Direito Previdenciário

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1 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Professor Hugo Goes

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3 Direito Previdenciário BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PRESTAÇÕES DO RGPS Benefícios Serviços PRESTAÇÕES DO RGPS Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por idade Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria especial P/ segurados Aposentadoria da pessoa com deficiência Auxílio-doença Auxílio-acidente Salário-maternidade Salário-família Pensão por morte P/ dependentes Auxílio-reclusão Reabilitação profissional P/ segurados e dependentes Serviço social 3

4 Distribuição dos Benefícios BENEFÍCIOS Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por idade (inclusive da pessoa c/ defic.) Aposent. tempo contribuição (inclusive da pessoa c/ defic.) Aposentadoria especial Empregado e Trab. Avulso Empregado Doméstico CI e Facultativo Segurado especial Dependente Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim (Obs.1) Obs. 2 Não Sim Não Não (Obs. 3) Não Não Auxílio-doença Sim Sim Sim Sim Não Auxílio-acidente Sim Sim Não Sim Não Saláriomaternidade Sim Sim Sim Sim Não Salário-família Sim Sim Não Não Não Pensão por morte Não Não Não Não Sim Auxílio-reclusão Não Não Não Não Sim Distribuição dos Serviços SERVIÇOS Reabilitação profissional Serviço social Empregado e Trab. Avulso Empregado Doméstico CI e Facultativo Segurado especial Dependente Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 4

5 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Prof. Hugo Goes Requisitos e RMI PRESTAÇÃO: BENEFÍCIO/SERVIÇO Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por idade Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria especial Fato gerador Carência RMI Art (em regra) 100% 201, 7º,II 180 (em regra) 70% + 1% grupo de , 7º, I 180 (em regra) 100% Anexo IV 180 (em regra) 100% Auxílio-doença Art (em regra) 91% (ver art. 29, 10) Auxílio-acidente Art. 86 zero 50% Salário-maternidade Art ou zero Salário-família Art. 65 zero Pensão por morte Art. 74 zero 100% Auxílio-reclusão Art. 80 zero 100% Reabilitação profissional Art. 89 zero Não tem Serviço social Art. 88 zero Não tem Período de carência É o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências. (Lei 8.213/91, art. 24) Aposentadoria proporcional Para filiados ao RGPS até 16/12/98 que cumpram três requisitos: 1. Idade mínima: 53 anos (H), 48 anos (M); 2. Tempo de Contribuição mínimo: 30 anos de contribuição (H), 25 anos de contribuição (M); 5

6 3. Pedágio: adicional de 40% do tempo que, em 16/12/98, faltava para atingir o limite de 30 anos de contribuição (H), e 25 anos de contribuição (M). RMI = 70% do SB + 5% a cada ano que superar a soma de (2) + (3) Aposentadoria proporcional (exemplo) > Em 16/12/98, Marinete contava com 15 anos de contribuição e 34 anos de idade. > Em 16/12/98, faltavam 10 anos para Marinete atingir 25 anos de contribuição. > Pedágio = 4 anos (40% de 10 anos). > No dia 16/12/2012, Marinete adquiriu direito à aposentadoria proporcional, pois, nessa data, ela completou 48 anos de idade, 29 anos de contribuição e terá cumprido o pedágio. > RMI = 70% do SB. > Se Marinete tivesse trabalhado mais um ano, a RMI seria 100% do SB. Aposentadoria da pessoa com deficiência Regulamenta o 1º do art. 201 da CF. Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (LC nº 142/2013, art. 2º). Sensorial: relativa aos sentidos. Aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência (LC nº 142/2013, art. 3º) Deficiência Tempo de contribuição Homem Mulher Grave Moderada Leve RMI: 100% do SB FP só entra se for para aumentar a RMI. 6

7 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Prof. Hugo Goes Aposentadoria por idade da pessoa com deficiência (LC nº 142/2013, art. 3º) Tempo de contribuição 15 anos, desde que comprovada a existência de deficiência durante igual período. Idade Deficiência Homem Mulher Independe do grau RMI: 70% do SB + 1% a cada grupo 12 contribuições mensais. Limitado a 100% do SB FP só entra se for para aumentar a RMI. CÁLCULO DO SB BENEFÍCIO Aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição e aposentadoria da pessoa com deficiência Aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, auxílio-doença e auxílio-acidente SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondente a 80% de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. FP Na aposentadoria por idade e na da pessoa com deficiência, o FP só será aplicado se resultar em renda mensal de valor mais elevado Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo. Lei nº 8.213/91, art. 29-C: opção pela aposentadoria por TC sem incidência do FP Data do requerimento da aposentadoria por TC Idade + TC Até 30/12/ De 31/12/2018 a 30/12/ De 31/12/2020 a 30/12/ De 31/12/2020 a 30/12/ De 31/12/2024 a 30/12/ A partir de 31/12/ TC mínimo Homem Mulher Homem Mulher

8 Opção pela aposentadoria por TC sem incidência do FP Art. 29-C... 1º Para os fins do disposto no caput, serão somadas as frações em meses completos de tempo de contribuição e idade. Exemplo: João, comerciário, tem hoje: TC: 35 anos e 8 meses Id: 59 anos e 4 meses TC + Id = 95 3º Para efeito de aplicação do disposto no caput e no 2º, o tempo mínimo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio será de, respectivamente, 30 e 25 anos, e serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição. Exemplo: Helena, professora do ensino médio: TC: 25 anos Id: 55 TC + Id + 5 = 85 FATOR PREVIDENCIÁRIO Será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, mediante a fórmula: f = fator previdenciário; Es = expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria; Tc = tempo de contribuição até o momento da aposentadoria; Id = idade no momento da aposentadoria; e a = alíquota de contribuição correspondente a 0,

9 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Prof. Hugo Goes Tábua de expectativa de vida IBGE 2014 (ambos os sexos) Idade exata (em anos) Expectativa de vida (em anos) Idade exata (em anos) Expectativa de vida (em anos) 45 34, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Joaquim José, 65 anos de idade, após completar 34 anos de contribuição, requereu aposentadoria por idade. Sua expectativa de sobrevida, de acordo com a tabela do IBGE, é de 18,3 anos. Qual é o valor do fator previdenciário? Maria Marta, 47 anos de idade, contribui para a previdência desde os 17 anos de idade, contando com 30 anos de contribuição. Sua expectativa de sobrevida, de acordo com a tabela do IBGE, é de 32,5 anos. Qual é o valor do fator previdenciário? 9

10 Salário-maternidade para homem Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido salário-maternidade pelo período de 120 dias. 1º O salário-maternidade de que trata este artigo será pago diretamente pela Previdência Social. 2º Ressalvado o pagamento do salário-maternidade à mãe biológica e o disposto no art. 71-B, não poderá ser concedido o benefício a mais de um segurado, decorrente do mesmo processo de adoção ou guarda, ainda que os cônjuges ou companheiros estejam submetidos a Regime Próprio de Previdência Social. Art. 71-B. No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do saláriomaternidade, o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, observadas as normas aplicáveis ao salário-maternidade.. 1º O pagamento do benefício de que trata o caput deverá ser requerido até o último dia do prazo previsto para o término do salário-maternidade originário. 2º O benefício de que trata o caput será pago diretamente pela Previdência Social durante o período entre a data do óbito e o último dia do término do salário-maternidade originário e será calculado sobre: [...] SALÁRIO-FAMÍLIA Fato gerador Beneficiários Carência Renda mensal inicial Ser segurado de baixa renda (SC de até R$1.212,64); e ter filho (ou equiparado) até 14 anos ou inválido a) Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso; b) Aposentado por invalidez ou por idade; e c) Demais aposentados a partir dos 65 anos de idade, se homem, ou 60 anos de idade, se mulher. Não é exigida. Uma cota em relação a cada filho (ou equiparado) até 14 anos de idade ou inválido. O valor da cota é de: I R$41,37 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$806,80; e II R$29,16 para o segurado com remuneração mensal superior a R$806,80 e igual ou inferior a R$1.212,

11 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Prof. Hugo Goes DIB BENEFÍCIO Aposentadoria por invalidez (art. 43) Aposentadoria por idade e Aposentadoria por tempo de contribuição (arts. 49 e 54) Aposentadoria especial (art. 59, 2º) Auxílio doença (art. 60) Data do início do benefício I Precedida de auxílio-doença dia imediato ao da cessação do auxíliodoença. II Não precedida de auxílio-doença: Para o segurado empregado: a contar do 16º dia do afastamento da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias; e Para os demais segurados: a contar da data do início da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de 30 dias. I Para os segurados empregado e empregado doméstico: A partir da data do desligamento do emprego, quando requerido no prazo de 90 dias, contados da data do desligamento; ou A partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida depois de 90 dias, contados da data do desligamento; II para os demais segurados, da data da entrada do requerimento. I Para o segurado empregado: a) A partir da data do desligamento do emprego, quando requerido no prazo de 90 dias, contados da data do desligamento; ou b) A partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida depois de 90 dias, contados da data do desligamento; II para o trabalhador avulso e o cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção: a partir da data do requerimento. I Quando requerido até o 30º dia do afastamento da atividade: a) para o segurado empregado: a contar do 16º dia do afastamento da atividade; b) para os demais segurados: a contar da data do início da incapacidade. II quando requerido após o 30º dia do afastamento da atividade: a contar da data de entrada do requerimento, para todos os segurados. Auxílio-acidente A partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença (art. 86, 2º). Salário Maternidade (art. 71) Salário-família (art. 67) Coincidirá com a data do fato gerador, mas se a DAT for anterior ao nascimento da criança, a DIB será fixada conforme atestado médico original específico apresentado pela segurada. A partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até 6 anos de idade, e de comprovação semestral de frequência à escola do filho ou equiparado, a partir dos 7 anos de idade. 11

12 Pensão por morte (art. 74 c/c RPS, art. 105, 1º) Auxílio reclusão (art. 80 c/c RPS, art. 116, 4º) I Requerida até 90 dias do óbito: DIB e DIP data do óbito; II Requerida após 90 dias do óbito: DIB data do óbito; DIP data do requerimento; III Nos casos de morte presumida (art. 78): Data da sentença declaratória de ausência, expedida por autoridade judiciária; ou Data da ocorrência do desaparecimento do segurado por motivo de catástrofe, acidente ou desastre, mediante prova hábil. Data do efetivo recolhimento do segurado à prisão, se requerido até 90 dias depois desta, ou na data do requerimento, se posterior. DCB BENEFÍCIO Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por idade e Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria especial Data da cessação do benefício Retorno voluntário à atividade (art. 46); Recuperação da capacidade laborativa (art. 47); e Morte do segurado. Somente com a morte do segurado (RPS, art. 181-B). Em regra, com a morte do segurado (RPS, art. 181-B). Mas também cessará se o segurado retornar à atividade que o sujeite aos agentes nocivos, que prejudiquem sua saúde ou integridade física (Lei 8.213/91, art. 57, 8º c/c art. 46). Art. 47. Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez, será observado o seguinte procedimento: I quando a recuperação ocorrer dentro de 5 anos, contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, o benefício cessará: a) de imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislação trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social; ou b) após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez, para os demais segurados; 12

13 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Prof. Hugo Goes II quando a recuperação for parcial, ou ocorrer após o período do inciso I, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade: a) no seu valor integral, durante 6 meses contados da data em que for verificada a recuperação da capacidade; b) com redução de 50%, no período seguinte de 6 meses; c) com redução de 75%, também por igual período de 6 meses, ao término do qual cessará definitivamente. DCB BENEFÍCIO Auxílio-doença Auxílio acidente (art. 86, 1º) Data da cessação do benefício Recuperação da capacidade (art. 60); Retorno à atividade (art. 60, 6º e 7º); Transformação em aposentadoria por invalidez (art. 62, parágrafo único); Transformação em auxílio-acidente; ou Morte do segurado. Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129). Auxílio-doença (Lei 8.213, art. 60) 6º O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade. 7º Na hipótese do 6º, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas. 8º Sempre que possível, o ato de concessão ou de reativação de auxílio-doença, judicial ou administrativo, deverá fixar o prazo estimado para a duração do benefício. 9º Na ausência de fixação do prazo de que trata o 8º, o benefício cessará após o prazo de 120 dias, contado da data de concessão ou de reativação, exceto se o segurado requerer a sua prorrogação junto ao INSS, na forma do regulamento, observado o disposto no art. 62. Caso o prazo concedido para a recuperação se revele insuficiente, o segurado poderá solicitar a sua prorrogação, na forma estabelecida pelo INSS (RPS, art. 78, 2º). 13

14 10. O segurado em gozo de auxílio-doença, concedido judicial ou administrativamente, poderá ser convocado a qualquer momento, para avaliação das condições que ensejaram a sua concessão e a sua manutenção, observado o disposto no art BENEFÍCIO Salário família (RPS, art. 88) Salário maternidade Data da cessação do benefício por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; quando o filho ou equiparado completar 14 anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade; pelo desemprego do segurado; ou pela morte do segurado. a) Após o decurso do prazo legal (período de duração); b) Pelo óbito da segurada; c) Para a segurada empregada, pela dispensa sem justa causa durante o período de estabilidade (RPS, art. 97). A cota individual da pensão por morte cessará: Lei 8.213/91, art. 77, 2º: I pela morte do pensionista; II para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência; III para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez; IV para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, pelo afastamento da deficiência, nos termos do regulamento; V para cônjuge ou companheiro: a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas b e c ; b) em 4 meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 anos antes do óbito do segurado A alínea b não será aplicada se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho. Nesse caso, aplicam-se as alíneas a ou c, conforme o caso. V para cônjuge ou companheiro: 14

15 Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Prof. Hugo Goes c) transcorridos os seguintes períodos, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 contribuições mensais e pelo menos 2 anos após o início do casamento ou da união estável: Idade do beneficiário na data do óbito do segurado Menos de 21 anos Entre 21 e 26 anos Entre 27 e 29 anos Entre 30 e 40 anos Entre 41 e 43 anos Duração da cota individual do cônjuge ou companheiro 3 anos 6 anos 10 anos 15 anos 20 anos 44 anos ou mais Vitalícia DCB Pensão por morte Cessação do benefício Data da cessação do benefício a) Com a extinção da cota individual do último pensionista (art. 77, 3º); b) No caso de morte presumida, se verificado o reaparecimento do segurado (art. 78, 2º). Auxílio-reclusão Cessação do pagamento da cota individual Cessação do benefício Data da cessação do benefício Aplicam-se as mesmas regras da pensão por morte (Lei nº 8.213/91, art. 80). I com a extinção da última cota individual; II se o segurado passar a receber aposentadoria; III pelo óbito do segurado; IV na data da soltura; V quando o segurado deixar a prisão por livramento condicional ou por cumprimento da pena em regime aberto. Abono anual RPS, Art Será devido abono anual ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílioreclusão. 15

16 1º O abono anual será calculado, no que couber, da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro de cada ano. 2º O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devida. Acumulação de benefícios Salvo no caso de direito adquirido, não é permitido o recebimento conjunto dos seguintes benefícios do RGPS: I aposentadoria e auxílio-doença; II mais de uma aposentadoria; III aposentadoria e abono de permanência em serviço; IV salário-maternidade e auxílio-doença; V mais de um auxílio-acidente; VI mais de uma pensão deixada por cônjuge ou companheiro, ressalvado o direito de opção pela mais vantajosa. VII auxílio-acidente com qualquer aposentadoria. É vedado o recebimento conjunto do seguro-desemprego com qualquer benefício do RGPS, exceto pensão por morte, auxílio-reclusão, auxílio-acidente, auxílio-suplementar ou abono de permanência em serviço (RPS, art. 167, 2º). 16

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