Luiz Renato PARANHOS* Adilson Luiz RAMOS**
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- Victor Gabriel Campos Schmidt
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1 Luiz Renato PARANHOS* Adilson Luiz RAMOS** RESUMO Objetivo: este trabalho avaliou a proporção da alteração do lábio superior em relação ao grau de retração dos incisivos superiores, em pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, tratados com avanço mandibular, sem realizar extrações dentárias. Também foram comparadas estas alterações entre os gêneros. Metodologia: a amostra constituiu-se de 28 telerradiografias cefalométricas em norma lateral, das fases pré e pós-tratamento, de 14 pacientes, de 9 a 12 anos de idade, 7 do gênero masculino e 7 do feminino, apresentando o ângulo ANB e trespasse horizontal maiores ou iguais a 4, todos tratados com Bionator de Balters e aparelho fixo, com intervalo médio entre as telerradiografias (inicial e final) de 5 anos (máximo de 5,5 anos e mínimo de 4,5 anos). Resultados e Conclusões: para esta faixa etária houve diferença entre os gêneros quanto ao comportamento do lábio em relação aos incisivos, sendo que o gênero masculino apresentou espessamento do tecido mole, mascarando o efeito da retração. No gênero masculino houve uma fraca correlação entre o movimento dos incisivos e o tecido mole (Ls), tanto para o ponto cervical (r=0,40), quanto para o incisal (r=0,42). No gênero feminino houve uma forte correlação do movimento de retração em relação ao tecido mole, tanto para o ponto cervical (r=0,86) e incisal (r=0,74), apresentando uma proporção média de 0,55mm de retração do ponto Ls, para um movimento do ponto incisal dos incisivos de 2,43mm, e 0,55mm de retração do ponto Ls para 0,34mm, considerando o ponto cervical. O ângulo nasolabial apresentou um aumento médio de 2 o para o gênero masculino e 3,9 o para o feminino. Palavras-chave: Cefalometria. Ortodontia. Tratamento Classe II. Retração de incisivo. Perfil de tecido mole. ABSTRACT Aim: this study evaluated the changes that occurred in the upper lips ratio in relation to the retraction degree of the incisors in Angle Class II Division 1 patients treated with mandibular protraction and without extractions. These changes were also compared according to the sex of the individuals. Methods: the sample consisted of 28 lateral pre and post-treatment telerradiographies of fourteen 9-12-year old patients, 7 men and 7 women. They presented ANB angle and an overjet equal or up to 4, and were treated by using Balter s Bionator and fixed appliances. The average period between initial and final radiographies was of 5 years (maximum of 5.5 years and minimum of 4.5 years). Results and Conclusions: considering both the age and sex of the individuals the results showed differences between the lips and the incisors, that is, the lips showed some retraction in relation to the upper incisors. Men had some lip thickening, what masked the retraction effect, as well as a poor correlation between the incisors movement and the soft tissue (Ls), considering both the cervical point (r=0.40) and the incisal point (r=0.42). Women showed a strong correlation between the retraction movement and the soft tissue, for the cervical point (r=0.86) and the incisal point (r=0.74) as well, having an average retraction ratio of 0.55mm of Ls point, concerning a movement of the incisal point of the incisors of 2.43mm, and 0.55mm retraction of Ls point of.34mm, considering the cervical point. The nasolabial angle presented an average increase of 2 o for men and 3.9 o for women. Key-words: Cephalometry. Orthodontics. Class II treatment. Incisor retraction. Soft tissue profile. * Mestre e Especialista em Odontologia Legal e Deontologia; Especialista em Ortodontia ** Mestre e Doutor em Ortodontia e Ortopedia Facial. Professor Adjunto do curso de Odontologia da UEM. Professor dos cursos de Especialização em Ortodontia da UEM, AMO e CESUMAR.
2 INTRODUÇÃO A preocupação com a beleza facial acompanha o desenvolvimento das civilizações. Na Ortodontia não é diferente e desde Angle, a estética facial já era considerada para a elaboração do planejamento. Mais intensamente, no final dos anos 60, os ortodontistas começaram a valorizar o papel dos fatores subjetivos no planejamento, como a auto-avaliação do paciente 1. As linhas faciais harmoniosas compreendem um dos principais objetivos do tratamento ortodôntico, além da promoção da saúde dos tecidos, a função oclusal e a estabilidade nos tratamentos. O padrão de beleza passou a aceitar gradualmente perfis com suave bi-protrusão labial influenciado pela valorização dos meios de comunicação, deixando a ortodontia mais ponderada na hora de decidir em planejar um tratamento com 23, 2, 11, 3 ou sem extrações. As análises de perfil mole facial foram desenvolvidas com o objetivo de ajudar o ortodontista a fazer uma avaliação criteriosa das assimetrias subclínicas que um paciente possa apresentar 1. A convexidade facial, a inclinação do nariz em relação ao lábio, o ângulo nasolabial, são exemplos de itens importantes na avaliação para um correto diagnóstico e planejamento ortodôntico. Entre eles, o ângulo nasolabial é particularmente importante na avaliação da estética do perfil, sofrendo acentuadas mudanças com alguns procedimentos dentro da execução do plano de tratamento 12, como a alteração na relação ântero-posterior dos incisivos na maxila 27. Esta alteração também determina a posição do lábio superior, sofrendo modificações em seu comprimento e espessura, comprometendo, assim, a estética do terço inferior da face. As modificações do lábio e do ângulo nasolabial ocorrem, principalmente, no tratamento da Classe II, divisão 1 de Angle, tanto nos efeitos pós distalização de molares, quanto na exodontia de pré-molares superiores ou até mesmo na utilização de Aparelhos Funcionais, removíveis ou fixos, que tenham o objetivo de estimular o crescimento mandibular, restringirem o crescimento maxilar, modificando as inclinações dos incisivos superiores e inferiores. Diante de todos esses mecanismos de correção da má-oclusão de Classe II, aumenta a necessidade de conhecer as alterações provocadas por estes tipos de tratamentos, rotineiramente executados pelos ortodontistas nos consultórios, sempre com o objetivo de prever os resultados, buscando a excelência na execução do tratamento e informando melhor os pacientes das mudanças previstas. Assim, avaliamos a proporção da alteração do lábio superior em relação ao grau de retração dos incisivos superiores, em pacientes portadores de má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, tratados com avanço mandibular (Bionator de Balters associado ao aparelho fixo), sem realizar extrações dentárias. Também foram comparadas estas alterações entre os gêneros. MATERIAL E MÉTODO Material O material utilizado na realização deste trabalho foi obtido na Clínica do Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Associação Maringaense de Odontologia, em parceria com o Centro Educacional Dental Press. Constituído de 28 telerradiografias cefalométricas em norma lateral, das fases pré e pós-tratamento, de 14 pacientes portadores de má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, de 9 a 12 anos de idade, 7 do gênero masculino e 7 do feminino, apresentando ângulo ANB e trespasse horizontal maiores ou iguais a 4, todos tratados com Bionator de Balters e aparelho fixo, com intervalo médio entre as telerradiografias (inicial e final) de 5 anos (máximo de 5,5 anos e mínimo de 4,5 anos). Métodos Os traçados cefalométricos foram feitos em papel de acetato transparente de 0,03mm de espessura com grafite HB de 0,3mm. Os desenhos das
3 estruturas anatômicas foram realizados conforme mostra no Desenho 1, tendo os pontos cefalométricos demarcados utilizando-se uma caneta de ponta fina (0,5mm), nas cores azul e vermelha, para os traçados iniciais e finais, respectivamente. Os pontos cefalométricos foram digitalizados nos dois traçados de cada paciente. Uma vez digitalizados, os dados foram processados por um programa digital de medição Radiomemor y (Belo Horizonte, M.G. Brasil), que registrou as diferenças horizontais e verticais entre os dois traçados, para cada ponto. As radiografias foram executadas com os pacientes em máxima intercuspidação habitual, tendo o plano Horizontal de Frankfurt orientado paralelo ao solo, e os lábios em repouso, denunciando a qualidade do selamento. Estas radiografias foram obtidas num mesmo aparelho radiográfico, da marca SIEMENS, modelo ORTHOPHOS (Alemanha). Foram utilizados os seguintes pontos cefalométricos situados no tecido duro: N (násio) visto lateralmente, é o ponto mais anterior situado na sutura fronto-nasal; S (sela) centro geométrico da sela túrcica; ENA (espinha nasal anterior) ponto mais anterior da espinha nasal anterior; A ponto mais profundo na concavidade anterior da maxila; Go (gônio) ponto mais posterior e inferior no ramo mandibular; Gn (gnátio) ponto mais anterior e inferior da sínfise mandibular; A1s ápice do incisivo central superior mais vestibularizado; C1s cervical do incisivo central superior; I1s incisal do incisivo central superior; Ls (lábio superior) ponto mais anterior da convexidade do lábio superior; Sn (subnasal) ponto situado na junção do lábio superior e a columela do nariz; Cm (columela) ponto mais anterior da columela do nariz; A - ponto mais profundo na concavidade anterior do lábio superior; Es ponto mais inferior do lábio superior. Foram determinadas as referências cartesianas baseadas em uma linha 7 graus abaixo de SN (eixo x), tendo o eixo Y partindo do ponto S, perpendicularmente ao eixo X. Para a sobreposição, utilizou-se o desenho do processo zigomático maxilar, como preconizado por Björk (1963). O ângulo do longo eixo do incisivo central superior mais vestibularizado com o eixo X (inclinação do incisivo superior) também foi avaliado, assim como o ângulo nasolabial antes e após o tratamento. Portanto, empregou-se as seguintes medidas angulares: Cm. Sn. Ls (ângulo nasolabial ANL) intersecção das linhas que passam pelos pontos columela e subnasal (Cm-Sn) e pelos pontos subnasal e mais anterior do lábio superior (Sn-Ls); 1.SN 7 ângulo entre o incisivo superior e a linha da base do crânio modificada (SN 7). Foram realizadas duas demarcações dos pontos para todas as telerradiografias, com intervalo de 2 meses. Todos os traçados foram repetidos e digitalizados duas vezes para diminuição do erro. Foi empregada a média das quatro medidas para cada parâmetro. Para cada determinação dos pontos referentes aos incisivos superiores e inferiores (ápice, cervical e incisal), em cada paciente da amostra, foi determinado um gabarito (template) sobre o traçado inicial para manter as relações entre as distâncias para os correspondentes pontos no segundo traçado. O fator de ampliação médio de 8%, produzido pelo aparelho radiográfico utilizado, foi corrigido para todas as telerradiografias pelo mesmo programa usado na digitalização dos dados. Análise estatística Foi utilizado o teste t de Student (p<0,01) para avaliar a significância estatística das diferenças entre os valores médios obtidos do pré e pós-tratamento para cada variável estudada, entre os gêneros masculino e feminino. E foram feitas correlações entre algumas variáveis da
4 As alterações e as comparações dos ângulos nasolabial e dos incisivos superiores estão expostos nas Tabelas 5, 6 e 7. DISCUSSÃO FIGURA 1 Linhas X e Y de referência, ângulos e pontos cefalométricos avaliados nas superposições maxilares amostra, empregando-se a Análise de Regressão linear para as variáveis do tecido duro em relação às do tecido mole. RESULTADOS Para referência do movimento do ponto no sentido horizontal adotou-se a letra x seguida ao nome do ponto, e para a referência do movimento vertical, acrescentou-se a letra y. Os sinais positivo e negativo denunciaram o comportamento da medida. No sentido horizontal, o sinal negativo significou a movimentação no sentido lingual, denunciando a retração, e o sinal positivo, a vestibularização. No plano vertical, o sinal negativo representou a movimentação de um determinado ponto para cima. De maneira contrária, portanto, o movimento de um determinado ponto para baixo, foi representado pelo sinal positivo. A distribuição da amostra por idade e gênero está exposto na Tabela 1. Os deslocamentos médios verticais e horizontais das partes estudadas apresentam-se respectivamente nas Tabelas 2 e 3. A Tabela 4 apresenta os coeficientes de correlação de Pearson entre as variáveis de interesse. O Padrão II é definido como indivíduos portadores de protrusão maxilar e/ou deficiência mandibular, sendo a primeira menos freqüente ou quase rara, independente da relação molar que seus arcos dentários apresentarem 7. Quando o problema for mandibular, é resolvido geralmente de forma compensatória, pois para o paciente, a cirurgia ortognática, acaba sendo uma opção secundária. Para este tratamento compensatório, podemos realizar a exodontia de pré-molares maxilares ou utilizar aparelhos funcionais no início do segundo período transitório, que quase sempre produz alterações satisfatórias para a correção da má oclusão de Classe II (MCLAUGHLIN; BENNETT; TREVISI, ). A abordagem ortopédica tem o potencial de proclinar os incisivos inferiores, retroinclinar os incisivos superiores, modificar de forma limitada o crescimento mandibular e maxilar (OLIVEIRA e OLIVEIRA, ; KEELING et al., ; URSI et al., ; MCLAUGHLIN; BENNETT; TREVISI, ; PROFFIT e FIELDS JÚNIOR, ; MELO et al., ; SOUZA et al., ). O efeito ortopédico acaba restringindo o ponto A, impedindo que ele avance, resultando assim em um ângulo nasolabial um pouco mais aberto. Outro fator que contribui para este aumento é a retração dos incisivos superiores, resultando numa remodelação da região subnasal, ocorrendo uma aposição e reabsorção da porção anterior do processo alveolar maxilar (BOWMAN e JOHNSTON, ; MARTINS et al., ). As alterações do lábio superior estão diretamente relacionadas com esta remodelação da região subnasal e pela movimentação dos incisivos superiores, especificamente na sua retração (LO e
5 TABELA 1 Comparação e média das idades em ambos os gêneros Grupos por Idade Idade Média TABELA 4 Coeficientes de correlação de Pearson entre as variáveis de interesse para ambos os gêneros I1s C1s LS masculino 0,42 0,4 LS feminino 0,74 0,86 Masculino 10,7 10,2 12 9, , ,96 Feminino ,9 11,8 9 11,9 9 10,09 TABELA 2 Comparação entre as médias e desvios-padrão das alterações verticais em ambos os gêneros, por meio do teste t de Student Grupos Alterações Verticais Masculino Feminino X DP X DP P ENA-v -0,28-0,76 0,44-0,38 0,05 A-v 0,29 0,25-0,09-1,09 0,56 A -v -1,54-1,73-1,31-1,97 0,83 A1s-v -1,32-1,35-0,58-1,58 0,36 I1s-v -2,42-2,67-1,63-0,84 0,18 C1s-v -2,91-2,88-2,27-1,14 0,3 Es-v -1,13-1,08-1,49-2,95 0,78 Cm-v -0,88-1,12-1,62-1,68 0,39 Sn-v -1,38-1,6-1,41-1,4 0,97 Ls-v -2,3-2,54-1,6-1,88 0,57 TABELA 3 Comparação entre as médias e desvios-padrão das alterações horizontais em ambos os gêneros, por meio do teste t de Student Grupos Alterações Horizontais Masculino Feminino X DP X DP P ENA-h 1,35 1,39-1,13-2,1 0,04 * A-h -0,22-0,22-1,07-1,42 0,26 A -h 3,02 3,09 0,15-1,72 0,01 * A1s-h 0,64 0,63 1,45-1,06 0,13 I1s-h -1,71-1,99-2,43-1,82 0,6 C1s-h -0,54-0,75-0,34-1,35 0,84 Es-h 3,17 3,12 1-2,46 0,09 Cm-h 6,16 6,26 1,88-2,81 0,01 * Sn-h 3,53 3,44 0,33-2,89 0,03 * Ls-h 2,85 2,91-0,55-2,01 0,02 * TABELA 5 Médias das alterações do ângulo nasolabial e da inclinação dos incisivos superiores para o gênero masculino Início Final Diferença X DP X DP X DP Nasolabial SN TABELA 6 Médias das alterações do ângulo nasolabial e da inclinação dos incisivos superiores para o gênero feminino Início Final Diferença X DP X DP X DP Nasolabial SN TABELA 7 Comparação entre as médias das alterações dos ângulos nasolabial e da inclinação dos incisivos superiores entre os grupos masculino e feminino, mediante o teste t de Student masculino feminino X DP X DP p Nasolabial SN HUNTER, ; WALDMAN, ; GUARIZA FILHO e ABRÃO, ; RODRIGUES, ; MASSAHUD e TOTTI, ). Os lábios superiores e inferiores também sofrem alterações com a idade, em comprimento e espessura (BISHARA et al., ; MAMANDRAS, ; PRAHL-ANDERSEN, ; MASSAHUD e TOTTI, 2004). Estas alterações labiais acabam por alterar significativamente o ângulo nasolabial, tornando-o obtuso (MORAES et al., ; MARTINS et al., ; COSTA 8 et
6 al., 2004; CAPELLOZA FILHO, ; MARIA e ROSSATO, ; DELAGE, ) mais no gênero masculino que no feminino (PRAHL- ANDERSEN, ; DIELS et al., ). Amostra e diferença entre os gêneros Na faixa etária utilizada neste trabalho, (Tabela 1) contamos com um número limitado de pacientes que receberam tratamento para má oclusão de Classe II, sem extrações, e que se submeteram ao avanço mandibular com o Bionator de Balters. Todos os pacientes da amostra utilizaram a Ortopedia Funcional por um período mínimo de 1 ano e máximo de 2 anos. Em seguida foram submetidos ao tratamento ortodôntico corretivo com aparelho fixo, seguindo a técnica do arco reto. Observa-se pela Tabela 1 que o período total de tratamento, retratado pelos momentos das telerradiografias, bem como as idades dos pacientes, não diferiram entre os grupos masculino e feminino. Entretanto, é sabido que o gênero feminino antecipa-se em 2 anos, em média, quanto aos eventos do crescimento pubertário. Portanto, embora tenhamos utilizado sobreposição parcial da maxila, que exclui as alterações do tecido dentoesquelético, algumas alterações do tecido mole destacaram-se no gênero masculino. Fato este concordante com o encontrado por MAMANDRAS 16 (1988) e BISHARA 4 (1985) para o espessamento do tecido labial nesta fase mais precoce, em que se apresentavam os pacientes do gênero masculino. Este fato não foi limitante no trabalho de RAMOS et al. 28 (2005), que utilizou uma metodologia semelhante, mas todos os pacientes eram maiores de 12 anos. As Tabelas 2 e 3 apresentam as médias e desvios-padrão para os grupos masculino e feminino, e a comparação mediante o teste t de Student. Alterações verticais A Tabela 2 apresenta as alterações verticais dos pontos estudados nos dois grupos. Como esperado, nenhuma medida diferiu entre os grupos, já que a metodologia de superposição parcial de maxila, exclui as diferenças de crescimento maxilar com referência à base do crânio, entre os grupos como acima relatado. Nota-se que, para o grupo masculino, os incisivos superiores extruíram em média 2,42mm, enquanto os pontos Ls e Es abaixaram respectivamente 2,30mm e 1,13mm. Consequentemente, pode-se concluir que a quantidade de exposição dos incisivos superiores em relação ao lábio superior manteve-se estável, enquanto a quantidade de vermelhão labial exposto reduziu cerca de 1mm. No grupo feminino, o comportamento foi estatisticamente semelhante, tendo os incisivos superiores extruído 1,63mm, e o Ls e Es abaixado respectivamente 1,49mm e 1,60mm. Demonstrando proporcionalidade entre incisivo e lábio superior, entretanto, apresentando tendência praticamente nula da diminuição da exposição do vermelhão labial superior. No trabalho de RA- MOS et al. 28 (2005), em casos com exodontia de 2 primeiros pré-molares superiores, bem como no trabalho de DELAGE 9 (2005), com exodontias de 4 pré-molares, foi observada uma redução média de 1mm da exposição do vermelhão labial. Alterações horizontais Alvo principal do presente trabalho, as alterações horizontais dos pontos estudados não diferiram entre os gêneros, com relação às medidas dentoesqueléticas. Entretanto, os pontos do tecido mole apresentaram um comportamento diferente entre os gêneros, provavelmente em decorrência da diferença de idade biológica, já que a cronológica não diferiu. No masculino, o ponto Ls avançou em média 2,85mm, contrariamente ao movimento de retração dos incisivos superiores (I1s= -1,71mm). Enquanto no feminino, o ponto Ls retruiu em média 0,55mm, na mesma direção (embora em menor quantidade) que a retração dos incisivos superiores (I1s= -2,43mm). Uma das hipóteses testadas no presente estudo é a de que o ponto cervical correlaciona-se
7 GRÁFICO 1 Gráfico comparando a retração do incisivo superior em seu ponto cervical e incisal com o lábio superior (gênero feminino) GRÁFICO 3 Gráfico comparando a inclinação dos incisivos superiores e alterações no tecido mole (gênero masculino) GRÁFICO 2 Gráfico comparando a retração do incisivo superior em seu ponto cervical e incisal com o lábio superior (gênero masculino) mais com o movimento do ponto Ls, do que o ponto incisal (I1s), embora ambos sejam correlacionados (Tabela 4). No gênero masculino, talvez devido a fase de desenvolvimento mais precoce (em que ocorre espessamento do tecido labial) esta hipótese foi rejeitada, tendo coeficientes de correlação baixos tanto para o ponto cervical como para o incisal, respectivamente r=0,40 e r=0,42, o que decorre num índice de determinação pobre de aproximadamente 16%. Já no grupo feminino, os resultados foram muito próximos do encontrado nos estudos de RAMOS et al. 28 (2005) e DELAGE 9 (2005). Ainda que os métodos de tratamento tenham sido diferentes, os incisivos foram retruídos para a correção da Classe II. No presente estudo, para a incisal dos incisivos superiores com relação ao ponto Ls, obteve-se um r=0,74, enquanto para o ponto cervical foi r=0,86. Respectivamente, os GRÁFICO 4 Gráfico comparando a inclinação dos incisivos superiores e alterações no tecido mole (gênero feminino) índices de determinação ficam próximo de 53% quando se utiliza a variável incisal, e 70% quando se utiliza a variável cervical do incisivo. A alteração do lábio superior mais evidente no gênero feminino, também pode ter sido influenciada pela maior variação do ângulo nasolabial, bem como da maior inclinação para palatino dos incisivos superiores, como apresentado nas Tabelas 5 e 6. Porém, a comparação pelo teste t não mostrou diferença estatisticamente significantes para estas medidas (Tabela 7). Talvez a grande amplitude dos desvios-padrão possa ter mascarado eventuais diferenças de comportamento. De qualquer modo, em média, houve um pequeno aumento do ângulo nasolabial para ambos os grupos (cerca de 2 o para o grupo masculino e 3,9 o para o feminino). Estas alterações foram menores quando comparadas aos estudos de RAMOS et al. 28 (2005) e DELAGE 9 (2005), que examinaram
8 CONCLUSÃO FIGURA 2 Representação esquemática dos deslocamentos médios horizontais dos pontos estudados, para o gênero masculino Baseados nos resultados obtidos e na metodologia utilizada, podemos concluir que: Houve diferença entre os gêneros quanto ao comportamento do lábio em relação aos incisivos, para esta faixa etária, sendo que o gênero masculino apresentou espessamento do tecido mole, mascarando o efeito da retração; No gênero masculino houve uma fraca correlação entre o movimento dos incisivos e o tecido mole (Ls), tanto para o ponto cervical (r = 0,40), quanto para a incisal (r = 0,42); No gênero feminino houve uma forte correlação do movimento de retração em relação ao tecido mole, tanto para o ponto cervical (r = 0,86) e incisal (r = 0,74), apresentando uma proporção média de 0,55mm de retração do ponto Ls, para um movimento dos incisivos de 2,43mm, considerando o ponto incisal, e 0,55mm para 0,34mm, considerando o cervical; O ângulo nasolabial apresentou um pequeno aumento para ambos os grupos (2 o para o grupo masculino e 3,9 o para o feminino), mas sem diferença estatisticamente significante entre si. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Figura 3 Representação esquemática dos deslocamentos médios horizontais dos pontos estudados, para o gênero feminino grupos com maior alteração do lábio superior, em decorrência da maior retração dos incisivos superiores, envolvendo tratamento com exodontias. Portanto, ainda que menores alterações comparadas aos grupos com extrações, a correção da má oclusão de Classe II com avanço mandibular também acarreta reflexo no ângulo nasolabial, fato este correlacionado ao efeito colateral no arco superior (compensação dos incisivos). Torna-se oportuno observar que este ângulo mantém-se estável numa amostra não tratada (SCHEIDEMAN, ). 1. ALMEIDA, A. B. de; MAZZIEIRO, E. T. Considerações sobre a estética facial relevantes no diagnóstico e no planejamento ortodôntico. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun AUGER, T. A.; TURLEY, P. K. The female soft tissue profile as presented in fashion magazines during the 1900s: a photographic analysis. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg, Lombard, v. 14, no. 1, p. 7-18, BASCIFTCI, F. A.; UYSAL, T.; BUYUKERKMEN, A.; DEMIR, A. The influence of extraction treatment on holdaway soft-tissue measurements Angle Orthod, Appleton, v. 74, no. 2, p , Apr BISHARA, S. E., HESSION, T. J., PETERSON, L. C. Longitudinal soft tissue profile changes. Am J Orthod, St. Louis, v. 88, p , BJÖRK, A. Variation in the growth pattern of the human mandible: a longitudinal study by the implant method. J Dent Res, Chicago, v. 42, p , BOWMAN, S. J.; JOHNSTON, L. E. The esthetic impact of extraction and nonextraction treatments on Caucasian patients. Angle Orthod, Appleton, v. 70, no. 1, p. 3-10, Feb CAPELOZZA FILHO, L. Diagnóstico em Ortodontia. Maringá: Dental Press, 2004.
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