ARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

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1 1 ARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ 1.TITULO : Um Caminho para à Iniciação à Vida Cristã 2. FUNDAMENTAÇÃO ( Vat. II, DA, DNC, 97, DGAE, Ano da Fé, DV, CABP, SÍNODOS, PEAM) Este projeto quer ser uma resposta ao desejo de toda a Igreja no Brasil, representada pela CNBB. Inicialmente aprovando pela 43ª Assembléia de 2005 o documento Diretório Nacional de Catequese que já refletia este tema (cf. DNC, n ; 45-50). Quer ser também uma resposta à interpelação de Aparecida: A iniciação cristã é um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada. Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu seguimento, ou não cumprimos nossa missão evangelizadora (n. 287) Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido em todo o continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental, Dentro deste processo a catequese não realiza apenas mudanças metodológicas, mas reveste-se de um verdadeiro novo paradigma. (cf. DA, 294) Assumir essa iniciação cristã exige não só uma renovação de modalidade catequética da paróquia. Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido em todo o Continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé; nela se deve incorporar o discernimento vocacional e a iluminação para projetos pessoais de vida (Idem, n. 294, p. 137). A catequese não é uma supérflua introdução na fé, um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. É um processo exigente, um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia (...); implica um longo processo vital de introdução dos cristãos ainda não plenamente iniciados, seja qual for a sua idade, nos diversos aspectos essenciais da fé cristã. Trata, de forma sistemática, de um todo elementar e coerente, que forneça base sólida para a caminhada rumo à maturidade em Cristo (CNBB, Diretório Nacional de Catequese, nº. 37 e 38, p. 39). A catequese de iniciação à vida cristã, vital para a Igreja particular, visa uma formação integral, um processo em que esteja presente a dimensão celebrativo - litúrgica da fé, a conversão para atitudes e comportamentos cristãos e o ensino da doutrina. A inspiração catecumenal remonta ao início da Igreja e leva a uma catequese em quatro tempos: o pré-catecumenato, o catecumenato, o tempo da purificação e iluminação, celebração dos sacramentos da iniciação (Batismo, Confirmação e Eucaristia), o tempo da mistagogia. A tradição catecumenal pré-batismal inspira também todo e qualquer tipo de catequese pós-batismal (DNC. 45, 46 e 48). Incentivamos agentes, catequistas e comunidades da Diocese para fazerem experiências de implantação do catecumenato com jovens em preparação para a Confirmação e com crianças e adolescentes (Cf. RICA, Cap. V). Ao longo dos três anos haja momentos celebrativos (da Palavra, bênçãos, entrega do Credo e Pai Nosso, ritos penitenciais, etc. inclusive de renovação das promessas do Batismo, com a presença dos pais e padrinhos) conforme ao RICA. 3. CONTEXTUALIZAÇÃO (destacar a realidade do interior, periferia e centro) 4. JUSTIFICATIVA Um olhar sobre a realidade nos faz constatar uma fé católica reduzida a conhecimento, a um elenco de algumas normas e de proibições, a práticas de devoção fragmentadas, a adesões seletivas e parciais das verdades da fé, a uma participação ocasional em alguns sacramentos, à repetição de princípios doutrinais

2 ou moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados, não resistiria aos embates do tempo. Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja na qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez. A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva (cf. DAp 12). Há uma tendência de criar a sua própria religião, montando-a com material pinçado entre os sistemas existentes, acrescido a gosto com elementos criados sem bases sólidas. Pela própria lógica do processo, essa religião assim personalizada vai continuamente eliminando detalhes que já não agradam mais, e incorporando outros agora mais atraentes. O indivíduo vai retocando sua religião com a mesma desenvoltura com que se adapta a novas modas. É a opção pelo provisório levada ao extremo; radical 1. Há cristãos mais voltados para curas, milagres, afastamento do mal e se guiam por uma espécie de devocionismo litúrgico que ressalta os efeitos secundários dos sacramentos, maximamente da eucaristia 2. Durante muito tempo se tem dado especial atenção para o conteúdo doutrinário que se deseja passar adiante em detrimento das necessidades e expectativas, resistências e obstáculos, impulsos, enfim, do interlocutor que recebe a mensagem. E a nossa mensagem cristã não se limita a um programa ou projeto, mas é compartilhar a experiência do acontecimento do encontro com Cristo, testemunhá-lo e anunciá-lo de pessoa a pessoa, de comunidade a comunidade e da Igreja a todos os confins do mundo. (DAp 145). A iniciação cristã é pobre ou fragmentada: Catequese de formação para os sacramentos Frágil e breve informação da doutrina cristã Método do catecismo continua sendo usado Palestras para a preparação para o batismo Falhas na preparação dos agentes Falta de organicidade: a iniciação não é trabalhada como um todo na Igreja local. Dessa forma temos como resultado, cristãos que: Não participam da Eucaristia dominical e não recebem com regularidade os sacramentos. Não se inserem ativamente na sua comunidade de fé. Não têm consciência de sua missão. Apresentam uma identidade cristã fraca e vulnerável. E assim, sofremos as conseqüências: A pessoa faz uma opção mais ou menos consciente; relativiza tudo; ou não consegue fazer a ligação entre seus princípios e a sua prática. É preciso dar mais um passo na catequese para responder ao desafio de formar discípulos e missionários para a sociedade de hoje, sem nos fiarmos comodamente na tradição herdada de famílias pretensamente cristãs. A preocupação primordial de nossa ação pastoral muitas vezes tem sido sacramentalizar antes mesmo de percorrer um itinerário adequado para garantir a vivência da fé cristã, e não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando. Diante desta realidade, a Igreja nos desafia a olhar para o tempo presente como um Kairós do Espírito, um tempo oportuno, uma hora graça que nos convida a transformarmos a mente e o coração para repensar a nossa ação pastoral, tendo em vista a construção do reino de Deus, missão essencial da Igreja em continuação da missão evangelizadora de Jesus 3. 2

3 Não podemos pensar que as pessoas já sejam EVANGELIZADAS. Mais do que nunca se faz necessário o primeiro anúncio em todas as formas de catequese e que todo encontro de fiéis se torne ocasião para recuperar o coração da fé (querigma) e o convite para a adesão inicial. Sentimos a urgência de desenvolver em nossas comunidades um processo de iniciação à vida cristã que comece pelo querigma e que, guiado pela Palavra de Deus, conduza ao encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo [...] e que leve à conversão, ao seguimento em uma comunidade eclesial e a um amadurecimento de fé na prática dos sacramentos, do serviço e da missão (cf. DAp 289). Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e missionários. Isso não depende de grandes programas e estruturas, mas de homens e mulheres novos que encarnem essa tradição e novidade, como discípulos de Jesus Cristo e missionários de seu reino, protagonistas de uma vida nova para uma América Latina que deseja se reconhecer com a luz e a força do Espírito (cf. DAp 11). 5. OBJETIVO GERAL Estabelecer um itinerário de iniciação à vida cristã, de inspiração catecumenal, com crianças e adolescentes, jovens e adultos para conhecer Jesus Cristo, fascinar-se por Ele e optar por segui-lo, como discípulos missionários OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Criar a Comissão de Iniciação à Vida Cristã englobando as Pastorais de Batismo, Família, Liturgia, Juventudes, Crianças, Catequese, IAM, Coroinhas e SAV; 2. Ampliar e aprofundar a formação de catequistas em vista de uma catequese à serviço da IVC; 3. Tornar a catequese mais querigmática, mistagógica e missionária; 4. Renovar e assumir uma ação catequética com as famílias desde o ventre materno. 5. Intensificar, aprofundar e assumir uma catequese bíblica, litúrgica, comunitária, experiencial e renovada; 6. Orientar para a iniciação cristã com adultos, conforme o RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos); 7. Organizar os itinerários catequéticos de forma processual e progressiva conforme as fases da vida (criança, adolescente, jovem e adulto); 8. Toda a Igreja é responsável pelo processo de IVC; 9. Constituir uma equipe para elaboração de subsídios; 6. METODOLOGIA (princípio de interação Fé e Vida CR) Método mistagógico Pedagogia catecumenal A Iniciação à Vida Cristã é um caminho gradual e contínuo envolvendo toda a Igreja no processo mistagógico da alegre revelação dos mistérios da fé, levando a uma opção pessoal pelo encontro com a Pessoa de Jesus Cristo. Conhecer Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber, tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossas palavras e obras é nossa alegria (DAp 29). 7. DESTINATÁRIOS / INTERLOCUTORES O Documento de Aparecida (n.288) prevê duas maneiras de percorrer este caminho: catecumenato batismal para os não batizados e catecumenato pós-batismal para os já batizados, mas não suficientemente evangelizados. Considerando as várias situações em que se encontram as pessoas a serem inseridas nos processos de iniciação (interior, periferia e urbano) (cf. DNC cap. VI), temos entre outros grupos: a) Crianças e adolescentes batizados ou não batizados e, inscritos ou não na catequese, b) Jovens de anos que se preparam para a crisma; c) Jovens e Adultos não batizados; 3

4 d) Jovens e Adultos batizados que desejam completar a iniciação cristã: em geral já estão próximos ou querem voltar à Igreja depois de se terem afastados por não se sentirem entusiasmados pelo que ouviram ou viram em relação à fé. Alguns necessitam completar sua iniciação sacramental (Eucaristia e Crisma). e) Jovens e Adultos com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados: formam um grupo muito grande. Freqüentam a Igreja, mas não tiveram acesso às riquezas da mensagem cristã. Por conta disso, muitos separam fé e vida: vão ao templo participam dos ritos, mas não transformam a vida com os critérios do Evangelho. Outros praticam um catolicismo popular pré-moderno, sendo vítimas de uma superficial educação de fé. f) Casais em situação matrimonial irregular; g) Famílias pais e mães dos catequizandos, que não foram suficientemente evangelizados; h) Pais e padrinhos que buscam o batismo para crianças Serão orientados e acompanhados no itinerário formativo de inspiração catecumenal (Querigma-Catequese-Mistagogia); i) Mulheres gestantes (serão acompanhadas pela pastoral da criança com a catequese do ventre materno); j) Grupos específicos: indígenas, ribeirinhos, pessoas com deficiência, encarcerados, universitários, etc. 8. AGENTES ANIMADORES DO PROCESSO - MINISTÉRIOS E FUNÇÕES O processo de iniciação à vida cristã é responsabilidade de toda a Igreja. Observando a urgência da pastoral de conjunto, assumimos o compromisso de suscitar, capacitar e acompanhar agentes e lideranças no processo iniciático de crianças e adolescentes, jovens e adultos. O RICA tem importantes orientações sobre os agentes responsáveis pela Iniciação (cf RICA, n ). INTRODUTORES (= acompanhantes) O introdutor é o semeador que vai preparar o terreno para que a semente da fé possa florescer e dar frutos, anunciando o Querigma com seus principais conteúdos, auxiliando o candidato na descoberta pessoal da Boa Nova de Jesus Cristo e acompanhando o processo de conversão. É uma pessoa, que vai acompanhar a que está sendo iniciada, através de conversas pessoais, orações e encontros. Critérios para indicação de introdutores (acompanhantes): ser pessoas já iniciadas na fé, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, participantes da comunidade, simples no relacionamento com as pessoas, acolhedora. Em todas as pastorais, associações e movimentos encontramos pessoas com esse perfil. A comunidade pode indicar nomes de pessoas segundo os critérios estabelecidos para esse ministério. Às pessoas disponíveis oferecer a formação e acompanhamento na fé. FAMÍLIA Não só participam das reuniões, mas passam a integrar o processo de catequese com adultos, que existe em função dos filhos e filhas e como complementação da própria Iniciação. Pois a família é chamada a introduzir os filhos e filhas no caminho da iniciação à vida cristã. CATEQUISTAS É o mistagogo que ajuda os catecúmenos e catequizandos a acolherem a gradual revelação de Deus e o seu projeto salvífico, sua inserção na comunidade e sua contribuição para o Reinado de Deus; Tem a missão de conduzir o catequizando e ou catecúmeno a uma experiência de encontro com Jesus Cristo. PADRINHOS E MADRINHAS São pessoas que ajudam o catecúmeno e/ou catequizando a viver o Evangelho, auxilia em suas dúvidas e inquietações, incentivam a inserção na vida da comunidade, no compromisso com a construção do Reino de Deus. Na escolha é necessário superar critérios de amizade e compadrio, sem condições para o exercício dessa importante missão junto aos afilhados. Devem ser escolhidos no tempo da catequese e participarem intensamente de todas as celebrações e Ritos no Tempo da Purificação e Iluminação e acompanhem seus afilhados e afilhadas com orações e testemunho de vida no tempo da mistagogia. COMUNIDADE ECLESIAL O iniciante precisa sentir-se bem na comunidade e descobrir nela o exemplo concreto do tipo de vida com o qual ele quer se comprometer. 4

5 EQUIPE DE COORDENAÇÃO DA IVC Os membros da CIVC devem receber uma adequada formação à Iniciação à Vida Cristã de Inspiração Catecumenal e à Pastoral Orgânica. Assim poderão,com conhecimento de causa, ajudar na formação de todos os catequistas e dos agentes de pastoral para um novo processo formativo dos fiéis, como pede o capítulo 6 do DAp. OS MINISTROS DA PALAVRA, DA VISITAÇÃO; Os Ministros da Visitação e da Palavra são verdadeiros introdutores, pois vão ao encontro das pessoas em suas casas e ambientes de trabalho anunciando Jesus, realizando círculos bíblicos e orações nas famílias. OS MINISTROS ORDENADOS; O Bispo como primeiro responsável pela Igreja particular, é o catequista por excelência. Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da IVC e todas as iniciativas de formação continuada na arquidiocese; Os Presbíteros são responsáveis pelo acompanhamento pastoral do processo de iniciação, animando os que dele participam e garantindo-lhes fidelidade e segurança às orientações da Igreja (cf. RICA,n ). Os diáconos devem se preparar para a formação iniciática das famílias dos catequizandos e celebrar os Ritos próprios. ANIMADORES DAS PASTORAIS, SERVIÇOS, MOVIMENTOS E CV; O testemunho missionário e a atitude de acolhimento aos jovens, sobretudo no estagio pastoral contribuirá para a perseverança dos iniciados. 9. FORMAÇÃO DOS AGENTES DO PROCESSO DE INICIAÇÃO CRISTÃ Os participantes do processo de Iniciação Cristã são interlocutores e não simples destinatários. Eles têm direito, portanto, a animadores, acompanhantes, agentes e catequistas preparados e acompanhados no estilo catecumenal, bem como a todo o apoio da comunidade eclesial que com eles trabalhem num processo participativo (Cf. DNC, cap. VI). Diante disso é fundamental um cuidado especial na preparação e acompanhamento destes animadores, catequistas, acompanhantes e agentes, dos quais depende em grande parte a caminhada dos que seguem o itinerário da Iniciação. (Programa de formação, Itinerários diversos) 10. ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE COORDENAÇÃO Organizar a Equipe de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã, com representantes das Pastorais do Batismo, Família, Liturgia, Juventudes, Criança, Catequese, IAM, Coroinhas, SAV ITINERÁRIO PARA INICIAÇÃO CRISTÃ DE CRIANÇAS (5 7) e (8 11), ADOLESCENTES (12 14), DE JOVENS (15 17) E ADULTOS ( a partir de 18 anos); O Processo de Iniciação à vida cristã é um itinerário que se desenvolve de forma gradual e progressiva, em quatro tempos (fases do caminho), marcados por ritos e celebrações apropriadas ao momento vivido, (porta de passagem (cf. DNC 46-47) Conforme o RICA propõe: o Pré-catecumenato, o Catecumenato, a Iluminação Quaresmal e a Mistagogia, com as respectivas etapas intermediárias entre os períodos: admissão, eleição ou inscrição do nome, e celebração dos sacramentos de iniciação à vida cristã. Passamos agora a descrever cada um dos períodos do Processo: a)o pré-catecumenato: é a etapa do primeiro anúncio da Palavra, Tempo querigmático PRIMEIRA EVANGELIZAÇÃO Etapa missionária que leva à conversão e os primeiros contatos com a comunidade cristã. Acolher os interessados, formar grupos, introduzir a leitura da Bíblia para provocar, a adesão inicial a Cristo e à sua Igreja, primeiros sinais de conversão (desejo de mudança de atitudes n.15-16), primeiro anúncio, acompanhamento na fé. Passos do Pré-Catecumenato *Acolhida* - Aproximação - Escuta - Testemunho 1. Visitação - Escuta 2. Encontros que provocam a fé em Jesus 5

6 6 3. Oração 4. Anúncio 5. Acompanhamento personalizado b) O catecumenato: É o tempo destinado à catequese integral, essencialmente bíblica, seguindo o ano litúrgico, em vista da prática da vida cristã, participação consciente das celebrações e do testemunho da fé. E o período mais longo de todo o processo de iniciação. c) O tempo de purificação e de iluminação: É o tempo do grande retiro que proporciona uma experiência ainda mais pessoal, consciente e profunda de Jesus Cristo, por meio de uma preparação espiritual, avaliação da caminhada de fé e aprofundamento das motivações para o seguimento de Jesus Cristo. É um tempo determinado - a Quaresma, por meio de celebrações e ritos prepara para a recepção dos Sacramentos da Iniciação cristã na vigília pascal e / ou no tempo pascal. d) O tempo da mistagogia: visa o progresso no conhecimento e vivência da vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus e de maior inserção na comunidade. É a iniciação aos mistérios da fé. O itinerário de acompanhamento pós-iniciação é bem resumido em At. 2,42-47 com as quatro perseveranças da vida cristã: - Na escuta diária da Palavra, - Na comunhão fraterna: caridade, dízimo, pastorais..., - Nas orações diárias (Liturgia das Horas), - Na Eucaristia dominical A passagem de um tempo a outro é sempre com uma celebração. E Ritos específicos marcam as várias passagens Consideremos que a catequese deve começar no ventre materno e no ambiente de uma família cristã, no qual os pais são catequistas insubstituíveis de seus filhos, e a Igreja os auxilia nesta tarefa de transmissão da fé realizado de modo especial com o trabalho de evangelização realizado pela pastoral da criança, da família e do batismo. Para iniciar a catequese na comunidade é preciso ter completado 7 anos. CATEQUESE DESDE O VENTRE MATERNO AOS SEIS ANOS DE IDADE Como Maria, que se pôs a caminho para visitar sua prima Isabel, as líderes da pastoral da criança, visitam as gestantes, num verdadeiro trabalho missionário, ajudando, orientando, promovendo saúde e paz nas famílias, evangelizando através da catequese, ainda no ventre materno, orientando para a melhor maneira de aproveitar os alimentos, cuidando com a higiene, fazendo o controle do peso e vacinação, enfim, tudo para promover a vida. As gestantes acompanhadas pela Pastoral da Criança recebem mensalmente uma cartela com as principais informações sobre o desenvolvimento do bebê, as alterações no corpo da mulher e incentivos para que ela faça seu pré-natal. Esse processo ajuda a melhorar a autoestima da futura mãe e faz com que ela acompanhe mês a mês o desenvolvimento do seu filho ou filha, dom e presente de Deus. A catequese inicia no ventre materno, que acolheu, com a experiência de amor, com sentimentos de afeto e gratidão, o dom da vida em seus primeiros momentos e se estende pela convivência familiar, que deve ser naturalmente compreendida como um núcleo de relações de amor que formam valores. OBJETIVO: desenvolvimento integral das crianças, da concepção aos seis anos de idade, em seu contexto familiar e comunitário, a partir de ações de caráter preventivo e que fortaleçam o tecido social e a integração entre a família e a comunidade. METODOLOGIA: - visitas domiciliares mensais - evangelização Laços de amor - celebração da vida

7 7 CONTEÚDO - Catequese da afetividade no ventre materno - Catequese do nascimento - Catequese da primeira Infância OBS: Para as crianças de 5-7 anos trabalhar com filmes bíblicos em desenho animado ( história de Jesus e as parábolas) Cantos bíblicos e fazer a entrega do terço e da Ave Maria, Anjo da Guarda ITINERÁRIO CATEQUÉTICO PARA INICIAÇÃO DE CRIANÇAS (8-11), ADOLESCENTES (12 14) propostas da Escola Pré catecumenato Objetivo: Anunciar com entusiasmo a Boa-Nova de Jesus Cristo de forma a atingir o coração e a vida da pessoa; Realizar visitas às famílias Ter pais, padrinhos ou casais como acompanhantes das turmas Novenas (Natal, padroeiros, CF...) Trabalhar o querigma com os pais Realizar encontro com as famílias acolher os interessados, formar grupos Nessa etapa, após as visitas e os encontros iniciais, programar o 1º momento celebrativo: Rito de instituição dos catecúmenos ou inscrição do nome. Catecumenato Objetivo: Aprofundar a fé e o conhecimento de Jesus e sua proposta Na celebração de Entrada ( Rito da assinalação e entrega da cruz) No primeiro ano pode-se criar o Rito da luz com entrega do presépio no tempo do Natal Rito de Entrega da Bíblia Articulação entre catequese e liturgia (a catequese deve esclarecer a fé, orientar a vida segundo o espírito cristão e levar a vivenciar o mistério da salvação, o que é facilitado pela vinculação com o ano litúrgico e com a valorização das celebrações da Palavra) Trabalhar a CF ( e a dimensão do perdão, da reconciliação, da solidariedade) Encenação Teatro músicas Purificação e Iluminação Objetivo: Preparar para a celebração dos sacramentos. Mistagogia Objetivo: Ritual da entrega da Oração do Senhor Gincanas

8 8 Shows de músicas cristãs Teatros Visita aos doentes Campanhas solidárias Leitura orante Oficio Divino para crianças e adolescentes Infância e Adolescência missionária Grupos de coroinhas 13. ITINERÁRIO CATEQUÉTICO PARA INICIAÇÃO A VIDA CRISTÃ DE JOVENS (de anos) Pré catecumenato Querigma É o tempo da EVANGELIZAÇÃO. O jovem candidato, simpatizante ainda não batizado, ou batizado na infância, mas que não recebeu nenhuma forma de catequese ou uma catequese insuficiente, é acolhido na comunidade, e recebe as primeiras noções do que é essencial para uma caminhada cristã. A proclamação do Querigma provoca e abre caminhos para uma experiência de encontro vivo e pessoal com Jesus Cristo. Objetivo: Despertar a fé em Jesus Cristo para uma adesão, Conversão de vida, Senso eclesial e início no discipulado. (Cf. RICA, n. 15 e 68) O conteúdo fundamental do querigma é a morte e ressurreição de Jesus Cristo enquanto acontecimento salvífico atual. O Diretório Nacional de Catequese, nos números 30 32, explicita os elementos essenciais que devem fazer parte do querigma: Jesus que anuncia a chegada do Reino e o amor do Pai; a salvação em Cristo e a nossa correspondência e responsabilidade para com esse amor; a Igreja, germe e início desse Reino; o destino eterno e glorioso daquele que crê, ama e espera. Acolhida dos candidatos na comunidade em qualquer época do ano. Em caso de grupo já constituído Iniciar o querigma no tempo do advento: Visitas Acompanhamento pessoal e encontro com o introdutor Entrevista pessoal com o catequista Ficha de inscrição Estabelecer os primeiros contatos com a comunidade cristã Leitura orante pessoal e grupal Encontro e reflexão dos temas Propor roteiros de encontros com Jesus de Nazaré ( Zaqueu, Samaritana, Madalena, Natanael...) Oração dos salmos Quando os objetivos tiverem sido atingidos, marcar e preparar a celebração de entrada na catequese Este tempo não tem duração determinada, depende da caminhada de cada candidato., podendo variar de três meses a um ano. Catecumenato Tempo da Catequese Este tempo inicia-se com a celebração de Entrada ou Rito de Admissão (Assinalação dos sentidos, entrega do crucifixo e da Bíblia) (cf RICA nº 73-97) Objetivo: Aprofundar o primeiro anúncio, ajudando o catecúmeno e ou catequizando a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o Mistério de Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e nos envia o Espírito Santo e decidir segui-lo como discípulo missionário. (cf. DNC 43) O ponto de partida é a experiência de vida, a história pessoal e familiar do jovem e a história da comunidade, do lugar onde vive e a realidade social.

9 9 Encontros catequéticos com conteúdo relacionado com o ano litúrgico (RICA 19,2, 110, 19,1,100,106) e apoiada nas celebrações da Palavra Celebrações da Palavra Leitura Orante Ofício Divino das Comunidades com as famílias dos Catecúmenos e Catequizandos Rito das Entregas ( Símbolo Apostólico após a homilia, Pai Nosso- no momento do Pai Nosso e o Mandamento do Amor na bênção final) Este tempo tem a duração de dois anos. Purificação e Iluminação Realiza-se no tempo da Quaresma e inicia-se com a celebração da Eleição ou inscrição do nome no primeiro domingo da quaresma Objetivo: Proporcionar aos eleitos e eleitas uma preparação espiritual, avaliação da caminhada de fé e aprofundamento das motivações para o seguimento de Jesus Cristo, com o acompanhamento dos padrinhos e madrinhas. Recolhimento espiritual com a comunidade (cf RICA n. 152): oração, caridade, jejum, escuta da Palavra; (CF, orações nas casas, via-sacra...) Leitura orante do evangelho do dia; Ritos Penitenciais (escrutínios) realizados na celebração do 3º, 4º e 5º domingo da quaresma nas celebrações os evangelhos dominicais do ano litúrgico;d) três escrutínios (celebrações penitenciais) para exame de consciência e penitência; Revisão de vida Bênçãos Dia de Retiro Confissão Gesto concreto conforme o tema da CF Celebração dos sacramentos do Batismo, Confirmação e Eucaristia na Vigília Pascal Mistagogia O que caracteriza o tempo da mistagogia é a experiência, a fim de se ter um conhecimento mais completo e frutuoso (RICA n. 38) do mistério celebrado. Objetivo: Aprofundar os mistérios celebrados, consolidar a prática da fé cristã e se exercitar nas práticas de sua incorporação à comunidade (cf. RICA n ) O itinerário de acompanhamento pós-iniciação é bem resumido em At. 2,42-47 com as quatro perseveranças da vida cristã: - Na escuta diária da Palavra, - Na comunhão fraterna: caridade, dízimo, pastorais..., - Nas orações diárias (Liturgia das Horas), - Na Eucaristia dominical Continuidade dos encontros catequéticos aprofundando os sacramentos Vivência e participação na celebração litúrgica Convivência com membros e grupos da comunidade; Engajamento - Estagio Pastoral acompanhado Filmes

10 10 Roda de conversa Rito de entrega das Bem-aventuranças Visitas às famílias carentes, doentes e idosos da comunidade e a instituições que cuidam da vida Gestos concretos de solidariedade Retiros Celebração de envio Segundo o RICA, 235 para que sejam mais seguros os primeiros passos dos neófitos na vida cristã, é desejável que em todas as circunstâncias sejam ajudados, com atenção e amizade pela comunidade dos fiéis, padrinhos e pastores. Tenha-se todo empenho em assegurar-lhes uma completa e feliz integração na comunidade. 14. ITINERÁRIO CATEQUÉTICO PARA INICIAÇÃO A VIDA CRISTÃ DE JOVENS E ADULTOS (a partir de 18 anos) (Conforme o RICA) OBSERVAÇÃO: Casos especiais devem ser resolvidos em consenso entre o sacerdote e a coordenação de catequese utilizando-se de bom senso, zelo pastoral e cuidado para que o bem espiritual e a inserção sejam o objetivo da ação catequética. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Antônio José. ABC DA INICIAÇÃO CRISTA. Paulinas, 2010 DIRETÓRIO NACIONAL DA CATEQUESE. Publicações da CNBB 1, Edições CNBB, 2006 DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA Documentos da CNBB 94. Edições CNBB, 2011 INICIAÇAO À VIDA CRISTÃ. Um processo de Inspiração Catecumenal.Estudos da CNBB 97. Edições CNBB, 2009 CELAM. A CAMINHO DE UM NOVO PARADIGMA PARA A CATEQUESE. III Semana Latino-Americana de Catequese. Edições CNBB, 2008 CELAM. Texto conclusivo da V Conferencia Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe. Edições CNBB PANAZZOLO, João. CAMINHOS DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS. Paulus, 2011 RICA. RITUAL DA INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS.3 ed. Paulus, Equipe Arquidiocesana de Iniciação à Vida Cristã pastoralexecutiva@gmail.com telefones:

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