O ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de
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- Ana Beatriz Alcântara Martins
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1 O ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de (A) Introdução ao estudo do Ritual da iniciação cristã dos adultos (RICA) 1. O enfoque prioritário do RICA O RICA traz as diretrizes gerais para o catecumenato com os não batizados adultos e também crianças em idade de catequese. Esse modelo de catecumenato é proposto igualmente como Preparação para a confirmação e a eucaristia de adultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequese (conforme o Capítulo IV do ritual, n ). O catecumenato proposto pelo RICA (o catecumenato batismal) é, ainda, a fonte de inspiração para toda a catequese O conteúdo do RICA O RICA oferece dois textos de introdução, como veremos abaixo. Possui sete capítulos, quase todos compostos por ritos. E traz um apêndice, um Rito de admissão na plena comunhão da Igreja católica das pessoas já batizadas validamente. O RICA, portanto, é composto basicamente por ritos. Porém, traz algumas orientações para a organização do catecumenato, o qual acontece unido a tais ritos. (B) A proposta de pré-catecumenato presente no RICA 3. Uma novidade Segundo o RICA, ninguém entra no catecumenato sem ter passado antes por um tempo de evangelização ou pré-catecumenato. 4. Objetivos do tempo de evangelização ou pré-catecumenato - Adesão a Cristo (fé inicial no Cristo). - Conversão de vida (sinais de mudança de vida). - Senso eclesial (pertença inicial à Igreja). 5. Onde podemos ler no ritual esta proposta 5.1. Atenção! Como foi dito acima, há dois textos introdutórios. O primeiro tem o título A iniciação cristã: observações preliminares. Este trata do batismo de crianças e adultos, de modo geral. Vale a pena ser lido, mas não dá orientações sobre o catecumenato. [Podemos localizar no ritual esse texto e os dois seguintes, que tratam mais claramente do nosso tema]. 1 Ver: CONGREGAÇÃO para o clero, Diretório geral para a catequese, n O outro texto introdutório, com o título de Introdução ao rito da iniciação cristã de adultos, este sim, traz as orientações fundamentais sobre o catecumenato. a) Os nn. 1-8 fazem uma introdução geral sobre a teologia da iniciação cristã e sobre o itinerário do catecumenato, com suas etapas, objetivos e tempos. b) Os nn apresentam, especificamente, o tempo de evangelização ou pré-catecumenato, seus objetivos, meios e agentes. c) Os nn acrescentam algumas orientações. d) O n. 42 trata, particularmente, do ministério do introdutor. e) O n. 50 tem mais orientações No Capítulo 1 temos: a) Os nn , que retomam os objetivos desse tempo e dão outras orientações. b) E os nn , que trazem o rito da Celebração de entrada no catecumenato, a primeira porta (ou etapa) da iniciação cristã. 6. Um resumo da proposta de pré-catecumenato No ritual da iniciação, a proposta de précatecumenato não tem todos os detalhes apresentados aqui, mas sim as mesmas orientações gerais. Vejamos essa proposta passo a passo: a) Acolhimento do catequista: O catequista acolhe a pessoa interessada em qualquer época do ano e dialoga com ela sobre suas motivações iniciais, moradia, ligação com a Igreja, condições de trabalho ou estudo, etc. b) Indicação de um(a) introdutor(a): Neste primeiro contato, o catequista já pode indicar um introdutor, caso a pessoa simpatizante ainda não o tenha. [Talvez o simpatizante seja trazido para a comunidade através de um amigo (n. 12). Neste caso, o catequista terá que ver se esse amigo poderá ser o introdutor ou se deverá ser indicada uma outra pessoa]. O introdutor, homem ou mulher, vai atuar, sobretudo, através de conversas pessoais. c) Relacionamento com a comunidade: O ritual fala de contatos pessoais dos simpatizantes com o padre ou com membros da comunidade (n. 68). Fala também de acolhimento nas famílias, nas reuniões de grupo ou da comunidade (n. 41). E fala até de integração nas famílias e grupos da comunidade (n. 11). Além disso, em suas celebrações a comunidade vai procurar rezar por eles. 1
2 d) Bênção dos simpatizantes: Ao longo do tempo de evangelização ou pré-catecumenato podem ser dadas bênçãos aos simpatizantes por um padre ou diácono ou mesmo por um catequista (n. 120). [O modo de fazer a bênção será visto mais adiante]. e) Encontro de acolhimento:... depois de um tempo suficiente de relacionamento e amizade, os candidatos podem ser apresentados e acolhidos como simpatizantes numa reunião ou encontro de comunidade. Para isso, não há um rito determinado. A conferência episcopal pode dar sugestões a respeito (n. 12). O ritual diz que, para alguns candidatos (mais amadurecidos na fé), nessa ocasião deve-se manifestar antes de tudo o espírito que anima os cristãos, espírito que eles estão se esforçando para conhecer e experimentar. Para os candidatos que necessitam de um tempo maior de précatecumenato (menos amadurecidos na fé), o ritual acha que convém manifestar o acolhimento por algum ato externo de sua parte ou da parte da comunidade, mas não indica que tipo de ato seria. É sugerida, em ambos os casos, uma saudação e recepção, com palavras espontâneas, pelo sacerdote ou algum membro designado pela comunidade. f) Anúncio de Jesus Cristo: Durante o tempo de evangelização como diz o próprio nome - é feita uma conveniente explanação do Evangelho aos candidatos (n. 11). Diz o ritual:... com firmeza e confiança, se anuncia o Deus vivo e Jesus Cristo, enviado por ele para a salvação de todos, a fim de que os não-cristãos, cujo coração é aberto pelo Espírito Santo, creiam e se convertam livremente ao Senhor, aderindo lealmente àquele que, sendo o caminho, a verdade e a vida, satisfaz e até supera infinitamente a todas as suas expectativas espirituais (n. 9). Pode-se ler também o n. 10. Como seria esse anúncio (ou novo anúncio)? Quem o faria? O ritual não diz como fazer e indica como responsáveis os catequistas, diáconos, padres ou leigos (n. 11). A conferência episcopal poderá vir a dar sugestões sobre essa evangelização inicial (n. 12). [Poderia ser através das conversas pessoais do introdutor com o candidato?] g) Costume de rezar e invocar a Deus. Auxiliados pelo catequista e pelos introdutores, os candidatos devem chegar a esse ponto, como indica o ritual (n. 15). Pela prática da oração, no seu diaa-dia, manifesta-se o desejo de entrar em relação pessoal com Deus em Cristo. h) Verificação da caminhada pessoal: Numa reunião conjunta, padre, introdutor, catequista e diácono, julgam os sinais externos da disposição dos candidatos ao batismo (n. 16). Os objetivos indicados acima (n. 4 desta apostila) são verificados. i) Duração do pré-catecumenato: Como foi indicado acima, o tempo de evangelização ou précatecumenato é indeterminado, e diferente para cada pessoa porque depende da caminhada feita por ela. Diz o ritual:... espere-se o tempo conveniente e necessário nos diferentes casos para investigar os motivos da conversão e, se necessário, purificá-los (n. 69). [Outras orientações podem ser encontradas nos nn. 69 e 50]. j) Celebração de entrada no catecumenato: [Sobre o sentido e a importância desse rito podemos ler os nn. 14, 70-72]. Abaixo, veremos sua seqüência e destacaremos seus principais ritos. (C) O ministério do introdutor 7. Características do ministério 7.1. No ritual diferente da proposta apresentada acima parece que o introdutor não atua durante o tempo de pré-catecumenato, pois assume seu ministério apenas na celebração de entrada no catecumenato (n. 42 e 77). Porém o ritual diz que, para ser introdutor(a) a partir dessa celebração, a pessoa precisa ser alguém que o conhece, ajuda e é testemunha de seus costumes, fé e desejo (n. 42). Eles são convidados na celebração, junto com a comunidade, a ajudá-los a encontrar e a seguir a Cristo (n. 77) Esse ministério, como vimos, não se limita ao momento ritual. Trata-se de um ministério de ajuda, semelhante ao dos padrinhos. Começa no pré-catecumenato, é ativo em todo o seu desenrolar e é substituído pelo padrinho ou madrinha apenas no final do catecumenato O ritual parece dar preferência que o próprio introdutor venha a ser o padrinho (n. 42). Seria interessante mesmo se o introdutor pudesse continuar sua ajuda como padrinho. É difícil que cada um do catecumenato tenha um padrinho escolhido por seu exemplo, qualidade e amizade, e delegado pela comunidade cristã local com a aprovação do sacerdote, como orienta o ritual (n. 43). 2
3 7.4. Vejam a missão do padrinho, segundo o ritual: ensinar familiarmente (...) como praticar o evangelho em sua vida particular e social, auxiliá-lo nas dúvidas e inquietações, dar-lhe testemunho cristão e, depois da celebração dos sacramentos, velar pelo progresso de sua vida batismal (n. 43). Escolhidos e devidamente orientados, eles seriam uma espécie de padrinhos da comunidade, auxiliares no caminho da fé. 8. A escolha e preparação de introdutores 8.1. Critérios: Devem ser pessoas de fé, já iniciadas, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, atentas à palavra de Deus, amigas dos irmãos de Igreja, solidárias com os mais pobres, respeitosas para com todas as religiões, inclusive o catolicismo popular, simples no relacionamento pessoal. [Concordam com estes critérios? Haveria outros? Temos irmãos de comunidade com este perfil?] 8.2 Temas: Os temas dos encontros de preparação dos introdutores poderão ser os seguintes: a meta da iniciação cristã, suas raízes neotestamentárias e sua necessidade pastoral; o que é catecumenato; o acompanhamento espiritual e a atitude da introdutora ou introdutor; partilha da própria caminhada de fé (quem o ajudou e como o ajudou); levantamento de dicas para se estabelecer uma relação de confiança e amizade; sugestões para o acompanhamento espiritual no início da caminhada da fé; o anúncio de Jesus Cristo. [O que acham? Outras sugestões?] D) As bênçãos durante o pré-catecumenato 9. Estímulo e sentido Os catequistas são estimulados pela Igreja a celebrar a bênção de Deus: Sejam dadas (...) as bênçãos que expressam o amor de Deus e a solicitude da Igreja, a fim de que, não possuindo a graça dos sacramentos, recebam da Igreja, coragem, alegria e paz para continuarem o trabalho e a caminhada (n. 102). 10. O rito da bênção A primeira oração de bênção do ritual (n. 121) poderia ser adaptada com a seguinte formulação: Concedei, ó Deus, que [...], instruído nos sagrados mistérios, seja renovado pela água do batismo e contado entre os membros da vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor. O rito é muito simples e, ao mesmo tempo, significativo. Também aqui, como nos exorcismos e em outros momentos de oração, quem preside primeiramente convida a todos a rezarem em seus corações. Depois de um tempo de silêncio em oração, estende as mãos em direção aos simpatizantes e diz uma das nove orações propostas. Para finalizar, os catecúmenos, se for possível, aproximam-se de quem preside e este impõe as mãos a cada um (n. 119). (E) Celebração de entrada no catecumenato 11. Seqüência Esta sequência está no ritual, nn INÍCIO 1. Reunião fora da igreja. 2. Canto. 3. Saudação. 4. Palavra sobre a alegria e ação de graças da Igreja pelo itinerário espiritual dos candidatos. 5. Convite à aproximação dos introdutores e candidatos. ADMISSÃO DOS CANDIDATOS 6. Diálogo sobre o nome e a intenção dos candidatos. 7. Pequena colocação sobre o mistério de Jesus e seu seguimento. 8. Primeira adesão dos candidatos. 9. Pedido de ajuda aos introdutores e presentes. 10. Oração de agradecimento pelo chamamento e pela resposta. 11. Aclamação da assembléia. 12. Assinalação da fronte e dos sentidos. 13. Aclamação da assembléia. 14. Oração conclusiva. 15. Entrega de uma cruz [opcional]. 16. Outro gesto comum de acolhida [opcional]. 17. Convite e entrada na igreja. 18. Canto. LITURGIA DA PALAVRA 19. Pequena colocação sobre a dignidade da Palavra de Deus. 20. Entrada e incensação do livro da Palavra de Deus. 21. Leitura(s) bíblica(s). 22. Homilia. 23. Entrega da Bíblia. Preces pelos catecúmenos, pela Igreja e pelo mundo. DESPEDIDA DOS CATECÚMENOS. [Podemos fazer a vivência de alguns dos seguintes ritos: primeira adesão (nn ), assinalação (nn. 83 e 85-87), entrada na igreja (n. 90) e entrega do livro da Palavra de Deus (n. 93)]. (F) O tempo de catecumenato 12. Objetivos do tempo de catecumenato a) Fé: Adesão e vinculação afetiva e efetiva a Cristo. b) Conversão: Mudança de vida e perdão dos pecados. 3
4 c) Dom da graça: Introdução no mistério e experiência da salvação de Deus, por Cristo, no Espírito. d) Comunhão: Acolhida e aceitação da convivência e pertença à comunidade. e) Compromisso: Participação nas tarefas de edificação da Igreja. f) Caridade: Solidariedade com os sofredores. O catecumenato é um espaço de tempo em que os candidatos recebem formação e exercitam-se praticamente na vida cristã. 13. Meios para realizar o tempo de catecumenato Quatro meios: catequese, prática da vida cristã; liturgia; testemunho da vida e profissão de fé Catequese a) Finalidades: - levar os catecúmenos não só ao conhecimento de dogmas e preceitos, como a íntima percepção do mistério da salvação de que desejam participar - esclarecer a fé, dirigir o coração para Deus, incentivar a participação nos mistérios litúrgicos, animar o apostolado e orientar toda a vida segundo o espírito de Cristo. - organização: distribuída por fases, relacionada com o ano litúrgico, marcada por ritos de transição. b) Catequese relacionada com o ano litúrgico : - conteúdos distribuídos de acordo com o ano litúrgico [e as festas populares]; - conteúdos voltados para a liturgia, por exemplo: gestos, ações simbólicas e atitude interior; santificação do domingo; sentido e espiritualidade das festas e tempos litúrgicos; ritos dos sacramentos e sacramentais... c) Composta de reuniões catequéticas e celebrações da Palavra de Deus - Reuniões catequéticas: * conteúdo: integral, espírito evangélico, adaptado aos catecúmenos e enriquecido pelas tradições locais; * podem terminar com uma bênção ministrada pelo catequista. - Celebrações da Palavra de Deus: * não atividade complementar, mas constitutiva da catequese; * finalidades: - gravar no coração dos catecúmenos o ensinamento recebido (...); - levá-los a saborear as formas e as vias de oração; - introduzi-los pouco a pouco na liturgia de toda a comunidade; * especiais para os catecúmenos; de preferência aos domingos, com a presença de membros da comunidade; bem preparadas, com participação ativa; * podem focalizar um ensinamento recebido nas reuniões catequéticas; com uma ou mais leituras bíblicas, relevantes para a formação; sem necessidade de seguir o elenco de leituras da missa; * seqüência proposta pela versão brasileira: canto, leitura(s) bíblica(s) e salmo(s), homilia, ritos conclusivos; * podem terminar com uma bênção ou exorcismo Prática da vida cristã Finalidades: Acostumar-se a orar mais facilmente, Dar testemunho da fé Guardar em tudo a esperança de Cristo, Seguir na vida as inspirações de Deus; Praticar a caridade para com o próximo, até a renúncia de si mesmo. Atenção: Continua o ministério dos introdutores Liturgia Catequese relacionada com o ano litúrgico (...) Celebrações da Palavra de Deus; Participação na liturgia da Palavra junto aos fiéis como preparação para a futura participação na Eucaristia Bênçãos Exorcismos; Ritos de transição na passagem de uma fase para outra da catequese Testemunho da vida e profissão de fé, quarto meio do catecumenato Aprender a cooperar na evangelização e edificação da Igreja, Meio: pelo testemunho da vida e pela profissão de fé. 14. Ritos para o final das celebrações e/ou encontros catequéticos Exorcismos Finalidade espiritual: purificar os espíritos e os corações, fortalecer contra as tentações, orientar os propósitos e estimular as vontades... ; Finalidade pedagógica:...manifestam aos catecúmenos as verdadeiras condições da vida espiritual, a luta entre a carne e o espírito, a importância da renúncia (...) e a necessiddade contínua do auxílio divino ; 4
5 Pode ser ministrados por catequista designado pelo bispo Bênçãos Ministradas pelo catequista, em conjunto, no final das celebrações da Palavra ou reunião catequética, e por motivo especial, em particular. 15. Ritos de transição Ritos que marcam a passagem de uma fase a outra da catequese: a) Unção (n ; 212); b) Outros ritos a serem criados; c) Entrega do símbolo (n. 125; ); d) Entrega da oração do Senhor (n ; 86; ). Observação: As entregas (...) devem ser celebradas quando os catecúmenos derem sinais de maturidade (n. 125). (G) Segunda etapa da iniciação cristã: Celebração da eleição ou inscrição do nome [Ver no Ritual, n ] 16. Objetivos do tempo da iluminação e purificação a) O que é: Terceiro tempo: preparação mais intensiva para os sacramentos ; mais relacionada à vida interior que à catequese ; preparação espiritual. Normalmente coincide com a quaresma. b) Finalidades: Iluminação e purificação dos corações e espíritos; Seguimento de Cristo com maior generosidade. 17. Meios para realizar o tempo da iluminação e purificação a) recolhimento espiritual com a comunidade dos fiéis (n.152): oração, caridade, jejum, escuta da palavra;[no Brasil:campanha da Fraternidade; orações nas casas;via-sacra...] b) liturgia da Palavra da própria quaresma, para o conhecimento mais profundo de Cristo (iluminação); [proposta: tempo diário para leitura do evangelho do dia e oração]; c) Evangelhos dominicais do ano a : tentações de Jesus, transficuração, encontro da Samaritana, cura do cego de nascença, ressurreição de Lázaro. d) três escrutínios (celebrações penitenciais) para exame de consciência e penitência (purificação); e) no sábado santo: - suspensão do trabalho para oração, recolhimento, meditação e jejum; - possível reunião para ritos de preparação imediata (recitação do símbolo, Éfeta, escolha do nome cristão e unção com o óleo dos catecúmenos). 18. Escrutínios - [Ver no Ritual, n ] 19. Ritos de preparação imediata: sábado santo, pela manhã ou no começo da tarde [Ver Ritual, n ] (H) Terceira etapa da iniciação cristã: Celebração dos sacramentos da iniciação cristã [Ver no Ritual, n ] 20. Objetivos do tempo da mistagogia a) O que é: tempo assinalado pela nova experiência dos sacramentos e da comunidade (n. 7). b) Quando: durante o tempo pascal ou nas semanas que seguem à celebração dos sacramentos; c) Objetivos: aquisição de experiência e resultados positivos ; aprofundamento das relações com a comunidade. 21. Meios para realizar o tempo da mistagogia - Lugar especial dos neófitos nas missas dominicais, com seus padrinhos; - Homilias; - Novas explanações; - Convivência com membros e grupos da comunidade; - Celebração diocesana presidida pela bispo, com os que foram iniciados; - Celebração e festa de encerramento do tempo da mistagogia ; - Reunião anual no aniversário do batismo. 5
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