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1 UFSC/ODONTOLOGIA BIBLIOTECA SETORIAL JULIANO RICARDO PASSOLD REDUÇÃO E FECHAMENTO DE DIASTEMAS FLORIANÓPOLIS 2004

2 JULIANO RICARDO PASSOLD REDUÇÃO E FECHAMENTO DE DIASTEMAS. Monografia apresentada para a Conclusão do Curso de Especialização, Em Dentistica da Universidade Federal de Santa Catarina. FLORIANÓPOLIS 2004.

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DE LITERATURA 3 1.1RECURSOS ESTÉTICOS FINALIZADORES NAS CORREÇÕES ORTOD6NTICAS RELAÇÃO INTRA-ARCO NA DENTADURA DECiDUA NORMAL: DIASTEMAS, AUSÊNCIA DE DIASTEMAS E APINHAMENTO RELAÇÃO INTRA-ARCO NA DENTADURA DECÍDUA: DIASTEMAS E APINHAMENTO RELAÇÃO INTRA-ARCO NA DENTADURA DECÍDUA: DIASTEMAS AUSÊNCIA DE DIASTEMAS E APINHAMENTO PÊNDULO OU PENDEX MODIFICADO DIASTEMAS INTERINCISAIS SUPERIORES A DENTES SUPRANUMERÁRIOS: CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS E RELATO DE UM CASO TRATAMENTO ORTOIANTICO-RESTAURADOR COMBINADO: UM RECURSO NAS ALTERAÇÕES DE FORMA DENTARIA (RELATO DE UM CASO) 1.7 PREVALÊNCIA DO FREIO LABIAL ANÔMALO E DIASTEMA MEDIANO DOS MAXILARES E SUA INTER-RELAÇÃO REVISÃO DE OUTROS AUTORES 6 2 CLASSIFICAÇÃO DIASTEMAS FISIOLÓGICOS DIASTEMAS PATOLÓGICOS DIASTEMAS PROVOCADOS 9 3 CAUSAS i() 4 INCIDÊNCIA/PREVALÊNCIA I I

4 5 INDICAÇÃO DE TRATAMENTO FORMAS DE TRATAMENTO 13 7 MATERIAIS 14 8 TÉCNICA RESTAURADORA 15 9 PRINCÍPIOS RESTAURADORES FATORES RELACIONADOS AO DENTE FATORES GENÉTICOS PROPORÇÃO DOURADA CASO CLÍNICO 1 8 CONCLUSÃO 21 REFERÉCIA BIBLIOGRÁFICA 22

5 INTRODUÇÃO A busca constante pela beleza como sinônimo de saúde e sucesso, vem sendo veiculado pela mídia, insistentemente aumentando o grau de exigência das pessoas em relação aos profissionais da área da saúde. Os lábios e dentes são fatores altamente importantes na composição da harmonia facial, de tal forma que o sorriso, quando harmônico, compõe este conjunto expressando beleza. Por uma constante liberação de informações, principalmente vinculadas a midia e a uma busca constante pelo conhecimento, os pacientes estão cada dia mais bem informados sobre a possibilidade da transformação do sorriso, através de técnicas diretas e indiretas, como a ortodontia, prótese e a utilização das novas resinas e porcelanas. No entanto, por mais que haja tecnologia para a solução de cada caso, através das diversas especialidades odontológicas, nós nos deparamos com as limitações de nossos pacientes, cabe então ao profissional adequar o conhecimento e a técnica com as limitações impostas pelos mesmos. Para uma melhor solução de alguns limitantes propostos aos profissionais, surgem os sistemas resinosos fotopolimerizáveis, que permitem um resultado de grande aceitação pelo paciente, tanto quanto sua durabilidade e seu custo bastante razoável. Mas, para alcançarmos os melhores resultados, a necessidade do aprimoramento técnico do operador, além do conhecimento de comportamento da luz e cores, associando arte à cerâmica. Dentre muitas situações onde as técnicas diretas e indiretas propostas pela odontologia moderna são aplicadas, temos os Diastemas dentais, que são compreendidos como o espaço existente entre dois dentes consecutivos, podendo este ser fisiológico ou não. Estes espaços são muito comuns por hereditariedade. Contudo, podem ser causados por hábitos pessoais, tais como interposição da lingua na deglutição. A perda de suporte ósseo sob o tecido ósseo, pode também causar a separação dentária, algumas vezes a perda precoce ou a extração, devido a infecções e/ou cáries, resulta em um desagradável espaço que vem a comprometer o sorriso. A presença do freio labial de forma anômala, causa também aparecimento de diastemas em dentes anteriores.

6 Diante destas considerações, percebemos que a presença dos diastemas, muitas das vezes vem acompanhado do anseio e insegurança por parte do paciente, pois, além de comprometer a estética do sorriso, o mesmo não deseja submeter elementos dentais higidos a preparos protéticos invasivos e tratamentos ortodemticos. Assim, a Odontologia Restauradora passa a ter importância para a reabilitação estética do sorriso, pois, através de sua técnica conservadora, rápida e com seu custo reduzido, permite um tratamento estético acessível a um maior número de pacientes.

7 3 1. REVISÃO DE LITERATURA RECURSOS ESTÉTICOS FINALIZADORES NAS CORREÇÕES ORTOD6NTICAS. Os autores (STANGANELLI e PELLEGRINI) revisam, na literatura, quais são as técnicas, métodos e opções para que sejam efetuadas finalizações estéticas após tratamento ortodõntico. Estes procedimentos complementares fornecem resultados mais funcionais e cosméticos, que são fundamentais para o sucesso do tratamento ortodõntico-restaurador. Verificam, nos trabalhos pesquisados, que em muitos casos há necessidade de adaptação e de complementação estética quando existe ausência de dentes permanentes, principalmente incisivos. Consideram as possibilidades do fechamento ortodõntico dos espaços edêntulos por meio de mesializações progressivas, ou então a manutenção do especo para tratamento protético, como alternativas distintas para solucionar tais casos. Observam, ainda, a ampla utilização de resinas compostas fisicamente ativadas, que são auxiliares na redução de diastemas, na reconstrução dos dentes fraturados ou malformados, ou mesmo para adaptar a anatomia de um dente que ocupa a posição de outro, assim como complementações estéticas com facetas de resina composta e com facetas de porcelanas RELAÇÃO INTRA-ARCO NA DENTADURA DECiDUA NORMAL: DIASTEMAS, AUSÊNCIA DE DIASTEMAS E APINHAMENTOS. Segundo SILVA FILHO et al, o objetivo da presente pesquisa consistiu em determinar a relação dente-osso na dentadura decidua normal. A relação intra-arco foi avaliada em 539 crianças com oclusão normal (294 do gênero masculino e 245 do gênero feminino) do município de Bauru-SP, no estágio de dentadura decidua completa, compreendendo a faixa etária de 3 a 6 anos. Na amostra estudada, prevaleceu o arco dentário diastemado, seguido pelo arco com ausência de diastemas e, finalmente, pelo arco com apinhamento. Apresentaram apinhamento no estágio de dentadura decidua 6,68 por cento das crianças com oclusão normal. A prevalência de

8 4 apinhamento foi de 0,18 por cento para o arco dentário superior, 5,94 por cento para o arco dentário inferior e 0,56 por cento para ambos os arcos dentários RELAÇÃO INTRA-ARCO NA DENTADURA DECiDUA: DIASTEMAS, AUSÊNCIA DE DIASTEMAS E APINHAMENTO. A relação intra-arco foi avaliada em 2016 crianças (1032 do gênero masculino e 984 do gênero feminino) de 12 pré-escolas particulares do município de Bauru- SP, no estágio de dentadura decidua completa, compreendendo a faixa etária de 3 a 6 anos. Os espaçamentos constituíram características dominante no arco dentário superior (84, 57 por cento) e no arco dentário inferior (81,25 por cento), seguidos pela ausência de diastemas no arco superior (10,51 por cento) e no arco inferior (9,33 por cento). 11,1 por cento das crianças exibiram apinhamento em um ou ambos os arcos dentários. O apinhamento manifestou-se isoladamente nos arcos superior, inferior e em ambos os arcos numa prevalência de 1,68 por cento, 6,20 por cento e 3,22 por cento respectivamente. Este comportamento intra-arco foi semelhante no grupo seleto de crianças com oclusão normal, nas quais prevaleceu o arco diastemado, seguido pelo arco sem diastemas e pelo arco com apinhamento 6.68 por cento das crianças com oclusão normal apresentaram apinhamento. A prevalência de apinhamento entre as crianças com oclusão normal foi de 0,18 por cento para o arco dentário superior, 5,94 por cento para o arco dentário inferior e 0,56 por cento para ambos os arcos dentários. Pode-se concluir que os arcos diastemados prevalecem na dentadura decidua, independentemente da presença de má oclusão ou oclusão normal.

9 Q 7 _ I 1 FSC/ODONTOLOGIA,.1 3IBLIOTECA SETORIAI PÊNDULO OU PÊNDIX MODIFICADO. 0 movimento distal dos molares superiores é um dos meios de tratar uma maloclusdo da Classe H. Segundo MARTINS (1996) existem diversas técnicas tradicionais para obter esse tipo de movimento como o uso de forças extra-orais, aparelhos removíveis com molas, entre outros. Entretanto, a necessidade de cooperação do paciente tem sido amplamente discutida e a busca de soluções que não dependam da disposição do paciente tem aumentado. 0 pêndulo desenvolvido por Hilgers, surgiu como uma alternativa para a distalização de molares superiores, independentemente da cooperação do paciente. 0 objetivo deste artigo é descrever o advento do pêndulo modificado e apresentar alguns exemplos clínicos de seu uso DIASTEMAS INTERINCISAIS SUPERIORES ASSOCIADOS A DENTES SUPRANUMERÁRIOS: CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS E RELATO DE UM CASO. (CAL NETO, 2002) Dentes supranumerários na linha mediana superior costumam estar relacionados a problemas estéticos, bem como a complicações patológicas, que podem ser difíceis de solucionar. Neste trabalho os autores se propõem a apresentar um caso clinico de diastema interincisal superior, associado A presença de dois dentes supranumerários, num menino de 8 anos de idade, fazendo considerações clinicas sobre o diagnóstico, o tratamento cirúrgicoortodeintico e a contenção desta má-oclusão TRATAMENTO ORTODCINTICO RESTAURADOR COMBINADO: UM RECURSO NAS ALTERAÇÕES DE FORMA DENTÁRIA (RELATO DE CASO). 0 restabelecimento de um sorriso harmônico constitui um desafio para a odontologia restauradora frente As alterações de forma e tamanho, de acordo com CASTELLO et al, que afetam a proporção áurea dos dentes. Deste modo, propõe-se, neste trabalho, uma técnica alternativa restauradora estética para a reanatomização e recontorno estético em "incisivos laterais con6ides" e diastemas interincisais, através da utilização de sistemas adesivos resinosos

10 6 diretos. Os resultados alcançados foram esteticamente satisfatórios, favorecendo a continuidade do plano de tratamento clinico que se encontra em fase de movimentação ortodôntica fixa PREVALÊNCIA DO FREIO LABIAL ANÔMALO E DIASTEMA MEDIANO DOS MAXILARES E SUA INTER-RELAÇÃO. 0 objetivo do presente estudo, foi verificar a prevalência do freio labial anômalo e sua relação com o diastema mediano dos maxilares. Para isso, utilizamos 490 estudantes da cidade de Barretos-SP, com idade entre 7 a 14 anos. Pela análise dos resultados, concluímos que: 1- Não houve correlação entre a presença do diastema mediano e a do freio anômalo; 2-0 diastema mediano foi prevalente em 45 por cento dos casos, sem diferença entre os sexos, e maior ocorrência na maxila; 3-0 freio anômalo ocorreu em 4 por cento da amostra, sem diferença entre os maxilares, sendo mais prevalente no sexo feminino; 4- a maior ocorrência do diastema mediano, foi de 42 por cento aos 7-8 anos, decrescendo com o aumento de idade, atingindo 6 por cento aos anos; 5- a maior ocorrência do freio anômalo foi de 45 por cento aos 9-10 anos, com uma tendência a diminuição com o aumento da idade REVISÃO DE OUTROS AUTORES VVEINBERG (1960) afirma que a anatomia dos elementos dentários desempenha um papel de fundamental importância na estética de um indivíduo e deve ser apreciada dentro do seu relacionamento com as estruturas circundantes, principalmente o periodonto de proteção e os lábios. GOLDSTEIN (1976) dizia que a coincidência entre as linhas medianas facial e dental tem uma grande influência na harmonia do sorriso. Para ALBERS (1992) o tratamento ortod6ntico deve ser usado quando houver presença de má oclusão, problemas de posicionamento e alinhamento. Mas, cabe ao profissional analisar, principalmente se houver o problema de alinhamento através de uma boa análise e julgamento, a possibilidade de resolver com restaurações adesivas diretas ou indiretas. HEYMANN & HERSHEY (1995) relataram alguns casos clínicos de comprometimento estético, relacionado a dentes anteriores, que podem ser resolvidos a partir de modificação na forma de suas coroas dentárias, com a intenção de devolver a máxima estética e corrigir a função mastigatória.

11 7 ALBERS (1992) reforçou que os dentes devem ser proporcionais para uma boa aparência do sorriso, e isso depende da relação existente entre o comprimento e a largura dos elementos dentários, sua disposição na arcada, a forma do arco e a configuração do sorriso. RUFENACHT (1998) escreveu uma importante obra literária sobre fundamentos estéticos. 0 autor comentou os principais pontos relacionados a prática da odontologia estética, onde podese destacar: as regras estruturais da estética dentária, estética facial e abordagem estética da unidade dento- gengival. ROSA & BJON (2002) afirmaram que as possibilidades de restaurações em resina composta ou coroas de porcelana, junto a vários procedimentos para clarear os dentes, os ortodentistas estão tendo a opção de adequar seus planos de tratamento, incluindo o fechamento de espaços com reanatomização e clareamento dos dentes envolvidos, como reabertura de espaços para mais tarde colocação de implantes e próteses.

12 8 forma: 2. CLASSIFICAÇÃO DOS DIASTEMAS. De acordo com VANZATO (1999), a classificação dos diastemas acontece da seguinte 2.1 DIASTEMAS FISIOLÓGICOS. Diastema localizado na região dos incisivos encontrados na fase do "patinho feio" onde as crianças apresentam, uma relação dental mista, com dentes permanentes e deciduos. Esta fase com a presença de diastemas é definida após a erupção dos dentes caninos permanentes, quando estes se encontram em um posicionamento dental estético mais agradável. 2.2 DIASTEMAS PATOLÓGICOS. Os diastemas patológicos podem ser definidos como localizados ou generalizados, divididos basicamente em três tipos: > Diastemas incisivos com os longos eixos, paralelos entre si. Estes estão associados a presença de mesodens, agenesia ou microdontia dos incisivos laterais. > Diastemas incisivos com os longos, possuindo divergências entre si. Estão relacionados com a presença de freio labial volumoso. > Diastemas incisivos superiores, com inclinação labial acentuada. Neste caso, está associada um Overget acentuado, incisivos com inclinação labial, e, freqüentemente, o lábio é hipotônico.

13 9 2.3 DIASTEMAS PROVOCADOS. Estes diastemas estão associados a uma disfunção palatal, tanto ortodemtica quanto cirúrgica, para uma correção funcional do sistema mastigat6rio.

14 10 3. CAUSAS. As causas dos diastemas dentais estão relacionadas a vários fatores, de acordo com MOYERS (1952), tanto patológicos, como hereditários, traumáticos e funcionais, tais como: > Hábitos anormais de deglutição; > Movimentação da lingua, interpondo-a na Lea de contato; > Traumas constantes, tais como: hábitos de morder os lábios, succionar os lábios, inserir palitos, canetas ou lápis entre os contatos dentais; > Hereditariedade; > Dentes supra- numéricos (mesiodens); > Presença do freio labial com sua inserção palatina, sendo fibroso ou volumoso; > Microdontia; > Acenesia de incisivos laterais; > Cistos dentais na região de linha média. Dentre os fatores causais da presença de diastemas, o freio labial tem certa relevância no seu diagnóstico e tratamento. No entanto, alguns autores consideram que o mesmo pode levar ao aparecimento do diastema, enquanto outros, somente consideram que se deve atribuir a presença dos diastemas quando o freio labial está com inserção na papila palatina. Alguns pesquisadores não relacionam diastema a presença do freio labial, já outros não consideram a persistência do diastema ao freio labial. Por estas razões a presença ou persistência de um freio anômalo, induz para alguns autores a presença de um diastema inter- incisivo. No entanto, para VANZATO e CEREMELLO, diastema e freio labial são duas entidades distintas que não apresentam uma inter-relação no processo estético do sorriso, visto que este processo apresenta uma redução após o acréscimo da idade dos pacientes, por volta, assim, dos seus 6-7 anos.

15 11 4. INCIDÊNCIA/ PREVALÊNCIA. A presença do Diastema está relacionada a fatores hereditários, idade do paciente, presença de doença periodontal e do freio labial com sua inserção na papila palatina. Conforme VANZATO (1999) a idade do paciente tem uma relação considerável para a existência de algumas formas de diastemas, tais como paciente com idade até 12 anos, apresentam diastemas fisiológicos por estarem na fase de transição entre a dentição permanente e decidua, mais conhecido como dentição mista ou fase do patinho feio. Já pacientes com idade adulta apresentam diastemas provocados ou patológicos, visto que a incidência em pacientes com 40 anos é grande. Pela existência de doenças periodontais (agenesia, doença da cárie) e por distúrbios funcionais onde o tratamento cirúrgico ou ortod6ntico é necessário.

16 12 5. INDICAÇÃO DE TRATAMENTO. A indicação para o tratamento de diastema, está diretamente relacionado a uma interrelação de especialidades que buscam entre elas, a definição de um resultado cada vez mais favorável dentro de uma conotação estética. Para uma melhor definição de casos relacionados a presença de diastemas generalizados e localizados, a integração clinica não visa apenas melhorar os aspectos estéticos do paciente, mas sim, que os procedimentos sejam realizados, além de cumprir o compromisso de devolver a forma, função e estética, e que esses procedimentos sejam promotores ou mantenedores da saúde do sistema ostomatognático como um todo. Dentre estas considerações, a inter-relação dos especialistas como Dentistica, Ortodontia e Periodontia, trazem no conjunto de um tratamento a satisfação do paciente que busca perante um questionamento próprio, bem como social e cultural, um tratamento Estético e Funcional. Para uma melhor indicação de tratamento, devemos aceitar os limites de cada especialidade, podendo assim, definir para o paciente o tratamento correto e conservador. Na Reanotomização de dentes conóides e fechamento de diastemas, os tratamentos mais indicados são, de acordo com ALBERS (1992) e ROSA & BJORN (2002): > Diastemas com distâncias interproximais maiores que 3,0mm apresentam uma indicação para um tratamento inicial com ortodontia; > Diastemas que apresentam distâncias interproximais que variam de 0,5mm à 3,0mm, são indicados, além de um tratamento periodontal, quando necessário, o tratamento protético com (facetas laminadas, coroas cerâmicas) e técnicas diretas com resina composta. Estas considerações devem ser reavaliadas por profissionais de cada área, para assim alcançar um diagnóstico correto e preciso.

17 13 6. FORMAS DE TRATAMENTO. A integração de especialidades para tratamentos odontológicos estéticos, tornou-se fundamental para a obtenção de resultados favoráveis e duradouros. Para a obtenção da estética e da função em casos de diastemas dentais, a odontologia dispõe de técnicas modernas, tanto quanto conservadoras. Para casos de diastemas, os recursos utilizados se subdividem em: > Tratamentos Ortodõnticos: Segundo ALBERS (1995), a Ortodontia busca solucionar os problemas funcionais que estão relacionados a má oclusão e disfunções articulares, como, corrigir os problemas estéticos com movimentação dental, buscando dentro de seu limite funcional uma satisfação estética. ). Tratamentos Periodontais: De acordo com WEINBERG (1960) a Periodontia, diante dos distúrbios estéticos, está relacionada com planejamento inicial, condição do meio, remoção e remodelação do Freio labial e tecidos moles (gengiva). > Tratamentos protéticos: ROSA & BJORN (2002) afirmam que a prótese tem um papel fundamental para o tratamento de diastemas e reabilitações estéticas, visto que o mesmo torna-se uma opção traumática e pouco conservadora. Como a odontologia moderna visa uma preservação dos trados dentais, o tratamento protético com base nas facetas laminadas, vem suprindo estas necessidades, visto que os preparos são conservadores e a durabilidade de cor, forma e brilho são maiores. Para os casos

18 14 com alteração de tamanho e forma dos dentes, pode ser corrigida com reconstrução protética através de (aros metal -cerâmica pura), facetas laminadas em cerâmicas e restaurações indiretas. > Tratamento restaurador: BARATIERI (1995) diz que o com o avanço da tecnologia das resinas compostas, junto A junção da química com a estrutura dental, possibilitaram que muitos tratamentos possam hoje ser feitos através do tratamento restaurador, o que antigamente se limitava a tratamentos ortodônticos e protéticos. Assim sendo, esses tratamentos têm uma vida (ail muito longa, junto com materiais melhores, técnicas avançadas e melhor adesão A. estrutura dental. A técnica direta com resina composta, se encaixa bem nesse tópico, pois, como já dito antes, o avanço da tecnologia dos materiais usados, como os adesivos, possibilita um melhor resultado para o tratamento com o restabelecimento da cor, forma e posição dos dentes anteriores. A presença de diastemas anteriores, normalmente vem acompanhada de insegurança por parte dos pacientes pelo fato de comprometer a estética do sorriso, além de submeter seus dentes higido à mudanças protéticas ou tratamento ortodeintico. Deve-se antes avaliar os elementos dentais quanto a cor, posição no arco, oclusão, presença ou não de restaurações deficientes e posição da papila interdental, assim, pode-se fazer um esboço prático para fazer uma sessão prévia e, avaliar se os resultados finais serão satisfatórios ou não, e principalmente, se corresponderão as expectativas do paciente. 7. MATERIAIS. Os materiais utilizados para o procedimento restaurador devem alcançar padrões de qualidade, visto que a técnica a ser aplicada além de necessitar uma habilidade profissional,

19 UFSC/ODONTOLOG1A I ibiblioteca SETORIAL 4 utiliza sistemas de adesão que trazem ao paciente e ao profissional, segurança de um tratamento durável. 8. TÉCNICA RESTAURADORA. De acordo com BARATIERI (1995) a técnica direta para fechamento de diastemas e reanatomização dos elementos dentários pode ser descrita, resumidamente de duas maneiras distintas: 1) Após a anestesia, profilaxia e seleção de cor, realiza-se (se necessário) a correção do posicionamento e da convexidade das faces proximais e vestibulares com pontas diamantadas, preferencialmente tronco-cônicas. Realiza-se, então, o isolamento absoluto do campo operário, seguido da medição dos espaços interdentdrios, utilizando-se um compasso de ponta seca ou paquímetro. As superfícies dentárias são condicionadas com ácido fosfórico 35-37% por 20 segundos; lava-se, seca-se com jatos de ar e aplica-se um adesivo dentindrio (conforme orientações do fabricante)- de preferencia sistemas de frasco único. Polimeriza-se por 20 segundos. A inserção da resina composta microhibrida é realizada com auxilio de espátulas e pincéis (técnica da mão livre, sem utilização de matriz), com incrementos médios de 2 mm 2. A proporção final de resina composta microparticulada 6, então, inserida da mesma maneira descrita anteriormente. 0 acabamento é feito com pontas diamantadas de granulação fina e extrafina, lâmina de bisturi 12 e pontas especiais de silicone; já o polimento é feito utilizando-se discos de feltro com pontas diamantadas e discos impregnados de óxido de alumínio. Os contatos oclusais são tratados e procedidos os devidos ajustes, se necessário. 2) Após a moldagem com alginato e obtenção do modelo de estudo, realiza-se o enceramento diagnóstico do caso, para obtenção de uma guia de orientação para inserção da resina composta. Esta guia é obtida através de uma moldagem com silicona pesada do conjunto: modelo de estudo + enceramento diagnóstico. A porção vestibular da guia é removida com auxilio de lima lamina de bisturi 15. Segue-se de profilaxia, seleção de cor e isolamento absoluto do campo operatório.

20 16 0 condicionamento ácido da superfície é feito da mesma forma descrita anteriormente; lava-se, seca-se, aplica-se o sistema adesivo de frasco único, polimerizando-se pó 20 segundos. A guia 6, então, posicionada na boca do paciente e inicia-se a inserção da resina microhibrida translúcida, em incrementos médios de 2 mm2 de palatino para vestibular, seguida da inserção de resina microhibrida, cor de esmalte e/ou dentina e, por fim, da resina microparticulada (de forma única) na camada final. 0 acabamento, polimento e ajuste oclusal são feitos da mesma forma descrita anteriormente.

21 PRINCÍPIOS RESTAURADORES. Normas básicas de estética dental: 9.1 FATORES RELACIONADOS AO DENTE. > Tamanho do dente; > Forma; > Cor; > Textura de superfície; > Area plana; > Sulco cristas de desenvolvimento. 9.2 FATORES GENÉRICOS. > Forma e espessura dos lábios; > Linha do sorriso; > Relação da linha média dos dentes com a linha média da face e dos lábios. 9.3 PROPORÇÃO DOURADA. Sua importância se dá para determinar as dimensões corretas para o acréscimo ou redução na harmonia do sorriso. A proporção correta é quando cada dente tiver aproximadamente 60% do tamanho do dente imediatamente anterior a ele.

22 CASO CLÍNICO. Para o sucesso do tratamento é necessário realizar, segundo alguns autores, uma seqüência clinica, tanto quanto um planejamento correto. Inicialmente é realizada a moldagem e enceramento diagnóstico, onde podemos avaliar a possibilidade em proporção e forma da melhor indicação da restauração na técnica direta ou indireta. Em seguida, utilizando a mesma base de cor da resina de escolha, faz-se um ensaio de diagnóstico intra-oral, para uma visualização tanto do profissional, quanto do paciente. Esta fase é de grande importância para avaliar tanto a cor, como o brilho e forma da restauração no meio bucal. Para alguns autores, o preparo de superfície de esmalte além do condicionamento ácido (ácido fosfórico a 37%) utiliza-se jateamento do mesmo, com óxido de alumínio para aumentar a aspereza do esmalte que aumentará sua adesão, pois este aumenta o coeficiente de resistência do esmalte. Para esta técnica não foi utilizado um jateamento completo da superfície, mas sim, apenas na área do diastema.

23 19 Após o preparo da superfície, o dente foi lavado e seco com papel absorvente, como é preconizado dentro da técnica. Em seguida aplica-se sobre a superfície o sistema adesivo de escolha (single- bond) com a polimerização do mesmo por 30 a 40 segundos. A partir desta fase, o incremento resinoso sell feito inicialmente em um dente apenas, para o polimento e acabamento interproximal adequado. A utilização de uma guia sell fundamental para a correta disposição do material restaurador. Aplicada a última camada de resina, utilizou-se um gel bloqueador para evitar o contato com oxigênio, evitando assim a sub-polimerização.

24 20 Para o acabamento final foi dado o prazo de 24 horas, utilizou-se no momento discos soflex, tiras e pastas polidoras.

25 21 CONCLUSÃO A busca constante por um sorriso cada vez mais harmonioso, traz para a grande maioria dos pacientes um tratamento estético que devolva o equilíbrio entre seus dentes, além de restabelecer sua alto estima e uma condição que a sociedade muitas vezes o imp -6e. Porém, questionar a estética não se resume em determinar forma, cor brilho, textura, etc, mas suprir os desejos, anseios e dificuldades de cada um, determinando distintamente uma condição ideal e diferencial ao seu sorriso. As técnicas adesivas são alternativas de tratamento viáveis, no que tange a preservação da estrutura dentária e manutenção da integridade biológica do complexo dentino-pulpar. Assim sendo, devem ser consideradas quando se propõem soluções estéticas satisfatórias de forma segura e conservadora.

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1. ALBERS, H. F. Tooth colored restoratives. Alta Booksv.7,n.3, p.31-32, ALBERS, H. F. Esthetic treatment planning, in pertinent information on cosmetic, adhesives and restorative dentistry. Adept Report, v.3, n.1, p.45-52, BARATIERI, L. N., et al. Restaurações adesivas diretas em dentes fraturados. São Paulo: Ed. Santos, CAL NETO, J. O. de A.P. e; CUNHA, D.L.; Miguel J.A.M. Upper anterior diastema associated with supernumerary teeth-clinical considerations and case report. J Brás Ortodon Ortop Facial, Curitiba, v.7, n.39, p , mai/jun CEREMELLO, G.M. et al. The superior labial frenum and the midline. Am. J. Orthod., St. Louis, v. 39, n.137, GOLDTEIN, R. E. Esthetic in Dentistry. Philadelphia: JB Lippincott Co., HEYMANN, H. O., HERSHEY, H. G. Use of composite resin for restorativeand orthodontic correction of anterior interdental spacing. Journal of Prosthetic Dentistry, v.53, n.6, p , MARTINS, J.C.R. et al. "Pendex Modificado": um novo aparéelo para distalização dos molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe H. J Bras Odontoped Odonto Bebe, v.1, p , MOYERS, R. E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991, 483p. 10. ROSA, M., ZACHRISSON, B. U. Integração da ortodontia (Fechamento de Espaço) e da Odontologia Estética no Treinamento da Pacientes com Agenesia de Incisivos Laterais Superiores. R. Clin. Dental Press, v.1, n.1, p.41-55, RUFENACHT, C. R. Fundamentos de Estética. Sao Paulo: Quintessence, SILVA FILHO, O. M. Relação intra- arco na dentadura decidua normal: diastemas, ausência de diastemas e apinhamento. J. bra's. Ortodon. Ortop. Facial; 7 (42): 501-9, nov/dez STANGANELLI, C. e; PELLEGRIN, M.C.J. Recursos estéticos finalizadotes nas correções ortodiinticas. Rev. Paul. Odontol; 22(3): 9-14, maio/jun, VANZATO, J.V.,et al. Prevalências do freio labial anômalo e diastema Mediano dos maxilares e sua inter-relação. RGO, Porto Alegre, v.47, n.1, p , jan/fev/mar, 1999.

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