MARTINS, Marina Farias Marina Farias Martins João Manuel dos Santos Cunha Aulus Mandagará Martins Renata Azevedo Requião UFPEL
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- Eduarda Amarante Henriques
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1 DOM CASMURRO OU CAPITU? UM NOVO ESTATUTO PARA AS PERSONAGENS DE MACHADO DE ASSIS A PARTIR DA TRADUÇÃO FÍLMICA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MARTINS, Marina Farias Marina Farias Martins João Manuel dos Santos Cunha Aulus Mandagará Martins Renata Azevedo Requião UFPEL DOM CASMURRO OU CAPITU? UM NOVO ESTATUTO PARA AS PERSONAGENS DE MACHADO DE ASSIS A PARTIR DA TRADUÇÃO FÍLMICA MARTINS, Marina Farias 1 ; CUNHA, João Manuel dos Santos 2. 1 Acadêmica do Curso de Letras Português-Inglês da UFPel; integrante do Grupo de Pesquisa Estudos de intertextualidade: códigos estéticos e culturais; sistemas literários, coordenado pelo Prof. Dr.João Manuel dos Santos Cunha. ninaf8@yahoo.com.br ²Doutor em Letras. Professor de Literatura na Faculdade de Letras, Departamento de Letras Vernáculas, UFPel. profjoaomanuel@terra.com.br 1. INTRODUÇÃO Em 1900, Machado de Assis publica o livro Dom Casmurro, reafirmando a maturidade e a evolução criadora que já havia apresentado em Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), ao propor um narrador e uma forma de contar que viriam a possibilitar importantes avanços nas formas narrativas e problematizar questões contemporâneas sobre a condição de nacionalismo e identidade cultural, apontando novos rumos para a literatura nacional. Mais de sessenta anos mais tarde, após muito ter se discutido mais a respeito do comportamento de um personagem (a eterna pergunta Capitu traiu ou não Bentinho? ), do que sobre aspectos formais do texto e da precisão com que foi construído, o diretor Paulo César Saraceni, une-se ao crítico e defensor do cinema brasileiro Paulo Emílio de Salles Gomes e à escritora, companheira de Paulo, e também interessada em cinema, Lygia Fagundes Telles, e produz um filme baseado nessa obra seminal, dando-lhe o nome de Capitu (1967). Propondo-se a enfrentar esse narrador problemático e sua história enigmática, o diretor e os roteiristas não estão apenas fazendo uma tradução em imagens do que Machado havia dito em palavras. Pelo contrário, estão dando sua interpretação para a obra, recontextualizando-a a partir de um momento histórico diferente e
2 utilizando recursos narrativos distintos. Essa releitura feita a partir de um novo contexto político-social permite aos criadores da obra cinematográfica apresentar os personagens sob outro ângulo, de forma diversa do que ocorre no texto original: seu foco deixa de ser Bentinho, narrador-personagem, e toda a dúvida que ele cria com sua narrativa pouco confiável, e passa a ser Capitu, uma mulher que, em meio a uma sociedade de valores falidos, em que a liberdade da mulher pouco era cogitada, se mostra determinada e não submissa às vontades de seu marido. É pensando essa nova visão apresentada no filme, que podemos considerar a obra cinematográfica como leitura crítica da obra literária, reforçando o seu valor de texto que faz avançar aquele em que foi baseado. Seguindo os estudos em Literatura Comparada, compreende-se que toda tradução interlingüística ou intersemiótica de uma obra, mesmo que não substitua o texto primeiro, faz com que o hipotexto, como quer Tânia Franco Carvalhal (2001), instale um processo dialético que se estabelece entre os textos, como um infindável jogo de espelhos, fazendo com que uns iluminem e resgatem outros. Esse processo de transcriação, ou seja, de criar um texto a partir de outro já existente, pode ser melhor compreendido se nos valermos de princípios da teoria da tradução intersemiótica, construída por Haroldo de Campos ([1969], apud CUNHA, 1993, p.12), em que um hipotexto (nesse caso, um livro romance produzido em linguagem verbal) é traduzido em outro objeto estético, seu intertexto (um filme texto narrativo produzido em linguagem fílmica). 2. CORPUS E METODOLOGIA A metodologia consistiu na análise comparativa do romance Dom Casmurro (1900), de Machado de Assis, e do filme Capitu (1967), dirigido por Paulo César Saraceni, com roteiro de Lygia Fagundes Telles, Paulo Emílio de Salles Gomes e Paulo César Saraceni, levando em conta a mudança na perspectiva narrativa e suas implicações, a partir dos diferentes contextos em que as obras foram criadas. Como entremeio dessas duas obras, considerou-se para análise também o roteiro do filme (importante elemento do processo de transcriação da literatura para o cinema), o qual foi publicado sob o título Capitu, em A primeira etapa de tal processo constituiu-se do levantamento bibliográfico de textos de teoria crítica que tratassem das obras referidas e do processo de transcriação em si. O passo seguinte compreendeu um detalhamento mais aprofundado dos objetos da pesquisa, resultando em uma síntese do romance (listagem dos capítulos com idéias principais) e na decupagem técnica do filme, ou seja, na sistematização das seqüências e cenas, resumindo em poucas palavras o que se passava em cada uma, tentando compreender a intenção autoral dos roteiristas e cineasta. Somente a partir de tal etapa é que foi possível realizar uma análise mais consistente das obras literária, fílmica e do roteiro, primeiramente de forma isolada e, em seguida, contrapondo-as. Essa aproximação entre as cenas do filme e seus equivalentes (ou não) no romance, tendo o roteiro como intermediário, permitiu levantar hipóteses a respeito do processo de tradução realizado, as quais se tentou comprovar ao longo da pesquisa, embasadas no referencial teórico previamente levantado.
3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O romance Dom Casmurro constitui-se em uma narrativa fragmentada (a obra é constituída por 148 capítulos) em que o personagem Bento conta a história de sua vida a partir de três diferentes momentos temporais: o presente, quando está viúvo em sua casmurrice e decide escrever um livro para unir as duas pontas de sua vida; um passado remoto, sua infância, em que descreve a descoberta do amor por sua amiga Capitu e todas as incertezas e aflições de seu coração enamorado e, por fim, a fase posterior a essa, em que Bentinho e Capitu oficializam sua relação no matrimônio e quando Bento começa com suas incertezas sobre a fidelidade de sua amada esposa. Observa-se que a história é narrada pelo próprio personagem principal, sendo os fatos apresentados ao leitor a partir de um único ponto de vista, através de um narrador que está se valendo da capacidade de sua memória para contar o que se passou (uma vez que ele está narrando fatos já passados). É essa escolha por uma narrativa constituída em pequenos capítulos, escrita de modo não linear (utilizando flashbacks) e contada, por assim dizer, de forma fingidamente biográfica, por um narrador em primeira pessoa, que irá singularizar a obra literária, criando o enigma da traição como uma afiada crítica de Machado às hipocrisias da sociedade da época e de suas instituições falidas. O filme, no entanto, abre mão dos recursos discursivos da narrativa que lhe deu origem e se constrói de maneira distinta: ele já parte da união formada do casal, contando sua história a partir de um tempo presente (excetuando poucas cenas em que faz menção a infância de Bentinho e Capitu) e em terceira pessoa. Esse recorte da obra original irá excluir as inseguranças do menino Bentinho e as artimanhas de Capitu para conquistá-lo, bem como a solidão e rabugice de sua viuvez. Ao fazer isso, Capitu acaba desconstruindo o enigma que Machado de Assis havia criado com a precisão narrativa de Dom Casmurro. Esse é talvez o motivo apontado por muitos críticos como a causa da má aceitação do filme pelo público e de sua parca repercussão no meio cinematográfico. No entanto, conhecendo a capacidade criadora do diretor Paulo César Saraceni, comprovada nas obras que ele já havia produzido, e os recursos disponíveis para desenvolver uma narrativa filmica em primeira pessoa (como, por exemplo, a partir de um ponto de vista onividente, em que há a polivisão de diferentes personagens, ou pela utilização de uma voz em off do narrador), conforme João Manuel Cunha (1995, p.158), parece simplista demais a classificação do filme como uma obra de menor importância, apenas porque talvez não tenha alcançado a mesma magnitude da obra que lhe deu origem. Mas qual seria então a intenção do diretor em sua escolha ao contar a história de Bentinho e Capitu a partir de um narrador em terceira pessoa, através de uma narrativa basicamente linear? A teoria proposta na pesquisa desenvolvida é a de que Saraceni reinterpretou a obra machadiana a partir do tempo em que estava inserido, ou seja, 1968, período de ditadura militar, em que mais do que nunca havia a necessidade de mudanças na sociedade e no próprio homem. Considerando o caráter crítico do diretor, de quem busca transformar os valores caducos de uma sociedade patriarcal, Saraceni buscou com seus filmes, mais do que um primor técnico, instigar a reflexão de seus espectadores e despertar-lhes posicionamento crítico. Nesse sentido, Capitu pode ser visto como uma tentativa do cineasta em apontar para a necessidade de mudança no estamento social do país.
4 Essa intenção revolucionária teria sido consolidada no filme a partir de um caráter feminista assumido pela obra. A própria mudança do título dava a primeira dica nessa direção, vamos do Bentinho/Casmurro, para a Capitu. Confirmando essa especulação, Lygia afirmou em uma entrevista (PAES, 1995) que seu objetivo realmente não era tratar da traição em si, mas dar voz à mulher daquele tempo para que ela fosse ouvida. Do mesmo modo, Saraceni assegurou que, quando pensou em fazer a releitura da obra machadiana, já não estava mais filmando Dom Casmurro, mas Capitu, e a deixaria livre em sua revolução feminista e sexual (SARACENI, 1993). Ainda de modo geral, o final do filme reforça tal hipótese pois, diferente de Machado de Assis, que resolveu a questão do adultério punindo a pretensa culpada com a morte no exílio, o diretor e os roteiristas a deixam viver, encerrando a obra com uma seqüência em que ela vai embora de casa, determinada, levando seu filho pela mão, deixando para trás Bentinho, sisudo com suas implicâncias e seus valores retrógrados. Mais especificamente, pode-se selecionar algumas seqüências do filme que comprovem esse caráter de libertação feminina na obra, em oposição a uma atitude machista. A seqüência sete, por exemplo, traz primeiro uma Capitu desafiadora, que afirma querer fumar como os homens da época faziam. Opositivamente, apresenta sua amiga Sancha como uma mulher que ainda está presa à idéia de que o papell feminino é o de ser esposa e mãe, podendo bordar, tocar piano e jogar conversa fora nesse meio-tempo. Por fim, reflete a sociedade machista e contrária à emancipação feminina ou qualquer outra mudança na figura de Bento e na sua ansiedade por um filho que permitiria a continuidade de sua herança genética, a preservação do legado de sua família por seus descendentes. A partir da análise dessa seqüência, em conjunto com a mudança da perspectiva narrativa (de primeira para terceira pessoa), a troca do título e a modificação dos fatos diegéticos romanescos no final da obra fílmica, fica bastante evidente a forma como os autores do texto cinematográfico se apropriaram da obra literária para, a partir de sua releitura, contestarem uma situação social da qual discordavam e que buscaram transformar. 4. CONCLUSÕES A releitura da obra Dom Casmurro de Machado de Assis efetivada no filme Capitu de Paulo César Saraceni, Paulo Emílio de Salles Gomes e Lygia Fagundes Telles, a partir de um novo contexto político, social, histórico e moral, reflete uma revolução não em relação aos aspectos do código formal em que é veiculada (como foi com a obra machadiana em relação à narrativa de ficção brasileira), mas aos costumes da época e aos valores distorcidos da sociedade de então: Dom Casmurro foi publicado em 1900 período em que o país era governado por oligarquias e a sociedade refletia as incoerências de uma democracia ilusória, enquanto Capitu foi lançado em 1968 época muito particular da história do Brasil, em que a liberdade do indivíduo era negada através de um regime de governo ditatorial. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Martin Claret, CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1968.
5 CARVALHAL, T. F. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, CUNHA, João Manuel dos Santos. Cinema e Literatura em Capitu e Dom Casmurro. In: Expor: Revista de Artes ILA/UFPel. Pelotas.V1. Setembro, CUNHA, João Manuel dos Santos. A hora da estrela: do livro ao filme a intersecção de duas narrativas. Pelotas: EDUFPel/Mundial, PAES, José Paulo. A arte refinada de Lygia Fagundes Telles. In: O Estado de São Paulo. São Paulo: SARACENI, Paulo César. Capitu. Rio de Janeiro. Sant anna Produtora Brasileira de Filmes, Warner Home Video Brazil, SARACENI, Paulo César. Por dentro do Cinema Novo minha viagem. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, TELLES, Lygia Fagundes, GOMES, Paulo Salles. Capitu.São Paulo: Siciliano, 1993.
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