 2,0ml teria um custo menor que a dose de 3,0. Assim, o seu uso se torna adequado para o cultivo, podendo trazer benefícios para o produtor, porém, deve-se utilizar com cautela, evitando a fitotoxidade (MEGONI et al. 2015). Essa dosagem (2,0 ml) é a dosagem também recomendada pelo fabricante. Assim, conclui-se que a dose de 2,0 ml do enraizador estudado por quilo de semente de Zea mays promoveu maior crescimento do sistema radicular da planta, considerando a relação custo-benefício. Não houve diferença significativa entre os tratamentos em relação ao comprimento da parte aérea das plantas de milho avaliadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 ARAGÃO, C. A. et al. Atividade amiliolítica e qualidade fisiológica de sementes armazenadas de milho super doce tratadas com ácido giberélico. Revista Brasileira de Sementes, v. 25, n. 1, pg 43-48, 2003 FERREIRA, D. F. SISVAR. Programa para análise e ensino de estatística. Revista Symposium, v. 6, pg 36-41, GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V.; Tecnologias de Produção do Milho. Viçosa, editora: UFG Universidade Federal de Viçosa, 2004, p13 e 85. KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F. Principais fatores que interferem no crescimento radicular das culturas anuais com ênfase no Potássio. Informações Agronômicas, < > acesso em: 04/04/2017 LOPES, A. S. Manual de fertilidade do solo. Traduzido por Alfredo Scheid Lopes. São Paulo: ANDA/Fotapos, LUDWIG, M. P. et al. Desempenho de sementes e plantas de milho híbirdo originadas de lotes de sementes com alta e baixa qualidade fisiológica. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.8, n. 1, pg.83-92, MACEDO, W. R. Bioativador em culturas monocotiledônes: avaliações bioquímicas, fisiológicas e da produção. Tese de doutorado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba SP, pg 79, 2012 MEGONI, J. L.; SANTOS, L. S.; CARAMELO, A. D.; CAMPOS, A. P.; MOREIRA, W. M. Q.; Resposta de plântulas de milho submetidas a tratamento de semente com produto eraizador sob diferentes doses. Revista Fafibe On-line, Bebedouro SP, pg 163, 2015 PEREIRA, L. M. A. et al. Tratamento fungicida de sementes de milho e metodologias para condução de teste frio. Revista Ceres, v.55, n.3, pg. 210, 2008 PICCININ, A. P. B. Tratamento de sementes de milho: avaliações fisiológicas, bioquímicas, de crescimento e da produção. Tese de doutorado. Santa Maria RS, pg 51, 52, 60, ROSOLEM, C.A.; FERNANDES, E.M.; ANDREOTTI, M.; CRUSCIOL, C.A.C. Crescimento radicular de plântulas de milho afetado pela resistência do solo à penetração. Scielo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, p.821, VIEIRA, E.L.; SANTOS, C.M.G. Estimulante vegetal no crescimento e desenvolvimento inicial do sistema radicular do algodoeiro em rizotrons. V CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2005.

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