O ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de 2007-2009"

Transcrição

1 O ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de (A) Introdução ao estudo do Ritual da iniciação cristã dos adultos (RICA) 1. O enfoque prioritário do RICA O RICA traz as diretrizes gerais para o catecumenato com os não batizados adultos e também crianças em idade de catequese. Esse modelo de catecumenato é proposto igualmente como Preparação para a confirmação e a eucaristia de adultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequese (conforme o Capítulo IV do ritual, n ). O catecumenato proposto pelo RICA (o catecumenato batismal) é, ainda, a fonte de inspiração para toda a catequese O conteúdo do RICA O RICA oferece dois textos de introdução, como veremos abaixo. Possui sete capítulos, quase todos compostos por ritos. E traz um apêndice, um Rito de admissão na plena comunhão da Igreja católica das pessoas já batizadas validamente. O RICA, portanto, é composto basicamente por ritos. Porém, traz algumas orientações para a organização do catecumenato, o qual acontece unido a tais ritos. (B) A proposta de pré-catecumenato presente no RICA 3. Uma novidade Segundo o RICA, ninguém entra no catecumenato sem ter passado antes por um tempo de evangelização ou pré-catecumenato. 4. Objetivos do tempo de evangelização ou pré-catecumenato - Adesão a Cristo (fé inicial no Cristo). - Conversão de vida (sinais de mudança de vida). - Senso eclesial (pertença inicial à Igreja). 5. Onde podemos ler no ritual esta proposta 5.1. Atenção! Como foi dito acima, há dois textos introdutórios. O primeiro tem o título A iniciação cristã: observações preliminares. Este trata do batismo de crianças e adultos, de modo geral. Vale a pena ser lido, mas não dá orientações sobre o catecumenato. [Podemos localizar no ritual esse texto e os dois seguintes, que tratam mais claramente do nosso tema]. 1 Ver: CONGREGAÇÃO para o clero, Diretório geral para a catequese, n O outro texto introdutório, com o título de Introdução ao rito da iniciação cristã de adultos, este sim, traz as orientações fundamentais sobre o catecumenato. a) Os nn. 1-8 fazem uma introdução geral sobre a teologia da iniciação cristã e sobre o itinerário do catecumenato, com suas etapas, objetivos e tempos. b) Os nn apresentam, especificamente, o tempo de evangelização ou pré-catecumenato, seus objetivos, meios e agentes. c) Os nn acrescentam algumas orientações. d) O n. 42 trata, particularmente, do ministério do introdutor. e) O n. 50 tem mais orientações No Capítulo 1 temos: a) Os nn , que retomam os objetivos desse tempo e dão outras orientações. b) E os nn , que trazem o rito da Celebração de entrada no catecumenato, a primeira porta (ou etapa) da iniciação cristã. 6. Um resumo da proposta de pré-catecumenato No ritual da iniciação, a proposta de précatecumenato não tem todos os detalhes apresentados aqui, mas sim as mesmas orientações gerais. Vejamos essa proposta passo a passo: a) Acolhimento do catequista: O catequista acolhe a pessoa interessada em qualquer época do ano e dialoga com ela sobre suas motivações iniciais, moradia, ligação com a Igreja, condições de trabalho ou estudo, etc. b) Indicação de um(a) introdutor(a): Neste primeiro contato, o catequista já pode indicar um introdutor, caso a pessoa simpatizante ainda não o tenha. [Talvez o simpatizante seja trazido para a comunidade através de um amigo (n. 12). Neste caso, o catequista terá que ver se esse amigo poderá ser o introdutor ou se deverá ser indicada uma outra pessoa]. O introdutor, homem ou mulher, vai atuar, sobretudo, através de conversas pessoais. c) Relacionamento com a comunidade: O ritual fala de contatos pessoais dos simpatizantes com o padre ou com membros da comunidade (n. 68). Fala também de acolhimento nas famílias, nas reuniões de grupo ou da comunidade (n. 41). E fala até de integração nas famílias e grupos da comunidade (n. 11). Além disso, em suas celebrações a comunidade vai procurar rezar por eles. 1

2 d) Bênção dos simpatizantes: Ao longo do tempo de evangelização ou pré-catecumenato podem ser dadas bênçãos aos simpatizantes por um padre ou diácono ou mesmo por um catequista (n. 120). [O modo de fazer a bênção será visto mais adiante]. e) Encontro de acolhimento:... depois de um tempo suficiente de relacionamento e amizade, os candidatos podem ser apresentados e acolhidos como simpatizantes numa reunião ou encontro de comunidade. Para isso, não há um rito determinado. A conferência episcopal pode dar sugestões a respeito (n. 12). O ritual diz que, para alguns candidatos (mais amadurecidos na fé), nessa ocasião deve-se manifestar antes de tudo o espírito que anima os cristãos, espírito que eles estão se esforçando para conhecer e experimentar. Para os candidatos que necessitam de um tempo maior de précatecumenato (menos amadurecidos na fé), o ritual acha que convém manifestar o acolhimento por algum ato externo de sua parte ou da parte da comunidade, mas não indica que tipo de ato seria. É sugerida, em ambos os casos, uma saudação e recepção, com palavras espontâneas, pelo sacerdote ou algum membro designado pela comunidade. f) Anúncio de Jesus Cristo: Durante o tempo de evangelização como diz o próprio nome - é feita uma conveniente explanação do Evangelho aos candidatos (n. 11). Diz o ritual:... com firmeza e confiança, se anuncia o Deus vivo e Jesus Cristo, enviado por ele para a salvação de todos, a fim de que os não-cristãos, cujo coração é aberto pelo Espírito Santo, creiam e se convertam livremente ao Senhor, aderindo lealmente àquele que, sendo o caminho, a verdade e a vida, satisfaz e até supera infinitamente a todas as suas expectativas espirituais (n. 9). Pode-se ler também o n. 10. Como seria esse anúncio (ou novo anúncio)? Quem o faria? O ritual não diz como fazer e indica como responsáveis os catequistas, diáconos, padres ou leigos (n. 11). A conferência episcopal poderá vir a dar sugestões sobre essa evangelização inicial (n. 12). [Poderia ser através das conversas pessoais do introdutor com o candidato?] g) Costume de rezar e invocar a Deus. Auxiliados pelo catequista e pelos introdutores, os candidatos devem chegar a esse ponto, como indica o ritual (n. 15). Pela prática da oração, no seu diaa-dia, manifesta-se o desejo de entrar em relação pessoal com Deus em Cristo. h) Verificação da caminhada pessoal: Numa reunião conjunta, padre, introdutor, catequista e diácono, julgam os sinais externos da disposição dos candidatos ao batismo (n. 16). Os objetivos indicados acima (n. 4 desta apostila) são verificados. i) Duração do pré-catecumenato: Como foi indicado acima, o tempo de evangelização ou précatecumenato é indeterminado, e diferente para cada pessoa porque depende da caminhada feita por ela. Diz o ritual:... espere-se o tempo conveniente e necessário nos diferentes casos para investigar os motivos da conversão e, se necessário, purificá-los (n. 69). [Outras orientações podem ser encontradas nos nn. 69 e 50]. j) Celebração de entrada no catecumenato: [Sobre o sentido e a importância desse rito podemos ler os nn. 14, 70-72]. Abaixo, veremos sua seqüência e destacaremos seus principais ritos. (C) O ministério do introdutor 7. Características do ministério 7.1. No ritual diferente da proposta apresentada acima parece que o introdutor não atua durante o tempo de pré-catecumenato, pois assume seu ministério apenas na celebração de entrada no catecumenato (n. 42 e 77). Porém o ritual diz que, para ser introdutor(a) a partir dessa celebração, a pessoa precisa ser alguém que o conhece, ajuda e é testemunha de seus costumes, fé e desejo (n. 42). Eles são convidados na celebração, junto com a comunidade, a ajudá-los a encontrar e a seguir a Cristo (n. 77) Esse ministério, como vimos, não se limita ao momento ritual. Trata-se de um ministério de ajuda, semelhante ao dos padrinhos. Começa no pré-catecumenato, é ativo em todo o seu desenrolar e é substituído pelo padrinho ou madrinha apenas no final do catecumenato O ritual parece dar preferência que o próprio introdutor venha a ser o padrinho (n. 42). Seria interessante mesmo se o introdutor pudesse continuar sua ajuda como padrinho. É difícil que cada um do catecumenato tenha um padrinho escolhido por seu exemplo, qualidade e amizade, e delegado pela comunidade cristã local com a aprovação do sacerdote, como orienta o ritual (n. 43). 2

3 7.4. Vejam a missão do padrinho, segundo o ritual: ensinar familiarmente (...) como praticar o evangelho em sua vida particular e social, auxiliá-lo nas dúvidas e inquietações, dar-lhe testemunho cristão e, depois da celebração dos sacramentos, velar pelo progresso de sua vida batismal (n. 43). Escolhidos e devidamente orientados, eles seriam uma espécie de padrinhos da comunidade, auxiliares no caminho da fé. 8. A escolha e preparação de introdutores 8.1. Critérios: Devem ser pessoas de fé, já iniciadas, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, atentas à palavra de Deus, amigas dos irmãos de Igreja, solidárias com os mais pobres, respeitosas para com todas as religiões, inclusive o catolicismo popular, simples no relacionamento pessoal. [Concordam com estes critérios? Haveria outros? Temos irmãos de comunidade com este perfil?] 8.2 Temas: Os temas dos encontros de preparação dos introdutores poderão ser os seguintes: a meta da iniciação cristã, suas raízes neotestamentárias e sua necessidade pastoral; o que é catecumenato; o acompanhamento espiritual e a atitude da introdutora ou introdutor; partilha da própria caminhada de fé (quem o ajudou e como o ajudou); levantamento de dicas para se estabelecer uma relação de confiança e amizade; sugestões para o acompanhamento espiritual no início da caminhada da fé; o anúncio de Jesus Cristo. [O que acham? Outras sugestões?] D) As bênçãos durante o pré-catecumenato 9. Estímulo e sentido Os catequistas são estimulados pela Igreja a celebrar a bênção de Deus: Sejam dadas (...) as bênçãos que expressam o amor de Deus e a solicitude da Igreja, a fim de que, não possuindo a graça dos sacramentos, recebam da Igreja, coragem, alegria e paz para continuarem o trabalho e a caminhada (n. 102). 10. O rito da bênção A primeira oração de bênção do ritual (n. 121) poderia ser adaptada com a seguinte formulação: Concedei, ó Deus, que [...], instruído nos sagrados mistérios, seja renovado pela água do batismo e contado entre os membros da vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor. O rito é muito simples e, ao mesmo tempo, significativo. Também aqui, como nos exorcismos e em outros momentos de oração, quem preside primeiramente convida a todos a rezarem em seus corações. Depois de um tempo de silêncio em oração, estende as mãos em direção aos simpatizantes e diz uma das nove orações propostas. Para finalizar, os catecúmenos, se for possível, aproximam-se de quem preside e este impõe as mãos a cada um (n. 119). (E) Celebração de entrada no catecumenato 11. Seqüência Esta sequência está no ritual, nn INÍCIO 1. Reunião fora da igreja. 2. Canto. 3. Saudação. 4. Palavra sobre a alegria e ação de graças da Igreja pelo itinerário espiritual dos candidatos. 5. Convite à aproximação dos introdutores e candidatos. ADMISSÃO DOS CANDIDATOS 6. Diálogo sobre o nome e a intenção dos candidatos. 7. Pequena colocação sobre o mistério de Jesus e seu seguimento. 8. Primeira adesão dos candidatos. 9. Pedido de ajuda aos introdutores e presentes. 10. Oração de agradecimento pelo chamamento e pela resposta. 11. Aclamação da assembléia. 12. Assinalação da fronte e dos sentidos. 13. Aclamação da assembléia. 14. Oração conclusiva. 15. Entrega de uma cruz [opcional]. 16. Outro gesto comum de acolhida [opcional]. 17. Convite e entrada na igreja. 18. Canto. LITURGIA DA PALAVRA 19. Pequena colocação sobre a dignidade da Palavra de Deus. 20. Entrada e incensação do livro da Palavra de Deus. 21. Leitura(s) bíblica(s). 22. Homilia. 23. Entrega da Bíblia. Preces pelos catecúmenos, pela Igreja e pelo mundo. DESPEDIDA DOS CATECÚMENOS. [Podemos fazer a vivência de alguns dos seguintes ritos: primeira adesão (nn ), assinalação (nn. 83 e 85-87), entrada na igreja (n. 90) e entrega do livro da Palavra de Deus (n. 93)]. (F) O tempo de catecumenato 12. Objetivos do tempo de catecumenato a) Fé: Adesão e vinculação afetiva e efetiva a Cristo. b) Conversão: Mudança de vida e perdão dos pecados. 3

4 c) Dom da graça: Introdução no mistério e experiência da salvação de Deus, por Cristo, no Espírito. d) Comunhão: Acolhida e aceitação da convivência e pertença à comunidade. e) Compromisso: Participação nas tarefas de edificação da Igreja. f) Caridade: Solidariedade com os sofredores. O catecumenato é um espaço de tempo em que os candidatos recebem formação e exercitam-se praticamente na vida cristã. 13. Meios para realizar o tempo de catecumenato Quatro meios: catequese, prática da vida cristã; liturgia; testemunho da vida e profissão de fé Catequese a) Finalidades: - levar os catecúmenos não só ao conhecimento de dogmas e preceitos, como a íntima percepção do mistério da salvação de que desejam participar - esclarecer a fé, dirigir o coração para Deus, incentivar a participação nos mistérios litúrgicos, animar o apostolado e orientar toda a vida segundo o espírito de Cristo. - organização: distribuída por fases, relacionada com o ano litúrgico, marcada por ritos de transição. b) Catequese relacionada com o ano litúrgico : - conteúdos distribuídos de acordo com o ano litúrgico [e as festas populares]; - conteúdos voltados para a liturgia, por exemplo: gestos, ações simbólicas e atitude interior; santificação do domingo; sentido e espiritualidade das festas e tempos litúrgicos; ritos dos sacramentos e sacramentais... c) Composta de reuniões catequéticas e celebrações da Palavra de Deus - Reuniões catequéticas: * conteúdo: integral, espírito evangélico, adaptado aos catecúmenos e enriquecido pelas tradições locais; * podem terminar com uma bênção ministrada pelo catequista. - Celebrações da Palavra de Deus: * não atividade complementar, mas constitutiva da catequese; * finalidades: - gravar no coração dos catecúmenos o ensinamento recebido (...); - levá-los a saborear as formas e as vias de oração; - introduzi-los pouco a pouco na liturgia de toda a comunidade; * especiais para os catecúmenos; de preferência aos domingos, com a presença de membros da comunidade; bem preparadas, com participação ativa; * podem focalizar um ensinamento recebido nas reuniões catequéticas; com uma ou mais leituras bíblicas, relevantes para a formação; sem necessidade de seguir o elenco de leituras da missa; * seqüência proposta pela versão brasileira: canto, leitura(s) bíblica(s) e salmo(s), homilia, ritos conclusivos; * podem terminar com uma bênção ou exorcismo Prática da vida cristã Finalidades: Acostumar-se a orar mais facilmente, Dar testemunho da fé Guardar em tudo a esperança de Cristo, Seguir na vida as inspirações de Deus; Praticar a caridade para com o próximo, até a renúncia de si mesmo. Atenção: Continua o ministério dos introdutores Liturgia Catequese relacionada com o ano litúrgico (...) Celebrações da Palavra de Deus; Participação na liturgia da Palavra junto aos fiéis como preparação para a futura participação na Eucaristia Bênçãos Exorcismos; Ritos de transição na passagem de uma fase para outra da catequese Testemunho da vida e profissão de fé, quarto meio do catecumenato Aprender a cooperar na evangelização e edificação da Igreja, Meio: pelo testemunho da vida e pela profissão de fé. 14. Ritos para o final das celebrações e/ou encontros catequéticos Exorcismos Finalidade espiritual: purificar os espíritos e os corações, fortalecer contra as tentações, orientar os propósitos e estimular as vontades... ; Finalidade pedagógica:...manifestam aos catecúmenos as verdadeiras condições da vida espiritual, a luta entre a carne e o espírito, a importância da renúncia (...) e a necessiddade contínua do auxílio divino ; 4

5 Pode ser ministrados por catequista designado pelo bispo Bênçãos Ministradas pelo catequista, em conjunto, no final das celebrações da Palavra ou reunião catequética, e por motivo especial, em particular. 15. Ritos de transição Ritos que marcam a passagem de uma fase a outra da catequese: a) Unção (n ; 212); b) Outros ritos a serem criados; c) Entrega do símbolo (n. 125; ); d) Entrega da oração do Senhor (n ; 86; ). Observação: As entregas (...) devem ser celebradas quando os catecúmenos derem sinais de maturidade (n. 125). (G) Segunda etapa da iniciação cristã: Celebração da eleição ou inscrição do nome [Ver no Ritual, n ] 16. Objetivos do tempo da iluminação e purificação a) O que é: Terceiro tempo: preparação mais intensiva para os sacramentos ; mais relacionada à vida interior que à catequese ; preparação espiritual. Normalmente coincide com a quaresma. b) Finalidades: Iluminação e purificação dos corações e espíritos; Seguimento de Cristo com maior generosidade. 17. Meios para realizar o tempo da iluminação e purificação a) recolhimento espiritual com a comunidade dos fiéis (n.152): oração, caridade, jejum, escuta da palavra;[no Brasil:campanha da Fraternidade; orações nas casas;via-sacra...] b) liturgia da Palavra da própria quaresma, para o conhecimento mais profundo de Cristo (iluminação); [proposta: tempo diário para leitura do evangelho do dia e oração]; c) Evangelhos dominicais do ano a : tentações de Jesus, transficuração, encontro da Samaritana, cura do cego de nascença, ressurreição de Lázaro. d) três escrutínios (celebrações penitenciais) para exame de consciência e penitência (purificação); e) no sábado santo: - suspensão do trabalho para oração, recolhimento, meditação e jejum; - possível reunião para ritos de preparação imediata (recitação do símbolo, Éfeta, escolha do nome cristão e unção com o óleo dos catecúmenos). 18. Escrutínios - [Ver no Ritual, n ] 19. Ritos de preparação imediata: sábado santo, pela manhã ou no começo da tarde [Ver Ritual, n ] (H) Terceira etapa da iniciação cristã: Celebração dos sacramentos da iniciação cristã [Ver no Ritual, n ] 20. Objetivos do tempo da mistagogia a) O que é: tempo assinalado pela nova experiência dos sacramentos e da comunidade (n. 7). b) Quando: durante o tempo pascal ou nas semanas que seguem à celebração dos sacramentos; c) Objetivos: aquisição de experiência e resultados positivos ; aprofundamento das relações com a comunidade. 21. Meios para realizar o tempo da mistagogia - Lugar especial dos neófitos nas missas dominicais, com seus padrinhos; - Homilias; - Novas explanações; - Convivência com membros e grupos da comunidade; - Celebração diocesana presidida pela bispo, com os que foram iniciados; - Celebração e festa de encerramento do tempo da mistagogia ; - Reunião anual no aniversário do batismo. 5

6

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida

Leia mais

Catecumenato Uma Experiência de Fé

Catecumenato Uma Experiência de Fé Catecumenato Uma Experiência de Fé APRESENTAÇÃO PARA A 45ª ASSEMBLÉIA DA CNBB (Regional Nordeste 2) www.catecumenato.com O que é Catecumenato? Catecumenato foi um método catequético da igreja dos primeiros

Leia mais

18.02 e 05.10 (Fechamento da Agenda 2011)

18.02 e 05.10 (Fechamento da Agenda 2011) 28.10 147 18.02 e 05.10 (Fechamento da Agenda 2011) 148 17.04, 19.06 149 150 151 152 153 e 11.12 (F). 29.05 (A), 06.11 (B), 13.11 (C), 14.11 (D), 21.11 (E) 17.04 (A), 19.09 (B), 23.10 (C) e 20.11 (D).

Leia mais

O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ

O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ Pe. Thiago Henrique Monteiro Muito adultos convertem-se a Cristo e à Igreja Católica. Por exemplo, neste ano, nas dioceses

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética

Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética 2 0 1 2-2 0 1 5 DIOCESE DE FREDERICO WESTPHALEN - RS Queridos irmãos e irmãs, Com imensa alegria, apresento-lhes o PLANO DIOCESANO DE ANIMAÇÃO BÍBLICO -

Leia mais

Entrada da Palavra: Comentário da Palavra: Permaneçamos em pé para acolher o Livro Santo de Nossa Fé, a Palavra de Deus, cantando.

Entrada da Palavra: Comentário da Palavra: Permaneçamos em pé para acolher o Livro Santo de Nossa Fé, a Palavra de Deus, cantando. Celebração de Encerramento PREPARAR 1. Bíblia e velas para a Procissão de Entrada da Palavra 2. Sementes de girassóis para cada catequista depositar num prato com terra diante do altar durante a homilia

Leia mais

RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS

RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS A elaboração de um Ritual de Batismo de Crianças, adaptado para o Brasil, baseia-se, primeiramente em que os Bispos no Concílio Vaticano II reconheceram a utilidade e mesmo

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

Explicação da Missa MISSA

Explicação da Missa MISSA Explicação da Missa Reunidos todos os catequizandos na Igreja, num primeiro momento mostram-se os objetos da missa, ensinam-se os gestos e explicam-se os ritos. Em seguida celebra-se a missa sem interrupção.

Leia mais

Os Sacramentos estão presentes em cada fase da vida do Cristão

Os Sacramentos estão presentes em cada fase da vida do Cristão Os Sacramentos estão presentes em cada fase da vida do Cristão A vida litúrgica começa muito cedo. Os Sacramentos são conhecidos como encontros pessoais com Cristo. Também são vistos como sinais da salvação.

Leia mais

VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA

VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA A Vista Pastoral constitui-se em momento privilegiado de contato do Arcebispo com o povo santo de Deus, confiado aos seus cuidados de pastor, com a preciosa colaboração

Leia mais

DIRECTÓRIO GERAL DA CATEQUESE - SDCIA/ISCRA -2 Oração inicial Cântico - O Espírito do Senhor está sobre mim; Ele me enviou para anunciar aos pobres o Evangelho do Reino! Textos - Mc.16,15; Mt.28,19-20;

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

PARA O BAPTISMO DAS CRIANÇAS

PARA O BAPTISMO DAS CRIANÇAS BAPTISMO DAS CRIANÇAS 301 PARA O BAPTISMO DAS CRIANÇAS Pode utilizar-se uma das fórmulas, de entre as que se propõem no Rito do Baptismo ou aqui. Também é lícito escolher vários elementos da mesma fórmula,

Leia mais

OS SACRAMENTOS. O que é um Sacramento?

OS SACRAMENTOS. O que é um Sacramento? OS SACRAMENTOS Os sacramentos da nova lei foram instituídos por Cristo e são sete, a saber: o Batismo, a Crisma ou Confirmação, a Eucaristia, a Penitência, a Unção dos Enfermos, a Ordem e o Matrimônio.

Leia mais

Celebração Comunitária do SACRAMENTO DO BAPTISMO

Celebração Comunitária do SACRAMENTO DO BAPTISMO Celebração Comunitária do SACRAMENTO DO BAPTISMO O Baptismo, porta da vida e do reino, é o primeiro sacramento da nova lei, que Cristo propôs a todos para terem a vida eterna, e, em seguida, confiou à

Leia mais

COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010

COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010 COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010 ORAÇÃO DE ABERTURA CANTO (REPOUSAR EM TI) Música de Tânia Pelegrino baseada na obra Confissões, de

Leia mais

Avisos. Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010. AVISOS PAROQUIAIS sempre disponíveis em www.vidaparoquial.blogspot.

Avisos. Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010. AVISOS PAROQUIAIS sempre disponíveis em www.vidaparoquial.blogspot. Quarta-Feira Quinta-Feira Quinta-Feira Avisos Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010 Jagardo Para os cristãos começa na próxima quarta-feira o tempo mais importante da fé, o ciclo

Leia mais

A Bíblia é para nós, cristãos, o ponto de referência de nossa fé, uma luz na caminhada de nossa vida.

A Bíblia é para nós, cristãos, o ponto de referência de nossa fé, uma luz na caminhada de nossa vida. LITURGIA DA PALAVRA A Palavra de Deus proclamada e celebrada - na Missa - nas Celebrações dos Sacramentos (Batismo, Crisma, Matrimônio...) A Bíblia é para nós, cristãos, o ponto de referência de nossa

Leia mais

CATEQUESE COMO INICIAÇÃO À EUCARISTIA

CATEQUESE COMO INICIAÇÃO À EUCARISTIA CATEQUESE COMO INICIAÇÃO À EUCARISTIA PE. GREGÓRIO LUTZ Certamente o título deste artigo não causa estranheza à grande maioria dos leitores da Revista de Liturgia. Mas mesmo assim me parece conveniente

Leia mais

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL

Leia mais

A grande refeição é aquela que fazemos em torno da Mesa da Eucaristia.

A grande refeição é aquela que fazemos em torno da Mesa da Eucaristia. EUCARISTIA GESTO DO AMOR DE DEUS Fazer memória é recordar fatos passados que animam o tempo presente em rumo a um futuro melhor. O povo de Deus sempre procurou recordar os grandes fatos do passado para

Leia mais

NOVENA DOS PAIS QUE ORAM PELOS FILHOS

NOVENA DOS PAIS QUE ORAM PELOS FILHOS Pe. Nilton César Boni, cmf NOVENA DOS PAIS QUE ORAM PELOS FILHOS EDITORA AVE-MARIA Apresentação Aos membros da família cristã podem aplicar-se de modo particular as palavras com que Cristo promete a sua

Leia mais

A Bíblia seja colocada em lugar de destaque, ao lado de uma vela acesa.

A Bíblia seja colocada em lugar de destaque, ao lado de uma vela acesa. Encontro com a Palavra Agosto/2011 Mês de setembro, mês da Bíblia 1 encontro Nosso Deus se revela Leitura Bíblica: Gn. 12, 1-4 A Bíblia seja colocada em lugar de destaque, ao lado de uma vela acesa. Boas

Leia mais

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II)

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II) Apresentação A Renovação Carismática Católica do Estado do Piauí, movimento eclesial da Igreja Católica, tem por objetivo proporcionar às pessoas uma experiência concreta com Jesus Cristo, através do Batismo

Leia mais

Começando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida?

Começando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida? Agora você vai conhecer dicas indispensáveis para o ministério de música no serviço à liturgia. Mas as orientações aqui apresentadas não dispensam as observações do celebrante. É ele quem preside e, por

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Mantendo uma Posição Firme

Mantendo uma Posição Firme Livro 1 página 65 Lição Nove Mantendo uma Posição Firme (O Batismo e a Membresia na Igreja) Introdução: O batismo e a membresia na igreja säo coisas inteiramente diferentes. Eles estão juntos nesta lição

Leia mais

Índice Introdução... 13 Abreviaturas... 17 1. Natureza da liturgia cristã... 21 1.1. O termo liturgia... 21 1.1.1. No helenismo... 22 1.1.2. No Antigo Testamento... 22 1.1.3. No Novo Testamento... 23 1.1.4.

Leia mais

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA Estudo 104 CNBB ASPECTOS GERAIS DO DOCUMENTO PERSPECTIVAS PASTORAIS TEXTOS BASES DESAFIOS FUNÇÕES DA PARÓQUIA PERSPECTIVA TEOLÓGICA MÍSTICA DO DOCUMENTO PERSPECTIVA

Leia mais

Elementos da Vida da Pequena Comunidade

Elementos da Vida da Pequena Comunidade Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade

Leia mais

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE A experiência de um casal cristão que acompanha a equipa traz aos seus membros uma riqueza complementar à que caracteriza a presença do padre.

Leia mais

Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública.

Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública. Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública. No BATISMO DE JESUS, no Rio Jordão, revela-se o Filho amado de Deus,

Leia mais

TOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO - CELEBRAÇÃO (cf. Cerimonial dos Bispos, nn. 1185-1198) DIOCESE DE CRUZEIRO DO SUL AC/AM

TOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO - CELEBRAÇÃO (cf. Cerimonial dos Bispos, nn. 1185-1198) DIOCESE DE CRUZEIRO DO SUL AC/AM Página 1 TOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO - CELEBRAÇÃO (cf. Cerimonial dos Bispos, nn. 1185-1198) DIOCESE DE CRUZEIRO DO SUL AC/AM 01. Canto de Entrada 02. Saudação inicial do celebrante presidente 03. Leitura

Leia mais

FESTA DO Pai-Nosso. 1º ano. Igreja de S. José de S. Lázaro. 7 de Maio de 2005

FESTA DO Pai-Nosso. 1º ano. Igreja de S. José de S. Lázaro. 7 de Maio de 2005 FESTA DO Pai-Nosso Igreja de S. José de S. Lázaro 1º ano 1 7 de Maio de 2005 I PARTE O acolhimento será feito na Igreja. Cada criança ficará com os seus pais nos bancos destinados ao seu catequista. Durante

Leia mais

Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO

Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO Plano Diocesano de Pastoral para o quinquénio 2008-2013 A PALAVRA DO SR. BISPO PONTO DE PARTIDA 1. INICIAMOS UMA NOVA PERSPECTIVA

Leia mais

OBLATOS ORIONITAS. linhas de vida espiritual e apostólica

OBLATOS ORIONITAS. linhas de vida espiritual e apostólica OBLATOS ORIONITAS linhas de vida espiritual e apostólica Motivos inspiradores da oblação orionita laical O "carisma" que o Senhor concede a um fundador, é um dom para o bem de toda a Igreja. O carisma

Leia mais

MÍSTICA E CONSTRUÇÃO Por que pensar em Mística e Construção?

MÍSTICA E CONSTRUÇÃO Por que pensar em Mística e Construção? MÍSTICA E CONSTRUÇÃO Espiritualidade e profecia são duas palavras inseparáveis. Só os que se deixam possuir pelo espírito de Deus são capazes de plantar sementes do amanhã e renovar a face da terra. Todo

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

CONGRESSO EUCARÍSTICO. 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico

CONGRESSO EUCARÍSTICO. 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico CONGRESSO EUCARÍSTICO 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico O PADRE E A EUCARISTIA Eucaristia e Missão Consequência significativa da tensão escatológica presente na Eucaristia

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese

Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese 1. RITO DE INSTITUIÇÃO DOS MINISTROS(AS) DA COMUNHÃO Diácono: Queiram levantar-se os que receberão o mandato de Ministros Extraordinários

Leia mais

Módulo I O que é a Catequese?

Módulo I O que é a Catequese? Módulo I O que é a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da nossa prática concreta de catequese. Confrontar essa experiência com a forma de agir de Jesus Cristo. Situar a catequese

Leia mais

Módulo II Quem é o Catequista?

Módulo II Quem é o Catequista? Módulo II Quem é o Catequista? Diocese de Aveiro Objectivos Descobrir a imagem de catequista que existe na nossa comunidade. Aprofundar a vocação e o ministério do catequista a partir da Bíblia. Com base

Leia mais

agora a algumas questões Quem pode receber o

agora a algumas questões Quem pode receber o Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem

Leia mais

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós:

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós: Visão do MDa Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão é o modelo de discipulado um a um em ação. O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos

Leia mais

NORMATIVAS PASTORAIS PARA A CELEBRAÇÃO DO BATISMO

NORMATIVAS PASTORAIS PARA A CELEBRAÇÃO DO BATISMO DIOCESE DE BRAGANÇA MIRANDA NORMATIVAS PASTORAIS PARA A CELEBRAÇÃO DO BATISMO Para os Párocos e respetivas comunidades Cristãs, especialmente para os Pais e para os Padrinhos 2012 1 A ESCLARECIMENTO PRÉVIO

Leia mais

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão:

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: II) NOSSA VISÃO Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: A) Adorar a Deus em espírito e verdade Queremos viver o propósito para o qual Deus

Leia mais

Celebração do Dia Nacional do Catequista 30 de agosto de 2015

Celebração do Dia Nacional do Catequista 30 de agosto de 2015 Celebração do Dia Nacional do Catequista 30 de agosto de 2015 Introdução: Educar na fé, para a paz, a justiça e a caridade Este ano a Igreja no Brasil está envolvida em dois projetos interligados: a lembrança

Leia mais

O ENCONTRO DE CATEQUESE E SUA DINÂMICA

O ENCONTRO DE CATEQUESE E SUA DINÂMICA O ENCONTRO DE CATEQUESE E SUA DINÂMICA Nestes últimos anos tem-se falado em Catequese Renovada e muitos pontos positivos contribuíram para que ela assim fosse chamada. Percebemos que algumas propostas

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM 1 Páscoa Jovem 1.1. Descrição A Páscoa Jovem é um encontro vivencial realizado para proporcionar uma experiência reflexiva e celebrativa da Paixão, Morte e Ressurreição

Leia mais

QUARESMA TEMPO DE REFLEXÃO E AÇÃO

QUARESMA TEMPO DE REFLEXÃO E AÇÃO QUARESMA TEMPO DE REFLEXÃO E AÇÃO Disponível em: www.seminariomaiordebrasilia.com.br Acesso em 13/03/2014 A palavra Quaresma surge no século IV e tem um significado profundo e simbólico para os cristãos

Leia mais

Como utilizar este caderno

Como utilizar este caderno INTRODUÇÃO O objetivo deste livreto é de ajudar os grupos da Pastoral de Jovens do Meio Popular da cidade e do campo a definir a sua identidade. A consciência de classe, ou seja, a consciência de "quem

Leia mais

Vivendo a Liturgia Ano A

Vivendo a Liturgia Ano A Vivendo a Liturgia Junho/2011 Vivendo a Liturgia Ano A SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR (05/06/11) A cor litúrgica continua sendo a branca. Pode-se preparar um mural com uma das frases: Ide a anunciai

Leia mais

Apresentamos as partilhas que enriqueceram o nosso Seminário Nacional de Iniciação Cristã.

Apresentamos as partilhas que enriqueceram o nosso Seminário Nacional de Iniciação Cristã. Apresentamos as partilhas que enriqueceram o nosso Seminário Nacional de Iniciação Cristã. Na sexta-feira, pela manhã, foi a vez do Nordeste 3 - Aracaju - com sua experiência de iniciação à vida cristã

Leia mais

Por isso, redescobrir a Eucaristia na plenitude é redescobrir o CRISTO. Hoje queremos agradecer este grande dom, que Cristo nos deu.

Por isso, redescobrir a Eucaristia na plenitude é redescobrir o CRISTO. Hoje queremos agradecer este grande dom, que Cristo nos deu. O Pão da Vida Na solenidade de Corpus Christi, queremos recordar que os atos redentores de Cristo, que culminam na sua morte e ressurreição, atualizam-se na Eucaristia, celebrada pelo Povo de Deus e presidida

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

Ano XVI - N.º924-26/02/2012 BAPTISMO

Ano XVI - N.º924-26/02/2012 BAPTISMO Ano XVI - N.º924-26/02/2012 BAPTISMO Leitura do Livro do Génesis Deus disse a Noé e a seus filhos: «Estabelecerei a minha aliança convosco, com a vossa descendência e com todos os seres vivos que vos acompanham:

Leia mais

LEITURA ORANTE DA PALAVRA DE DEUS NA CATEQUESE 1. O ENCONTRO DE CATEQUESE COM LEITURA ORANTE DA PALAVRA

LEITURA ORANTE DA PALAVRA DE DEUS NA CATEQUESE 1. O ENCONTRO DE CATEQUESE COM LEITURA ORANTE DA PALAVRA LEITURA ORANTE DA PALAVRA DE DEUS NA CATEQUESE 1. O ENCONTRO DE CATEQUESE COM LEITURA ORANTE DA PALAVRA A Bíblia é o livro da fé. Por isso, dever ser o texto principal da catequese (DNC 13e). Segundo o

Leia mais

Reunião dos Bispos da região da África Caritas sobre a identidade e missão da Caritas

Reunião dos Bispos da região da África Caritas sobre a identidade e missão da Caritas Adresse Postale : 8395 Lomé TOGO Tél. (228) 22.21.29.37 Fax : (228) 22.22.00.26 Email : secaf@caritas-africa.org omptes bancaires: BTCI 9030 63094 01 71 UTB 31 004224 1 004 0 00 ECOBANK 7010181400066601

Leia mais

O que é Batismo? > É o sacramento pelo qual renascemos para a vida divina e nos tornamos filhos de Deus. Sacramento da iniciação a vida Cristã;

O que é Batismo? > É o sacramento pelo qual renascemos para a vida divina e nos tornamos filhos de Deus. Sacramento da iniciação a vida Cristã; Pastoral do Batismo Sacramentos Batismo O que é Batismo? > É o sacramento pelo qual renascemos para a vida divina e nos tornamos filhos de Deus. Sacramento da iniciação a vida Cristã; Consiste em derramar

Leia mais

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,

Leia mais

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 27ºDOMINGO DO TEMPO COMUM (02/10/11) Parábola dos Vinhateiros Poderia ser feito um mural específico para esta celebração com uma das frases: Construir a Igreja

Leia mais

Multiplicação de Células

Multiplicação de Células Multiplicação de Células O objetivo principal da Célula Sub-metas: 1. Definir uma Data 2. Aumentar a presença de Deus 3. Levantar um novo Líder 4. Firmar novos membros 5. Encontrar um novo Anfitrião Multiplicar

Leia mais

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA At 9.31 A igreja, na verdade, tinha paz por toda Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se

Leia mais

Plano Pedagógico do Catecismo 6

Plano Pedagógico do Catecismo 6 Plano Pedagógico do Catecismo 6 Cat Objetivos Experiência Humana Palavra Expressão de Fé Compromisso PLANIFICAÇÃO de ATIVIDADES BLOCO I JESUS, O FILHO DE DEUS QUE VEIO AO NOSSO ENCONTRO 1 Ligar a temática

Leia mais

NOVENA DE NATAL 2015. O Natal e a nossa realidade. A jovem concebeu e dará à luz um filho, e o chamará pelo nome de Emanuel.

NOVENA DE NATAL 2015. O Natal e a nossa realidade. A jovem concebeu e dará à luz um filho, e o chamará pelo nome de Emanuel. NOVENA DE NATAL 2015 O Natal e a nossa realidade A jovem concebeu e dará à luz um filho, e o chamará pelo nome de Emanuel. (Is 7,14) APRESENTAÇÃO O Natal se aproxima. Enquanto renovamos a esperança de

Leia mais

PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO E SÃO VICENTE CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DA VÍGILIA DE PENTECOSTES COM OFÍCIO DIVINO Comunidade São Sebastião 19h30min

PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO E SÃO VICENTE CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DA VÍGILIA DE PENTECOSTES COM OFÍCIO DIVINO Comunidade São Sebastião 19h30min PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO E SÃO VICENTE CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DA VÍGILIA DE PENTECOSTES COM OFÍCIO DIVINO Comunidade São Sebastião 19h30min Terço Como de costume RITOS INICIAIS Enquanto se entoa o refrão

Leia mais

CRIANÇAS AJUDAM E EVANGELIZAM CRIANÇAS

CRIANÇAS AJUDAM E EVANGELIZAM CRIANÇAS CRIANÇAS AJUDAM E EVANGELIZAM CRIANÇAS Infância/Adolescencia MISSÃO MISSÃO. Palavra muito usada entre nós É encargo, incumbência Missão é todo apostolado da Igreja. Tudo o que a Igreja faz e qualquer campo.

Leia mais

2010 United States Spiritist Council

2010 United States Spiritist Council 2010 United States Spiritist Council O Evangelho no Lar é um espaço para o crescimento espiritual. Nos ajuda a sermos tolerantes, respeitosos e compassivos para com os outros e nós mesmos, ao mesmo tempo

Leia mais

UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA

UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA Uma das principais funções da Escola Sabatina é levar os membros a cumprirem a missão. Desde o início, havia uma clara certeza de sua função missionária: Há, na Escola Sabatina,

Leia mais

Mas isso irá requerer uma abordagem pessoal, persistente, muita oração e uma ferramenta poderosa para nos ajudar a fazer isso!

Mas isso irá requerer uma abordagem pessoal, persistente, muita oração e uma ferramenta poderosa para nos ajudar a fazer isso! 2015 NOSSO CONTEXTO GLOBAL: Quase 3 bilhões de pessoas online Quase 2 bilhões de smartphones 33% de toda a atividade online é assistindo a vídeos BRAZIL: Mais de 78% dos jovens (15-29) usam internet. São

Leia mais

A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13

A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13 A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO Romanos 15:13 - Ora o Deus de esperança vos encha de toda a alegria e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. Só Deus pode nos dar uma

Leia mais

Tríduo Pascal - Ano C

Tríduo Pascal - Ano C 1 A celebração da Missa Vespertina da Ceia do Senhor inaugura o Sagrado Tríduo Pascal, o coração do ano litúrgico, no qual celebramos a morte, sepultura e a ressurreição de Jesus Cristo. Trata-se de um

Leia mais

Manual de Respostas do Álbum Líturgico- catequético No Caminho de Jesus [Ano B 2015]

Manual de Respostas do Álbum Líturgico- catequético No Caminho de Jesus [Ano B 2015] 1 Manual de Respostas do Álbum Líturgico- catequético No Caminho de Jesus [Ano B 2015] Página 9 Na ilustração, Jesus está sob a árvore. Página 10 Rezar/orar. Página 11 Amizade, humildade, fé, solidariedade,

Leia mais

Colégio Marista São José-Tijuca. Reunião de Pais 1ª Eucaristia 18 de novembro de 2015

Colégio Marista São José-Tijuca. Reunião de Pais 1ª Eucaristia 18 de novembro de 2015 Colégio Marista São José-Tijuca Reunião de Pais 1ª Eucaristia 18 de novembro de 2015 A EUCARISTIA: ONDE COMEÇA? A Eucaristia: presença viva de Jesus Cristo ressuscitado. Sacramento da unidade, restaurador

Leia mais

Dia a dia. com o Evangelho 2016. Texto e comentário Ano C São Lucas

Dia a dia. com o Evangelho 2016. Texto e comentário Ano C São Lucas 7 8 9 Dia a dia 10 com o Evangelho 2016 11 12 Texto e comentário Ano C São Lucas 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes

Leia mais

3º EIXO Dízimo TOTAL DIOCESE 943 579 61,3%

3º EIXO Dízimo TOTAL DIOCESE 943 579 61,3% 3º EIXO Dízimo Paróquia/Questionários Distribuídos Devolvidos % Devolv. Miguel Calmon 67 27 40 Piritiba 45 06 13 Tapiramutá 30 19 63 Mundo Novo 20 12 60 Jequitibá 14 10 71 Totais zonal 2 176 74 42% Andaraí

Leia mais

PROCESSO CATEQUÉTICO DE ACOLHIMENTO CATEQUESE BATISMAL / CATEQUESE EUCARÍSTICA

PROCESSO CATEQUÉTICO DE ACOLHIMENTO CATEQUESE BATISMAL / CATEQUESE EUCARÍSTICA PROCESSO CATEQUÉTICO DE ACOLHIMENTO CATEQUESE BATISMAL / CATEQUESE EUCARÍSTICA Buscando a maturidade em Cristo Sua mãe lhe disse: Meu filho porque você fez isso conosco? Olha que eu e seu pai estávamos

Leia mais

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana 93 ISSN - 1517-7807 9!BLF@FB:VWOOUWoYdZh outubro 2013 Que a saúde se difunda sobre a terra Escatologia e Exercícios Espirituais Pedro Arrupe, homem de Deus 1

Leia mais

ARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

ARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ 1 ARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ 1.TITULO : Um Caminho para à Iniciação à Vida Cristã 2. FUNDAMENTAÇÃO ( Vat. II, DA, DNC, 97, DGAE, Ano da Fé, DV, CABP, SÍNODOS, PEAM) Este

Leia mais

ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC

ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC 1. ESPAC O QUE É? A ESPAC é uma Instituição da Arquidiocese de Fortaleza, criada em 1970, que oferece uma formação sistemática aos Agentes de Pastoral Catequética e

Leia mais

José Eduardo Borges de Pinho. Ecumenismo: Situação e perspectivas

José Eduardo Borges de Pinho. Ecumenismo: Situação e perspectivas José Eduardo Borges de Pinho Ecumenismo: Situação e perspectivas U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a E d i t o r a L I S B O A 2 0 1 1 Índice Introdução 11 Capítulo Um O que é o ecumenismo? 15 Sentido

Leia mais

SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11)

SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11) Vivendo a Liturgia Julho/2011 SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11) É Importante lembrar que o Sagrado Coração de Jesus é o Padroeiro de nossa Diocese,

Leia mais

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014 2014 Visão MDA [Digite o subtítulo do documento] VI [Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um resumo é um apanhado geral do conteúdo do documento. Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um

Leia mais

Os Mandamentos da Igreja

Os Mandamentos da Igreja Os Mandamentos da Igreja Por Marcelo Rodolfo da Costa Os mandamentos da Igreja situam-se na linha de uma vida moral ligada à vida litúrgica e que dela se alimenta CIC 2041 Os Mandamentos da Igreja tem

Leia mais

Plano de Formação da CVX-P

Plano de Formação da CVX-P da CVX-P Apresentado à VIII Assembleia Nacional CVX-P Fátima, Outubro 2004 Introdução... 2 Etapa 0: Acolhimento... 3 Etapa 1: Iniciação... 5 Etapa 2: Identificação... 6 Etapa 3: Missão... 7 1 Introdução

Leia mais

SETEMBRO Visita do governador do Estado - Ceará

SETEMBRO Visita do governador do Estado - Ceará SETEMBRO Visita do governador do Estado - Ceará No dia 04, ocorreu na Casa Cardeal Guarino, em Madalena um evento do governo do Estado do Ceará, o qual consistiu na entrega de uma cisterna de nº 500 mil,

Leia mais

A Fé que nos gloriamos de professar (continuação)

A Fé que nos gloriamos de professar (continuação) A Fé que nos gloriamos de professar (continuação) Fé cristã: Costume ou Decisão Pessoal É uma decisão livre, da consciência de cada um! As raízes da fé cristã A fé cristã não começou connosco. A fé que

Leia mais

Calendário Paroquial 2015 Paróquia Santa Rita de Cássia Carapicuíba-SP

Calendário Paroquial 2015 Paróquia Santa Rita de Cássia Carapicuíba-SP Calendário Paroquial 2015 Paróquia Santa Rita de Cássia Carapicuíba-SP Janeiro 01 Q Solenidade Santa Maria, Mãe de Deus 02 S 03 S 15h00 Reunião de Coordenação da Catequese 04 D Solenidade Epifania do Senhor

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração Terça-feira da 1ª Semana da Quaresma Ó Deus, força

Leia mais

Para nós, este é um pequeno gesto de amor, mas para cada criança beneficiada, significa a esperança de realizar sonhos e ter um futuro diferente.

Para nós, este é um pequeno gesto de amor, mas para cada criança beneficiada, significa a esperança de realizar sonhos e ter um futuro diferente. O Projeto Kareebi foi lançado em dezembro de 2013, durante o período de Natal. Como o número de cadastro não foi o suficiente para apadrinhar todas as crianças, o prazo foi estendido até 14 de fevereiro

Leia mais

ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA Pré-Catequese, Eucaristia, Perseverança, Crisma, Adultos, Diversidade

ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA Pré-Catequese, Eucaristia, Perseverança, Crisma, Adultos, Diversidade ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA Pré-Catequese, Eucaristia, Perseverança, Crisma, Adultos, Diversidade GUIA PARA A INSCRIÇÃO NA CATEQUESE E CRISMA Equipe do Projeto Alicerce [2011] Justificativa:

Leia mais

Mateus 4, 1-11. Respondeu-lhe Jesus: «Vai-te, Satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto.

Mateus 4, 1-11. Respondeu-lhe Jesus: «Vai-te, Satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto. Mateus 4, 1-11 Respondeu-lhe Jesus: «Vai-te, Satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto.». Este caminho de 40 dias de jejum, de oração, de solidariedade, vai colocar-te

Leia mais

Bispo Sr. Dr. Gebhard Fürst. O ESPÍRITO É VIVIFICADOR Desenvolver a Igreja em muitos lugares

Bispo Sr. Dr. Gebhard Fürst. O ESPÍRITO É VIVIFICADOR Desenvolver a Igreja em muitos lugares Bispo Sr. Dr. Gebhard Fürst O ESPÍRITO É VIVIFICADOR Desenvolver a Igreja em muitos lugares Carta Pastoral dirigida às igrejas da diocese de Rotemburgo-Estugarda na Quaresma Pascal de 2015 Bispo Sr. Dr.

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais