UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE

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1 UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação da desarmonia facial ð Correção da má oclusão x Estática facial Preferência individual Influência cultural Percepção de beleza ð Qualificar e quantificar perfis faciais estéticos ü Cefalometria ü Exame clínico facial ü Exame de modelos ð Identificar traços faciais positivos e negativos Músculos Tecido gorduroso Grande variação do tecido mole Nervos Vasos sanguíneos ð Aplicação clínica Análise facial ü Posição natural da cabeça ü Relação cêntrica ü Posição labial relaxada

2 ð Análise facial frontal ü Lábio relaxado ü Análise funcional Lábio fechado Sorriso ð Perfil ü Lábio relaxado ð Visão frontal Ø Forma de contorno e assimetria verificar proporções entre altura e largura bem como assimetrias. ü Largura bigoníaca é aproximadamente 30% menor que a bizigomática; ü Proporção entre altura e largura Homem 1,35: 1 Mulher 1,30: 1 Ø Nível facial avalia possíveis inclinações nos planos oclusais anteriores, associados ainda à linha do mento. ü Linha de referência horizontal Linha bipupilar ü Níveis comparados Caninos superiores Caninos inferiores Mento Ø Alinhamento da linha média Examina as posições das estruturas medianas em relação ao plano sagital mediano ü Linha de referência vertical - linha perpendicular à linha de referência horizontal (bipupilar) passando pelo filtro. ü Estruturas avaliadas v Ponte nasal v Filtro v Linha média dentária superior v Ponta do nariz v Ponta do mento v Linha média dentária inferior

3 Ø Terços faciais Verifica a proporcionalidade entre os terços superior, médio e inferior da face. ü Terços avaliados v Superior linha do cabelo à sobrancelha v Médio Sobrancelha à subnasal v Inferior subnasal à mento mole Ø Avaliação do terço inferior Determina a normalidade e principalmente o equilíbrio entre as estruturas do terço inferior ü Comprimento do lábio superior e inferior v Superior Do subnasal ao inferior do lábio superior. 19 a 22mm v Inferior Do superior do lábio inferior ao tecido mole do mento. 38 a 44mm v Proporção 1:2 ü Relação lábio incisivo superior v Distância entre a parte mais inferior do lábio superior e mais inferior do incisivo superior em repouso. v 01 a 5mm ü Espaço interlabial v Distância entre a porção superior do lábio inferior e inferior do lábio superior. v 01 a 5mm ü Posição labial fechada v Avaliar se o selamento labial é competente ou incompetente Ø Análise do sorriso Determina a normalidade e principalmente o equilíbrio entre as estruturas do terço inferior durante o sorriso. ü Linha do sorriso v ¾ da altura da coroa a 2mm de gengiva v Avalia: Comprimento labial Comprimento maxilar vertical Comprimento da coroa clínica

4 Magnitude da elevação labial Ø Proporção horizontal Corresponde a largura de um olho equivalente a largura da base nasal. v Distância intercantal 3,5cm ð Análise do Perfil Ø Ângulo do perfil ângulo formado pela conexão da glabela, subnasal e pogônio em tecido mole. Revela a harmonia entre a face superio, média e inferior em normalateral. ü Classe I 165 o o ü Classe II < 165 o ü Classe III > 175 o Ø Ângulo Nasolabial ângulo formado pela columela nasal, ponto subnasal e ponto anterior do lábio superior. Denota aposição antero-posterior e inclinação dos dentes anteriores superiores. ü 85 o 105 o Ø Contorno do sulco maxilar contorno determinado pelo perfil anterior do lábio superior. ü Levemente curvado ü Fornece informações sobre a tensão do lábio superior v Lábio hipertônico sulco raso v Lábio hipotônico sulco pronunciado Ø Contorno do sulco mandibular contorno determinado pelo perfil anterior do lábio inferior ü Levemente curvado ü Denota tensão do lábio inferior v Norma : 4,0mm v Lábio hipertônico sulco raso v Lábio hipotônico sulco pronunciado Ø Borda orbital indicador da posição antero-posterior da maxila

5 v Norma : 2 a 4,0mm Ø Contorno do osso zigomático contorno base nasal lábio indica a posição esquelética antero-posterior da maxila e mandíbula. Ø Projeção nasal É medida horizontalmente, do subnasal à ponta do nariz. Também é uma indicação da posição antero-posterior da maxila. ü Normal: 16 a 20mm Ø Linha mento-pescoço distância da junção do pescoço região submental ao mento, no tecido mole. ü Relação 1/3 inferior x linha mento-pescoço = 20% Ø Linhas do perfil ü Linha subnasal-pogônio v Projeção lábio superior 3,5 mm ± 1,4mm v Projeção do lábio inferior 2,2 mm ± 1,6mm v Vantagem de não levar em consideração o tamnho do nariz ü Linha S de Steiner v Norma 0/0 ü Linha H de Holdaway v Normal 9 11mm ü Linha E de Ricketts v Lábio superior -4,0mm ± 2,0mm v Lábio inferior -2,0mm ± 2,0mm

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