Maturação Fisiológica E Dormência Em Sementes De Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.)

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1 Maturação Fisiológica E Dormência Em Sementes De Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) Hellayne Verucci Gomes Martins (1) ; Narjara Walessa Nogueira (2) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (2) ; Gabriela Oliveira de Souza (3) ; Maria Clarete Cardoso Ribeiro (4) (1) Engª Agroª, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, Mossoró, RN, Brasil. (2) Doutorando(a) em Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, Mossoró, RN, Brasil, narjarawalessa@yahoo.com.br. (3) Graduanda em Engª Florestal, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA. (4) Professora, Doutora, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB, Redenção, CE, Brasil. RESUMO O estado de dormência surge durante o desenvolvimento da semente com a desidratação dos protoplastos do embrião e com a maturação do tegumento, que frequentemente possui permeabilidade seletiva. Assim, o estudo do processo de maturação das sementes é de vital importância para se determinar o ponto ideal da colheita de sementes, garantindo assim máxima produção e elevada qualidade fisiológica. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes estádios de maturação fisiológica sobre a dormência, germinação e vigor de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth). O trabalho foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x5 (com e sem quebra de dormência x cinco estádios de maturação), constituindo assim 10 tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados o teor de água das sementes, a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação. Constatou-se diferença significativa para todas as variáveis estudadas. As sementes de sabiá tornam-se dormentes à medida que diminuem seu teor de água e amadurecem fisiologicamente. A maior qualidade fisiológica das sementes é obtida por ocasião da maturação e secagem, desde que processos de quebra de dormência sejam realizados. Pode-se obter elevada porcentagem de germinação com sementes colhidas de vagens com coloração marrom-clara sem tratamentos de superação da dormência. Palavras-chave: Maturidade. Coloração. Caatinga. INTRODUÇÃO - Resumo Expandido - [868] ISSN:

2 Segundo McDonough (1977), o estado de dormência surge durante o desenvolvimento da semente com a desidratação dos protoplastos do embrião e a maturação do tegumento, que frequentemente possui permeabilidade seletiva. Assim, o estudo do processo de maturação das sementes é de vital importância para se determinar o ponto ideal da colheita de sementes, garantindo assim máxima produção e elevada qualidade fisiológica. A mudança de coloração dos frutos, associada à redução do teor de água das sementes, mostrouse índice eficaz para auxiliar na determinação da maturidade fisiológica das sementes varias espécies, a exemplo de Miconia cinnamomifolia (LOPES et al., 2006), Caesalpinia echinata (AGUIAR et al., 2007), Mucuna aterrima (NAKAGAWA et al., 2007) e Calypthrantes clusiifolia (SOUZA JUNIOR et al, 2007). Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes estádios de maturação fisiológica com base na coloração sobre a dormência, germinação e vigor de sementes sabiá. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no período de agosto a setembro de 2011 no Laboratório de Análises de Sementes (LAS) do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), situada em Mossoró-RN. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2x5 (com e sem quebra de dormência x cinco estádios de maturação), constituindo assim 10 tratamentos em quatro repetições, sendo cada repetição representada por 25 sementes. Os diferentes estádios de maturação de sementes foram obtidos a partir da coleta de vagens em cinco diferentes estádios de desenvolvimento: 1 - vagens verdes; 2 - vagens verdes com manchas marrons; 3 - vagens marrons claras; 4 - vagens secas coletadas na planta e 5 - vagens secas coletadas do chão (Figura 1). Para superação da dormência as sementes foram despontadas. Figura 1 Variação da coloração de vagens e sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) em função dos diferentes estádios de maturação. Mossoró-RN, As características avaliadas foram: a) o teor de água; b) porcentagem de germinação: a germinação - Resumo Expandido - [869] ISSN:

3 final foi dada pela relação número de plântulas germinadas/número total de sementes x 100. As contagens foram realizadas no vigésimo quinto dia, quando foi observada estabilidade do estande, sendo consideradas germinadas as sementes que emitiram radícula; c) índice de velocidade de germinação conduzido simultaneamente com o teste de germinação, através da contagem diária de plântulas germinadas (MAGUIRE, 1962). Com testes realizados em gerbox em câmara de germinação tipo B.O.D. com temperatura constante de 30 ºC e fotoperíodo de oito h/dia. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa SISVAR 3.01 (FERREIRA, 2008). A comparação entre as médias foi feita utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Constatou-se diferença significativa para todas as variáveis e para a interação entre as variáveis. O teor de água das sementes de sabiá apresentou comportamento decrescente, sendo o maior teor de água (45,2%), verificado nas sementes de vagens com coloração completamente verde (coloração 1) (Tabela 2). À medida que as sementes amadureceram houve uma queda no teor de água. Tabela 2 Teor de água de sementes de Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) em função dos diferentes estádios de maturação. Mossoró-RN, Estádio de Maturação Verde (1) Verde/marrom (2) Marrom clara (3) Seca da planta (4) Seca do chão (5) 45,2% 36,4% 32,9% 17,1% 11,0% Alves et al. (2004) em trabalhos realizados com maturação fisiológica em sementes de sabiá, verificaram que após 147 dias após a fecundação houve uma acentuada queda nos teores de água das sementes. Resultado semelhante ao obtido no presente estudo. As maiores porcentagem de germinação, 95% e 96%, foram obtidas em sementes nos estádios de maturação 4 e 5, respectivamente, com quebra de dormência, embora não diferindo estatisticamente das sementes no estádio de maturação 3, que apresentaram 85% de germinação. Já para as sementes sem a quebra de dormência não houve diferença estatística entre os estádios 1, 2, 3 e 4, sendo as maiores porcentagens de germinação registradas no estádio de maturação 3 (87%) (Tabela 3). Tabela 3 Valores médios de porcentagem de germinação de sementes de Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) com e sem quebra de dormência em função dos diferentes estádios de maturação. Mossoró-RN, Estádio de Maturação Quebra de dormência Verde (1) Verde/ marrom (2) Marrom clara (3) Seca da planta (4) Seca do chão (5) Com 72Ac 81Abc 85Aabc 95Aab 96Aa Sem 77Aa 81Aa 87Aa 76Ba 17Bb *Médias seguidas da mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. Até o estádio de maturação 3 não houve diferença significativa entre os tratamentos com e sem quebra de dormência (Tabela 3), caracterizando assim, que as sementes de M. caesalpiniifolia adquirem dormência do tipo impermeabilidade do tegumento à medida que suas sementes amadurecem e perdem umidade. Verificou-se que do estádio de maturação 3 para o 4 há uma queda - Resumo Expandido - [870] ISSN:

4 de teor de água das sementes de 32,9 para 17,1% (Tabela 2). Muitas espécies leguminosas, como é o caso do sabiá, desenvolvem naturalmente a impermeabilidade do tegumento, diminuindo a umidade das sementes, como mecanismo de mantêlas viáveis por períodos longos (WILLAN, 1985). O índice de velocidade de germinação comportou-se de forma semelhante à germinação, sendo os maiores valores registrados para as sementes do estádio de maturação 5 que foram submetidas ao desponte. Já para as sementes que não foram submetidas à quebra de dormência, o maior índice de velocidade de germinação foi obtido no estádio de maturação 2 (3,93), porém, não diferindo estatisticamente dos estádios de maturação 1, 3 e 4 (Tabela 4). Tabela 4 Valores médios de índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) com e sem quebra de dormência em função dos diferentes estádios de maturação. Mossoró-RN, Quebra de dormência Estádio de maturação Verde Verde/ Marrom Seca da Seca do (1) marrom (2) clara (3) planta (4) chão (5) Com 2,26Ad 3,12Acd 4,15Abc 4,85Ab 6,67Aa Sem 2,98Aa 3,92Aa 3,79Aa 2,86Ba 0,63Bb *Médias seguidas da mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. Não houve diferença estatística entre os tratamentos com e sem quebra de dormência até o estádio de maturação 3. No estádio de maturação 5, onde as sementes com quebra de dormência expressaram maior velocidade de germinação, as sementes sem quebra de dormência apresentaram os menores valores registrados para este índice (Tabela 4). A redução da velocidade de germinação esta associada ao desenvolvimento e maturação do tegumento (BOESEWINKEL & BOUMAN, 1995), onde as sementes mais novas, com menor desenvolvimento do tegumento apresentam maior permeabilidade; esta diminui com o avanço da estruturação do tegumento, sendo que a impermeabilidade à água ocorre nos períodos finais do desenvolvimento da semente (ROLSTON, 1978). CONCLUSÕES As sementes de sabiá tornam-se dormentes à medida que diminuem seu teor de água e amadurecem fisiologicamente. A maior qualidade fisiológica das sementes de sabiá é obtida por ocasião da maturação e secagem dessas sementes, desde que processos de superação de dormência sejam realizados. Pode-se obter elevada porcentagem de germinação com sementes colhidas de vagens com coloração marrom-clara sem tratamentos de superação da dormência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, F. F. A.; PINTO, M. M.; TAVARES, A. R.; KANASHIRO, S. Maturação de frutos de Caesalpinia echinata Lam., pau-brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 31, n.1, p. 1-6, ALVES, E. U.; SADER, R.; BRUNO, R. L. A.; ALVES, A. U. Dormência e desenvolvimento de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Revista Árvore, v. 28, n. 5, p , Resumo Expandido - [871] ISSN:

5 BOESEWINKEL, F. D.; BOUMAN, F. The seed: structure and function. In: KIGEL, J.; GALILI, G. (Ed.) Seed development and germination. New York: Marcel Dekker, p FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, v.6, p , LOPES, J. C.; SOARES, A. S. Estudo da maturação de sementes de carvalho vermelho (Miconia cinnamomifolia (Dc.) Naud.). Ciência e agrotecnologia, Lavras, v. 30, n. 4, p , MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, v.2, n.1, p ,1962. McDONOUGH, W. T. Seed physiology. In: SOSEBEE, R. E. (Ed.) Rangeland plant physiology. Washington: USDA Forest Service, p NAKAGAWA, J.; CAVARIANI, C.; MARTINS, C. C.; COIMBRA, R. A. Intensidade de dormência durante a maturação de sementes de mucuna-preta. Revista Brasileira de Sementes, ROLSTON, M. P. Water impermeable seed dormancy. The Botanical Review, New York, v.44, n. 3, p , SOUZA JÚNIOR, C. N.; BERNARDO, V.; BARBOSA, J. M.; CASTAN, G. S.; MENEGUCCI, Z. R. H. Coloração dos Frutos como Indicador de Maturação de Sementes de Araçarana (Calypthrantes clusiifolia (Miq.) O. Berg). Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p , WILLAN, R.L. A guide to forest seed handling: with speed reference to the tropics. Rome: FAO, p. (FAO, Forestry Paper, 20/2). - Resumo Expandido - [872] ISSN:

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