Análise do Perfil Facial*. Parte 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do Perfil Facial*. Parte 2"

Transcrição

1 Análise do Perfil Facial*. Parte 2 Analysis of the Facial Profile. Part 2 Leandro Caldeira Pereira ** Luiz Fernando Eto *** Resumo: O artigo pretende abordar diversas análises do perfil facial existentes, demonstrando os conceitos e medidas utilizados, visando facilitar o diagnóstico e o planejamento para que alterações adversas possam ser evitadas e benefícios possam ser obtidos na região de tecido mole da face com o tratamento ortodôntico. Palavras chave: Análise do perfil facial. Tratamento ortodôntico. * Baseado em monografia para obtenção do titulo de especialista em Ortodontia. **Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Universidade de Itaúna MG *** Professor do curso de Ortodontia e Ortopedia Facial da Universidade de Itaúna- MG. Especialista e Mestre em Ortodontia pelo COP/PUC-MG. 1- INTRODUÇÃO A estética facial assim como a apreciação dos elementos que compõem uma face agradável são termos abordados desde a pré-história. Preocupação com a harmonia e atratividade facial vem desde os tempos antigos com os egípicios, gregos e tais conceitos de beleza eram expressos em esculturas como a de David feita por Michelângelo no período renascentista (PECK e PECK, 1970). No início do século, ANGLE (1907) já preocupado em obter uma estética facial satisfatória, declarou que uma boa oclusão dentária deveria apresentar todos os dentes situados em suas corretas posições, a fim de nos propiciar uma face harmoniosa e equilibrada. Entretanto, esta maneira de avaliar o equilíbrio e a harmonia da face era bastante subjetiva. A partir dos estudos de BROADBENT (1931) sobre cefalometria radiográfica, onde ele desenvolveu um aparelho denominado cefalostato para a fixação da cabeça do paciente

2 e que permitia a obtenção de radiografias com um mínimo de distorção, maior ênfase passou a ser dada à análise dos tecidos moles e duros da face. Posteriormente, com o advento das radiografias cefalométricas, surgiram diversas análises cefalométricas como as de TWEED (1946), DOWNS (1948), STEINER (1953) no intuito de se determinar medidas que pudessem ajudar o ortodontista durante o planejamento de um caso clínico. Neste momento inicial da cefalometria pouco se falava com relação ao perfil de tecido mole, preocupando-se mais com o posicionamento dos dentes em suas bases ósseas como forma de se obter uma harmonia facial satisfatória. Mas não demorou muito até o surgimento de análises específicas do tecido mole como as de RICKETTS (1957), BURSTONE (1958), STEINER (1962), MERRIFIELD (1966), PECK e PECK (1970), HOLDAWAY (1983). Com o crescente avanço e aprimoramento das técnicas ortodônticas bem como da ortopedia funcional e da cirurgia ortognática, a análise estética do perfil passou a ser de extrema importância no planejamento de um caso clínico, muitas vezes determinando ou alterando a conduta de tratamento. Apesar de ser um assunto subjetivo, tais conceitos e medidas nos são bastante úteis, pois nos permitem ter um parâmetro do que se considera um perfil agradável, ao mesmo tempo que nos auxilia no complemento do diagnóstico. 2- ANÁLISE DAS ESTRUTURAS QUE COMPÕEM O PERFIL FACIAL Durante alguns anos, os estudos ortodônticos tiveram como objetivo maior o correto posicionamento das estruturas dentárias e esqueléticas entre si e destas com o crânio, como forma de se chegar a um perfil esteticamente agradável. Toda a filosofia do tratamento ortodôntico era centralizada apenas em tecido duro (dentário ou esquelético). Procurando mudar esta forma de pensamento, diversas análises foram elaboradas no intuito de se obter medidas específicas do perfil de tecido mole, pois, muitos desses autores que se baseavam apenas em medidas de tecido duro buscando alcançar um perfil ideal, passaram a reavaliar seus casos e perceberam que a análise de medidas dentárias e

3 esqueléticas isoladas muitas vezes conduzem a resultados insatisfatórios do ponto de vista estético facial. 2.1 Avaliação do lábio superior e inferior Após a introdução de seu plano estético RICKETTS (1957) revelou através de fotografias de modelos que o lábio inferior encontrava-se aproximadamente 2 mm atrás do plano estético (Ponta do nariz ao mento) e o lábio superior 4 mm posteriormente ao mesmo, enquanto para os homens o lábio superior deveria estar levemente retraído. Na intenção de verificar a espessura do lábio superior RIEDEL (1957) mediu a distância da superfície labial do incisivo superior mais protruído para o ponto mais proeminente do tecido mole do lábio superior. Valor médio = mm, variando de 5.0 a 14.5 mm. O mesmo foi feito para o lábio inferior, encontrando um valor médio de mm com uma variação de 8.5 a 16.0 mm. As garotas que apresentaram medidas menores que 9 e 10 mm para os lábios superiores e inferiores respectivamente, demonstraram tensão labial durante o selamento. NEGER (1959) mediu o relacionamento angular entre labrale superior e labrale inferior através do ângulo SNI (média de 2 a 7 graus), o relacionamento de labrale superior e pogônio através do ângulo SNPg (média de 4 a 12 graus) e o relacionamento de labrale inferior e pogônio através do ângulo INPg (média de 2 a 8 graus). A figura seguinte demonstra estes relacionamentos:

4 FIGURA 1 Ângulos do perfil facial segundo Neger. FONTE Neger, p. 743 De acordo com MERRIFIELD (1966), a espessura do lábio superior é determinada como uma medida linear de próstio ao ponto mais anterior do vermelhão do lábio superior. Valor médio = mm, variando de 9 a 18 mm (FIGURA 2). Nas 10 amostras mais agradáveis de cada um dos 3 grupos, 29 demostraram o lábio superior tangente à linha do perfil e apenas um demonstrou o lábio superior 0.5 mm atrás da linha do perfil. Dezenove dos 30 casos também tinham o lábio inferior tangente à linha do perfil. Dez casos demonstraram o lábio inferior atrás da linha, mas nunca ultrapassando 2 mm. FIGURA 2 - Espessura do lábio superior segundo Merrifield. FONTE Merrifield, p BURSTONE (1967) demonstrou um método para se avaliar o comprimento dos lábios baseado numa amostra de pacientes considerados normais. O comprimento do lábio superior é medido de subnasal a estômio e o comprimento do lábio inferior é medido de estômio a gnátio (FIGURA 3). A média do comprimento do lábio superior e inferior respectivamente para indivíduos do sexo masculino é de 23.8 mm e 49.9 mm e para indivíduos do sexo feminino é de 20.1 mm e 46.4 mm respectivamente.

5 FIGURA 3 Comprimento labial superior e inferior segundo Burstone. FONTE Burstone, p Outro método proposto por BURSTONE (1967) para avaliar o comprimento relativo dos lábios é medir a distância da borda inferior do lábio superior à ponta da borda incisal. Esta medida é feita em ângulo reto ao plano palatal. Numa face normal o incisivo superior projeta inferiormente 2.3 mm da borda inferior do lábio superior, com um desvio padrão de 1.9 mm. Novamente BURSTONE (1967), se propôs a determinar a protrusão e retrusão labial medindo a distância linear perpendicular do plano subnasal-pogônio ao ponto mais proeminente dos lábios superior e inferior (FIGURA 4). O valor médio para o lábio superior é de 3.5 mm com desvio padrão de 1.4 e para o lábio inferior a média é de 2.2 mm com desvio de 1.6 mm.

6 FIGURA 4 Medida da protrusão labial segundo Burstone. FONTE Burstone, 1967.p LINES et al. (1978) mediram a proeminência do ângulo interlabial tanto para homens quanto para mulheres. O valor médio para homens é de 170 graus e para mulheres 160 graus caracterizando um ângulo mais agudo nas mulheres (FIGURA 5). FIGURA 5 Ângulo de proeminência interlabial segundo Lines et al. FONTE Lines et al., p LEGAN e BURSTONE (1980) avaliaram a posição dos lábios ânteroposteriormente por meio de uma linha passando através de subnasal até pogônio. A quantidade de protrusão ou retrusão labial é medida como uma distância linear perpendicular desta linha até o ponto mais proeminente de ambos os lábios. O valor médio encontrado para esta medida com relação ao lábio superior é de 3 mm +/- 1 e para o lábio inferior o valor médio é de 2 mm +/- 1. SCHEIDEMAN et al. (1980) avaliaram o posicionamento dos lábios através de uma linha vertical natural perpendicular a uma linha postural natural passando por subnasal. Encontraram o lábio superior situado levemente anterior a esta linha (1.0 mm para homens e 1.4 mm para mulheres) e que o lábio inferior se encontrava posterior à mesma (- 1.4 mm para homens e 0.6 mm para mulheres) (FIGURA 6).

7 FIGURA 6 Medida do posicionamento labial segundo Scheideman et al. FONTE Scheideman et al., p Para RICKETTS (1981) a distância do lábio inferior para a linha estética E (ponta do nariz ao queixo) é um indicador da protrusão do lábio inferior. Valor ideal aos 3 anos = 0 mm, +/- 2mm; 15 anos = - 3 mm +/- 2 mm, diminuindo 0,25 por ano ou 1,25 a cada 5 anos. Para o lábio superior este encontra-se 2 mm mais atrás da linha do que o lábio inferior. De acordo com HOLDAWAY (1983), a espessura do lábio superior é medida próxima à base do processo alveolar, cerca de 3 mm abaixo do ponto A. Valor ideal = 15 mm. Outra medida utilizada pelo autor é o da tensão labial. Mede-se a espessura do lábio ao nível da borda do vermelhão (FIGURA 7). Valor ideal = 13 a 14 mm. Uma excessiva diminuição é indicativa de afinamento do lábio superior quando distendido sobre os dentes protruídos. Altura vertical excessiva pode produzir mais do que 1 mm de diminuição devido à distensão labial. Quando a espessura na borda do vermelhão é maior do que a espessura básica, isto indica geralmente falta de crescimento vertical da parte inferior da face com mordida profunda resultando num excesso labial.

8 FIGURA 7 Medida da espessura do lábio superior segundo Holdaway. FONTE Holdaway, p. 8. Uma outra medida para se avaliar a proeminência do lábio superior em relação às outras estruturas do tecido mole foi elaborada por HOLDAWAY (1983). É uma medida angular da linha H ( pogônio mole ponto mais proeminente do lábio superior) para a linha Na-Po de tecido mole (FIGURA 8). O valor ideal para esta medida é de 10 graus quando a convexidade do perfil é 0 mm. O ângulo H foi originalmente elaborado em relação à linha NB. Já o ângulo atual é medido pela intersecção da linha H com a linha Násio-Pogônio, pois atua em uma área de maior variabilidade que é a área do queixo. FIGURA 8 Ângulo H de Holdaway. FONTE Holdaway, p. 17.

9 HOLDAWAY (1983) determinou que a posição ideal do lábio inferior à linha H é de 0 a 0.5 mm anterior, podendo variar de 1 mm atrás para 2 mm à frente da linha H (FIGURA 9). Uma medida maior do que 1 mm e com as outras medidas razoavelmente boas é indicativo de incisivos inferiores posicionados lingualmente, podendo ser resultado de tratamento ortodôntico, esfoliação prematura de caninos decíduos ou mesmo perda precoce de molares permanentes. Quando o lábio inferior está mais do que 2 mm além da linha H, indica que pelo menos os incisivos superiores estão protruídos e um excessivo overbite e/ou overjet estão presentes. FIGURA 9 Distância do lábio inferior para a linha H de Holdaway. FONTE Holdaway, p. 13. A falta de queixo também pode fazer com que a extremidade inferior da linha H posicione-se muito para trás, de maneira que o lábio inferior fique muito anterior à linha H. De acordo com GENECOV, SINCLAIR e DECHOW (1990) aos 7 anos de idade a espessura de tecido mole na região do lábio superior foi de 1 a 2 mm mais fina nas mulheres do que nos homens. Aos 17 anos, esta tendência tornou-se clara com as mulheres apresentando uma espessura de lábio superior de 2 a 3 mm mais fina do que os homens. Já o lábio inferior aos 7 anos encontrava-se 1.6 mm mais fino do que nos homens e terminou aos 17 anos com deficiência similar. No entanto, a maior parte do aumento de 3.2 mm na espessura do lábio inferior ocorreu dos 7 aos 12 anos, enquanto nos homens um aumento similar de 3 mm foi quase todo distribuído nos dois períodos de tempo.

10 2.2 - Contorno do sulco maxilar RIEDEL (1957) mediu a distância do ponto A para a curvatura mais interna do tecido mole entre o nariz e o lábio superior e encontrou uma distância média de mm com uma variação de 10.5 a 16 mm. Como proposto por BURSTONE (1958), o contorno do sulco maxilar é formado pela união de subnasal, sulco labial superior e labrale superior. Valor médio = 43.1 graus e desvio padrão de 10 graus (FIGURA 10). FIGURA 10 - Ângulo do sulco maxilar segundo Burstone. FONTE Burstone, p. 8. BOWKER e MEREDITH (1959) avaliaram a distância linear da linha násiopogônio até a concavidade do lábio superior e encontraram na idade de 5 anos um valor médio de 14,6 mm e na idade de 14 anos um valor médio de 16,9 mm. Segundo PECK e PECK (1970) este sulco nos fornece informação com relação à tensão do lábio superior. Lábios tensos tendem a deixar este sulco mais raso. Já lábios flácidos tendem a acentuar esta curva. Para HOLDAWAY (1983), a profundidade do sulco maxilar é medida pela distância deste sulco a uma perpendicular a Frankfort passando pela borda do vermelhão do lábio superior (FIGURA 11). O valor ideal é de 3 mm com uma variação de 1 a 4 mm.

11 FIGURA 11 Profundidade do sulco maxilar segundo Holdaway. FONTE Holdaway, p.6. Nos casos com alta convexidade esquelética, associadas com ângulo goníaco obtuso e face inferior longa, ou nos casos com lábios muito finos pode ser necessário deixar a medida em 1 mm. Com altura de face menor, queixo mais proeminente e lábios superiores mais longos e espessos, uma medida acima de 4 mm pode não ser excessiva. Segundo o autor, esta medida é útil nos casos que apresentam perfis muito convexos onde uma medida para a linha H é enganosa por causa das mudanças na inclinação desta linha em faces altamente convexas e côncavas. 2.3 Contorno do sulco mandibular O ângulo formado por labrale inferior, sulco labial inferior e pogônio mole ou mento nos fornece o contorno do sulco mandibular (BURSTONE, 1958). Valor médio = 58 graus e com desvio padrão de 11.7 graus (FIGURA 12).

12 FIGURA 12 - Ângulo do sulco mandibular segundo Burstone. FONTE Burstone, p. 8. BOWKER e MEREDITH (1959) mediram a distância da linha násio-pogônio até o contorno do sulco mandibular encontrando um valor médio de 9,6 mm aos 5 anos e 9,7 mm aos 14 anos de idade. Segundo o estudo de LINES et al. (1978) o ângulo do sulco labial inferior é mais profundo nos homens do que nas mulheres. O valor médio deste ângulo é de 130 a 140 graus. Para LEGAN e BURSTONE (1980) o contorno do sulco mandibular é medido da profundidade do sulco perpendicular à linha labrale inferior (Li) - pogônio (Pg ). O valor médio para esta medida é de 4mm +/-2. HOLDAWAY (1983) utiliza a distância da linha H até o ponto de maior curvatura entre a borda do vermelhão do lábio inferior e o queixo de tecido mole (FIGURA 13).

13 FIGURA 13 Distância do sulco inferior à linha H de Hodaway. FONTE Holdaway,1983. p. 16. É um indicador de como nós alteramos a inclinação dos dentes ântero-inferiores. Conforme o autor, procedimentos de nivelamento com fios redondos podem causar inclinações linguais das raízes dos incisivos inferiores com acompanhamento do ponto B, acentuando o sulco mandibular já excessivo e um queixo proeminente. Por outro lado, quando os incisivos inferiores são intruídos e retraídos com torque labial de raiz, resultam num lábio inferior com pouca forma na região do sulco inferior Espessura do pogônio de tecido mole De acordo com BOWKER e MEREDITH (1959) a espessura do queixo mole é medida como a distância linear da linha násio-pogônio ao ponto mais anterior do mento de tecido mole. Segundo o autor, o valor médio desta medida aos 5 anos de idade é de 11,3 mm e 12,3 mm aos 14 anos.

14 Para MERRIFIELD (1966), a espessura do queixo é determinada como uma medida linear do queixo ósseo anterior à linha NB mais a distância até pogônio mole. O valor médio encontrado é de mm, com uma variação de 12 a 20 mm (FIGURA 14). FIGURA 14 - Espessura do queixo segundo Merrifield. FONTE Merrifield, p As mulheres no grupo tratado ortodonticamente apresentaram uma espessura de queixo total (ósseo e mole) igual ou maior que a espessura do lábio superior. Os homens exibiram uma espessura do lábio superior maior do que a espessura do queixo total. Já no grupo não tratado, o contrário foi verdade. De acordo com os estudos de LINES et al. (1978) o valor médio do ângulo de proeminência do queixo tanto para homens quanto para mulheres variou entre 0 e +4 graus sendo que os homens apresentaram um queixo mais proeminente. Este ângulo é formado pela intersecção de uma linha partindo do ponto médio da base do nariz passando por labrale superior e outra linha com mesma origem passando por labrale inferior (FIGURA 15).

15 FIGURA 15 Ângulo de proeminência do queixo segundo Lines et al. FONTE Lines et al., p Para LEGAN e BURSTONE (1980) a posição do pogônio é avaliada através de uma linha paralela ao plano de referência horizontal (HP) e perpendicular à uma outra linha partindo de glabela. O valor médio para esta medida é de 0 mm +/- 4 mm (FIGURA 16). FIGURA 16 Medida da projeção do pogônio mole segundo Legan e Burstone. FONTE Legan e Burstone, p SCHEIDEMAN et al. (1980) avaliando suas medidas, encontraram que a posição do queixo de tecido mole das mulheres é tão proeminente quanto a dos homens. Esta análise é determinada medindo a proeminência horizontal do queixo de tecido mole relativo a uma

16 linha natural vertical perpendicular à postural horizontal através de subnasal. No presente estudo o queixo estava situado posteriormente a esta linha 4.5 mm e 4.2 mm para homens e mulheres respectivamente (FIGURA 17). FIGURA 17 Medida da projeção do pogônio mole segundo Scheideman et al. FONTE Scheideman et al., p Segundo HOLDAWAY (1983) para determinar esta espessura mede-se a distância entre as duas linhas verticais que representam os planos faciais em tecido duro e mole. O valor médio é de 10 a 12 mm (FIGURA 18). FIGURA 18 Espessura do pogônio mole segundo Holdaway. FONTE Holdaway, p. 17.

17 Conforme analisado por GENECOV, SINCLAIR e DECHOW (1990) a espessura do queixo de tecido mole nas mulheres em T1 (7 a 9 anos) foi maior do que nos homens. Aos 17 anos de idade as mulheres demonstraram um pequeno aumento de 1.6 mm ao passo que os homens apresentaram um aumento de 2.4 mm acima deste período. Como resultado, ambos os sexos apresentaram com espessura do queixo similares aos 17 anos. 2.5 Linha queixo pescoço De acordo com LEGAN e BURSTONE (1980) o ângulo pescoço-face inferior (Sn-Gn -C) é formado pela intersecção das linhas Sn-Gn e Gn -C. Segundo os autores uma apreciação deste ângulo é crítica no plano de tratamento para corrigir as displasias faciais ântero-posteriores. Um ângulo obtuso sugere ao clínico não usar procedimentos que reduzam a proeminência do queixo. O valor médio para esta medida é de 100 graus +/- 7 graus (FIGURA 19). FIGURA 19 Ângulo queixo-pescoço segundo Legan e Burstone. FONTE Legan e Burstone, p Outra característica analisada pelos autores foi a proporção das distâncias entre subnasalgnátio e ponto cervical-gnátio a qual é normalmente um pouco maior do que 1. Se esta proporção torna-se maior do que 1, o paciente tem um pescoço relativamente curto e a projeção anterior do queixo não deveria ser reduzida.

18 Segundo ARNETT e BERGMAN (1993) esta linha é representada pela distância da junção pescoço-região submandibular até o mento. Esta medida é muito importante no planejamento de cirurgias ortognáticas realizadas na mandíbula. Um paciente que apresenta uma linha queixo-pescoço curta não é um bom candidato ao retroposicionamento mandibular ao contrário de um paciente que apresente esta linha com um comprimento longo. Freqüentemente um retroposicionamento mandibular é necessário com aumento do mento para equilibrar os lábios com o queixo e manter o comprimento desta linha. Enfim, os lábios aumentam tanto em comprimento quanto em espessura durante o crescimento (SUBTELNY, 1959; BOWKER e MEREDITH, 1959; SUBTELNY, 1961; MAMANDRAS, 1988) enquanto outros trabalhos verificaram que com o crescimento ocorre uma retrusão dos lábios (NANDA et al., 1989; ZYLINSKI, NANDA e KAPILA, 1992; FORMBY, NANDA e CURRIER, 1994). Esta retrusão provavelmente é evidenciada quando se analisa o perfil como um todo, ou seja, incluindo o crescimento do nariz e mento. Avaliando de forma isolada, os lábios apresentam um aumento efetivo em seu comprimento. Segundo SUBTELNY (1961) e NANDA et al. (1989), tanto o lábio superior quanto o inferior têm crescimento contínuo em ambos os sexos até os 15 anos. Para MAMANDRAS (1988) o crescimento na região dos lábios nas mulheres ocorre dos 10 aos 14 anos e nos homens dos 10 aos 16 anos. Na região do mento de tecido mole, alguns pesquisadores demonstraram haver um aumento nesta área (BURSTONE, 1959; SUBTELNY, 1959; HAMBLETON, 1964; BISHARA et al., 1984; FORMBY, NANDA e CURRIER, 1994). Observações diferentes foram feitas por FORMBY, NANDA e CURRIER (1994) que demonstraram haver uma diminuição na região de pogônio mole nas mulheres. Portanto, com o crescimento muitas modificações ocorrem no perfil. Ciente destas alterações, o ortodontista pode juntamente com o tratamento ortodôntico propiciar ao paciente uma estética facial agradável. 3- CONCLUSÃO O trabalho foi elaborado no intuito de propiciar aos ortodontistas e demais profissionais da área, uma visão do que é considerado por diversos pesquisadores o

19 conceito de um perfil esteticamente agradável. Foi dada maior ênfase ao aspecto visual através das análises e suas medidas, como forma de facilitar o entendimento e a comunicação entre os profissionais para que os mesmos possam demonstrar as mudanças proporcionadas pelo tratamento, bem como pelas cirurgias ortognáticas e aparelhos funcionais. Entretanto, não devemos centralizar nossas atenções somente às análises e suas medidas. É fundamental também conhecermos como as alterações no perfil se processam com o crescimento e o desenvolvimento e também com o tratamento ortodôntico. Enfim, apesar da subjetividade do assunto, estas análises nos servem como um guia para nos levar à busca pela harmonia das características faciais e estéticas. Summary: This work intends to approach the several analysis of the facial profile existent to demonstrate the concepts and used measures, seeking to facilitate the diagnosis and the planning so that adverse alterations can be avoided and benefits can be obtained in the area of soft tissue of the face with the ortodontic treatment. Key words: Analysis of the profile soft tissue. Treatment orthodontic.

20 4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- ANGLE, E. H. Malocclusion of the teeth. 7 ed. Philadelphia: SS White Dental Manufacturing Co, p. 2- ARNETT, G. W.; BERGMAN, R. T. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning. Part I. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v.103, n.4, p , Apr.1993, A. 3- ARNETT, G. W.; BERGMAN, R. T. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning. Part II. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v.103, n.5, p , May. 1993, B. 4- BISHARA, S. E.; PETERSON, L. C.; BISHARA, E. C. Changes in facial dimensions and relatioships between the ages of 5 and 25 years. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 85, n. 3, p , Mar BOWKER, W. D.; MEREDITH, H. V. A metric analysis of the facial profile. Angle Orthod., v.29, n. 3, p , July BROADBENT, B. H. A new X-ray technique and its application to orthodontia. Angle Orthod., v. 1, n. 2, p , Apr BURSTONE, C. J. The integumental profile. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 44, n. 1, p. 1-25, Jan BURSTONE, C. J. Lip posture and its significance in treatment planning. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 53, n. 4, p , Apr

21 9- DOWNS, W. B. Variations in facial relationships: Their significance in treatment and prognosis. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 34, n. 10, p , Oct FORMBY, W.A.; NANDA, R. S.; CURRIER, G. F. Longitudinal changes in the adult facial profile. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 105, n. 5, p , May GENECOV, J. S.; SINCLAIR, P. M.; DECHOW, P. C. Development of the nose and soft tissue profile. Angle Orthod., v. 60, n. 3, p , HAMBLETON, R. S. The soft tissue covering of the skeletal face as related to orthodontic problems. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 50, n. 6, p , June HOLDAWAY, R. A. A soft tissue cephalometris analysis and its use in orthodontic treatment planning. Part I. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 84, n. 1, p. 1-28, July LEGAN, H. L.; BURSTONE, C. J. Soft tissue cephalometric analysis for orthognatic surgery. J. Oral Surg., v. 38, n. 10, p , Oct LINES, P. A. et al. Profilemetrics and facial esthetics. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 73, n. 6, p , June MAMANDRAS, A. H. Linear changes of the maxillary and mandibular lips. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 94, n. 5, p , Nov MERRIFIELD, L. L. The profile line as an aid in critically evaluating facial esthetics. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 52, n. 11, p , 1966.

22 18- NANDA, R. S. et al. Growth changes in the soft tissue facial profile. Angle Orthod., v. 60, n. 3, p , April NEGER, M. A quantitative method for the evaluation of the soft tissue facial profile. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 45, n. 10, p , Oct PECK, H.; PECK, S. A concept of facial esthetics. Angle Orthod., v. 40, n. 4, p , Oct RICKETTS, R. M. Planning treatment on the basis of the facial pattern and an estimate of its growth. Angle Orthod., v. 27, n. 1, p , Jan RICKETTS, R. M. Perspectives in the clinical Application of Cephalometrics. Angle Orthod., v. 51, n. 2, p , April RIEDEL, R. A. An analysis of dentofacial relationships. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 43, n. 2, p , Feb SCHEIDEMAN, G. B. et al. Cephalometric analysis of dentofacial normals. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 78, n. 4, p , Oct STEINER, C. C. Cephalometrics for you and me. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 39, n. 10, p , Oct STEINER, C. C. Cephalometric as a clinical tool. In: KAUS, B. S.; RIEDEL, R. A. Vistas in Orthodontics, Philadelphia, P. 147, SUBTELNY, J. D. A longitudinal study of soft tissue facial structures and their profile characteristics, defined in relation to underlying skeletal structures. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 45, n. 7, p , July

23 28- SUBTELNY, J. D. The soft tissue profile, growth, and treatment changes. Angle Orthod., v. 31, p , TWEED, C. H. The Frankfort-Mandibular Plane Angle in orthodontic diagnosis, classification, treatment planning and prognosis. Am. J. Orthod. & Oral Surg., v. 32, n. 4, p , Apr ZYLINSKI, C. G.; NANDA, R. S.; KAPILA, S. Analysis of soft tissue facial profile in white males. Am. J. Orthod. Dentof. Orthop., v. 101, n. 6, p , June

UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE

UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERFIL FACIAL EM INDIVÍDUOS BRASILEIROS

AVALIAÇÃO DO PERFIL FACIAL EM INDIVÍDUOS BRASILEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA Daniela Martins de Carvalho AVALIAÇÃO DO PERFIL FACIAL EM INDIVÍDUOS BRASILEIROS

Leia mais

Molares Decíduos Decíduos

Molares Decíduos Decíduos Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico

Leia mais

CASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA

CASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA 1 - - Interseção das linhas e. Determina uma medida angular que mostra o posicionamento ântero-posterior da maxila em relação à base do crânio. Valor padrão de normalidade = 82 o na dentadura permanente

Leia mais

Avaliação do ângulo nasolabial após o tratamento ortodôntico com e sem extração dos primeiros pré-molares

Avaliação do ângulo nasolabial após o tratamento ortodôntico com e sem extração dos primeiros pré-molares A r t i g o In é d i t o Avaliação do ângulo após o tratamento ortodôntico com e sem extração dos primeiros pré-molares Flávio Marcos de Almeida*, Iara Souza Neves**, Tarcísio Junqueira Pereira***, Vânia

Leia mais

Alterações no perfil facial tegumentar, avaliadas em jovens com Classe II, 1ª divisão, após o tratamento ortodôntico*

Alterações no perfil facial tegumentar, avaliadas em jovens com Classe II, 1ª divisão, após o tratamento ortodôntico* A RTIGO I NÉDITO Alterações no perfil facial tegumentar, avaliadas em jovens com Classe II, 1ª divisão, após o tratamento ortodôntico* Júlio César de Oliveira Brant**, Vânia Célia Vieira de Siqueira***

Leia mais

Estudo comparativo entre a Análise Facial Subjetiva e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles no diagnóstico ortodôntico

Estudo comparativo entre a Análise Facial Subjetiva e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles no diagnóstico ortodôntico A r t i g o In é d i t o Estudo comparativo entre a Análise Facial Subjetiva e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles no diagnóstico ortodôntico Renata Feres*, Maria Helena Ferreira Vasconcelos** Resumo

Leia mais

MARIO VEDOVELLO FILHO E COLABORADORES. Cefalometria. Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos. 2ª Edição

MARIO VEDOVELLO FILHO E COLABORADORES. Cefalometria. Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos. 2ª Edição MARIO VEDOVELLO FILHO E COLABORADORES Cefalometria Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos 2ª Edição 01 014 HISTÓRIA DA CEFALOMETRIA Mario Vedovello Filho CEFALOMETRIA RADIOGRÁFICA EM ORTODONTIA Carlos

Leia mais

Análise Facial Uma Revisão de Literatura

Análise Facial Uma Revisão de Literatura Facial Analysis a Literature Review REVISÃO DA LITERATURA Luciana A.L. Costa* Gustavo O. Fernandes** Leonardo S. Kanazawa** Juliana G. Miranda** Henrique Pretti*** Costa LAL, Fernandes GO, Kanazawa LS,

Leia mais

Estudo da Morfologia Labial em Pacientes com Padrão Facial Vertical Alterado

Estudo da Morfologia Labial em Pacientes com Padrão Facial Vertical Alterado INVESTIGAÇÃO Estudo da Morfologia Labial em Pacientes com Padrão Facial Vertical Alterado Cristina Boneco, Luis Jardim Resumo: Este estudo teve por objectivo avaliar o dimorfismo sexual e comparar a morfologia

Leia mais

Análise do ângulo nasolabial, em pacientes tratados ortodonticamente, com ou sem extrações dos pré-molares RESUMO UNITERMOS ABSTRAT

Análise do ângulo nasolabial, em pacientes tratados ortodonticamente, com ou sem extrações dos pré-molares RESUMO UNITERMOS ABSTRAT Análise do ângulo nasolabial, em pacientes tratados ortodonticamente, com ou sem extrações dos pré-molares LUIZ CESAR DE MORAES * ; JOSÉ ANTONIO PEREIRA SALGADO ** ; JÚLIO CEZAR DE MELO CASTILHO * ; MARI

Leia mais

Modificações no pogônio e no nariz de acordo com o modo respiratório

Modificações no pogônio e no nariz de acordo com o modo respiratório A r t i g o I n é d i t o Modificações no pogônio e no nariz de acordo com o modo respiratório Orlando Tanaka*, Suelem Tisiane Fabianski**, Lílian Mary Karakida**, Luégya Amorin Henriques Knop***, Luciana

Leia mais

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria

Leia mais

Estudo Cefalométrico do Perfil Cutâneo de Jovens Adultos Tratados Ortodonticamente com e sem Extracções

Estudo Cefalométrico do Perfil Cutâneo de Jovens Adultos Tratados Ortodonticamente com e sem Extracções INVESTIGAÇÃO Estudo Cefalométrico do Perfil Cutâneo de Jovens Adultos Tratados Ortodonticamente com e sem Extracções Patrícia Gomes*, Luís Jardim** Resumo: As teleradiografias da face em incidência de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÂNGULO "Z" DE MERRIFIELD NA FASE DE DENTIÇÃO MISTA. Evaluation of the Merrifield s "Z" angle in the mixed dentition

AVALIAÇÃO DO ÂNGULO Z DE MERRIFIELD NA FASE DE DENTIÇÃO MISTA. Evaluation of the Merrifield s Z angle in the mixed dentition AVALIAÇÃO DO ÂNGULO "Z" DE MERRIFIELD NA FASE DE DENTIÇÃO MISTA Evaluation of the Merrifield s "Z" angle in the mixed dentition Alexei Leichsenring 1 Sabrina Invernici 2 Ivan Toshio Maruo 2 Hiroshi Maruo

Leia mais

Correto

Correto Aula MBGR parte II Correto Trespasse vertical e horizontal Trespasse vertical ou sobremordida ou overbite = Considerado normal quando o incisivo superior recobre até 3 mm do incisivo inferior. Acima

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA RESPOSTA DOS LÁBIOS AOS MOVIMENTOS ORTODÔNTICOS Rita Nabais Ponceano MESTRADO INTEGRADO 2011 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA

Leia mais

ESTUDO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL FACIAL, LINHA H E ÂNGULO NASOLABIAL DOS PACIENTES TRATADOS ORTODONTICAMENTE

ESTUDO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL FACIAL, LINHA H E ÂNGULO NASOLABIAL DOS PACIENTES TRATADOS ORTODONTICAMENTE ALTERAÇÕES NO PERFIL FACIAL ESTUDO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL FACIAL, LINHA H E ÂNGULO NASOLABIAL DOS PACIENTES TRATADOS ORTODONTICAMENTE Study of the alteration occoring in the face profile, h

Leia mais

ESTUDO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL FACIAL, LINHA H E ÂNGULO NASOLABIAL, DOS PACIENTES TRATADOS ORTODONTICAMENTE

ESTUDO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL FACIAL, LINHA H E ÂNGULO NASOLABIAL, DOS PACIENTES TRATADOS ORTODONTICAMENTE MARCELO DANTAS MARINHO ESTUDO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL FACIAL, LINHA H E ÂNGULO NASOLABIAL, DOS PACIENTES TRATADOS ORTODONTICAMENTE Dissertação apresentada ao Centro de Pós-Graduação / CPO São

Leia mais

Classificação das maloclusões

Classificação das maloclusões Classificação das maloclusões O que é maloclusão? Segundo Strang, maloclusão é algum desvio da oclusão normal dos dentes. Fundamentalmente, más posições dentárias são sintomas de erro de crescimento no

Leia mais

Planejamento em Cirurgia Ortognática Combinada

Planejamento em Cirurgia Ortognática Combinada Planejamento em Cirurgia Ortognática Combinada Fabiano Caetano Brites * Atualmente, a cirurgia ortognática tem objetivos tanto funcionais como estéticos. Os objetivos funcionais incluem melhora na mastigação,

Leia mais

Má oclusão Classe II, 2ª Divisão de Angle, com sobremordida acentuada

Má oclusão Classe II, 2ª Divisão de Angle, com sobremordida acentuada C a s o C l í n i c o B B O Má oclusão Classe II, 2ª Divisão de Angle, com sobremordida acentuada Paulo Renato Carvalho Ribeiro* Resumo Este relato de caso descreve o tratamento ortodôntico de uma paciente

Leia mais

Avaliação cefalométrica das modificações ocorridas nos tecidos moles após tratamento ortodôntico

Avaliação cefalométrica das modificações ocorridas nos tecidos moles após tratamento ortodôntico UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL Constance Mitchell Ribeiro da Silva C. D. Avaliação cefalométrica

Leia mais

Análise Facial e sua Importância no Diagnóstico Ortodôntico

Análise Facial e sua Importância no Diagnóstico Ortodôntico Análise Facial e sua Importância no Diagnóstico Ortodôntico REVISÃO DA LITERATURA Facial Analysis and its Importance in Orthodontic Diagnosis Mario VEDOVELLO FILHO* Ana Cristina Schirrmeister ROSSI** Galdino

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ORTODONTIA

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ORTODONTIA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ORTODONTIA AVALIAÇÃO CEFALOMÉTRICA DO TECIDO MOLE EM BRASILEIROS COM OCLUSÃO NORMAL: APLICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA ANÁLISE DE ARNETT et al. JULIANA

Leia mais

Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino. Nome do Paciente:, Data: / /.

Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino. Nome do Paciente:, Data: / /. Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino Nome do Paciente:, Data: / /. 1. Questões Preliminares 1.1 Se houvesse algo que você pudesse fazer para modificar seu sorriso, o que seria? 1.2 Você prefere

Leia mais

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características

Leia mais

KLAUS BARRETTO LOPES AVALIAÇÕES TEGUMENTARES, ESQUELÉTICAS E DENTÁRIAS DO PERFIL FACIAL. São Paulo

KLAUS BARRETTO LOPES AVALIAÇÕES TEGUMENTARES, ESQUELÉTICAS E DENTÁRIAS DO PERFIL FACIAL. São Paulo KLAUS BARRETTO LOPES AVALIAÇÕES TEGUMENTARES, ESQUELÉTICAS E DENTÁRIAS DO PERFIL FACIAL São Paulo 2004 Klaus Barretto Lopes Avaliações tegumentares, esqueléticas e dentárias do perfil facial Dissertação

Leia mais

Correlação Estatística entre Variáveis Cefalométricas Dentárias e do Perfil Tegumentar em Casos de Má-oclusão de Classe II 1 ª Divisão 1

Correlação Estatística entre Variáveis Cefalométricas Dentárias e do Perfil Tegumentar em Casos de Má-oclusão de Classe II 1 ª Divisão 1 TRABALHO DE PESQUISA Correlação Estatística entre Variáveis Cefalométricas Dentárias e do Perfil Tegumentar em Casos de Má-oclusão de Classe II 1 ª Divisão 1 Statistic Correlation Between Cephalometric

Leia mais

DANIELE SIGAL LINHARES. A relação da projeção do terço inferior da face com a região da glabela. São Paulo

DANIELE SIGAL LINHARES. A relação da projeção do terço inferior da face com a região da glabela. São Paulo DANIELE SIGAL LINHARES A relação da projeção do terço inferior da face com a região da glabela São Paulo 2017 DANIELE SIGAL LINHARES A relação da projeção do terço inferior da face com a região da glabela

Leia mais

MIGUEL FERRAGUT ATTIZZANI

MIGUEL FERRAGUT ATTIZZANI MIGUEL FERRAGUT ATTIZZANI AVALIAÇÃO CEFALOMÉTRICA DE INDIVÍDUOS COM PERFIL FACIAL EQUILIBRADO São Paulo 2009 Miguel Ferragut Attizzani Avaliação cefalométrica de indivíduos com perfil facial equilibrado

Leia mais

Bráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação.

Bráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação. Bráquetesq metálicos cerâmicos plásticos Composição i ã : corpo; encaixe ou slot (abriga o fio). aletas; fixação. base (superfície de contato). Bráquetes á t simples e duplo. Bráquetes á t para colagem

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Padrão facial; Cefalometria; Estudo comparativo.

PALAVRAS-CHAVE: Padrão facial; Cefalometria; Estudo comparativo. REVISÃO DA LITERATURA Estudo Comparativo Cefalométrico- Radiográfico do Padrão Facial na Má-Oclusão de Classe II, 1 de Angle, Empregando as Análises Cefalométricas de Ricketts e Siriwat & Jarabak A Comparative

Leia mais

Avaliação comparativa do padrão de normalidade do perfil facial em pacientes brasileiros leucodermas e em norte-americanos

Avaliação comparativa do padrão de normalidade do perfil facial em pacientes brasileiros leucodermas e em norte-americanos A r t i g o In é d i t o Avaliação comparativa do padrão de normalidade do perfil facial em pacientes leucodermas e em norte- Eduardo Sant Ana*, Érika Uliam Kuriki**, William Arnett***, Gustavo de Almeida

Leia mais

SOBREMORDIDA: RELATO DE CASO

SOBREMORDIDA: RELATO DE CASO SOBREMORDIDA: RELATO DE CASO Overbite: case report Gyslainne Aparecida Rodrigues de AGUIAR 1 Carolina Mattar da CRUZ 2 Marcus Vinicius CREPALDI 3 Maria de Lourdes Silva CREPALDI 4 Bruna Lorena dos Santos

Leia mais

pág. 1 Rua Caruaru, casa 1 - Grajaú - Rio de Janeiro / RJ

pág. 1 Rua Caruaru, casa 1 - Grajaú - Rio de Janeiro / RJ Planos de Cera março. 2014 pág. 1 PLANOS DE ORIENTAÇÃO Pode-se dizer que a fase do plano de cera equivale à confecção de um projeto de engenharia. Essa fase deve ser atentamente observada, avaliada e,

Leia mais

AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DOS EFEITOS DO APARELHO JONES JIG NAS DISTALIZAÇÕES INTRA-BUCAIS: um estudo piloto

AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DOS EFEITOS DO APARELHO JONES JIG NAS DISTALIZAÇÕES INTRA-BUCAIS: um estudo piloto AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DOS EFEITOS DO APARELHO JONES JIG NAS DISTALIZAÇÕES INTRA-BUCAIS: um estudo piloto *Juliana Maria Monteiro de Oliveira; **Luiz Fernando Eto *Juliana Maria Monteiro de Oliveira: Especialista

Leia mais

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA E DE TECIDOS MOLES DE ARNETT & McLAUGHLIN (ACTM) APLICADA EM INDIVÍDUOS SUL-BRASILEIROS MESOFACIAIS PORTADORES DE NORMO-OCLUSÃO

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA E DE TECIDOS MOLES DE ARNETT & McLAUGHLIN (ACTM) APLICADA EM INDIVÍDUOS SUL-BRASILEIROS MESOFACIAIS PORTADORES DE NORMO-OCLUSÃO 1 ALEX RESTEL TRENNEPOHL ANÁLISE CEFALOMÉTRICA E DE TECIDOS MOLES DE ARNETT & McLAUGHLIN (ACTM) APLICADA EM INDIVÍDUOS SUL-BRASILEIROS MESOFACIAIS PORTADORES DE NORMO-OCLUSÃO CURITIBA 2017 2 ALEX RESTEL

Leia mais

Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra

Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Perfil dos tecidos moles faciais Análise e previsão cefalométrica Face2Ceph Mestrado Integrado em Medicina Dentária Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra PERFIL DOS TECIDOS MOLES FACIAIS ANÁLISE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ORTOPEDIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ORTOPEDIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ORTOPEDIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA Linha de pesquisa: Biomateriais e técnicas terapêuticas em

Leia mais

Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior

Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior A r t i g o d e Di v u l g a ç ã o Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior Roberto M. A. Lima Filho*, Anna Carolina Lima**, José H. G. de Oliveira***, Antonio

Leia mais

ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Maia de Oliveira Junior, Wilson; Silva Cunha, Eudes Francisco da; Rebelo Passos, Fabricio Determinação

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO PADRÃO DE NORMALIDADE DO PERFIL FACIAL EM JOVENS BRASILEIROS FEODERMAS COM LEUCODERMAS NORTE AMERICANOS

ESTUDO COMPARATIVO DO PADRÃO DE NORMALIDADE DO PERFIL FACIAL EM JOVENS BRASILEIROS FEODERMAS COM LEUCODERMAS NORTE AMERICANOS ESTUDO COMPARATIVO DO PADRÃO DE NORMALIDADE DO PERFIL FACIAL EM JOVENS BRASILEIROS FEODERMAS COM LEUCODERMAS NORTE AMERICANOS Caio Vinicius Martins do Valle Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Aleksandra Mendes

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Aleksandra Mendes Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Aleksandra Mendes Considerações estéticas associadas ao perfil tegumentar facial e sua importância para o diagnóstico em Ortodontia. CURITIBA

Leia mais

Luiz Renato PARANHOS* Adilson Luiz RAMOS**

Luiz Renato PARANHOS* Adilson Luiz RAMOS** Luiz Renato PARANHOS* Adilson Luiz RAMOS** RESUMO Objetivo: este trabalho avaliou a proporção da alteração do lábio superior em relação ao grau de retração dos incisivos superiores, em pacientes com má

Leia mais

Estudo da inclinação do plano palatino em relação à base posterior do crânio em indivíduos portadores de oclusão normal

Estudo da inclinação do plano palatino em relação à base posterior do crânio em indivíduos portadores de oclusão normal A r t i g o I n é d i t o Estudo da inclinação do plano palatino em relação à base posterior do crânio em indivíduos portadores de oclusão normal Cássia T. Lopes de Alcântara Gil*, Fernando Penteado Lopes

Leia mais

Luiz Cesar de MORAES Professor Titular da Disciplina de Radiologia, do Departamento de Cirurgia, Periodontia e Radiologia, - Faculdade

Luiz Cesar de MORAES Professor Titular da Disciplina de Radiologia, do Departamento de Cirurgia, Periodontia e Radiologia, - Faculdade Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe

Leia mais

Características cefalométricas dos indivíduos Padrão I

Características cefalométricas dos indivíduos Padrão I A r t i g o I n é d i t o Características cefalométricas dos indivíduos Padrão I Sílvia Augusta Braga Reis*, Leopoldino Capelozza Filho **, Maurício de Almeida Cardoso***, Marco Antônio Scanavini**** Resumo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU EDUARDO DIAS RIBEIRO Avaliação comparativa do padrão de normalidade do perfil facial de indivíduos brasileiros da região nordeste com os da

Leia mais

JULIO CESAR MOTA PEREIRA ESTUDO CEFALOMÉTRICO COMPARATIVO DOS PADRÕES DENTO ESQUELÉTICOS FACIAIS EM INDIVÍDUOS COM OCLUSÃO

JULIO CESAR MOTA PEREIRA ESTUDO CEFALOMÉTRICO COMPARATIVO DOS PADRÕES DENTO ESQUELÉTICOS FACIAIS EM INDIVÍDUOS COM OCLUSÃO JULIO CESAR MOTA PEREIRA ESTUDO CEFALOMÉTRICO COMPARATIVO DOS PADRÕES DENTO ESQUELÉTICOS FACIAIS EM INDIVÍDUOS COM OCLUSÃO NORMAL E MÁ OCLUSÃO DE ANGLE Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo

Leia mais

Influência do posicionamento sagital mandibular na estética facial

Influência do posicionamento sagital mandibular na estética facial A r t i g o I n é d i t o Influência do posicionamento sagital mandibular na estética facial Marina Dórea de Almeida*, Arthur Costa Rodrigues Farias*, Marcos Alan Vieira Bittencourt** Resumo Objetivo:

Leia mais

Especificação dos Casos quanto às Categorias

Especificação dos Casos quanto às Categorias Manual DO CANDIDATO Especificação dos Casos quanto às Categorias A escolha dos casos a serem apresentados deverá seguir os seguintes critérios: 1 - Maloclusão Classe II ou III de Angle, tratada sem extração

Leia mais

Estudo da previsibilidade das medidas P-NB e 1-NB na elaboração da análise cefalométrica de Steiner*

Estudo da previsibilidade das medidas P-NB e 1-NB na elaboração da análise cefalométrica de Steiner* A r t i g o In é d i t o Estudo da previsibilidade das medidas P-NB e 1-NB na elaboração da análise cefalométrica de Steiner* Célia Regina Maio PINZAN**, Arnaldo PINZAN***, Marcos Roberto de FREITAS****,

Leia mais

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS Vol.12,n.1,pp.27-37 (Set - Nov2015) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: UMA NOVA PROPOSTA PARA DIAGNÓSTICO DE DEFORMIDADES DENTO-ESQUELETAIS CEPHALOMETRIC

Leia mais

de Riedel 27 foi a que apresentou melhor concordância

de Riedel 27 foi a que apresentou melhor concordância Estudo comparativo entre avaliações esqueléticas e do perfil tegumentar utilizadas no diagnóstico ortodôntico sagital apontando também fraca concordância. Encontrou-se um valor de sensibilidade de 25%,

Leia mais

da cefalometria em 1931 por Broadbent longitudinalmente procurado estruturas referência longitudinal se tornasse

da cefalometria em 1931 por Broadbent longitudinalmente procurado estruturas referência longitudinal se tornasse SOREPOSIÇÃO CEFALOMÉTRICA Desde a introdução da cefalometria em 1931 por roadbent os pequisadores e ortodontistas clínicos que estudam o desenvolvimento craniofacial longitudinalmente têm procurado estruturas

Leia mais

ANOMALIA DE MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I COM APINHAMENTO SEVERO: TRATAMENTO ORTODÔNTICO COM TÉCNICA AUTO LIGÁVEL E EXTRAÇÕES

ANOMALIA DE MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I COM APINHAMENTO SEVERO: TRATAMENTO ORTODÔNTICO COM TÉCNICA AUTO LIGÁVEL E EXTRAÇÕES O JornalDentistry CLÍNICA ARTIGO ORIGINAL ANOMALIA DE MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I COM APINHAMENTO SEVERO: TRATAMENTO ORTODÔNTICO COM TÉCNICA AUTO LIGÁVEL E EXTRAÇÕES ABSTRACT Angle Class I malocclusion is characterized

Leia mais

Estudo Comparativo dos Padrões Cefalométricos Preconizados por Steiner com Indivíduos Brasileiros Portadores de Oclusão Excelente 1

Estudo Comparativo dos Padrões Cefalométricos Preconizados por Steiner com Indivíduos Brasileiros Portadores de Oclusão Excelente 1 TRABALHO DE PESQUISA Estudo Comparativo dos Padrões Cefalométricos Preconizados por Steiner com Indivíduos Brasileiros Portadores de 1 Comparison between Steiner s Cephalometric Standards and Brazilian

Leia mais

Alterações Cefalométricas Dentárias e do Perfil Facial em Casos de Má-oclusão de Classe II 1ª Divisão 1

Alterações Cefalométricas Dentárias e do Perfil Facial em Casos de Má-oclusão de Classe II 1ª Divisão 1 TRABALHO DE PESQUISA Alterações Cefalométricas Dentárias e do Perfil Facial em Casos de Má-oclusão de Classe II 1ª Divisão 1 Cephalometric Dental and Facial Profile Modifications of Class II Division 1

Leia mais

Inter-relação entre o perfil dos lábios superiores e a posição da maxila e dos incisivos superiores em pacientes adultos

Inter-relação entre o perfil dos lábios superiores e a posição da maxila e dos incisivos superiores em pacientes adultos A r t i g o I n é d i t o Inter-relação entre o perfil dos lábios superiores e a posição da maxila e dos incisivos superiores em pacientes adultos Luciano Del Santo*, Marco Aurélio Bachega**, Marinho Del

Leia mais

Alterações do Perfil Médio Facial no Tratamento da Má Oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle com Aparelho Extrabucal de Kloehn

Alterações do Perfil Médio Facial no Tratamento da Má Oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle com Aparelho Extrabucal de Kloehn ANAMARIA MIRANDA ABDALA Alterações do Perfil Médio Facial no Tratamento da Má Oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle com Aparelho Extrabucal de Kloehn Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

(038) Pós-Graduandos em Ortodontia pela UNINGÁ- Varginha- MG 3 Professor Mestre da UNINGÁ- Varginha-MG R E V I S T A U N I N G Á

(038) Pós-Graduandos em Ortodontia pela UNINGÁ- Varginha- MG 3 Professor Mestre da UNINGÁ- Varginha-MG R E V I S T A U N I N G Á Estudo longitudinal das alterações cefalométricas transversais e altura nasal, em crianças portadoras de oclusão normal Longitudial study of transversal cephalometric alteration and nasal height in carrying

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO APARELHO (FIG. 1) a) base acrílica b) mola coffin c) arco vestibular d) alças bucinadoras FIGURA 5 FIGURA 6

APRESENTAÇÃO DO APARELHO (FIG. 1) a) base acrílica b) mola coffin c) arco vestibular d) alças bucinadoras FIGURA 5 FIGURA 6 Série Aparelhos Ortodônticos BIONATOR INTRODUÇÃO As más oclusões de Classe II apresentam etiologias distintas, de natureza esquelética, dentária ou a combinação de ambas. O diagnóstico diferencial é de

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA ESTUDO COMPARATIVO DA ANÁLISE CLÍNICA DE ANDREWS COM AS ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRATAMENTO CIRÚRGICO Dissertação apresentada

Leia mais

Avaliação da concordância entre a classificação dos tipos de Classe II, subdivisão, em fotografias e em radiografias póstero-anteriores*

Avaliação da concordância entre a classificação dos tipos de Classe II, subdivisão, em fotografias e em radiografias póstero-anteriores* A r t i g o I n é d i t o Avaliação da concordância entre a classificação dos tipos de Classe II, subdivisão, em fotografias e em radiografias póstero-anteriores* Karina Jerônimo Rodrigues Santiago de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS VIII PROFESSORA MARIA DA PENHA ARARUNA CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS VIII PROFESSORA MARIA DA PENHA ARARUNA CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS VIII PROFESSORA MARIA DA PENHA ARARUNA CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA KIZZY EMANUELLE LUCAS MARTINS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O ÂNGULO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS

CONSIDERAÇÕES GERAIS BIOTIPOS FACIAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS MORFODIFERENCIAIS CONSIDERAÇÕES GERAIS As miscigenações étnico-raciais ocorrem em larga escala, e proporciona diferentes matizes biotipológicas entre os seres humanos.

Leia mais

Tratamento ortodônticocirúrgico. Classe III: relato de caso

Tratamento ortodônticocirúrgico. Classe III: relato de caso Caso Clínico 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Tratamento ortodônticocirúrgico da má oclusão de Classe

Leia mais

Avaliação do ângulo nasolabial e do lábio superior em jovens tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares*

Avaliação do ângulo nasolabial e do lábio superior em jovens tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares* A r t i g o I n é d i t o Avaliação do ângulo nasolabial e do lábio superior em jovens tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares* Fábio Rogério Torres Maria**, Claudenir Rossato***

Leia mais

Simulação computadorizada do perfil facial em cirurgia ortognática: precisão cefalométrica e avaliação por ortodontistas

Simulação computadorizada do perfil facial em cirurgia ortognática: precisão cefalométrica e avaliação por ortodontistas A r t i g o In é d i t o Simulação computadorizada do perfil facial em cirurgia ortognática: precisão cefalométrica e avaliação por ortodontistas Alexandre Trindade Simões da Motta*, Ione Helena Portela

Leia mais

ESTABILIDADE DAS ALTERAÇÕES TEGUMENTARES PROMOVIDAS

ESTABILIDADE DAS ALTERAÇÕES TEGUMENTARES PROMOVIDAS Trabalho original ESTABILIDADE DAS ALTERAÇÕES TEGUMENTARES PROMOVIDAS PELO APARELHO REGULADOR DE FUNÇÃO FRÄNKEL 2 (RF-2) ORTOPESQUISA SOFT TISSUE STABILITY VARIATIONS PROMOTED BY FUNCTIONAL REGULATOR APPLIANCE

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE ANÁLISE FACIAL NUMÉRICA E CEFALOMÉTRICA

COMPARAÇÃO ENTRE ANÁLISE FACIAL NUMÉRICA E CEFALOMÉTRICA Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS JORGE HIROSHI ISHISAKI COMPARAÇÃO ENTRE ANÁLISE FACIAL NUMÉRICA E CEFALOMÉTRICA ARARAS NOVEMBRO/2005 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares

Leia mais

OCLUSÃO OCLUSÃO ESPECIALIZAÇÃO ORTODONTIA ORTOGEO - SJC MALOCLUSÃO OCLUSÃO OCLUSÃO 10/02/2010

OCLUSÃO OCLUSÃO ESPECIALIZAÇÃO ORTODONTIA ORTOGEO - SJC MALOCLUSÃO OCLUSÃO OCLUSÃO 10/02/2010 ESPECIALIZAÇÃO ORTODONTIA ORTOGEO - SJC Ms. Valdeci Lima OCLUSÃO Relação dinâmica, morfológica e funcional entre todos os componentes do sistema mastigatório, incluindo os dentes, tecidos moles de suporte,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO PÓS-TRATAMENTO DA CLASSE II MANDIBULAR TRATADA COM BIONATOR DE BALTERS Dissertação apresentada ao

Leia mais

Análise da deflexão, do comprimento anterior e posterior da base do crânio, em indivíduos dolicofaciais, com má oclusão de Classe III esquelética

Análise da deflexão, do comprimento anterior e posterior da base do crânio, em indivíduos dolicofaciais, com má oclusão de Classe III esquelética A r t i g o I n é d i t o Análise da deflexão, do comprimento anterior e posterior da base do crânio, em indivíduos dolicofaciais, com má oclusão de Classe III esquelética Fernando Antonio Gonçalves*,

Leia mais

Influência do tratamento ortodôntico pré-cirúrgico sobre o perfil cutâneo e dento-esquelético de pacientes com anomalias de Classe III.

Influência do tratamento ortodôntico pré-cirúrgico sobre o perfil cutâneo e dento-esquelético de pacientes com anomalias de Classe III. UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA Influência do tratamento ortodôntico pré-cirúrgico sobre o perfil cutâneo e dento-esquelético de pacientes com anomalias de Classe III. Natascha Lília

Leia mais

Centro Universitário Herm ínio Ometto d

Centro Universitário Herm ínio Ometto d 1 Centro Universitário Herm ínio Ometto d UNIARARAS RAFAEL ANTONIO FURTADO RIBEIRO ALTERAÇÕES CEFALOMÉTRICAS DO PERFIL FACIAL TEGUMENTAR EM INDIVÍDUOS TRATADOS COM O APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR (APM)

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DANIEL SALVATORE DE FREITAS

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DANIEL SALVATORE DE FREITAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DANIEL SALVATORE DE FREITAS AVALIAÇÃO DA VARIABILIDADE DO ÂNGULO NASOLABIAL EM REPOUSO E SORRINDO EM PACIENTES COM OCLUSÃO NORMAL E HARMONIA

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ORTODONTIA

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ORTODONTIA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ORTODONTIA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A ANÁLISE FACIAL SUBJETIVA E ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE TECIDOS MOLES NO DIAGNÓSTICO ORTODÔNTICO RENATA CALIXTO

Leia mais

a mordida colapsada posterior com sobreoclusão. Relataram também, que se deve ser tão preciso quanto possível ao descrever a patologia para indicar se são as posições das arcadas ou dos dentes as defeituosas

Leia mais

Velocidade de Crescimento Mandibular de Acordo com o Padrão Esquelético

Velocidade de Crescimento Mandibular de Acordo com o Padrão Esquelético ARTIGO ORIGINAL Velocidade de Crescimento Mandibular de Acordo com o Padrão Esquelético Mandibular Growth Velocity Related to the Skeletal Pattern Eduardo Martinelli Santayana de Lima 1, Marcos Gonzales

Leia mais

Diferenças nas medidas cefalométricas esqueléticas, dentárias e tegumentares de melanodermas e leucodermas uma revisão da literatura

Diferenças nas medidas cefalométricas esqueléticas, dentárias e tegumentares de melanodermas e leucodermas uma revisão da literatura de melanodermas e leucodermas uma revisão da literatura DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v17i1.23143 ARTIGO DE REVISÃO ISSN 1677-5090 2018 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Diferenças nas medidas

Leia mais

Denise Rocha Goes Landázuri

Denise Rocha Goes Landázuri 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARARAQUARA Denise Rocha Goes Landázuri ALTERAÇÕES CEFALOMÉTRICAS DO PERFIL FACIAL DECORRENTES DO CRESCIMENTO

Leia mais

Influência da Protrusão do Mento e do Lábio Inferior na Estética do Perfil na Classe III

Influência da Protrusão do Mento e do Lábio Inferior na Estética do Perfil na Classe III UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA Influência da Protrusão do Mento e do Lábio Inferior na Estética do Perfil na Classe III Jennie Carolina Martínez Guevara Dissertação Mestrado Integrado

Leia mais

TRATAMENTO PRECOCE DA CLASSE II: RELATO DE CASO

TRATAMENTO PRECOCE DA CLASSE II: RELATO DE CASO TRATAMENTO PRECOCE DA CLASSE II: RELATO DE CASO Login: rtarruda Senha: 123654 Rafael Tibaldi de ARRUDA 1 Carolina Mattar CRUZ 2 Marcus Vinicius CREPALDI 3 Ana Paula de SANTANA 4 Carlos Henrique GUIMARAES

Leia mais

Estela Maria Cesarino Valdetaro. Modificações no Perfil facial decorrentes do tratamento da Classe II com aparelho cervical

Estela Maria Cesarino Valdetaro. Modificações no Perfil facial decorrentes do tratamento da Classe II com aparelho cervical UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ODONTOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA Estela Maria Cesarino Valdetaro Modificações no Perfil facial decorrentes do tratamento da Classe II com aparelho cervical

Leia mais

Alterações no peril dos lábios de pacientes submetidos a cirurgias ortognáticas maxilares do tipo Le Fort I

Alterações no peril dos lábios de pacientes submetidos a cirurgias ortognáticas maxilares do tipo Le Fort I Alterações no peril dos lábios de submetidos a cirurgias ortognáticas maxilares do tipo Le Fort I conirmaram as técnicas já empiricamente utilizadas. A partir desses trabalhos, os cirurgiões passaram a

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DENTÁRIA AVALIAÇÃO CEFALOMÉTRICA DOS TECIDOS MOLES PERIORAIS EM INDIVÍDUOS DE CLASSE II ESQUELÉTICA DIVISÃO 1 Trabalho

Leia mais

DENISE ROCHA GOES LANDÁZURI

DENISE ROCHA GOES LANDÁZURI 1 DENISE ROCHA GOES LANDÁZURI Alterações cefalométricas do perfil facial decorrentes do crescimento natural e induzidas pelo aparelho de Herbst no tratamento da Classe II divisão 1, em fase pré-puberal

Leia mais

Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil

Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil Stomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Carretero Papaléo, Eduardo; Schneider, Luis Eduardo; Crivellaro Crusius, Kalinka; Soeiro de Souza Nunes, Leandro; Ardenghi

Leia mais

Overlays indiretas de compósitos nano-híbridos nas correções oclusais classe II de angle

Overlays indiretas de compósitos nano-híbridos nas correções oclusais classe II de angle www.kulzer.com.br Variotime Bite / Charisma Diamond. Daniel Cassiolato Saúde bucal nas melhores mãos. Resumo: Diagnóstico Paciente Sr. G. M., sexo masculino, 28 anos de idade. Oclusão CL II de Angle com

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA COMPARAÇÃO DOS VALORES CEFALOMÉTRICOS PROPOSTOS POR McNAMARA JR. COM OS OBTIDOS EM UMA AMOSTRA DE BRASILEIROS, DE ACORDO COM OS TIPOS FACIAIS Dissertação

Leia mais

MORDIDAS CRUZADAS. Etiologia

MORDIDAS CRUZADAS. Etiologia MORDIDAS CRUZADAS Mordida Cruzada é uma alteração da oclusão dentária normal, no sentido ântero-posterior para os dentes anteriores, ou no sentido transversal para os dentes posteriores. Etiologia Baseia-se

Leia mais

PREVALÊNCIA DOS PADRÕES FACIAIS I, II E III, SEGUNDO CAPELOZZA FILHO E SUAS REPERCUSSÕES ESTÉTICAS.

PREVALÊNCIA DOS PADRÕES FACIAIS I, II E III, SEGUNDO CAPELOZZA FILHO E SUAS REPERCUSSÕES ESTÉTICAS. Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS KARINA SILVA NUNES PREVALÊNCIA DOS PADRÕES FACIAIS I, II E III, SEGUNDO CAPELOZZA FILHO E SUAS REPERCUSSÕES ESTÉTICAS. ARARAS / SP DEZEMBRO/2006 Livros Grátis

Leia mais

Má oclusão Classe II de Angle tratada sem extrações e com controle de crescimento*

Má oclusão Classe II de Angle tratada sem extrações e com controle de crescimento* C a s o Cl í n i c o BBO Má oclusão Classe II de Angle tratada sem extrações e com controle de crescimento* Flávia Artese** Resumo A má oclusão Classe II de Angle é caracterizada por uma discrepância dentária

Leia mais

Avaliação comparativa entre agradabilidade facial e análise subjetiva do Padrão Facial

Avaliação comparativa entre agradabilidade facial e análise subjetiva do Padrão Facial A r t i g o I n é d i t o Avaliação comparativa entre agradabilidade facial e análise subjetiva do Padrão Facial Olívia Morihisa*, Liliana Ávila Maltagliati** Resumo Objetivo: estudar duas análises subjetivas

Leia mais

A r t i g o In é d i t o

A r t i g o In é d i t o A r t i g o In é d i t o Análise do perfil facial masculino adulto jovem, esteticamente agradável, em fotografias padronizadas: comparação da medição manual com a computadorizada* Isabella Cabral Alexandre

Leia mais

Estudo cefalométrico comparativo do crescimento mandibular em indivíduos portadores de Classe I e Classe II esquelética mandibular não tratados*

Estudo cefalométrico comparativo do crescimento mandibular em indivíduos portadores de Classe I e Classe II esquelética mandibular não tratados* Rev Inst Ciênc Saúde 2008;26(3):340-6 Estudo cefalométrico comparativo do crescimento mandibular em indivíduos portadores de Classe I e Classe II esquelética mandibular não tratados* Comparative cephalometric

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA JUNIOR Alterações no perfil facial

Leia mais