APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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1 APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios

2 APOSENTADORIA PcD Analista do Seguro Social junto ao INSS; Especialista em Direito Previdenciário pela EPD; Professor de Direito do Trabalho e Direito Previdenciário em várias instituições. Membro da Escola da Previdência Social e membro do CFAI Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS.

3 CONTATOS Claudio José Vistue Rios II Prof. Cláudio Vistue Curso progressão / Previtube claudiovistue claudiorios05@hotmail.com

4 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art º; Lei Complementar nº 142 de 08/05/2013 publicada em 09/05/2013; Decreto nº de 03/12/2013; Memorando Circular nº 34 de 18/10/2013; Portaria Interministerial nº 1 de 27/01/2014; Instrução Normativa nº 77 de 21/01/2015 Art. 413 a 424. Lei nº de 06/07/2015.

5 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.

6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar.

7 CONCEITO DE DEFICIÊNCIA Considera-se Pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Prazo mínimo de 2 anos contados de forma ininterrupta.

8 CONCEITO DE DEFICIÊNCIA Física PSICOLÓGICA DEFICIÊNCIA SENSORIAL Social

9 JURISPRUDÊNCIA A jurisprudência tem reconhecido a invalidez social, quando, no caso concreto, ficar comprovado a incapacidade/deficiência sensorial. Súmula 78 da TNU: Comprovado que o requerente de benefício é portador do vírus HIV, cabe ao julgador verificar as condições pessoais, sociais, econômicas e culturais, de forma a analisar a incapacidade em sentido amplo, em face da elevada estigmatização social da doença.

10 AVALIAÇÃ0 A avaliação da deficiência será médica e funcional; O grau da deficiência será atestado por perícia própria do INSS, por meio de instrumentos desenvolvidos para esse fim;

11 COMPROVAÇÃO A comprovação de tempo de contribuição na condição de segurado com deficiência não será admitida por meio de prova exclusivamente testemunhal.

12 ACUMULAÇÃO A redução do tempo de contribuição prevista na LC 142/2013 não poderá ser acumulada, no tocante ao mesmo período contributivo, com a redução assegurada aos casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

13 PREVIDÊNCIA SOCIAL DO DIREITO À PREVIDÊNCIA SOCIAL Art. 41. A pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) tem direito à aposentadoria nos termos da Lei Complementar n o 142, de 8 de maio de Estatuto da Pessoa com Deficiência Lei de 06/07/2015.

14 BENEFÍCIOS CONTEMPLADOS As alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 142/2013 e regulamentadas pelo Decreto nº de 03/12/2013, se referem a aposentadoria por tempo de contribuição e a aposentadoria por idade.

15 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO A) Cumprimento de carência de 180 cont.; B) Que o segurado seja pessoa com deficiência na DER, ressalvado o direito adquirido (09/11/2013); C) Tempo de contribuição de: 25 anos homem e 20 anos mulher Grave; 29 anos homem e 24 anos mulher moderada 33 anos homem e 28 anos mulher Leve.

16 APOSENTADORIA POR IDADE A) 60 anos de idade se homem e 55 anos de idade se mulher (redução de 5 anos); B) Cumprimento de carência de 180 cont.; C) O mínimo de 15 anos de tempo de contribuição, cumprido simultaneamente na condição de pessoa com deficiência, independentemente do grau; D) Que o segurado seja pessoa com deficiência na DER, resalvado o direito adquirido 09/11/2013.

17 FATOR PREVIDENCIÁRIO É garantida a aplicação do fator previdenciário no cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição e por idade ao segurado com deficiência, se resultar em renda mensal de valor mais elevado. Fator previdenciário maior que 1.

18 TABELA PROGRESSIVA Lei 8213 de 24/07/1991 artigo 142; Decreto 3048 de 06/05/1999 artigo 182; Não será aplicada para fins de aposentadoria por tempo de contribuição e aposentadoria por idade garantida aos segurados com deficiência; Regra geral 15 anos contribuições.

19 VIGÊNCIA DA LEI A LC nº 142/2013 entrou em vigor dia 09/11/2013 sendo aplicada somente para benefícios com data de início (DIB) a partir desta data, não cabendo portanto, revisão de benefício com DIB anterior a esta data para aplicação das regras da Lei Complementar nº 142 de 09/05/2013.

20 BENEFICIÁRIOS Todas as categorias de segurado; Exceção: Não se aplica, porém, na aposentadoria por tempo de contribuição ao segurado Especial, exceto, se houver contribuído como segurado facultativo neste período.

21 REQUERIMENTO Internet Central Telefônica 135; Agências da Previdência Social; Entidades Conveniadas.

22 REQUERIMENTO Será identificado que trata-se de uma aposentadoria de pessoa com deficiência para fins de gestão da agenda e do beneficiário; As espécies são as já existentes: B-41 Aposentadoria por Idade Urbana; B-42 Aposentadoria por Tempo de Contribuição.

23 REQUERIMENTO O comprovante do agendamento médico pericial será entregue ao segurado no ato do protocolo, orientando que cabe apenas um reagendamento da data da perícia médica e o não comparecimento na data marcada, ensejará a análise do benefício sem avaliação da deficiência.

24 AVALIAÇÃO Compete à perícia própria do INSS, por meio de avaliação médica e funcional, para efeito da concessão da aposentadoria da pessoa com deficiência, avaliar o segurado e fixar a data provável do inicio da deficiência e o respectivo grau, assim como identificar a ocorrência de variação no grau da deficiência e indicar os respectivos períodos de cada grau.

25 PERÍCIA MÉDICA Deverá comparecer a perícia médica, no dia e hora marcados, portando todos os documentos que possuir, que possam comprovar os fatos relativos à deficiência alegada. Preencher o instrumental. Fixar a data provável do início da deficiência e o respectivo grau, identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência e indicar os respectivos períodos em cada grau.

26 PERÍCIA MÉDICA Quando identificado pelo INSS, ou informado pelo próprio segurado, que já houve um indeferimento de uma aposentadoria por um dos motivos da LC142/2013, o servidor deverá solicitar cópia do processo, para que o Perito Médico Previdenciário possa subsidiar a análise atual. O PMP do INSS poderá pedir o SIMA Solicitação Informações Médico Assistente.

27 AVALIAÇÃO FUNCIONAL A avaliação funcional será realizada com base no conceito de funcionalidade disposto na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde CIF, da Organização Mundial da Saúde e mediante a aplicação do Índice de Funcionalidade Brasileiro, aplicado para fins de aposentadoria IFBrA, conforme o Instrumento constante na portaria interministerial nº 1 de 27/01/2014.

28 AVALIAÇÃO SOCIAL O Serviço Social do INSS, através da Assistente Social, preencherá o instrumental (formulário da avaliação social); A Assistente Social poderá pedir o SIS Solicitação de Informação Social.

29 DIREITO ADQUIRIDO O segurado deve ser pessoa com deficiência na DER Data da Entrada do Requerimento salvo direito adquirido, a partir do dia 09/11/2013 (inclusive).

30 DIREITO ADQUIRIDO Caso o segurado seja avaliado pela perícia médica e avaliação social e seja constadada a deficiência, mas está tenha o seu final antes da DER Data da Entrada do Requerimento ou da data do direito adquirido, não fará jus ao benefício na condição de pessoa com deficiência.

31 DEFICIÊNCIA PREPONDERANTE Quando o segurado tenha contribuído alternadamente na condição de pessoa sem deficiência e com deficiência ou no caso de existência de mais de um grau de deficiência, os respectivos períodos poderão ser somados, após aplicação da conversão de que trata as tabelas, considerando o sexo e o grau de deficiência preponderante.

32 DEFICIÊNCIA PREPONDERANTE O grau de deficiência preponderante será definido como sendo aquele no qual o segurado cumpriu maior tempo de contribuição, antes da conversão que servirá como parâmetro para definir o tempo mínimo necessário para a aposentadoria por tempo de contribuição do deficiente, bem como para conversão.

33 TIPOS DE TEMPO DA APcD TEMPO COMUM; TEMPO DEFICIÊNCIA LEVE; TEMPO DEFICIÊNCIA MODERADA; TEMPO DEFICIÊNCIA GRAVE; TEMPO ESPECIAL 15 ANOS; TEMPO ESPECIAL 20 ANOS; TEMPO ESPECIAL 25 ANOS. O BENEFÍCIO PODE TER ATÉ 7 TIPOS DE TEMPOS DIVERSOS.

34 CONVERSÃO APcD E:\decreton8145de2013.pdf

35 APOSENTADORIA DO PROFESSOR APOSENTADORIA DO PROFESSOR; Homem 30 anos; Mulher 25 anos; No caso de professor e deficiente, deverá optar pelo benefício que julgar mais vantajoso.

36 APOSENTADORIA POR IDADE RURAL HOMEM 60 anos de Idade; MULHER 55 anos de Idade. A Lei Complementar 142/2013 não contempla redução de idade.

37 ATIVIDADE ESPECIAL A redução do tempo de contribuição prevista na LC 142/2013 não poderá ser acumulada, no tocante ao mesmo período contributivo, com a redução assegurada aos casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

38 CTC Certidão de Tempo de Contribuição A Certidão referente ao tempo de contribuição com deficiência deverá identificar os períodos com deficiência e seus graus; Lembrando-se que a LC nº 142 regulamentou a aposentadoria da Pessoa com Deficiência no Regime Geral de Previdência Social, não estando ainda regulamentada junto aos Regimes Próprios de Previdência Social.

39 REGIME PRÓPRIOS MANDADO DE INJUNÇÃO: STF Mandado de Injunção nº Ministro Luiz Fux. Secretaria de Políticas de Previdência Social Instrução Normativa nº 02 de 13/02/2014.

40 Escala Pontuação para o IF-Br (25) Não realiza a atividade ou é totalmente dependente de terceiros para realizá-la; (50) Realiza a atividade com o auxílio de terceiros; (75) Realiza a atividade de forma adaptada diferente da habitual ou mais lentamente Não depende de terceiros; (100)- Realiza a atividade de forma independente, sem nenhum tipo de adaptação ou modificação, na velocidade

41 Cálculo do Escore dos Domínios As atividades estão divididas em 7 domínios, cada domínio tem um número variável de atividades, que totalizam 41. Pontuação final é a soma das pontuações de cada domínio aplicada pela medicina pericial e serviço social.

42 Pontuação Total Modelo de Fuzzy Pontuação total mínima 2050 pontos; Pontuação total máxima 8200 pontos; Deficiência Grave menor ou igual a 5739 pontos; Deficiência Moderada de 5740 a 6340 pontos; Deficiência Leve de 6355 a 7584 pontos; Pontuação Insuficiente igual ou maior a 7585 pontos.

43 PORTARIA INTERMINISTERIAL 1 E:\ptInterministerial1SDH-MPS-MF-MPOG- AGU(1).pdf

44 ÍNDICE FUNCIONALIDADE BRASIL E:\IF-BR.pdf

45 ESTATÍSTICAS INSS concedeu aposentadorias da pessoa com deficiência desde 2013; 67% Homens e 33% Mulheres; Total dos pedidos ; Quase foram negados. (Fonte: Secretaria da Previdência do Ministério da Fazenda).

46 ESTATÍSTICAS De acordo com dados do Ministério do Trabalho, trabalhadores com deficiência estavam empregados em Do total, (49,7%) apresentavam deficiência física; 19,6% (auditiva) e 11,6% (visual). Dia Internacional da Pessoa com Deficiência 03/12 Instituído pela ONU em 1992.

47 PAP PROCESSO ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO. Aplicação do PAP Processo Administrativo Previdenciário Nos casos de Aposentadoria da Pessoa com Deficiência;. Formalização do Processo Administrativo Previdenciário.

48 Processo Judiciário Previdenciário Aplicação Processo Judiciário Previdenciário Nos casos de Aposentadoria da Pessoa com Deficiência;. Formalização do Processo Judiciário Previdenciário.

49 BIBLIOGRAFIA

50 BIBLIOGRAFIA

51 BIBLIOGRAFIA

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