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1 MATERIAL E MÉTODO 64 FIGURA 4.7 escala posicionada no plano mediano do cefalostato. Foi realizada aferição, por meio de paquímetro digital, das dimensões desta escala em uma fotografia revelada. A redução na ampliação foi de 52%, ou seja, as medidas lineares nas fotografias corresponderam praticamente à metade das medidas reais do paciente. Seria de se esperar um certo grau de distorção à medida que o campo a ser fotografado aproximava-se da região periférica da lente, o que poderia levar a erros nas medidas, mas os testes estatísticos mostraram não haver diferença significante para as diferentes regiões da imagem fotográfica.

2 MATERIAL E MÉTODO 65 FIGURA 4.8 Aferição da escala impressa na transparência FIGURA 4.9 Aferição da escala e verificação da distorção na fotografia revelada. A padronização da distância, do posicionamento da câmera fotográfica e o estudo realizado para avaliação da ampliação e distorção das imagens permitiram a mensuração de grandezas lineares que anteriormente não eram tidas como confiáveis ou de fácil aquisição.

3 MATERIAL E MÉTODO Posicionamento do paciente Para as tomadas fotográficas de perfil facial, o paciente foi posicionado no cefalostato para que não houvesse rotação da cabeça no plano sagital mediano, ou seja, rotações látero-laterais (CLAMAN; PATTON; RASHID 22, 1990). Com o lado direito da face voltado para a câmera fotográfica e posicionado entre as olivas do cefalostato, o paciente foi orientado a manter seus olhos na altura do reflexo de seus próprios olhos, em um espelho posicionado a 1,20m de sua face, e manter os dentes em oclusão; as olivas, então, foram posicionadas para que houvesse um ligeiro contato com o tragus. Este posicionamento permitiu que uma correta avaliação do perfil facial pudesse ser realizada (Figura 4.10). FIGURA Posicionamento do paciente em PNC para fotografia facial de perfil.

4 MATERIAL E MÉTODO 67 FIGURA Espelho a 1,20m de distância do paciente e sua imagem refletida neste. O foco da câmera foi ajustado para definição máxima no plano sagital mediano do paciente e o centro do enquadramento da fotografia foi ajustado para a metade da distância entre a borda inferior da órbita e a oliva direita. A linha para referência externa foi ajustada e estabilizada no sentido vertical por um segundo operador, para que fosse visualizada na fotografia, situando-se ligeiramente anterior ao nariz do paciente. Para a tomada fotográfica facial frontal os pacientes foram posicionados em pé, com os pés ligeiramente afastados e divergentes com os braços relaxados ao longo do corpo, olhando para um ponto fixo no horizonte, determinado pela objetiva da câmera, após primeiro ter inclinado a cabeça para frente e para trás, reduzindo progressivamente a amplitude do movimento até encontrar uma posição balanceada de conforto, lábios com selamento passivo, oclusão habitual, linha interpupilar paralela ao solo e

5 MATERIAL E MÉTODO 68 procurando a PNC. A linha de referência externa foi ajustada e estabilizada no sentido vertical por um segundo operador, para que fosse visualizada na fotografia ao lado esquerdo do paciente, na altura da oliva esquerda do cefalostato ligeiramente afastada desta (Figura 4.12). FIGURA 4.12 Posicionamento do paciente em PNC para fotografia facial frontal. Para a tomada fotográfica facial frontal, o paciente foi posicionado no cefalostato para que não houvesse rotação da cabeça no plano sagital mediano, ou seja, rotações látero-laterais (CLAMAN; PATTON; RASHID 22, 1990).

6 MATERIAL E MÉTODO Análise das fotografias em norma Frontal e Lateral Decidiu-se utilizar o método computadorizado para a análise das fotografias, o que permitiu a análise de uma maneira uniforme e rápida. As imagens fotográficas foram digitalizadas por meio de scanner de mesa modelo HR6X, da marca Genius (Kye System Corp., Taiwan), e a análise computadorizada foi realizada em computador portátil, de marca Compaq, modelo 1700 T. O programa utilizado foi o CorelDraw versão 9 (Corel Corporation, Estados Unidos da América). As fotografias foram digitalizadas com resolução de imagem de 150 dpi. A escolha por esta resolução baseou-se na possibilidade de se obter uma ampliação da fotografia no tamanho real na tela do computador sem perda de definição da imagem, bem como não gerar arquivos digitais muito grandes, que não pudessem ser armazenados em discos ópticos regraváveis (CD-RW). O processo de digitalização permitiu uma análise minuciosa das fotografias, gerando resultados numéricos de duas casas decimais. As fotografias foram analisadas em um monitor de cristal líquido plano que, associado a uma posição centralizada do observador, evitaram erros de paralaxe na marcação dos pontos utilizados. As fotografias foram digitalizadas em tons de cinza para que houvesse um bom contraste na região do plano sagital mediano e para que as qualidades faciais, como tom da pele e cor dos cabelos, não influenciassem o operador durante a marcação dos pontos.

7 MATERIAL E MÉTODO 70 As imagens digitalizadas foram inseridas no programa uma a uma, ajustadas para o tamanho real e armazenadas como arquivos digitais no próprio computador. Em cada fotografia digitalizada foram marcados os pontos faciais. Os pontos possuem um diâmetro de um pixel, ou seu equivalente em milímetros, 0,1667mm, e foram posicionados utilizando recursos como ampliação da imagem e alinhamento. Foi utilizado este tamanho como o mínimo visível para a criação dos pontos cefalométricos na tela do computador. 4.5 Pontos utilizados em norma frontal Os pontos faciais utilizados neste estudo foram os mesmos usados pelos seguintes autores: PHILLIPS et al. 62 (1980, 1984); BISHARA; JORGENSEN; JAKOBSEN 13,14 (1995); EL-MANGOURY et al. 27 (1996), estando descritos abaixo e mostrados na Figura Ind (Canto Interno do Olho Direito) ponto localizado no canto interno do olho direito. 2- Ine (Canto Interno do Olho Esquerdo) ponto localizado no canto interno do olho esquerdo. 3- Exd (Exocanto Direito) ponto localizado na porção mais externa do canto externo do olho direito.

8 MATERIAL E MÉTODO Exe (Exocanto Esquerdo) ponto localizado na porção mais externa do canto externo do olho esquerdo. 5- Ald (Alar Direito) ponto localizado na porção mais externa da asa do nariz no lado direito. 6- Ale (Alar Esquerdo) ponto localizado na porção mais externa da asa do nariz esquerdo. 7- Cbd (Comissura Labial Direita) ponto de união do lábio superior e do lábio inferior na porção mais externa do canto da boca no lado direito. 8- Cbe (Comissura Labial Esquerda) ponto de união do lábio superior e do lábio inferior na porção mais externa do canto da boca no lado esquerdo. 9- Zid (Zigio Tegumentar Direito) ponto correspondente, em tecido mole, à porção mais lateral do processo zigomático maxilar direito. 10- Zie (Zígio Tegumentar Esquerdo) ponto correspondente, em tecido mole, à porção mais lateral do processo zigomático maxilar esquerdo. 11- God (Gônio Tegumentar Direito) ponto em tecido mole correspondente ao ângulo mandibular direito. Determinado pela bissetriz do ângulo formado pelas linhas que acompanham o ramo ascendente e o corpo da mandíbula. 12- Goe (Gônio Tegumentar Esquerdo) - ponto em tecido mole correspondente ao ângulo mandibular esquerdo. Determinado pela bissetriz do ângulo formado pelas linhas que acompanham o ramo ascendente e o corpo da mandíbula.

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