Indicadores de Gestão e o Quadro de Atribuições Integral

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1 Indicadores de Gestão e o Quadro de Atribuições Integral Juan Cristóbal Bonnefoy ILPES-CEPAL Curso-seminário Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados Caucaia, Ceará, Brasil, agosto de 2005

2 Ameaças /Oportunidades Esquema do Processo de Planejamento Estratégico VISÃO ANALISE EXTERNO Fatores Institucionais Econômicos Tecnológicos Marco Orçamentário MISSÃO OBJETIVOS ESTRATEGICOS AREAS FINQUES DE DESEMPENHO METAS PROGRAMAS, PLANES, PROJETOS ANALISE INTERNO: Estrutura Processos Funciones Recursos Fortalezas e debilidades INDICADORES 2

3 Onde começamos para construir nossos indicadores? 1. A auto-avaliação da gestão é um processo permanente. Seu desenvolvimento permite medir a capacidade do logro de resultados, segundo parametros estabelecidos previamente e lembrados ao interior da organização. 2. O primeiro requerimento é que a instituição tenha sido capaz de definir seus objetivos de CP e MP que orientarão a ação e traduzir isto em metas concretas de desempenho. 3

4 Onde começamos para construir nossos indicadores? 3. Os objetivos e metas devem estar em concordância com o propósito para o qual a instituição existe e com o mandato público ao qual deve responder. 4. Uma forma útil de vincular indicadores de desempenho com os propósitos essenciais da organização é através do planejamento estratégico. 4

5 Ciclo básico do processo de construção de indicadores de gestão 1. Identificação e/ou Revisão de: Missão: Produtos Clientes Objetivos Estratégicos 9. Comunicar e Informar 8. Analisar e Interpretar os Resultados 2 Estabelecer as medidas de desempenho finques Eficácia Eficiência Economía Qualidade Resultados Finais Intermédios Processos Produtos 3 Atribuir as responsabilidades Estabelecer os indicadores em cada nível da organização 7. Validar os indicadores 4. Estabelecer os referentes comparativos 5. Construir as fórmulas 6. Coletar os dados e gerar sistemas de informação 5

6 Não tudo o que possa ser contado conta... e não tudo o que conta pode ser contado... 6

7 Quais são as Dimensões do Desempenho? Eficiência Relação entre duas magnitudes físicas: produção de um bem ou serviço e os insumos que se utilizaram para atingir esse nível de produto. Ejs: Custo unitário de produção ou custo média. Eficácia O grau de cumprimento dos objetivos propostos. Em que medida a instituição está cumprimiendo com seus objetivos fundamentais? Economia Capacidade da instituição para gerar e mobilizar adequadamente os recursos financeiros em procura de sua missão institucional. Ejs: Capacidade de autofinanciamiento, execução do orçamento e recuperação de empréstimos. Qualidade do Serviço Capacidade da instituição para responder em forma rápida e direta às necessidades de seus usuários. São atributos da qualidade: oportunidade, accesibilidade, precisão e continuidade, comodidade e cortesia no atendimento. 7

8 A integração dos indicadores depende do equilíbrio entre controle político e controle de gestão 8

9 Como integramos as diferentes dimensões do desempenho? 1. Não existe uma única maneira de medir o desempenho institucional. 2. O desempenho global é produto da interação dos fatores de eficiência, eficácia, qualidade e economia. 9

10 Como integramos as diferentes dimensões do desempenho? 3. Em ocasiões há contradições entre as dimensões: podemos melhorar a qualidade mas a um maior custo. 4. A medição do desempenho global requer o desenvolvimento de um conjunto harmônico e sistemático de medições e indicadores, com um adequado conhecimento de suas possíveis interrelações. 10

11 O Quadro de Comando Integral......é uma ferramenta de gerencia que... permite traduzir a estratégia de uma organização em um conjunto completo de medidas de desempenho tal que informa à alta gerência sobre como a organização avança para o conquista de seus objetivos. 11

12 O QCI na gestão pública Significa romper com o planejamento determinista que representam os mandatos políticos. Vincula os programas de governo à consecução de objetivos. Mudança cultural no que respeita à informação. 12

13 A perspectiva do QCI...de repente vemos que sim podemos comparar laranjas e maçãs, não observando as frutas, senão as árvores que os produziram, e sobretudo suas raízes. Leif Edvinsson. 13

14 Perspectivas no Modelo Esquadro de Comando Integral Otimização dos Recursos Aumento Cobertura / Oferta Serviços Melhoras os processos Financeira Clientes Processos Internos Melhorar a Habilidade de Empregados Formação e Desenvolvimento 14

15 MAPA ESTRATEGICO, um aplicação pratica Financiero Aumentar a Arrecadação Cliente Oferecer aos Clientes uma Plataforma de Pagamento por Internet Proceso Desenvolver ou administrar um Software de Arrecadação por Internet Pessoal Qualificado em Internet Recursos Tecnología Capacitação 15

16 Conclusões O processo de de desenvolvimento institucional não se se gesta no no curto prazo; requer perseverança, visão e vontade política Todos os os serviços públicos em em América Latina se se movem na na mesma direção, mas partem de de pontos de de partida diferentes e com velocidades diferentes Tomará mais tempo nas instituições que são mais arredias à mudança e/ou que têm uma tradição burocrática enraizada O processo de de descentralização fica ao ao lado do do caminho do do processo de de modernização da da gestão? 16

17 Muito Obrigado!! 17

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