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1 Prof. Paulo Isaac Facebook: Paulo Isaac

2 Advogado Previdenciário Sociedade de Advogados; Exservidor INSS Sócio Isaac e Coelho Pós Graduado em Direito Previdenciário e em Direito Público e em Direito Acidentário; Professor e Palestrante na área de direito previdenciário;

3

4 Objetivo Preparar o operador do direito previdenciário a entender e realizar cálculos previdenciário; Discutir conceitos e métodos de cálculos; Apresentar fundamentos dos cálculos;

5 CONCEITO MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DOS 80% MAIORES SALÁRIOS DE BENEFÍCIOS DESDE A COMPETÊNCIA JULHO DE 1994

6 Lebrem-se Essa é a base de todos os cálculos previdenciários a partir de 1999, então NÃO ESQUEÇAMMMMMMMM

7 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:

8 BASE LEGAL Lei 8.213/91 Art. 29. O salário-de-benefício consiste: (Redação dada pela Lei nº 9.876, de ) I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; (Incluído pela Lei nº 9.876, de ) II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

9 BASE LEGAL Decreto 3.048/91 Art. 32. O salário-de-benefício consiste: (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) I - para as aposentadorias por idade e por tempo de contribuição, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) II - para as aposentadorias por invalidez e especial, auxílio-doença e auxílio-acidente na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo; (Redação dada pelo Decreto nº 5.545, de 2005)

10 BASE LEGAL Instrução Normativa nº 77 Artigos 185 e seguintes;

11 ALGUNS PONTOS IMPORTANTES

12 PERÍODO BÁSICO DE CÁLCULO P B C Período Básico de Cálculo Lapso temporal de onde se extraem os salários de contribuição que formarão o salário de benefício. Para os segurados inscritos até a Lei 9.876/99, corresponde às contribuições vertidas a partir de julho de 1994; Para os segurados inscritos a partir da Lei 9.876/99, todos os salários de contriuição

13 Podemos conceituar o PBC como a estrada contributiva do segurado, ou seja, o caminho contributivo, o qual resultará no valor do benefício.

14 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (Fabio Zambitte Ibrahim curso de direito previdenciário): O salário de contribuição, instituto exclusivo do direito previdenciário, é a expressão que quantifica a base de cálculo da contribuição previdenciária dos segurados da previdência social, configurando a tradução numérica do fato gerador. Ao afirmarmos que o fato gerador da contribuição é a atividade remunerada, é necessário quantificar este evento, de modo que possa ser tributado. Aí entra o salário de contribuição. O tema é tratado na Lei 8.212/91, art. 28, e no RPS, art. 214

15 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Constituição Federal Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201

16 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Base do Salário de benefício; Base do empregador doméstico, cota patronal e MEI; Não se aplica ao segurado especial (alíquota vendas 2% financiamento seguridade social + 0,1% RAT + 0,2 SENAR), salvo quando contribui facultativamente C I

17 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO o conceito no direito previdenciário é diferente do conceito do direito trabalhista; deve-se de modo geral entender como salário de contribuição as prestações que tem o condão de remunerar o labor, diferindo das que tem caráter indenizatório; fato gerador do salário de contribuição é a prestação do serviço, tanto para o segurado, quanto para a empresa.

18 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais, sob forma de utilidades e os aditamentos de correntes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo, à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa

19 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO empregado doméstico: a remuneração registrada na carteira de trabalho; contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês; segurado facultativo: o valor declarado por ele.

20 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO LIMITES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO salário de contribuição inferior ao mínimo legal, mesmo salário mínimo, no caso de horário, meio expediente ou diário, será considerado para fins de contribuição e o benefício, não poderá ser inferior ao salário mínimo; no caso do contribuinte individual, não é possível o limite mínimo ser inferior ao salário mínimo. Mesmo que sua remuneração mensal seja inferior ao salário mínimo, deverá complementar;

21 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO LIMITES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO o facultativo também terá limite mínimo mensal, impreterivelmente, o salário mínimo; máximo, para os segurados, será o fixado em lei, sendo atualizado da mesma forma que os benefícios (art. 28, 5º lei 8212);

22 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO LIMITES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO o facultativo também terá limite mínimo mensal, impreterivelmente, o salário mínimo; máximo, para os segurados, será o fixado em lei, sendo atualizado da mesma forma que os benefícios (art. 28, 5º lei 8212);

23 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO LIMITES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Tabela para Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso 2017 Salário de Contribuição (R$) Alíquota Até R$ 1.659,38 8% De R$ 1.659,39 a R$ 2.765,66 9% De R$ 2.765,67 até R$ 5.531,31 11%

24 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO LIMITES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Tabela para Contribuinte Individual e Facultativo 2017 Salário de Contribuição (R$) Alíquota R$ 937,00 5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição) R$ 937,00 11% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição) R$ 937,00 até R$ 5.531,31 20%

25 SALÁRIO DE BENEFÍCIO valor básico para o cálculo da renda mensal do benefício previdenciário; Para apuração do SB é utilizada a média aritimética simples dos 80% maiores salários de contribuição no PBC, devidamente corrigidos, conforme variação integral do INPC; (tabelas a partir de 2010 no site:

26 RENDA MENSAL INICIAL a renda mensal inicial do benefício será aquele efetivamente pago pela previdência social ao segurado; será o resultado da percentagem de cada espécie de benefício sobre o salário de benefício obtido da média dos salários decontribuição; não será inferior ao salário mínimo nem superior ao teto, exceto para aposentadoria por invalidez acrescida de 25%, salário maternidade, e inferior ao salário mínimo no caso de auxílio acidente;

27 RENDA MENSAL INICIAL se da média dos salários de contribuição, resultar salário de benefício superior ao teto, a diferença percentual será aplicada com o próximo reajuste do benefício, mas mesmo assim não poderá ser superior ao teto, o que extrapolar da diferença percentual, ficará então para o próximo reajuste e assim sucessivamente até sanar a diferença teto;

28 RENDA MENSAL INICIAL BENEFÍCIOS BASEADOS NO SB B/42 100%, aplicando o fator previdenciário; B/41 70%, mais 1% a cada ano contribuído, limitado a 100% (aplica o fator previdenciário se vantajoso); B/46 100%, sem aplicar o fator previdenciário; B/57 100%, aplicando o fator previdenciário; B/36 e B/94 50%, podendo a RMI ser inferior ao salário mínimo;

29 RENDA MENSAL INICIAL BENEFÍCIOS BASEADOS NO SB B/21 100% do salário de benefício do segurado instituidor (se o segurado instituidor estiver em gozo de benefício quando do óbito, a RMI será o valor do benefício que gozava). B/25 100% do salário de benefício do segurado instituidor (para concessão, deverá o segurado instituidor ter como última renda valor inferior ao previsto em portaria)

30 RENDA MENSAL INICIAL BENEFÍCIOS BASEADOS NO SB B/31 e B/91 91%, limitado à média das doze últimas contribuições (sendo o número de contribuições, à média dos SC existentes. B/32 e B/92 100%, sem aplicar FP a média.

31 RENDA MENSAL INICIAL BENEFÍCIOS NÃO BASEADOS NO SB Salário família cota para cada dependente menor de 14 anos PERÍODO FAIXA 1 (em R$) FAIXA 2 (em R$) NORMATIVO A partir de 1º/01/2017 Até 859,88 cota 44,09 de 859,89 a 1.292,43 cota 31,07 Portaria MF n 8, DE 13/01/2017

32 RENDA MENSAL INICIAL B/80 BENEFÍCIOS NÃO BASEADOS NO SB Remuneração integral da segurada empregada e trabalhadora avulsa; Último salário de contribuição para a segurada empregada doméstica; 1/12 da média das 12 últimas contribuições da contribuinte individual e segurada facultativa, em um período não superior a 15 meses;

33 RENDA MENSAL INICIAL segurado empregado e trabalhador avulso que não possam comprovar os salários de contribuição no PBC será concedido o benefício no valor de 1 salário mínimo; empregado doméstico que não possa comprovar as contribuições, mas tem o contrato de trabalho devidamente anotado na CTPS será concedido o benefício no valor de 1 salário mínimo; nas duas hipóteses anteriores, o benefício será recalculado quando da comprovação das contribuições;

34 FATOR PREVIDENCIÁRIO Inserido em nosso sistema previdenciário através da Lei 9.876/99, juntamento com a nova sistemática de cálculo da renda mensal inicial do salário de benefício, onde foi substituído o cálculo das 36 últimas contribuições para a média aritmética simples dos salários de contribuições; É um coeficiente atuarial que busca devolver ao segurado a poupança acumulada (contribuições pagas), distribuída ao longo da vida do aposentado;

35 FATOR PREVIDENCIÁRIO Na redação original da EC 20/98, era prevista a idade mínima para a aposentadoria, a saber, 53 anos para homem e de 48 anos para a mulher. No entanto, tal medida não encontrou abrigo dos constituintes derivados, que suprimiram tal regramento da emenda; Derrotado e procurando meio de ainda estipular idade mínima para a aposentadoria, o governo, através de sua base no Congresso, no ano seguinte aprovou a Lei 9.876, que instituía o fator previdenciário, que de forma indireta, estipula a perseguida idade mínima para a aposentadoria;

36 FATOR PREVIDENCIÁRIO Podemos afirmar que estipula idade mínima, pois, ao estabelecer que quanto mais cedo o segurado se aposenta, menor será o valor de seu benefício, está, indiretamente, forçando este segurado a manter-se em atividade por mais tempo; É aplicado aos benefícios de aposentadoria por tempo de contribuição, inclusive na aposentadoria por tempo de contribuição do professor e facultativamente ao benefício de aposentadoria por idade, a partir de 29/11/2009;

37 FATOR PREVIDENCIÁRIO É levado em consideração para o fator previdenciário: a idade do segurado quando do início do benefício da aposentadoria, o tempo de contribuição e sua e sua expectativa de sobre vida, conforme publicado pelo IBGE;

38 FATOR PREVIDENCIÁRIO F = Tc x a x [1 + (Id + Tc x a)] Es 100 Onde: Tc = tempo de contribuição; Es = expectativa de vida; Id = idade no momento da aposentadoria; a = alíquota de contribuição de 0,31;

39 FATOR PREVIDENCIÁRIO A alíquota de 0,31, corresponde à contribuição máxima do empregado, ou seja, 11%, somada à alíquota contributiva do empregador, de 20%; Independente se o segurado tenha contribuição maior ou menor, a alíquota é fixa;

40 FATOR PREVIDENCIÁRIO Primeira parte: F = Tc x a ANÁLISE DA FÓRMULA Es a finalidade desta primeira parte da fórmula é apurar por quanto tempo, em tese, teria direito o segurado de usufruir a aposentadoria previdenciária; assim, sabendo-se que sua contribuição efetiva, em face do salário de contribuição foi de 31%, resulta em saber que o segurado economizou, durante sua vida laborativa

41 FATOR PREVIDENCIÁRIO ANÁLISE DA FÓRMULA em seguida divide-se esse resultado de economia durante sua vida laborativa, pela expectativa de sobrevida, assim, esse montante economizado, será dividido pela sua expectativa de vida, diluindo o montante capitalizado pelo que lhe resta de vida.

42 FATOR PREVIDENCIÁRIO Exemplo: Tc=35 anos; Es = 10 anos; ANÁLISE DA FÓRMULA 35 x 0,31 = 10,85 10,85/10 = 1,085 Em suma, este segurado diluirá o correspondente a 1,085 de sua média pelos anos restantes de vida

43 FATOR PREVIDENCIÁRIO ANÁLISE DA FÓRMULA Segunda parte parte: [1 + (Id + Tc x a)] 100 esta segunda parte procura privilegiar a idade do segurado, em relação ao momento em que requer o benefício, pois adiciona o quantitativo idade ao montante acumulado de tempo poupado;

44 FATOR PREVIDENCIÁRIO Exemplo: Tc=35 anos; Es = 10 anos; Id = 62 anos ANÁLISE DA FÓRMULA 1 + [ x 0,31 ]= 1,

45 FATOR PREVIDENCIÁRIO ANÁLISE DA FÓRMULA Desta forma, multiplicando a primeira parte, que leva em consideração o montante acumulado pela expectativa de vida, pela segunda parte que visa estabelecer uma relação da idade com o que lhe resta de vida temos: 1,085 x 1,7385 = 1,8863

46 FATOR PREVIDENCIÁRIO ANÁLISE DA FÓRMULA A expectativa de vida é obtida através de tábua completa de mortalidade, construída pelo IBGE e publicada a cada dia 1º de dezembro e leva em consideração a média nacional única para ambos os sexos;

47 FATOR PREVIDENCIÁRIO Há que se levar em consideração que a legislação prevê alguns casos em que há redução do tempo de contribuição, como no caso da mulher e do professor que terá o tempo mínimo para a aposentadoria com redução de 5 anos e a professora com redução de 10 anos. Nesses casos, acrescenta-se ao tempo de contriuição, no fator prevideciário o correspondente à redução legal

48 MÚLTIPLAS ATIVIDADES Forma de cálculo do SB existente desde a redação original da Lei 8.213/91; Hoje, excessivamente penosa ao segurado, visto que reduz, expressivamente, sua realidade remuneratória, quando de sua aposentadoria; Faz uma média, ponderada dos SC concomitantes;

49 MÚLTIPLAS ATIVIDADES Soma-se as parcelas das atividades principal e secundárias, quando o segurado, satisfizer, em relação a todas atividades, os requisitos para a obtenção do benefício; Quando não satisfizer as condições em todas as atividades será feita soma entre a média integra das atividades em que foram satisfeitas as condições (atividades principais), com um percentual da média das atividades em que não foram satisfeitas as condições (atividades secundárias);

50 MÚLTIPLAS ATIVIDADES O percentual das atividades secundárias equivale à relação de número de meses completos de contribuição e os do período de carência do benefício requerido, ou, quando se tratar de aposentadorias por tempo de contribuição, será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício.

51 MÚLTIPLAS ATIVIDADES O percentual das atividades secundárias equivale à relação de número de meses completos de contribuição e os do período de carência do benefício requerido, ou, quando se tratar de aposentadorias por tempo de contribuição, será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício.

52 Prof. Paulo Isaac

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