Hip Hop Young Dance UDESC Fábio Manoel Caliari / Docente
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- Evelyn Bergmann Bandeira
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1 1 de 10 21/10/ :15 Imprimir Fechar 1. Introdução 1.1 Identificação da Ação Título: Coordenador: Tipo da Ação: Hip Hop Young Dance UDESC Fábio Manoel Caliari / Docente Projeto Edital: PAEX 05/2013 Vinculada à Programa de Extensão?: Nome do programa de extensão da IES: Instituição: Unidade Geral: Unidade de Origem: Sim Inclusão Social Início Previsto: 01/03/2014 Término Previsto: 31/12/2014 Recurso Financeiro: R$ 2.750,00 Órgão Financeiro: Gestor: UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina CEPLAN/PROEX - Centro de Ensino do Planalto Norte DSI - Departamento de Sistemas de Informação Conta Única Fábio Manoel Caliari / Docente 1.2 Detalhes da Ação Carga Horária Total da Ação: Justificativa da Carga Horária: Periodicidade: A Ação é Curricular? : Abrangência: Tem Limite de Vagas?: Local de Realização: 45 horas O projeto visa ministrar aulas de dança durante 3 meses, com aulas 1 vez por semana durante 4 horas. Permanente/Semanal Não Municipal Não UDESC - CEPLAN - Rua Luis Fernando Hastreiter, Bairro Centenário - São Bento do Sul. Durante os sábados. Período o qual não existe atividades de Ensino no local. Período de Realização: 01 de abril à 28 de junho de Tem inscrição?: Sim Início das Inscrições: 03/03/2014 Término das Inscrições: 30/03/2014 Contato para Inscrição: Tem Custo de Insc./Mensalidade?: Não As inscrições poderão ser feitas por fabio.caliari@udesc.br, ou pelo telefone: ou pessoalmente com Prof. Fábio Manoel Caliari - UDESC - CEPLAN. 1.3 Público-Alvo Tipo/Descrição do Público-Alvo: Número Estimado de Público: Este projeto está voltado a todas as pessoas da comunidade com interesse em realizar atividades de saúde envolvendo aulas de dança. 212
2 2 de 10 21/10/ :15 Discriminar Público-Alvo: A B C D E Total Público Interno da Universidade/Instituto Instituições Governamentais Federais Instituições Governamentais Estaduais Instituições Governamentais Municipais Organizações de Iniciativa Privada Movimentos Sociais Organizações Não Governamentais (ONGs/OSCIPs) Organizações Sindicais Grupos Comunitários Outros Legenda: (A) Docente (B) Discentes de Graduação (C) Discentes de Pós-Graduação (D) Técnico Administrativo (E) Outro Total Parcerias Não há instituição parceira. 1.5 Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Lote: Área Temática Principal: Área Temática Secundária: Linha de Extensão: Ciências da Saúde Cultura Saúde Artes Cênicas (dança, teatro, técnicas circenses e performance) 1.6 Descrição da Ação Resumo da Proposta: Palavras-Chave: Informações Relevantes para Avaliação da Proposta: Este projeto tem como principal objetivo, levar as pessoas a participarem da ação de Inclusão Social, praticando exercícios físicos através da dança, aplicando disciplinas no desenvolvimento desta atividade, envolvendo pessoas de todas as idades e classes sociais, assim promovendo culturalmente a comunidade menos favorecida do município de São Bento do Sul. Pretende-se realizar apresentações para os Campi da UDESC e outras instituições em abertura de eventos, feiras, etc. Inclusão Social, Dança, Exercícios físicos Este projeto contará com a coordenação do professor Fábio Manoel Caliari e com a colaboração para ministrar as aulas de um coreógrafo de Dança de Rua que possua experiência (notório saber) comprovada para tal que possua residência fixa em São Bento do Sul para que este conheça a realidade municipal. Este projeto focará as suas atividades às pessoas menos favorecidas da comunidade de São Bento do Sul. As atividades que serão desenvolvidas no projeto permitirá a formação humana e a inclusão social. Este projeto visa também, oferecer a oportunidade aos participantes de apresentar estas atividades em outros eventos, buscando motivá-los contra o uso das drogas e outros problemas sociais.
3 3 de 10 21/10/ : Justificativa Incluir os participantes da comunidade, á prática desportiva para a formação de uma sociedade mais humana; Desenvolver a interação da Universidade com a comunidade, oportunizando a população acesso a prática de atividades físicas através da dança Fundamentação Teórica O Hip Hop é uma dança que está presente na escola através dos alunos que são produtores de expressões artísticas dessa cultura e trabalhar isso no ambiente escolar é uma realidade, pois se apresenta constantemente entre os jovens. A cultura do Hip Hop trata de temas como a desigualdade social, assim, portanto, o Hip Hop se torna a expressão sonora de uma realidade social. É na perspectiva da diversidade e da multiplicidade de propostas de ações que caracterizam o mundo contemporâneo que seria interessante lançar um olhar mais crítico sobre a dança na escola. A transmissão de conhecimentos atualmente não se restringe mais apenas às salas de aula. Com tantas mudanças, tantas informações e tantas transformações, não se pode esquecer que as exigências da sociedade tecnológica obrigam a um novo posicionamento sobre o sentido do que é educação, formação, ensino e aprendizagem. Na época em que vivemos é interessante refletir criticamente sobre a função e o papel da dança na escola, sendo essa instituição, hoje, um lugar privilegiado para que isso aconteça. Sabe-se que o Brasil é um país onde a dança é de domínio público. Isso, para a população brasileira, assume um caráter democrático, peculiar, vibrante e corporal, mas, por outro lado, tem excluído a possibilidade de se estudar dança com maior profundidade, amplitude e clareza. Diante de tal contexto histórico, aqui se tem também o objetivo de trabalhar com os jovens como forma de valorização de sua identidade na dança e, assim, e sendo que a dança na escola tem como compromisso social ampliar o espaço criativo dos alunos, sua cultura e identidade, a questão que se põe é: Como se pode criar um mundo em sala de aula para que a experiência com dança dentro de um contexto educacional seja significativa? Perante esta situação, Marques questiona: O que está no rock, no reggae, na música e dança do house que não está em nossas escolas? O que está na Capricho, na Fluir, na Bizz que não pertence às nossas salas de aula? O que está no RPG (role playing games), nos videogames, na MTV que não faz parte de nossas metodologias educacionais? Ou seja, o que existe fora da escola que motiva, ativa o interesse de nossos alunos jovens e que é na maioria das vezes por nós ignorado? (MARQUES, 1994, p. 17). Perante tal questionamento, ainda segundo Marques, desenvolve-se uma pedagogia da dança uma nova cultura, a qual poderá ser ao mesmo tempo ponto de partida e principal interlocutor do processo educacional pela dança. A nova cultura passa, então, a ser um contexto a ser compreendido, transformado e desconstruído por alunos e por professores. Na filosofia de Marques, conhecer as danças de povos, regiões e épocas diferentes permite um trabalho artístico e educativo voltado para o diálogo verbal e corporal com culturas distintas da nossa. Aprender danças populares de diversas regiões do Brasil, assim como danças populares de outros países, isso nos introduz em modos de ver, pensar e agir corporalmente em sociedades que, muitas vezes, são desconhecidas para nós. Será importante que reconheçamos e identifiquemos esses valores ao contextualizar essas danças e que abramos caminhos para escolhas pessoais responsáveis pelos alunos em relação a elas. Uma das contribuições dos movimentos artísticos da dança para uma educação voltada para a pluralidade cultural está nas diversas concepções de corpo e gênero inerentes às produções artísticas de dança no decorrer dos tempos (MARQUES, 2003, p ). Na opinião de Marques (2003), trabalhar com a gama de variedades e possibilidades do processo criativo em dança possibilitará ao aluno experimentar, conhecer e escolher maneiras de relacionar-se etnicamente com as pessoas com quem vive em sociedade. O ensino da dança poderá, por exemplo, incluir, em seus processos artísticos, discussões, problematizações e questionamentos sobre o corpo. Além disso, a dança e o convívio social que produz incluem as transformações corporais na adolescência, as relações de gênero e os padrões de beleza das pessoas, coincidentes ou não com os padrões da mídia. Por meio das atividades de dança em seu fazer, apreciar e contextualizar artísticos, podem-se propor atividades que proporcionem e enfatizem um diálogo respeitoso, amigável, carinhoso e crítico dos alunos com seus corpos. Dialogar com o corpo significa perceber e reconhecer as transformações que estão ocorrendo sem medo, raiva, insegurança, preconceito. As aulas de dança poderão problematizar a suposta necessidade de corpos ideais e trabalhar a compreensão da questão da alimentação adequada para que cada um possa se sentir bem em seu corpo enquanto dança (MARQUES, 2003, p. 53).
4 4 de 10 21/10/ :15 Diante da questão da identidade, surge a manifestação cultural da dança Hip Hop, um movimento de caráter político com objetivo de promover a conscientização coletiva. Hoje, no Brasil, significa uma manifestação cultural das periferias das grandes cidades, manifestação que envolve várias representações artísticas de cunho contestatório. O Hip Hop é considerado, pela educadora Elaine Nunes de Andrade, em sua tese intitulada Movimento negro juvenil: um estudo de caso sobre jovens rappers de São Bernardo do Campo (1996), como um movimento social que engloba certa forma de organização política, cultural e social do jovem negro. Para ela, é um conceito que permite uma análise mais abrangente da ação social e mais apropriado para entender o Hip Hop (ROCHA; DOMENICH; CASSEANO, 2001, p. 18). A cultura Hip Hop pertence àquele que é capaz de produzi-la e vem se tornando um fenômeno sociocultural em que jovens se organizam e saem Brasil afora realizando estudos e eventos, produzindo arte, interferindo na linguagem e na metodologia educacional, reivindicando seus direitos, propondo resistência, independência, autenticidade e atitude. Assim se percebe que essa cultura não foi inventada pela mídia, mas que nasceu naturalmente nas ruas, como observa o jornalista Oswaldo Faustino. E como a maioria das manifestações artísticas que nascem da sofrida alma humana, tem ajudado adolescentes e jovens a encontrarem uma identidade e a elevar a sua autoestima (Idem, ibidem, p. 10). O movimento Black Rio promoveu o ressurgimento da identidade negra brasileira nos anos 1970, difundindo as ideias do Black Power nos bailes da época. No mesmo livro, ainda, as autoras trazem o relato do dançarino e compositor Gérson King Combo sobre sua experiência da difusão do Black Power no Brasil, uma vez que ele divulgava, nos bailes blacks do Rio de Janeiro, a importância da valorização da autoestima do negro. Para Combo, antes da existência dos bailes blacks, o negro se mostrava inferior, se apresentava mal vestido e se sentia humilhado. Afirma ele que a cultura black representou um passo além, em que o negro deu um salto de qualidade (Idem, ibidem, p. 130,131). Ainda de acordo com mesmas jornalistas Janaina Rocha, Mirella Domenich e Patrícia Casseano, na mesma obra, o termo Hip Hop significa movimentar os quadris. É um movimento que nasceu nos subúrbios de Nova York nos anos 1970 com quatro manifestações fundamentais: o rap, o grafite, o breakadance e o disc-jóquei. Criada com o objetivo de problematizar e de melhorar o dia a dia da periferia (to hip, em inglês) e de saltar (to hop), a expressão foi cunhada pelo DJ Afrika Bambaataa em 1968, justamente para nomear os encontros dos dançarinos de break, DJs (disc-jóqueis) e MCs (mestres de cerimônias) nas festas de rua no bairro do Bronx, em Nova York. Bambaataa percebeu que a dança seria uma forma eficiente e pacífica de expressar os sentimentos de revolta e de exclusão, uma maneira de diminuir as brigas de gangues do gueto e o clima de violência. Nos dias atuais, essa dança é uma referência global e transversal. As mudanças ocorridas por essa forma de ser e expressar ganharam o mundo e, com mais ou menos três décadas de existência, aparece nos grandes centros do Brasil, como também em outros países, pois a condição de exclusão, de miséria e de violência na vida do jovem negro é parecida nos dias de hoje. No Brasil chegou há mais de vinte anos, ganhando várias formas e se firmou como uma manifestação cultural. O Hip Hop é aquele que procura, por meio de suas atitudes e de expressões artísticas, melhorar sua realidade. As características que se apresentam nessa cultura são ações coletivas e individuais. Fazer parte dessa dança é pertencer a uma parte do grupo com interesses comuns. Entre os elementos do grupo são cultuados valores como a solidariedade, a cumplicidade, a responsabilidade e a verdade em favor de uma união que os fortalece enquanto cidadãos. Os grupos de Hip Hop são de tribos diferentes entre si e suas atividades variam: uns jogam bola, outros dançam, outros são skatistas, outros ainda estudam e outros fazem um som. Na hora de somar, porém, juntam-se e o que interessa para eles é a união. Muitos participantes desses grupos, afirmam os pesquisadores, se não tivessem conhecido o Hip Hop, teriam ido para o lado da criminalidade. Alega-se, assim, que essa dança contribuiu para ajudar os seus integrantes a buscar meios de praticar o bem-viver em sociedade sem se envolver em situações ilegais. Segundo Marques (1999), o professor engajado nos contextos dos alunos se torna um propositor e, principalmente, um articulador, um interlocutor entre esses contextos e o conhecimento em dança a ser desenvolvido na escola, ou conectado ao universo sócio-político-cultural dos alunos. Cabe ao professor também escolher e intermediar as relações entre a dança dos alunos (seus repertórios pessoais e culturais, como o rap, o funk, a dança de rua, o Hip Hop, ou ainda sua escolhas pessoais de movimento), a dança dos artistas e o conhecimento em sala de aula. Sem ele, as experiências de dança já conhecidas podem se tornar vazias, repetitivas e até enfadonhas (MARQUES, 2006, p. 32,33). A luta do Hip Hop por reconhecimento se torna uma exigência e, às vezes, um apelo de que a América abra seus olhos às realidades que estão debaixo de seu nariz. Essa luta cultural por reconhecimento, que define o Hip Hop, é a luta por reconhecimento dos legados e das tradições culturais de onde nasceu o Hip Hop. Isso significa o legado da juventude urbana negra e latina, que deu a origem a essa forma de criatividade cultural. Esse legado é o de uma conquista afirmativa criativa e sobrevivência notável nas condições de opressão especial e frequente desespero. Mas essa luta pelo reconhecimento da experiência histórica dos criadores do Hip
5 Hop é mais difícil e delineada do que a de qualquer artista individual. As apostas são altas, e a luta é coletiva ou do grupo, não individual (DARBY; SHELBY, 2006, p. 63). O Hip Hop emergiu principalmente das comunidades urbanas negras e mulatas no exato momento em que a maioria dos políticos e das autoridades brancos estava decidindo que essas comunidades eram reflexos patológicos da sociedade normal. Da perspectiva da normalidade, as pessoas do sul do Bronx não conferiam significado a suas experiências e arredores: elas não encontravam alegria e significado em suas vidas, criando novas práticas expressivas. Os pioneiros do Hip Hop não estavam usando o material à sua disposição, propiciado pelas mudanças tecnológicas e tornados necessários para, entre outras coisas, escolher os orçamentos para programas tradicionais de educação artística, para fazer música, arte e dança (DARBY e SHELBY, 2006, p. 91). O Hip Hop tornou-se, no entanto, um exemplar principal da autêntica cultura negra. Esse desenvolvimento é atestado pela multidão de adolescentes negros e jovens em seus 20 e 30 anos de idade que são atraídos para ele na busca por uma autêntica identidade negra, mas também em nível global, à medida que adolescentes na África e entre as populações indígenas do Pacífico Sul fazem o mesmo. Entendemos que parte de ser jovem significa se comportar de maneiras tais que ultrapassem os limites da cultura marcada pelo peso da responsabilidade. Existe, contudo, uma ausência peculiar de cuidado em tratamentos populares e eruditos do Hip Hop, em que os adolescentes negros parecem ter se tornado a fonte de conhecimento e de criatividade, como que movidos pela força divina dos deuses ou pelo menos vozes ancestrais de resistência (DARBY; SHELBY, 2006, p. 113, 114) Objetivos Objetivo Geral Promover a Inclusão Social através da prática da dança. Objetivos Específicos Beneficiar a comunidade, oferecendo a oportunidade de conhecer e praticar atividades físicas através da dança; Promover o desenvolvimento motor e intelectual nesta prática; Levar a comunidade a uma reflexão sobre a dança como espaço de criatividade, de expressão, de liberdade, de diálogo, que pode e deve ser experimentada por todos; Possibilitar aos participantes, movimentos para além de corpos, formas e técnicas perfeitas, mas como meio de comunicação e transmissão de idéias, de fala e expressão dos diferentes e sobre as diferenças; Estimular os alunos, a enxergarem, representarem e visualizarem uma sociedade aberta às diferenças sociais Metodologia e Avaliação As aulas ministradas por um coreógrafo de Dança de Rua e acontecerá nas dependências da UDESC - CEPLAN. Serão ministradas aulas sobre a cultura da Dança de Rua e aulas práticas de dança. Receberá certificado de participação os alunos que alcançarem no mínimo 75% de frequência durante a realização das atividades Relação Ensino, Pesquisa e Extensão Esta ação permitirá democratização e socialização, ajudando a fortalecer os laços entre este Centro de Ensino da Udesc e a comunidade Avaliação Pelo Público Será realizada pelo menos uma apresentação do grupo formado. Pela Equipe A avaliação da equipe será feita levando em conta a participação e desempenho do público participante. 5 de 10 21/10/ :15
6 6 de 10 21/10/ : Referências Bibliográficas BRASIL. Lei Federal nº ,. de 9 de janeiro de Institui a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade-relações étnico raciais e de gênero Brasília, 2007 CERRI, Luis Fernando (org.). Ensino de história e educação. Ponta Grossa, PR: UEPG, CUCHE,Denys. A noção de cultura nas ciências sociais.bauru: EDUSC,1999. DARBY, Derrick; SHELBY, Tommie: Hip hop e a filosofia. São Paulo: Madras, D' ADESKY.Jacques, Pluralismo étnico e multi-culturalismo: racismo e anti-racismo no Brasil. Rio de Janeiro, Pallas, 2001 GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997 GOMES, Nilma Lino. Módulo 1: Ética: relações étnico-raciais e gênero. Brasília HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP & A, HALL, Stuart. Da diáspora: identidade e mediações culturais. 1. ed. atual. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 4. ed. São Paulo: Contexto, MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2005 (6ª reimp. da 5. ed. de 1994). PARANÁ. SEED Secretaria de Estada da Educação. Diretrizes curriculares da educação básica história RAYMOND, Williams. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ROCHA, Janaina; DOMENICH, Mirella; CASSEANO, Patrícia. Hip Hop a periferia grita. 1ª ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, SATRE,Jean.Paul.Orfeu Negro, In: Reflexão sobre o racismo,2 edição,são Paulo, Difel,1960 SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petropolis, RJ: Vozes, SOIHT, R.; BICALHO, Maria F. B.; GUOVEIA, Maria de F. Culturas políticas ensaios de história cultural, história política e ensaio de história. Rio de Janeiro: Mauad, SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vania Malaguetti; ARALDI, Juciane. Da rua para a escola. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 20 ZANON, Marcos Afonso; BRAGA, Sandra; BRITO, Marta Ouchar de. Pedagogia 11: História da África e Cultura Afro-Brasileira Sociologia das Organizações e Educação Literatura Infanto-Juvenil. Pró-Escola, FAPI Faculdades de Pinhais Paraná, Observações Serão convidados a participar das atividades deste curso, pessoas de todas as idades de nossa comunidade. Para este projeto se concretizar solicita-se um bolsista da modalidade Extensão. Sem o apoio deste, o projeto não será realizado. 1.7 Divulgação/Certificados Meios de Divulgação: Contato: Cartaz, Folder, Internet Fábio Manoel Caliari - UDESC - CEPLAN
7 7 de 10 21/10/ :15 Emissão de Certificados: Quantidade Estimada de Certificados para Participantes: Quantidade Estimada de Certificados para Equipe de Execução: Participantes Equipe de Execução Total de Certificados: 212 Menção Mínima: Freqüência Mínima: 75 Justificativa de Certificados: 1.8 Outros Produtos Acadêmicos Gera Produtos: Gera Propriedade Intelectual: Não Não 1.9 Arquivos Anexos Não há nenhum arquivo anexo. 2. Equipe de Execução 2.1 Membros da Atividade Docentes da UDESC Nome Regime de Contrato Instituição Carga Função Fábio Manoel Caliari 40 horas UDESC 160 hrs Discentes da UDESC Não existem Discentes na sua atividade Técnico-administrativo da UDESC Não existem Técnicos na sua atividade Outros membros externos a UDESC Não existem Membros externos na sua atividade Coordenador: Nome: Fábio Manoel Caliari Nº de Matrícula: CPF: fabio.caliari@udesc.br Categoria: Professor Assistente Fone/Contato: (47) / (47) / (47) Gestor: Nome: Fábio Manoel Caliari SIAPE: CPF: fabio.caliari@udesc.br Categoria: Professor Assistente Fone/Contato: (47) / (47) / (47) Coordenador da Ação, Gestor 2.1 Cronograma de Atividades
8 8 de 10 21/10/ :15 Atividade: Coordenar projeto. Definição do escopo e diretrizes do projeto. Divulgação junto a população. Entrega de certificado e relatórios. Início: Mar/2014 Duração: 10 Meses Somatório da carga horária dos membros: Responsável: 16 Horas/Mês Fábio Manoel Caliari (C.H. 16 horas/mês) Responsável Fábio Manoel Caliari Atividade Coordenar projeto. Definição do escopo e d Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez - - X X X X X X X X X X 3. Receita 3.1 Arrecadação Descrição Tipo Quantidade Custo Unitário Total 3.2 Recursos da IES (UDESC) Bolsas Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes ( ) Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores ( ) Valor(R$) 0,00 0,00 Subtotal 0,00 Outras Rubricas Valor(R$) Material de Consumo ( ) 0,00 Passagens e Despesas com Locomoção ( ) 0,00 Diárias - Pessoal Civil ( ) 0,00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física ( ) Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ( ) Equipamento e Material Permanente ( ) 2.750,00 0,00 0,00 Encargos patronais ( ) 0, Não há recursos de terceiros. Subtotal 2.750,00 Total 2.750, Receita Consolidada Elementos da Receita (Com Bolsas) R$ Arrecadação 0,00 Recursos da IES (UDESC): Bolsas de Extensão + Outras Rubricas 2.750,00 Recursos de Terceiros 0,00 Total 2.750,00 Elementos da Receita (Sem Bolsas) R$ Arrecadação 0,00
9 9 de 10 21/10/ :15 Recursos da IES (UDESC): Outras Rubricas 2.750,00 Recursos de Terceiros 0,00 Total 2.750,00 4. Despesas Elementos de Despesa Arrecadação IES (UDESC) Terceiros Total Bolsas - Auxílio Financeiro a Estudantes ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Bolsas - Auxílio Financeiro a Pesquisadores ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 Diárias ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Material de Consumo ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Passagens ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Serviços de Terceiros - Física ( ) 0, ,00 0, ,00 Serviços de Terceiros - Jurídica ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Material Permanente ( ) 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas (Impostos) 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 0, ,00 0, ,00 Total 0, ,00 0, ,00 Valor total solicitado em Reais: R$ 2.750,00 Dois Mil e Setecentos e Cinquenta Reais A seguir são apresentadas as despesas em relação a cada elemento de despesa da atividade: Diárias, Material de Consumo, Passagem, Serviço de Terceiros Pessoa Física, Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica, Material Permanente, Bolsistas e Outras Despesas. Nos respectivos quadros de despesas são apresentados itens específicos, sendo relevante destacar os campos Fonte e Mês. O campo Fonte refere-se à origem do recurso financeiro, podendo ser Arrecadação, IES e Terceiros. O campo Mês é apenas um indicativo de qual mês durante a vigência do convênio/contrato será realizada a despesa, não tendo a obrigatoriedade de realmente gastar no mês discriminado. 4.1 Despesas - Diárias Localidade Quant Custo Unitário Fonte Custo Total 4.2 Despesas - Material de Consumo Descrição Quant Unidade Custo Unitário Fonte Custo Total 4.3 Despesas - Passagens Percurso Quantidade Custo Unitário Fonte Custo Total 4.4 Despesas - Serviço de Terceiros - Pessoa Física Descrição Fonte Custo Total Pagamento de honorários para ministrante do curso. IES (UDESC) R$ 2.750,00
10 Total R$ 2.750, Despesas - Seviço de Terceiros - Pessoa Jurídica Descrição Fonte Custo Total 4.6 Despesas - Material Permanente Descrição Quantidade Custo Unitário Fonte Custo Total 4.7 Despesas - Bolsistas Nome do Bolsista [!] A ser selecionado Início / Término 01/03/ /12/2014 Fonte IES (UDESC) Tipo Institucional Remuneração/Mês Custo Total Discente de Graduação 0,00 0,00 Observação: Auxiliar na elaboração de materiais, divulgação, inscrições e outras funções referentes a este projeto de extensão. Plano de Trabalho do(s) Bolsista(s) [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: O bolsista a ser selecionado, participará desta ação prestando serviços coerentes com esta ação. Atividades a serem desenvolvidas/mês: Desenvolver material para divulgação junto a população; Divulgar a comunidade sobre este projeto; Fazer inscrição dos interessados. 4.8 Despesas - Outras Despesas Descrição Fonte Custo INSS - 0 % Arrecadação R$ 0,00 ISS - 0 % Arrecadação R$ 0,00 PATRONAL - 0 % Arrecadação R$ 0,00 SubTotal 1 R$ 0,00 INSS - 0 % IES (UDESC) R$ 0,00 ISS - 0 % IES (UDESC) R$ 0,00 PATRONAL - 0 % IES (UDESC) R$ 0,00 SubTotal 2 R$ 0,00 INSS - 0 % Terceiros R$ 0,00 ISS - 0 % Terceiros R$ 0,00 PATRONAL - 0 % Terceiros R$ 0,00 SubTotal 3 R$ 0, Despesas - Resolução de Destinação Específica da IES (UDESC) Discriminação Porcentagem R$ 10 de 10 21/10/ :15
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