Material do Aluno Aposentadoria por Tempo de Contribuição

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1 Material do Aluno Aposentadoria por Tempo de Contribuição Prof. Gláucia Cordeiro Canal Youtube:

2 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Legislação Artigo 201, 7º, I, da CF Artigo 52 a 56 Lei 8213/91 Artigo 56 a 63 Decreto 3048/99 Artigo 234 a 245, da IN 77/2015 Prof. Gláucia Cordeiro Canal Youtube:

3 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Conceito É o benefício devido ao segurado que completar um período mínimo de tempo de contribuição ao sistema previdenciário. Para os homens, o período é de 35 anos e para as mulheres, 30 anos. Para os professores da básica (educação infantil, do ensino médio e fundamental), o tempo de contribuição é reduzido em 5 anos, portanto professor aos 30 anos e professora ao 25 anos de tempo de contribuição. Desde a EC 20/98 não abrange mais os professores universitários.

4 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Tempo de contribuição Segurados Professor Homem 35 anos Mulher 30 anos Homem 30 anos Mulher 25 anos

5 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Beneficiários: Todos os segurados (obrigatórios e facultativos) Pressupostos: Qualidade de segurado (dispensada) Tempo de contribuição mínimo exigido Redução da idade em 5 anos para os professores Carência

6 TABELA DO ARTIGO 142, DA LB Ano de implementação das condições Meses de contribuição exigidos meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses

7 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Antes EC/98 - Direito Adquirido - Tempo de Serviço Até Regra de Transição Após EC 20/98 - Tempo de Contribuição Homem = 35 anos Mulher = 30 anos Homem = 35 anos + 53 idade + 20% pedágio Mulher = 30 anos + 48 idade + 20% pedágio Inaplicável IN 57/01 Homem = 35 anos Mulher= 30 anos INTEGRAL 100% SB 36 últimos SC 100% SB 36 últimos SC ou novas regras 100 % SB Fator Previdenciário após % todo período contributivo - julho 94 - após Homem = 30 anos Mulher = 25 anos Homem = 30 anos + 53 idade + 40% pedágio Mulher = 25 anos + 48 idade + 40% pedágio PROPORCIONAL Não é mais possível 70% SB + 6% para cada grupo de 12 além dos 30/25 anos até o limite de 100% SB 70% SB + 5% para cada ano que supere os 30/25 até o limite de 100% SB

8 Regra Transitória (Tempo de Contribuição proporcional)- EC 20/98 Fim da aposentadoria proporcional A aposentadoria proporcional foi extinta pela EC 20/98. Contudo, foi criada uma regra de transição para o segurado que estava filiado. Assim, para o segurado filiado até 16/12/1998, desde que preenchido os requisitos descritos no art. 9º da EC 20/98 ainda pode se aposentar proporcionalmente.

9 Regra Transitória (Tempo de Contribuição proporcional)- EC 20/98 Requisitos Idade mínima de 48 anos (mulher) e 53 anos (homem); Tempo total de contribuição: 25 anos de contribuição + adicional (40%) -mulher 30 anos de contribuição + adicional (40%)-homem Carência de180 meses Renda Mensal Incial: 70% + 5% por ano de TC que supere a soma

10 Regra Transitória (Tempo de Contribuição Regra Transitória (Tempo de Contribuição proporcional)- EC 20/98 proporcional)- EC 20/98 Tempo exigido para proporcional (pedágio): o adicional de tempo citado na regra transitória corresponde a 40% do tempo que faltava para o cidadão atingir o tempo mínimo da proporcional que era exigido em 16/12/1998 (30 anos para homem e 25 para mulher). Exemplo: uma mulher que tinha 15 anos de contribuição nessa data, precisava de 10 para aposentar-se pela proporcional. Logo, para aposentar-se pela proporcional hoje, deverá comprovar 29 anos (25 anos + 40% de 10 anos).

11 Tempo de Contribuição São contados como tempo de contribuição: a) o período de exercício de atividade remunerada abrangida pela previdência social urbana e rural, ainda que anterior à sua instituição, mediante indenização das contribuições relativas ao respectivo período; b) o período de contribuição efetuada por segurado depois de ter deixado de exercer atividade remunerada que o enquadrava como segurado obrigatório da previdência social; c) o período em que o segurado esteve recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, entre período de atividades; d)otempodeserviçomilitar,salvosejácontadoparaoutroregimedeprevidência; e) o período em que a segurada esteve recebendo salário-maternidade; f) o período de contribuição efetuada como segurado facultativo; g) o período de afastamento da atividade do segurado anistiado que, em virtude de motivação exclusivamente política, foi atingido por atos de exceção, institucional ou complementar, ou abrangido pelo Decreto Legislativo nº 18 de 15 de dezembro de 1961, pelo Decreto-Lei nº 864, de 12 de setembro de 1969, ou que, em virtude de pressões ostensivas ou expedientes oficiais sigilosos, tenha sido demitido ou compelido ao afastamento de atividade remunerada no período de 18/09/1946 a 05/10/1988;

12 Tempo de Contribuição h) o tempo de serviço público federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, inclusive o prestado a autarquia ou a sociedade de economia mista ou fundação instituída pelo Poder Púbico, regularmente certificado na forma da Lei nº 3.841, de 15 de dezembrode1960,desdequearespectivacertidãotenhasidorequeridanaentidadeparaaqualoserviçofoiprestadoaté30 desetembrode1975,vésperadoiníciodavigênciadaleinº6.226de14dejunhode1975; i) o período em que o segurado esteve recebendo benefício por incapacidade por acidente do trabalho, intercalado ou não; j) o tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior à competência nov/91; l) o tempo de exercício de mandato classista junto a órgão de deliberação coletiva em que, nessa qualidade, tenha havido contribuição para a previdência social; m) o tempo de serviço público prestado à administração federal direta e autarquias federais, bem como às estaduais, do Distrito Federal e municipais, quando aplicado a legislação que autorizou a contagem recíproca de tempo de contribuição; n) o período de licença remunerada, desde que tenha havido desconto de contribuições; o) o período em que o segurado tenha sido colocado pela empresa em disponibilidade remunerada,desde que tenha havido desconto de contribuições;

13 Tempo de Contribuição p) o tempo de serviço prestado à Justiça dos Estados, às serventias extrajudiciais e às escrivanias judiciais, desde que não tenha havido remuneração pelos cofres públicos e que a atividade não estivesse à época vinculada a regime próprio de previdência social; q)otempodeatividadepatronalouautônoma,exercidaanteriormenteàvigênciadaleinº3.807,de26deagostode1960,desde que indenizado; r) o período de atividade na condição de empregador rural, desde que comprovado o recolhimento da contribuições na forma da Leinº6.260,de6denovembrode1975,comindenizaçãodoperíodoanterior; s) o período de atividade dos auxiliares locais de nacionalidade brasileira no exterior, amparados pela Lei nº 8.745, de 1993, anteriormente a 1º de janeiro de 1994, desde que sua situação previdenciária esteja regularizada junto ao Instituto Nacional do Seguro Social; t) o tempo de exercício de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal, desde que tenha havido contribuição em época própria e não tenha sido contado para efeito de aposentadoria por outro regime de previdência social; u) o tempo de contribuição efetuado pelo servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; v) o tempo de contribuição do servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência social; x) o tempo de contribuição efetuado pelo servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art.37 da Constituição Federal.

14 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 4º, da EC 20/98 - Observado o disposto no art. 40, 10, da Constituição Federal, o tempo de serviço considerado pela legislação vigente para efeito de aposentadoria, cumprido até que a lei discipline a matéria, será contado como tempo de contribuição. Observação: Não será computado como tempo de contribuição, para efeito de concessão do benefício de que trata esta subseção, o período em que o segurado contribuinte individual ou facultativo tiver contribuído na forma do 2 o do art. 21 da Lei n o 8.212,de24dejulhode1991,salvosetivercomplementadoascontribuiçõesna formado 3 o domesmoartigo.(incluídopelaleicomplementarnº123,de2006)

15 TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO SOBRE A REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE Salários de Contribuição Alíquotas Até 1.556,94 8% de 1.556,95 até 2.594,92 de 2.594,93 até R$5.189,82 9% 11%

16 CLASSIFICAÇÃO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Contribuinte Individual RESPONSÁVEL EFETUAR O RECOLHIMENTO ALÍQUOTA FUNDAMENTAÇÃO Normal CI 20% Art. 21 da LC CI (exceção) Opção pela exclusão da aposentadoria por TC CI 11% sobre o salário mínimo Art. 21, 2, I da LC CI prestador de serviço a PJ Tomador de serviços 11% Art. 4, da Lei 1066/03 Microempreendedor Individual MEI 5% sobre o salário mínimo Art. 21, 2, II, alínea a da LC

17 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Contribuinte Facultativo CLASSIFICAÇÃO ALÍQUOTA FUNDAMENTAÇÃO Normal 20% Art. 21 da LC EXCEÇÃO Opção pela exclusão da aposentadoria por TC 11% sobre o salário mínimo Art. 21, 2, I da LC Do lar (baixa renda) 5% sobre o salário mínimo Art. 21, 2, II, alínea b da LC

18 Tabela para Contribuinte Individual e Facultativo Salário de Contribuição (R$) Alíquota (%) Valor R$ 880,00 5% Nãodá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)* R$ 44,00 R$ 880,00 11% Nãodá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)** R$ 96,80 R$ 880,00 até R$ 5.189,82 20% Entre R$ 176,00 (salário-mínimo) e R$ 1037,96 (teto) *Alíquota exclusiva do Microempreendedor Individual e do Facultativo Baixa Renda; **Alíquota exclusiva do Plano Simplificado de Previdência; Os valores das tabelas foram extraídos da Portaria Interministerial MTPS/MF Nº 1, de 08 de janeiro de 2016 e terão aplicação sobre as remunerações a partir de 1º de janeiro de 2016.

19 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Data do Recebimento Para o empregado e doméstico: a) A partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 (noventa) dias depois dela; ou b) A partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida após o prazo previsto na alínea "a"; Para os demais segurados: da data da entrada do requerimento.

20 BENEFÍCIO Tempo Contribuição de CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário na por idade o FP é opcional - (se anterior a 28/11/99 o período de PBC será de julho de 94 para frente, se posterior a partir da inscrição/filiação) Idade Invalidez Especial Auxílio-Doença Auxílio-Acidente Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo (se anterior a 28/11/99 o período de PBC será de julho de 94 para frente, se posterior a partir da inscrição/filiação) OBS.: Se for AD teremos um teto limite de média ponderável Lei 13135/15: Art. 29. (...) 10. O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários-de-contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes. (NR)

21 FATOR PREVIDENCIÁRIO É levado em consideração para o cálculo do Fator Previdenciário: IDADE do segurado na data de sua aposentadoria O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO para a previdência; EXPECTATIVA DE SOBREVIDA, ou seja o prazo médio o qual o benefício será pago (fonte IBGE).

22 FATOR PREVIDENCIÁRIO Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao tempo de contribuição do segurado serão adicionados: (artigo 29 parágrafo 9 da Lei 9.876/99) a) cinco anos, quando se tratar de mulher; b) cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; c) dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental médio.

23 FATOR PREVIDENCIÁRIO f= Tc x a x [1+(Id + Tc X a)] Es 100 f - fator previdenciário FÓRMULA DE CÁLCULO Es - expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria Tc - tempo de contribuição até o momento da aposentadoria Id - idade no momento da aposentadoria a - alíquota de contribuição correspondente a 0,31 (20% da empresa e 11% do segurado)

24 FATOR PREVIDENCIÁRIO X REGRA DE TRANSIÇÃO EC 20/98 O STF está em análise de sobre a questão do recálculo do valor dos benefícios, afastando a aplicação do fator previdenciário da aposentadoria estabelecida com base nas regras de transição do artigo 9º da Emenda Constitucional nº 20 de 15/12/1998- RE Não se discute se o Fator Previdenciário no cálculo do salário-debenefício é inconstitucional, mas que a aplicação desse Fator NÃO deve ocorrer em relação aos benefícios concedidos com base na regra de transição estabelecida no art. 9 da EC 20/98. A regra de transição assegura a proteção contra a norma superveniente, estabelecendo assim, as condições em que os direitos, ainda em formação, poderão ser exercidos no futuro.

25 FATOR PREVIDENCIÁRIO X APOSENTADORIA DO PROFESSOR Para Lazzari e Castro, o fator previdenciário é a adoção da idade mínima para a aposentadoria e na prática, ela institui por via transversa a idade mínima para a aposentadoria, proposta que foi rejeitada pela Câmara durante a Reforma da Previdência Social. A aplicação do fator previdenciário na aposentadoria do professor retira a garantia constitucional prevista no art. 201, 8º da CF de poder se aposentar com a redução de 5 anos a menos do que os demais trabalhadores, depois de efetiva atividade de magistério, pois que o impacto no valor do benefício, causando uma verdadeira injustiça.

26 RENDA MENSAL INICIAL É a primeira parcela do benefício de prestação continuada a ser paga pela Previdência Social. O valor dependerá da espécie de benefício e do valor do salário do benefício. Formula do cálculo: RMI= SBXCF RMI - Renda Mensal Inicial SB - Salário de Benefício CF - Coeficiente de Cálculo (cada benefício tem o seu, conforme tabela a seguir)

27 MÍNIMO DIVISOR Lei 9876/99 Art. 3 o Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-debenefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei. 2 o No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o 1 o não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem por cento de todo o período contributivo.

28 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Renda Mensal do Benefício 100% do salário de benefício Fator Previdenciário Obrigatoriedade Alternativa ao Fator Previdenciário

29 Art. 29-C. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for: I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ou II - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observado o tempo mínimo de contribuição de trinta anos. 1º Para os fins do disposto no caput, serão somadas as frações em meses completos de tempo de contribuição e idade. 2º As somas de idade e de tempo de contribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em: I - 31 de dezembro de 2018; II - 31 de dezembro de 2020; III - 31 de dezembro de 2022; IV - 31 de dezembro de 2024; e V - 31 de dezembro de º Para efeito de aplicação do disposto no caput e no 2º, o tempo mínimo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio será de, respectivamente, trinta e vinte e cinco anos, e serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição. 4º Ao segurado que alcançar o requisito necessário ao exercício da opção de que trata o caput e deixar de requerer aposentadoria será assegurado o direito à opção com a aplicação da pontuação exigida na data do cumprimento do requisito nos termos deste artigo.

30 REGRA 85/95 TC 35H 30M IDADE PONTUAÇÃO 95 H 85 M

31 REGRA 85/95 Professores TC 30H 25M Idade 5 Pontos 85 M 95 H

32 REGRA 90/100 Mulher Homem Até 30 de dezembro de De 31 de dez/18 a 30 de dez/ De 31 de dez/20 a 30 de dez/ De 31 de dez/22 a 30 de dez/ De 31 de dez/24 a 30 de dez/ De 31 de dez/26 em diante

33 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO DEFICIENTE LEGISLAÇÃO: Artigo 201, 1º, da CF; Lei Complementar 142/2013; Decreto 8145/2013.

34 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO DEFICIENTE Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)(Vide Emenda Constitucional nº 20, de 1998) 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)(Regulamento)(Vigência)

35 DEFICIENTE Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Prof. Gláucia Cordeiro

36 Deficiência A pessoa com deficiência deverá comprovar a existência de impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, obstruam sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Art. 16. A concessão do benefício à pessoa com deficiência ficará sujeita à avaliação da deficiência e do grau de impedimento, com base nos princípios da Classificação Internacional de Funcionalidades, Incapacidade e Saúde - CIF, estabelecida pela Resolução da Organização Mundial da Saúde n o 54.21, aprovada pela 54 a Assembleia Mundial da Saúde, em 22 de maio de o A avaliação da deficiência e do grau de impedimento será realizada por meio de avaliação social e avaliação médica. 2 o A avaliação social considerará os fatores ambientais, sociais e pessoais, a avaliação médica considerará as deficiências nas funções e nas estruturas do corpo, e ambas considerarão a limitação do desempenho de atividades e a restrição da participação social, segundo suas especificidades. 3 o As avaliações de que trata o 1 o serão realizadas, respectivamente, pelo serviço social e pela perícia médica do INSS, por meio de instrumentos desenvolvidos especificamente para este fim, instituídos por ato conjunto do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do INSS. Prof. Gláucia Cordeiro

37 Deficiência Art. 17. Na hipótese de não existirem serviços pertinentes para avaliação da deficiência e do grau de impedimento no município de residência do requerente ou beneficiário, fica assegurado o seu encaminhamento ao município mais próximo que contar com tal estrutura, devendo o INSS realizar o pagamento das despesas de transporte e diárias com recursos oriundos do Fundo Nacional de Assistência Social. 1 o Casoorequerenteoubeneficiárionecessitedeacompanhante,aviagem deste deverá ser autorizada pelo INSS, aplicando-se o disposto no caput. 2 o O valor da diária paga ao requerente ou beneficiário e seu acompanhante será igual ao valor da diária concedida aos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social. 3 o Caso o requerente ou beneficiário esteja impossibilitado de se apresentar no local de realização da avaliação da deficiência e do grau de impedimento a que se refere o caput, os profissionais deverão deslocar-se até o interessado. Prof. Gláucia Cordeiro

38 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO DEFICIENTE Conforme Lei Complementar 142, de 08 de maio de 2013, foi assegurada a aposentadoria da pessoa com deficiência, de que trata o 1º do art. 201 da Constituição Federal, observadas as seguintes condições: I- aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave; II- aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada; III- aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve; ou

39 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO DEFICIENTE Art. 9 o Aplicam-se à pessoa com deficiência de que trata esta Lei Complementar: I - o fator previdenciário nas aposentadorias, se resultar em renda mensal de valor mais elevado; Art. 10. A redução do tempo de contribuição prevista nesta Lei Complementar não poderá ser acumulada, no tocante ao mesmo período contributivo, com a redução assegurada aos casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

40 GRAU DE DEFICIÊNCIA A avaliação da deficiência será médica e funcional. O grau de deficiência será atestado por perícia própria INSS. A existência de deficiência anterior à data da vigência desta Lei Complementar deverá ser certificada, inclusive quanto ao seu grau, por ocasião da primeira avaliação, sendo obrigatória a fixação da data provável do início da deficiência. A comprovação de tempo de contribuição na condição de segurado com deficiência em período anterior à entrada em vigor desta Lei Complementar não será admitida por meio de prova exclusivamente testemunhal. Se o segurado, após a filiação ao RGPS, tornar-se pessoa com deficiência, ou tiver seu grau de deficiência alterado, os parâmetros mencionados no art. 3 o serão proporcionalmente ajustados, considerando-se o número de anos em que o segurado exerceu atividade laboral sem deficiência e com deficiência, observado o grau de deficiência correspondente, nos termos do regulamento a que se refere o parágrafo único do art. 3 o desta Lei Complementar. GRAU DEFICIENCIA HOMEM TC MULHER TC Leve Moderada Grave 25 20

41 DO APOSENTADO QUE RETORNA À ATIVIDADE Quando o segurado que recebe aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição pelo INSS voltar a exercer atividade remunerada, terá de contribuir, obrigatoriamente, para o INSS. Qual o valor dessa contribuição? Se o aposentado retornar como segurado empregado, a contribuição será calculada mediante a aplicação das alíquotas constantes da tabela de salário de contribuição, obedecendo as faixas salariais. E se retornar como contribuinte individual? 1. até 28/11/99, deverá recolher com o valor mais próximo da remuneração na atividade que esteja exercendo; 2. a partir de 29/11/99, a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observando o valor mínimo e máximo de contribuição. Quais benefícios são assegurados ao aposentado que retorna à atividade? a)salário-família; b) salário-maternidade; c) reabilitação profissional; (caso a perícia médica do INSS indique).

42 DESISTÊNCIA E RENUNCIA DE APOSENTADORIA Não é permitida conforme entendimento do INSS, que estabeleceu no artigo 181-B do Decreto 3048/99 que: As aposentadorias por idade, tempo de contribuição e especial concedidas pela previdência social, na forma deste Regulamento, são irreversíveis e irrenunciáveis.(incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) Parágrafo único. O segurado pode desistir do seu pedido de aposentadoria desde que manifeste esta intenção e requeira o arquivamento definitivo do pedido antes da ocorrência do primeiro de um dos seguintes atos: I - recebimento do primeiro pagamento do benefício; ou II - saque do respectivo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou do Programa de Integração Social.

43 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Pressupostos Renda Mensal do Benefício Data do Recebimento Duração Período de Carência a) Qualidade de segurado - dispensa desta qualidade para os que possuem n mínimo de contribuições (Lei /03) b) Tempo mínimo de contribuição exigido a) Mulher - 100% do salário de benefício aos 30 anos de contribuição. Homem - 100% do salário de benefício aos 35 anos de contribuição. b) Para os professores - 100% do salário de benefício com redução de 5 anos no período de contribuição. Nota: Os especialistas em educação tb têm direito por força da Lei /06 c/c artigo 56 do RPS. a) Para empregado e doméstico: 1. A partir da data do desligamento, quando requerida em até 90 dias. 2. A partir do requerimento, quando não houver desligamento ou quando requerido após o prazo de 90 dias. a) Indeterminada - cessa com a morte do segurado a) 180 contribuições mensais, ou tabela do art. 142 da Lei 8.213/91 para os inscritos antes de julho de c) Comprovação do tempo de contribuição/serviço através de documentos. c) Mulher - 70% do salário benefício aos 25 anos de contribuição Homens 70% do salário benefício aos 30 anos de contribuição. Em ambos será acrescido 5% para cada grupo de 12 contribuições até do limite de 100% do SB. b) Para os demais segurados - a partir da data do requerimento.

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