LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, p.

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1 LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, p. O conceito de montagem audiovisual surgiu, efetivamente, por intermédio dos representantes da escola russa de cinema no início do século passado, em um momento em que as produções audiovisuais ainda eram compreendidas pelo mundo. Naquele momento, críticas surgiram sobre as idéias inovadoras deste grupo, ao qual pertenciam Sergei Eisenstein, Dziga Vertov e Vsevolod Pudovkin, entre outros. Os conceitos de montagem, de reconstrução a partir da manipulação de seqüências era, para algumas correntes, em especial a baziniana (promovida pelo francês André Bazin), um desacato à originalidade da obra. Por outro lado, o campo do audiovisual aderia às teorias russas, revolucionando as narrativas audiovisuais existentes na época e ganhando uma naturalidade técnica que existe até os dias atuais. A discussão, porém, ganha força com o surgimento das novas tecnologias digitais, que alteraram o comportamento não somente dos espectadores como também o dos produtores. Agora, com as facilidades tecnológicas, os recursos de produção ficaram mais democráticos, estando ao alcance de pessoas comuns. Com a preocupação de atualizar as discussões sobre montagem audiovisual, a editora UFMG preparou uma seleção de textos produzidos por Eduardo Leone, um dos mais importantes teóricos de montagem audiovisual do Brasil, que colocam em discussão os conceitos de montagem e a importância 177

2 de se renovar estes olhares com as novas tecnologias digitais. Com seleção e edição de textos por Érika Savernini e Heitor Capuzzo, a obra póstuma Reflexões sobre a montagem cinematográfica traz à tona conceitos que ou são desconhecidos por uma maioria, ou caíram em desuso por esta. Depois de uma reflexão de Marcello Tassara e Heitor Capuzzo sobre a importância de uma nova análise dos processos cinematográficos e da ciência após o advento das tecnologias digitais, a obra começa a ser escrita por Leone com textos e aulas registradas enquanto ele estava ativo na academia, formando especialistas na sétima arte. Em seguida, a obra é dividida em duas grandes seqüências: a primeira aborda discussões práticas e teóricas; a segunda oferece ao leitor uma aula escrita sobre os processos de montagem apoiada em teóricos fundamentais para a compreensão do audiovisual. O livro começa por situar A incidência da montagem na narrativa fílmica, nome do primeiro capítulo, no qual o autor discute a importância da montagem audiovisual no discurso de uma obra. Por meio dela, segundo o autor, o filme ganha uma narrativa composta. No mesmo capítulo, Leone discute o processo cinematográfico de forma didática, explicativa e simplista. Em seguida, emenda com a discussão sobre a problemática da montagem e a importância de se estudar tal atividade fílmica, complementando essa discussão, recuperando, com o mesmo nível didático dos subcapítulos anteriores, o processo de montagem. Neste tópico, Leone define montagem como articulação de idéias e discursos, e apresenta a escala de resultados alcançados no processo, como fotograma, plano, junção de planos e discurso cinematográfico. A segunda parte da obra é fragmentada em quatro seqüências. A primeira, O plano para a montagem, ensina, também de forma didática, como deve ser programada uma produção audiovisual, passo a passo, definindo, inclusive, as funções de cada participante. Neste fragmento, exemplifica-se o significado de plano por meio de um trecho do filme As três mortes de Solano (Brasil, 1975), de Roberto Santos. Em seguida, Leone simplifica, no subcapítulo As etapas da montagem, como deve ser efetuada uma montagem audiovisual, complementando a discussão no subcapítulo seguinte, Tipos de corte. Por fim, o autor coloca

3 em pauta a discussão sobre Corte, dinâmica e ritmo, título este do subcapítulo. Neste fragmento a discussão segue por conceitos e idéias menos simplistas que nos fragmentos anteriores desta parte do livro, mas também são aplicáveis diretamente no processo de montagem, trazendo definições sobre os diferentes cortes e suas aplicações rítmicas em uma obra audiovisual. A terceira parte da obra começa com uma discussão sobre a construção narrativa, com o subcapítulo As possibilidades dramáticas para a construção dos planos. Aparentemente tendencioso à teoria pura, a discussão surpreende pelas aplicações práticas e didáticas, elencando os diversos planos, além de apresentar, por meio de figuras, as diferentes formas de movimento de câmara em um plano. Em seguida, Leone apresenta uma discussão sobre A unidade dramática da montagem, definindo-a como uma das etapas fundamentais para a construção de um discurso, ampliando a discussão no subcapítulo seguinte, A montagem e a narrativa. Neste momento do livro, o autor define as etapas para que a narrativa passe a existir em uma obra audiovisual, finalizando a discussão com o quarto subcapítulo, nomeado O espaço criado pela montagem. A quarta parte do livro também é fragmentada, e inicia-se com o subcapítulo A montagem no objetivo e no subjetivo. Nele, Leone desconstrói os conceitos de objetividade e subjetividade na narrativa audiovisual, propondo o ponto de vista de que um discurso cinematográfico pode ser tanto objetivo como subjetivo e que nomeá-lo pode representar um grande risco. Em seguida, o autor discute o poder da montagem audiovisual para determinar situações e divisões temporais no subcapítulo O tempo criado pela montagem. Outra discussão apresentada por esta parte do livro é sobre ritmo fílmico. Em O ritmo narrativo, Leone desmistifica os poderes da montagem para definir um ritmo à obra audiovisual, e ainda complementa defendendo o tamanho da seqüência, do fragmento. O subcapítulo Um lugar aberto pela montagem conclui esta parte do livro, que discute o real papel do montador no processo fílmico e no papel de criador de uma obra audiovisual, justificando que tais discussões e preocupações são fruto de mais de duas décadas de prática do autor. 179

4 Leone, em uma parte seguinte, comenta toda a filmografia citada nas partes anteriores, detalhando-as, além de apresentar uma ampla relação explicativa de notas de rodapé, seguida da bibliografia da parte inicial. A segunda parte da obra, Lições de Montagem, é fruto de um material teórico elaborado e utilizado por ele em um curso ministrado na Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de Los Baños, Cuba (EICTV), na década de O primeiro subcapítulo desta parte do livro recebeu o nome de Clean skies e discutiu as mudanças pelas quais a sociedade passou com o advento das novas tecnologias digitais, da mesma forma que se modificaram os processos e os meios de montagem audiovisual, antes realizados com o auxílio da moviola e agora por meio de ilhas de edição digital. Neste momento, Leone promove um debate sobre a inclusão marcante de importantes ferramentas comunicacionais pela sociedade, dentre elas o hipertexto. Isso abre espaço para o segundo subcapítulo, Duas lições, dois exemplos e um diálogo, em que Leone promove uma discussão sobre montagem em moviola e em sistema digital, assim como a adoção ou não de efeitos de montagem, promovidos pela escola russa e combatidos pelo francês André Bazin. A etapa seguinte, O processo cinematográfico, discute de forma breve como deve ser planejada e desenvolvida uma produção audiovisual. A discussão resgata A problemática da montagem, e amplia o discurso de Leone para uma Breve introdução às ferramentas da montagem, em que o leitor pode conhecer, de forma didática e detalhada, para que serve cada ferramenta. Tais ensinamentos são seguidos de uma análise narrativa, observando seqüências fílmicas de obras dos gêneros ficção e documentário a partir do subcapítulo Primeiro diálogo, estendendo o exercício até o Décimo diálogo. No décimo sexto subcapítulo, intitulado Caliças no país das maravilhas: a epopéia de conterrâneos velhos de guerra, de Vladimir Carvalho, o autor encerra a discussão com um texto reflexivo e com uma leitura simples e agradável sobre a montagem cinematográfica e seu papel no cinema moderno, tendo como exemplo inicial a filmografia de Steven Spielberg. E segue

5 com uma nova referência fílmica sobre as obras analisadas, assim como a bibliografia adotada nesta parte do livro e as decupagens das cenas do assassinato de Lincoln, em O nascimento de uma nação, e das cenas de escadaria de Odessa, em O encouraçado Potemkin. Leone apresenta em seus textos, organizados para a confecção desta obra, uma importante contribuição para a compreensão do cinema, em especial aquele que merece tempos de dedicação por seu bem elaborado discurso. Tal compreensão também se justifica para a produção de um cinema artística e discursivamente bem elaborado. O resultado final da obra contribui também para a formação de novos cineastas, pois a linguagem didática e a experiência do autor transformam a leitura em uma grande aula sobre como fazer, compreender e escolher cinema. O desenvolvimento das técnicas cinematográficas tem sido intenso desde o surgimento das tecnologias digitais, que alteraram as formas de produção audiovisual. Porém, por motivos impregnados de um romantismo artístico, a atualização dos conceitos cinematográficos não foi alvo de preocupação por considerável grupo, o que provocou uma defasagem conceitual no setor. Em alguns casos, ainda é explicitamente inaceitável comparar os métodos de produção audiovisual com outros meios, como a internet, por se tratarem de campos aparentemente divergentes, ou seja, compará-los seria como misturar óleo com água, e óleo com água não se misturam em condições normais. A obra de Leone vem em um momento em que a água e o óleo precisam ser misturados para, dessa solução, extrair um novo produto: o cinema digitalmente expandido, também conhecido como cinema interativo. Mas tal proposta é inaceitável sem teorias que promovam uma convergência conceitual entre tecnologia e arte, e essa talvez seja a maior das contribuições do autor na obra, resgatando teorias puras do cinema e, em momentos precisos, integrando tais idéias às contemporâneas idéias comunicacionais do ciberespaço. Denis Porto Reno Jornalista, mestre e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo 181

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