1) Sobre o Regime de Desoneração da Folha Lei nº /2011
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- Iago Davi Bacelar Batista
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1 Belo Horizonte, 06 de abril de AO SINDINFOR. Referência: Consulta jurídica sobre as alterações promovidas pela Medida Provisória nº 774/2017, de 30 de março de 2017, e seus reflexos sobre as contribuições previdenciárias à cargo das empresas de TI. Prezada Senhora Joilma Lopes, Recebemos de V. Sa. solicitação de esclarecimentos sobre as alterações introduzidas pela Medida Provisória nº 774/2017 (MP 774/2017) e seus efeitos sobre as contribuições previdenciárias devidas pelas empresas de TI. Primeiramente, a fim de proporcionar uma melhor compreensão sobre a matéria, necessário prestarmos alguns esclarecimentos sobre os temas jurídicos envolvidos na presente consulta. 1) Sobre o Regime de Desoneração da Folha Lei nº /2011 A Seguridade Social (que compreende as áreas da Saúde, Previdência Social e Assistência Social) é financiada mediante recursos provenientes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das contribuições sociais devidas por empregados e empregadores. Com relação às contribuições a cargo dos empregadores (ou contribuições previdenciárias patronais), a Lei nº 8.212/91 estabelece, em seus arts. 22 e 23, que elas serão, basicamente, de duas espécies: (i) incidente sobre a folha de pagamentos mensal (art. 22, incisos I e III 1-20% sobre o total das remunerações 1 Lei nº 8.212/91: Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer 1
2 pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos ou contribuintes individuais que lhe prestem serviços); e (ii) incidentes sobre o faturamento e o lucro (art. 23, incisos I e II 2 ). A Lei nº , de 14/12/2011, contudo, promoveu, para alguns setores da economia, a substituição da base de cálculo da contribuição previdenciária patronal sobre a folha de pagamentos (item i acima) por uma única incidência sobre a receita bruta mensal. Essa substituição se deu, na prática, por meio da criação de um novo tributo: a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Com a criação da CPRB, a folha de pagamentos deixou de ser onerada pela contribuição social anterior, razão pela qual esse regime ficou popularmente conhecido como Regime de Desoneração da Folha de Pagamentos. Com relação às empresas de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), a adoção da receita bruta como base de cálculo da contribuição previdenciária encontrava respaldo no inciso I do art. 7º da Lei /2011, a seguir transcrito: Art. 7º Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídos as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. (...) III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; 2 Lei nº 8.212/91: Art. 23. As contribuições a cargo da empresa provenientes do faturamento e do lucro, destinadas à Seguridade Social, além do disposto no art. 22, são calculadas mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 2% (dois por cento) sobre sua receita bruta, estabelecida segundo o disposto no 1º do art. 1º do Decreto-lei nº 1.940, de 25 de maio de 1982, com a redação dada pelo art. 22, do Decreto-lei nº 2.397, de 21 de dezembro de 1987, e alterações posteriores; II - 10% (dez por cento) sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda, ajustado na forma do art. 2º da Lei nº 8.034, de 12 de abril de
3 substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991: I - as empresas que prestam os serviços referidos nos 4º e 5º do art. 14 da Lei no , de 17 de setembro de 2008; (Lei nº /2008: Art. 14 (omissis) (...) 4º Para efeito do caput deste artigo, consideram-se serviços de TI e TIC: I - análise e desenvolvimento de sistemas; II - programação; III - processamento de dados e congêneres; IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; V - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; VI - assessoria e consultoria em informática; VII - suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral; e VIII - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. IX - execução continuada de procedimentos de preparação ou processamento de dados de gestão empresarial, pública ou privada, e gerenciamento de processos de clientes, com o uso combinado de mão de obra e sistemas computacionais. 3
4 5º O disposto neste artigo aplica-se também a empresas que prestam serviços de call center e àquelas que exercem atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados. ) 2) Das alterações promovidas pela MP 774/2017 exclusão das empresas de TI e TIC do Regime de Desoneração da Folha A MP 774/2017, por meio do seu art. 2º, inc. II, alínea a, revogou expressamente os incisos I e II do caput e os 1º e 2º do art. 7º da Lei /2011, os quais previam a possibilidade das empresas de TI e TIC recolherem a contribuição previdenciária com base na receita bruta. Assim, a principal repercussão da MP 774/2017 sobre as empresas de TI e TIC foi tê-las excluído do Regime de Desoneração da Folha. Dessa forma, a partir de 1º/07/2017, essas empresas deverão voltar a recolher a contribuição previdenciária patronal com base na sua folha de pagamentos. Como as alíquotas da contribuição previdenciária sobre a receita bruta variam entre 2% e 4,5%, enquanto a alíquota padrão da contribuição sobre a folha de salários é de 20%, provavelmente essa alteração representará um aumento da carga tributária das empresas de TI. 1º/07/2017 3) Do regime de tributação aplicável às empresas de TI e TIC a partir de Regra geral, a contribuição previdenciária patronal incidente sobre a folha de pagamentos é de 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos ou contribuintes individuais que lhe prestem serviços (art. 22, inc. I e III da Lei 8.212/91). 4
5 Especificamente com relação às empresas de TI e TIC, o art da Lei /2008 estabelece uma redução de alíquota, correspondente à subtração de 1/10 (um décimo) do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, nos últimos 12 (doze) meses, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre as vendas. Para apuração do valor da alíquota, deverão ser consideradas as receitas auferidas nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores a cada trimestrecalendário, sendo que a alíquota obtida será a mesma para todos os meses do trimestre (art. 14, 1º e 2º 4 ). A apuração da alíquota pode ser resumida pela fórmula a seguir: Al(tri) = 20% - (1/10 x RBexterior/RBtotal) Onde: Al(tri) = alíquota a ser aplicada nos meses de um trimestre-calendário; RBexterior = receita bruta de venda de serviços para o mercado externo, auferida nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores, excluídos os impostos e contribuições incidentes; 3 Lei /2008: Art. 14. As alíquotas de que tratam os incisos I e III do caput do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, em relação às empresas que prestam serviços de tecnologia da informação - TI e de tecnologia da informação e comunicação - TIC, ficam reduzidas pela subtração de 1/10 (um décimo) do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda, observado o disposto neste artigo. 4 Lei /2008: Art. 14 (...) 1º Para fins do disposto neste artigo, devem-se considerar as receitas auferidas nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores a cada trimestre-calendário. 2º A alíquota apurada na forma do caput e do 1º deste artigo será aplicada uniformemente nos meses que compõem o trimestre-calendário. 5
6 RBtotal = receita bruta total de vendas de bens e serviços, auferida nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores, excluídos os impostos e contribuições incidentes. No caso de empresas em início de atividade, o 3º 5 do art. 14 da Lei /2008 autoriza que a apuração da alíquota seja feita com base em período inferior a 12 (doze) meses, observado um mínimo de 03 (três) meses. Destaca-se, por fim, que a redução de alíquota acima elucidada também é aplicável às contribuições devidas a terceiros, assim entendidos outras entidades e fundos (como, por exemplo, as contribuições devidas ao SESI, SENAI, etc.). 4) CONCLUSÕES Diante de todo o exposto, apresentamos as seguintes conclusões: (4.1) A MP 774/2017 excluiu as empresas de TI e TIC do Regime de Desoneração da Folha, obrigando-as a voltarem a recolher a contribuição previdenciária com base na folha de pagamentos. (4.2) A partir de 1º/07/2017, portanto, as empresas de TI e TIC deverão apurar as contribuições previdenciárias a seu cargo com base no total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos ou contribuintes individuais que lhe prestem serviços, mediante a aplicação de alíquota reduzida, prevista no art. 14 da Lei /2008, a qual pode ser apurada com base na seguinte fórmula: Al(tri) = 20% - (1/10 x RBexterior/RBtotal. (4.3) Como as alíquotas da CPRB (2% e 4,5%) são inferiores às aplicáveis no regime de tributação previdenciária com base na folha de salários (20%), 5 Lei /2008: Art. 14. (...) 3º No caso de empresa em início de atividades ou sem receita de exportação até a data de publicação desta Lei, a apuração de que trata o 1º deste artigo poderá ser realizada com base em período inferior a 12 (doze) meses, observado o mínimo de 3 (três) meses anteriores. 6
7 provavelmente as alterações promovidas pela MP 774/2017 representarão um aumento da carga tributária das empresas de TI. Sendo os esclarecimentos que temos para o momento, ficamos à disposição para quaisquer dúvidas e esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, Adônnis Pinto Costa Lopes Nogueira Advocacia Empresarial 7
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