COMPILADO DE NORMAS CERTIDÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

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1 COMPILADO DE NORMAS CERTIDÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A CONTAGEM RECÍPROCA É assegurada a emissão de Certidão de Tempo de Contribuição CTC para os seguintes fins: a) (RPPS RGPS) Computar o tempo de contribuição vinculado a Administração Pública, para fins de concessão de benefícios previstos no RGPS (INSS), inclusive de aposentadoria em decorrência de tratado, convenção ou acordo internacional; b) (RGPS RPPS) Emissão de CTC pelo INSS, para utilização no serviço público, o cômputo do tempo de contribuição na atividade privada, rural e urbana; Para a expedição da CTC, não será exigido que o segurado se desvincule de suas atividades abrangidas pelo RGPS. Na emissão de certidão por tempo de contribuição será observada as seguintes vedações: a) é vedada a conversão de tempo de contribuição exercido em atividade sujeita a condições especiais; b) é vedada a conversão do tempo de contribuição do segurado na condição de pessoa com deficiência, reconhecida na forma da LC nº 142/2013. c) é vedada a contagem de qualquer tempo de serviço fictício; d) não será admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais; e) é vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade privada, quando concomitantes; f) não será contado por um regime o tempo de contribuição utilizado para concessão de aposentadoria por outro regime; h) o tempo de serviço anterior ou posterior à obrigatoriedade de filiação à Previdência Social só será contado mediante o efetivo recolhimento; i) o tempo de contribuição do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro de 1991 será computado, desde que indenizado o período respectivo; j) Havendo parcelamento de débito, o respectivo período só será certificado pelo RGPS após a quitação, comprovada pela RFB.

3 i) Em hipótese alguma será emitida CTC para períodos de contribuição anteriores ao início de qualquer aposentadoria no RGPS. Para o segurado aposentado pelo RGPS (INSS), será permitida a emissão de CTC somente para períodos de contribuição posteriores à data do início da aposentadoria concedida no INSS, ainda que haja comprovação de tempo anterior não incluído no benefício. 2. Da Certidão de Tempo de Contribuição CTC A CTC emitida a partir de 16 de maio de 2008, somente poderá ser aceita no INSS para fins de contagem recíproca, desde que emitida na forma do Anexo XXX da IN 77 de A CTC deverá estar acompanhada de relação dos valores das remunerações a partir da competência julho de 1994, por competência, que serão utilizados para fins de cálculo dos proventos da aposentadoria, conforme modelo constante no Anexo XXXI da IN 77 de As informações relativas ao órgão de lotação (CNPJ, nome do órgão, nº de matrícula do servidor, cargo e endereço), poderão ser prestadas por meio de documento oficial (ofício, declaração ou outros que contenham as informações necessárias), expedido pelo órgão, não cabendo a exigência de apresentação de contracheque (Memorando nº 32 de 24/06/2009). Regra Geral: A CTC será única e emitida constando o período integral de contribuição ao RGPS, as remunerações a partir de 1º de julho de 1994, e o órgão de lotação que se destina, em duas vias, das quais a primeira via será fornecida ao interessado, mediante recibo passado na segunda via. A CTC poderá ser emitida para períodos fracionados, o qual deverá indicar os períodos que deseja aproveitar no órgão de vinculação, observando que o fracionamento poderá corresponder à totalidade do vínculo empregatício ou apenas parte dele. A emissão de CTC referente a tempo de vínculo de empregado público ao Regime Geral de Previdência Social RGPS, exercido anteriormente à Lei nº 8.112/1990, deverá ser observado (Memorando nº 36 de 11/11/2013). a) Havendo desligamento de servidor do RPPS, o tempo de emprego público anterior a Lei nº 8.112/90, ou seja, trabalhado até , somente pode ser certificado para outro ente, por meio de CTC, que será emitida pelo INSS; b) quando do recebimento de CTC emitida por ente federal, devem observar se na mesma foram certificados períodos referentes a tempo de vínculo de empregado público ao RGPS, exercido anteriormente à Lei nº 8.112/90 e, se positivo, deverá ser emitida exigência ao segurado solicitando que a CTC seja revista pelo órgão emissor para exclusão do referido período de vinculação ao RGPS;

4 c) aplica-se a mesma orientação acima à CTC emitida por ente estadual, municipal ou distrital, observada a data da instituição do regime próprio. O tempo de serviço considerado para efeito de aposentadoria por lei e cumprido até 15 de dezembro de 1998, véspera da vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, será contado como tempo de contribuição. É possível a contagem de tempo de contribuição concomitante nos casos de acumulação de cargos ou empregos públicos previstos nas alíneas a a c do inciso XVI do art. 37 e no inciso III do art. 38, ambos da Constituição Federal, sendo os seguintes casos: a) a de dois cargos de professor; b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; d) investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo. Nas situações acima a emissão da CTC será realizada pra no máximo 02 (dois) dois entes federativos, observado que: a) Serão informados no campo observações da CTC, os períodos a serem aproveitados em cada órgão, conforme indicação do requerente; b) A CTC deverá ser expedida em três vias, das quais a primeira e a segunda serão fornecidas ao interessado, mediante recibo passado na terceira via; c) É devida a emissão de CTC na hipótese de acumulação legal de dois cargos vinculados ao mesmo órgão; A contagem do tempo de contribuição para certificação em CTC observará o mês de trinta e o ano de 365 (trezentos e sessenta cinco) dias. Poderá ser impressa uma nova via da CTC, sempre que solicitado pelo interessado ou órgão de destino com a devida justificativa, sem necessidade de apresentação de qualquer documento de comprovação do tempo já certificado, presumindo-se a validade das informações nela contidas. Na hipótese de recebimento de CTC emitida por ente federal, cabe observar se foram certificados períodos de vinculação ao RGPS, ocasião em que será devida a emissão de carta de exigência para que o segurado apresente a CTC revista, contemplando apenas o período de RPPS. É permitida a aplicação da contagem recíproca de tempo de contribuição no âmbito dos acordos internacionais de Previdência Social, somente quando neles prevista.

5 3. PERÍODO DE RPPS AVERBADO AUTOMATICAMENTE Será permitida a emissão de CTC, pelo INSS, para os períodos em que os servidores públicos estiveram vinculados ao RGPS, somente se, por ocasião de transformação para RPPS, esse tempo não tiver sido averbado automaticamente pelo respectivo órgão. Tratando-se de RPPS instituído por ente estadual ou municipal, será necessário oficiar o órgão para que informe a lei instituidora do regime, a vigência, bem como, se há previsão expressa de averbação automática do período de vínculo sujeito ao RGPS. Ainda que o órgão gestor do RPPS informe a averbação automática do período de vínculo sujeito ao RGPS, o segurado poderá optar em qual regime deseja utilizar o período anterior à instituição do RPPS, observada as regras de revisão. O tempo de atividade ao RGPS exercido de forma concomitante ao período de emprego público celetista, com filiação à Previdência Social Urbana, objeto de averbação perante o Regime Jurídico Único RJU, conforme determinação do art. 247 da Lei nº 8.112, de 1990, somente poderá ser computado para efeito de aposentadoria uma única vez, independentemente do regime instituidor do benefício. Havendo desligamento de servidor do RPPS Federal, o tempo de emprego público anterior à Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ou seja, trabalhado até 11 de dezembro de 1990, somente poderá ser certificado para outro ente por meio de CTC emitida pelo INSS. 4. DAS CONTRIBUIÇÕES A CTC deverá estar acompanhada de relação dos valores das remunerações a partir da competência julho de 1994, por competência, que serão utilizados para fins de cálculo dos proventos da aposentadoria, conforme modelo constante no Anexo XXXI da IN 77 de A CTC deverá ser emitida somente para os períodos de efetiva contribuição para o RGPS, devendo ser desconsiderados aqueles períodos para os quais não houver contribuição. O período em que o segurado contribuinte individual ou facultativo tiverem contribuído com base na alíquota reduzida de 5% (cinco por cento) ou 11% (onze por cento), só será computado se forem complementadas as contribuições para o percentual de 20% (vinte por cento). O segurado contribuinte individual ou facultativo que tenham recebido salário maternidade nas condições acima, deverão complementar as contribuições para o percentual de 20% (vinte por cento). Em caso de parcelamento somente será expedida a CTC pelo INSS após a comprovação da quitação de todos os valores devidos, inclusive de eventuais parcelamentos de débito. No caso de atividades concomitantes, quando o segurado estiver em débito em uma delas, não será devida a emissão da CTC para o período que abranger o débito, em nenhuma das atividades,

6 ainda que uma esteja regular. Mesmo na ausência de prova do efetivo recolhimento das contribuições previdenciárias, poderão ser certificados os períodos. a) de empregado e trabalhador avulso, tendo em vista a presunção do recolhimento das contribuições; b) e contribuinte individual prestador de serviço, a partir da competência abril de 2003, tendo em vista a presunção das contribuições descontadas pela empresa tomadora dos serviços; c) XVI - o período de recebimento de benefício por incapacidade: c.1) o não decorrente de acidente do trabalho, entre períodos de atividade, ainda que em outra categoria de segurado. c.2) por acidente do trabalho intercalado ou não com período de atividade ou contribuição; c.3) no caso de recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez (IN nº 77/2015 art. 218), desde que intercalado entre atividades ou contribuições, salvo quando se tratar de benefício decorrente de acidente do trabalho. d) de gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez entre 1º de junho de 1973 a 30 de junho de 1975, uma vez que houve desconto incidente no benefício; e) de aluno-aprendiz devidamente comprovado na forma dos arts. 76 à 78, desde que à época, o ente federativo não mantivesse RPPS; 5. DO PERÍODO DE ATIVIDADE RURAL EM CTC É admitida a emissão de CTC pelo INSS, para utilização no serviço público, o cômputo do tempo de contribuição na atividade rural, inclusive de atividade rural comprovado como segurado especial em qualquer período, desde que indenizado. Todos os períodos de atividade rural, constantes de CTC emitidas a partir de 14 de outubro de 1996, que exigiu a contribuição para esse fim, devem ter sido objeto de recolhimento de contribuições ou de indenização correspondente, devendo ser revistas as respectivas certidões emitidas em desacordo com o disposto. O tempo de contribuição do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro de 1991 será computado, desde que indenizado o período respectivo.

7 6. DO PERÍODO DE ATIVIDADE ESPECIAL EM CTC É vedada a conversão de tempo de contribuição exercido em atividade sujeita a condições especiais. Quando for solicitada CTC com conversão do tempo de serviço prestado em condições perigosas ou insalubres, o servidor deverá providenciar a análise do mérito da atividade cujo reconhecimento é pretendido como atividade especial e deixar registrado no processo se o enquadramento seria devido ou não, ainda que a CTC não seja emitida com a conversão. As certidões emitidas no período de 14 de maio de 1992 a 26 de março de 1997, na vigência do Parecer MPS/CJ nº 27, de 18 de maio de 1992, com conversão de período de atividade especial, continuam válidas. Será permitida, por força do Parecer MPS/CJ nº 46, de 16 de maio de 2006, a emissão de CTC com conversão de período trabalhado exercido sob condições especiais no serviço público federal, referente ao contrato que teve o regime de previdência alterado de RGPS para RPPS. Aplicam-se as orientações contidas no Parecer MPS/CJ nº 46, de 2006, extensivamente aos servidores públicos municipais, estaduais e distritais, considerando-se instituído o Regime Próprio destes servidores a partir da vigência da lei que institui o RPPS em cada ente federativo correspondente, cabendo a emissão da CTC. É vedada a contagem de tempo de contribuição fictício, entendendo-se como tal todo aquele considerado em lei anterior como tempo de serviço, público ou privado, computado para fins de concessão de aposentadoria sem que haja, por parte do servidor ou segurado, cumulativamente, a prestação de serviço e a correspondente contribuição social. 7. DO PERÍODO RECONHECIDO NA FORMA DA LC Nº 142/2013 EM CTC É vedada a conversão do tempo de contribuição do segurado na condição de pessoa com deficiência, reconhecida na forma da LC nº 142/2013. Será permitida a emissão de Certidão de Tempo de Contribuição - CTC para fins da contagem recíproca ao segurado com deficiência que tenha reconhecido, em avaliação médica e funcional realizada por perícia própria do INSS, grau de deficiência leve, moderada ou grave, observado: A CTC deverá conter a indicação dos períodos de tempo de contribuição ao RGPS (INSS) na condição de segurado com deficiência e os respectivos graus, não sendo admitida a conversão do tempo de contribuição exercido pelo segurado com deficiência em tempo de contribuição. 8. DA REVISÃO DE CTC A CTC que não tiver sido utilizada para fins de averbação no RPPS ou, uma vez averbada, o tempo certificado, comprovadamente não tiver sido utilizado para obtenção de aposentadoria ou vantagem no RPPS, será revista, a qualquer tempo, a pedido do interessado, inclusive para

8 incluir novos períodos ou para fracionamento, mediante a apresentação dos seguintes documentos: a) solicitação do cancelamento da certidão emitida; b) certidão original; e c) declaração emitida pelo órgão de lotação do interessado, contendo informações sobre a utilização ou não dos períodos certificados pelo INSS, e para quais fins foram utilizados. Serão consideradas como vantagens no RPPS as verbas de anuênio, quinquênio, abono de permanência em serviço ou outras espécies de remuneração, pagas pelo ente público. Em caso de impossibilidade de devolução pelo órgão de RPPS, caberá ao emissor encaminhar a nova CTC com ofício esclarecedor, cancelando os efeitos da anteriormente emitida. Os períodos de trabalho constantes na CTC, serão analisados de acordo com as regras vigentes na data do pedido, para alteração, manutenção ou exclusão, e consequente cobrança das contribuições devidas, se for o caso. Mesmo que o tempo certificado em CTC emitida pelo RGPS já tenha sido utilizado para fins de vantagens no RPPS, a Certidão poderá ser revista para inclusão de períodos de trabalho posteriores ou anteriores à sua emissão, desde que não alterada a destinação do tempo originariamente certificado. Caberá revisão da CTC de ofício, observado o prazo decadencial, em caso de erro material e desde que tal revisão não importe em dar à certidão destinação diversa da que lhe foi dada originariamente. 9. CTC DO MILITAR A CTC relativa ao militar, tanto o integrante da Força Armada quanto o militar dos Estados e do Distrito Federal, por ter regras constitucionais previdenciárias diferenciadas do servidor titular de cargo efetivo, não se submete às normas definidas na Portaria MPS nº 54, de 15 de maio de Desta forma, para a CTC relativa ao militar, não é necessário seguir o modelo definido no Anexo XXX da IN 77 de Os requerimentos de benefício eventualmente indeferidos em razão da não contagem de tempo militar certificado em CTC em desacordo com o Anexo I da Portaria MPS 154/2008, deverão ser revistos a pedido do segurado para inclusão do tempo e concessão do benefício requerido, desde que preenchidos os demais requisitos exigidos (Memorando nº 04 de 08/09/2009). O militar integrante das forças armadas deverá apresentar certidão de tempo de serviço militar, mesmo que não tenha sido emitida nos moldes da Lei nº 6.226, de 1975 e da Portaria MPS nº 154, de 2008, para comprovação de tempo de serviço prestado em prazo maior que 18 meses.

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