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1 Ministério da Catequese Programas Pastorais 1 livreto_catequese.indd 1 19/12/13 17:18
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3 Apresentação Um dos valores institucionais da Rede Marista é a audácia, que pressupõe agirmos com espírito empreendedor, atentos aos sinais dos tempos (...) explorar novas possibilidades e promover mudanças (Valores Institucionais da Rede Marista). Impregnados por esse espírito e valor é que os Programas Pastorais Ministério da Catequese, Grupos da PJM, Formação Humano-Cristã, Formação de Pastoralistas, Cultivo da Fé e Voluntariado chegam para ajudar a impulsionar a ação pastoral, qualificando a missão da Rede Marista, já que a evangelização é a razão de ser do Instituto do qual fazemos parte. O principal objetivo dos Programas é garantir a compreensão, alinhamento, sistematização e posicionamento das práticas e temáticas da ação pastoral nas Unidades Maristas. Portanto, é com muita alegria que apresentamos o Programa Ministério da Catequese, resultado de muitas mãos, escuta, entreajuda, leituras e observações. Ele visa sistematizar e direcionar os processos do Ministério da Catequese oferecidos nas Unidades da Rede Marista. O Programa contempla: metodologia e pedagogia da catequese; o papel da catequese no processo de evangelização; conceitos básicos que envolvem o ministério da catequese; a relação das Unidades com as paróquias, vicariatos e dioceses no que diz respeito à Catequese; e a operacionalização. O Programa Ministério da Catequese compreende a experiência catequética como um espaço de educação na fé que vai além da preparação doutrinal dos catequizandos para os sacramentos. É um meio de inserção de crianças, adolescentes, jovens e adultos em comunidades de fé e de adesão pessoal ao projeto de Jesus Cristo. Que o Programa possa contribuir em nosso fazer pastoral! Não posso ver uma criança sem me dar vontade de lhe dizer quanto Deus lhe tem amor. (Marcelino Champagnat) Coordenação de Pastoral 3 livreto_catequese.indd 3 19/12/13 17:18
4 Sumário 1. Justificativa 2. Objetivos 2.1 Objetivo geral 2.2 Objetivos específicos Fundamentação 4. Interlocutores 5. Operacionalização 5.1 Em nível local 5.2 Em nível de Rede Marista Avaliação 7. Referências livreto_catequese.indd 4 19/12/13 17:18
5 Programa Ministério da Catequese 1. JUSTIFICATIVA A partir da intenção fundacional do Instituto Marista de evangelizar pela educação, concebendo as Unidades como espaço privilegiado de educação e constatando um número considerável de Unidades Maristas que vêm oferecendo o Ministério da Catequese, percebeu-se a necessidade de apresentar diretriz comum em nível de Rede Marista. Assim, em busca de uma unidade na proposta oferecida, no intuito de garantir metodologia e pedagogia adequadas, justifica-se o Programa Ministério da Catequese. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Oferecer diretriz para encaminhamentos em relação ao Ministério da Catequese. 2.2 Objetivos específicos Situar o Ministério da Catequese na organização Pastoral de cada Unidade; promover a unidade de princípios, método, concepções teológicas e organicidade referentes ao Ministério da Catequese, de acordo com o Diretório Nacional de Catequese (DNC); oferecer elementos práticos de organização para desenvolver os encontros de catequese como um processo de educação na fé. 5 livreto_catequese.indd 5 19/12/13 17:18
6 3. FUNDAMENTAÇÃO A expressão Ministério da Catequese traz consigo uma profunda concepção no modo de realizar a educação na fé das crianças, adolescentes, jovens e adultos. Ministério porque não é um serviço qualquer, mas um serviço especializado, com pessoas preparadas e maduras na fé que compreendem essa ação como missão. Compreender a catequese como ministério implica o catequista como ministro da catequese. A catequese, como ministério, exige uma interpretação diferente da que estamos habituados a fazer sobre esse serviço, relativamente ao método, conteúdo e ambientes onde ele tradicionalmente é ministrado. O modelo pedagógico do proceder catequético que dá identidade ao catequista é Jesus Cristo que, a partir da convivência com as pessoas, deu continuidade ao processo pedagógico do Pai (cf. DNC, 2005, nº 140 e Documento de Aparecida, 2008, nº 292). O acolhimento aos pequenos, o anúncio e prática do Reino de Deus, o convite amoroso para viver a fé, o envio em missão, o compromisso de assumir a radicalidade do amor, a atenção às necessidades, a conversa simples e a firmeza nas posições, são marcas da ação de Jesus que pedem um esforço incessante em assumi-las como atitudes próprias. Nesse sentido, quanto mais o espaço catequético possibilitar a experiência de Jesus, maior será a aproximação do catequista com a pedagogia divina. Por isso, cumpre estabelecer relações afetivas onde o catequista seja mais catequista do que professor (Cf. NUCAM, 2010, p.35), que não haja aluno, mas um catequizando; que se oportunize mais experiência do que informações conteudistas (cf. Doc. de Aparecida, 2007, nº 299 e 300) sem menosprezar o conhecimento da fé. Como vou entender, se ninguém me explica? respondeu o eunuco ao ser questionado sobre os mistérios de Deus (At 8,30-31). As relações no ambiente catequético deverão ser pautadas na 6 livreto_catequese.indd 6 19/12/13 17:18
7 7 amizade e fraternidade de pessoas que se irmanam porque comungam do mesmo projeto. Nesse espaço, o catequizando faz mais a experiência comunitária e eclesial do que o cumprimento de um calendário de encontros ou recitação de doutrinas (cf. Doc. de Aparecida, 2007, nº 298). Do ambiente comunitário experimentado na catequese, as Unidades têm a oportunidade de ser lugar de ampliação de uma experiência de fé comunitária e eclesial. De alguma forma, a experiência de catequese numa Unidade Marista não deixa de ser uma pequena comunidade, que favorecerá o espaço privilegiado para a Nova Evangelização e para chegar a que os batizados vivam como autênticos discípulos e missionários de Cristo (Doc. de Aparecida, 2007, nº 310). Esse mesmo Documento, no nº 307, afirma que a pequena comunidade participa da Paróquia, comunidade de comunidades (Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, 2011, nº 99). A finalidade da atividade catequética é aprofundar o primeiro anúncio do Evangelho: levar o catequizando a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o mistério de Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e nos envia o Espírito Santo. Conduz à entrega do coração a Deus, à comunhão com a Igreja, corpo de Cristo (cf. DGC, nº 80-81; Catecismo da Igreja Católica, nº ), e à participação em sua missão (DNC, nº 43). A catequese visa contribuir na formação integral, supera as fragmentações e abre caminhos para a participação efetiva na vida da Igreja através de pequenas comunidades dentro de nossas Unidades. A metodologia na catequese é de fundamental importância para não acontecer que a ação de educação na fé seja feita de qualquer jeito, e para dar a devida importância ao que se tem de mais valioso, para que não seja lançado fora como pérolas aos porcos (Mt 7, 6). A matéria-prima do anúncio evangelizador é muito preciosa e merece ser cuidada. Destina-se a todas as peslivreto_catequese.indd 7 19/12/13 17:18
8 soas, mas poucos compreendem, porque é preciso ser pequenino e simples de coração (Mt 11, 25) e ter a atitude de subir e sentar-se junto de, como fez Filipe (cf. At 8, 31). Superar a improvisação no exercício do Ministério catequético é dar espaço para que o Espírito Santo atue por meio do catequista, pois é Ele o princípio inspirador de toda a obra catequética (DNC, 2005, nº 142). Por ser uma atividade de educação na fé, impreterivelmente, precisa-se de método adequado para garantir que seja trilhado o caminho de Jesus (cf. Mt 16,24; Lc 9,23; Jo 14, 6) de um jeito que não seja contrário ao nosso discurso, pois o uso de um bom método garante a fidelidade ao conteúdo (DNC, 2005, nº 153). O princípio metodológico é o da interação fé e vida, perpassando todo o conteúdo da catequese. Isso quer dizer que o modo de organizar o processo catequético não se baseia mais nos tradicionais planos de aulas, mas através de um roteiro de atividades evangélico-transformadoras. É um itinerário educativo, que vai além da simples transmissão de conteúdos doutrinais. Os métodos, os materiais de estudo, os manuais e os roteiros contemplam um processo participativo de acesso às Sagradas Escrituras, à liturgia, à doutrina da Igreja, à inserção na vida da comunidade eclesial e a experiências de intimidade com Deus (DNC, 2005, nº 152 citando o documento Catequese Renovada (CR), nº e ; textos e Manuais de Catequese (TM), nº e ). Por fim, em um processo de catequese requer-se um estado permanente de formação para uma maior coerência da prática da fé na vida. A formação continuada é condição para que se responda adequadamente às necessidades que a realidade apresenta, garantindo a fidelidade à mensagem do Evangelho. Nesse sentido, destaca-se a importância do testemunho de vida, sendo este, um elemento primordial. 8 livreto_catequese.indd 8 19/12/13 17:18
9 4. INTERLOCUTORES Crianças, adolescentes, jovens e adultos. 5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1 Em nível local O acompanhamento do Programa está sob a responsabilidade da Pastoral Quando houver necessidade e a Unidade organizar o ministério da catequese: a) acolher e inscrever crianças, adolescentes, jovens e adultos; b) prover catequistas, contratando-os como Agente de Pastoral e/ou sendo voluntário, cadastrá-lo junto à Avesol; c) oferecer estrutura física e didática para o desenvolvimento dos encontros; d) garantir o acompanhamento e a execução do planejamento de acordo com as orientações da paróquia, vicariato ou diocese; e) participar de encontros de formação e integrar-se ao calendário catequético paroquial; f ) que o ambiente dos encontros seja aconchegante e disposto de forma a não repetir a sala de aula, tanto na forma quanto na linguagem. Organizar o espaço em círculo ou em torno de uma mesa, tendo ao centro a presença constante da Bíblia e, eventualmente, de algum outro símbolo que ajudará a desenvolver a temática do encontro; g) que a linguagem seja adequada aos interlocutores e que cada catequista se esforce para usar os termos, cuidando para não chamar o encontro de aula, o catequista de professor e o catequizando de aluno. Há uma mudança no modo de estar nesse espaçotempo. As relações estabelecidas entre catequista e catequizando é uma relação de irmãos/fraternos como um ensaio para a vida cristã em comunidade; 9 livreto_catequese.indd 9 19/12/13 17:18
10 h) que o tamanho dos grupos seja em torno de 12. Adotar o número 12 como simbólico pode ser interessante, remetendo a pensar nas 12 tribos de Israel, nos 12 Apóstolos, nos 12 meses do ano...; i) que a relação eclesial seja em total comunhão com a paróquia, vicariato e diocese onde a Unidade estiver radicada, cuidando que os encontros com os catequizandos sejam planejados de acordo com os conteúdos e tempo mínimo estipulados pelas mesmas Quando não houver o ministério da catequese organizado pela Unidade: a) acolher e encaminhar crianças, adolescentes, jovens e adultos às secretarias paroquiais; b) acompanhar a cada ano o número de encaminhamentos realizados e se houve efetividade no encaminhamento Quando a Unidade somente disponibilizar o espaço físico: a) elaborar registro escrito em que conste: responsável pelo zelo e conservação do ambiente; retirada e entrega de chaves; a não responsabilização da Unidade quanto aos catequistas e outras combinações necessárias; b) informar tais combinações ao Conselho Pastoral da Comunidade ou Pároco. 5.2 Em nível de Rede Marista: A Coordenação de Pastoral da Província será responsável por acompanhar a implementação e desenvolvimento do Programa. 6. AVALIAÇÃO O Programa deverá ser avaliado, anualmente, com todos os envolvidos no processo nele contido. 10 livreto_catequese.indd 10 19/12/13 17:18
11 7. REFERÊNCIAS Bíblia Sagrada, Edição Pastoral (1990). São Paulo: Paulus. Catecismo da Igreja Católica ( ). Edições Paulinas, Loyola, Vozes e Ave-Maria. CNBB (2005). Diretório Nacional da Catequese. Texto aprovado pela 43ª Assembleia Geral de Itaici,Indaiatuba, SP). Disponível em: dominiotemporario.com/doc/diretorio_nacional_de_catequese_84.pdf CNBB (2011). Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil ( ). São Paulo: Paulinas. Documento de Aparecida ( ). Texto conclusivo da V Conferência Geral do Episcopado Latinoamericano e do Caribe. Brasília e São Paulo: edições CNBB, Paulinas, Paulus. NÚCLEO DE CATEQUESE MARISTA (NUCAM, 2010). Catequese na escola católica. São Paulo: Paulinas. PROVÍNCIA MARISTA DO RIO GRANDE DO SUL (2011). Diretrizes da Ação Evangelizadora da Província Marista do Rio Grande do Sul. Elaboração e organização da Assessoria de Pastoral. Porto Alegre: CMC. 11 livreto_catequese.indd 11 19/12/13 17:18
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15 Expediente Programas Pastorais Organização e textos: Ir. Dionísio Rodrigues, Ir. Rodinei Siveris, Karen Theline Silva, Laura Skavinski Aparicio, Jaqueline Debastiani, José Jair Ribeiro, Marcos J. Broc, Miriam Quarti da Silveira. Revisão: Ir. Salvador Durante Produção: Assessoria de Comunicação Corporativa Design editorial: Design de Maria, por Carolina Fillmann Diagramação: Tássia Mohr Rede Marista RS DF Amazônia 15 livreto_catequese.indd 15 19/12/13 17:18
16 Rede Marista RS DF Amazônia 16 livreto_catequese.indd 16 19/12/13 17:18
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