1. O 11º PPC terá a validade de cinco anos, iniciando-se em 2012 e terminando em 2016.
|
|
- Ângela Pinto Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 11º PPC ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA Estas são as questões que serão votadas na Assembléia Arquidiocesana, sem as emendas que poderão surgir durante a mesma. Cada uma das propostas poderá, deste modo, receber aprovação, rejeição ou aprovação com emenda. Melhor entendimento das propostas abaixo listadas depende da leitura dos três documentos que as antecederam. Nº PROPOSTA 1. O 11º PPC terá a validade de cinco anos, iniciando-se em 2012 e terminando em Assumir, com intensidade ainda maior, a inspiração catecumenal para todas as idades. 3. Mesmo acolhendo pessoas diretamente nas diversas pastorais, não deixar de criar, em cada comunidade, grupos específicos para a Iniciação-Reiniciação cristã. 4. Manter o termo Iniciação Cristã para expressar o que se refere ao encontro ou reencontro com Jesus Cristo e a Igreja Ano dedicado à Iniciação Cristã. Início: Solenidade S. Sebastião. Término: Solenidade Cristo Rei 6. Encontros de formação sobre os principais aspectos do que significa ser efetivamente cristão. Inicialmente em nível arquidiocesano e, depois, nos diversos níveis: vicarial, paroquial etc. 7. Seminários vicariais para apresentação, passo a passo, de modelo específico de Iniciação Cristã ao estilo catecumenal 8. Encontros para o clero sobre a implantação da Iniciação Cristã
2 9. Estudo sobre o Ministério do Introdutor e o fortalecimento deste ministério. 10. Roteiros dos Círculos Bíblicos devem assumir enfoque mais querigmático e cristocêntrico, incentivando o uso da Leitura Orante. 11. Seminário, Congresso ou similar, em nível arquidiocesano, sobre a evangelização de adolescentes. 12. Seminário, Congresso ou similar sobre Iniciação Cristã com os Movimentos e Novas Comunidades. 13. Criação, nas paróquias onde não houver, da coordenação da Iniciação Cristã, unindo as antigas coordenações do batismo de crianças após sete anos, adolescentes, jovens e adultos. 14. Para crianças até seis anos inclusive, a preparação é feita com os pais e os padrinhos. Para quem tem sete anos ou mais, inserção nos encontros de Iniciação Cristã. 15. Preparação de pais e padrinhos para menores de sete anos ficará a cargo da pastoral familiar. 16. Acompanhamento catequético de crianças a partir dos sete anos ficará a cargo das equipes de Iniciação Cristã (de crianças). 17. Investimento no pré-catecumenato para crianças entre quatro e sete anos, sob a responsabilidade das equipes de Iniciação Cristã (de crianças). 18. Na inscrição para o batismo de crianças até seis anos, solicitar dos pais e padrinhos apenas a certidão de nascimento da criança. Em caso de dúvida ou desconfiança, chamar para conversar. Documentos não substituem o contato pessoal. 19. O comprovante de preparação serve também como documento de transferência. Não precisa emitir um segundo documento. Uma vez preparada, a pessoa já está habilitada, autorizada a celebrar o batismo de uma criança onde desejar. 20. Vedadas as celebrações de batismo em casas de festas, clubes e similares. 21. Batizados em residências somente em situação de risco de morte para a criança. 22. Gente engajada na comunidade não pode usar o engajamento para fugir da preparação de pais e padrinhos. 23. Preparações individuais do Batismo são proibidas, exceto em casos de efetiva necessidade, onerando a consciência dos ministros e agentes de pastoral. 24. Celebrações individuais do Batismo são proibidas, exceto em casos de risco para a criança, onerando a consciência dos ministros e agentes de pastoral. 25. Proibidos cursos rápidos e individuais para a primeira comunhão. 26. Proibida a cobrança de qualquer quantia pela atividade catequética, tenha a justificativa que tiver. 27. O tempo mínimo de preparação ao Batismo e à Primeira Comunhão de crianças entre 7 e 14 anos permanece de dois anos. 28. A celebração da Primeira Comunhão é sempre de modo comunitário, evitando-se atitudes de luxo, ostentação e dispersão, que abafam o verdadeiro sentido do que se está celebrando.
3 29. Supressão de cursos breves e separados para Batismo, Primeira Comunhão e Crisma para maiores de 14 anos, em vista da implantação do processo catecumenal. 30. Onde ainda não tiver sido implantado o processo catecumenal, estabelecimento de prazo mínimo de 12 meses para as preparações aos sacramentos da iniciação cristã para maiores de 14 anos Proibição de preparação aos sacramentos nos colégios e universidades, sem vínculo com a paróquia local ou com a coordenação arquidiocesana da Iniciação Cristã. 32. Não haverá um tempo especial para a animação bíblica de toda a pastoral. O contato com a Palavra de Deus deve estar presente em todas as atividades costumeiras e nas novas iniciativas decorrentes deste Plano de Pastoral. 33. Fortalecimento da equipe arquidiocesana dos Círculos Bíblicos 34. Investimento na metodologia da Leitura Orante 35. Intensificar a celebração do Mês da Bíblia 36. Roteiros dos Círculos Bíblicos permanecem em nível vicarial. 37. Roteiros dos Círculos Bíblicos passam a ser elaborados para toda a Arquidiocese, sob a responsabilidade da Comissão Arquidiocesana dos Círculos Bíblicos. 38. Novena do Natal e Campanha da Fraternidade seguirão texto único elaborado pela Arquidiocese. Não se usarão textos de outra origem. 39. A critério da Autoridade Arquidiocesana, outros textos únicos para Círculos Bíblicos e demais grupos de reflexão poderão ser indicados. 40. Dedicação do ano de 2013, em toda a Arquidiocese do Rio de Janeiro, não mais à Rede de Comunidades, como estava previsto até o texto nº passará a ser o Ano da Juventude. 41. Não haverá um período especial para refletir, celebrar nem aprofundar a dimensão ministerial da ação evangelizadora. Estas atitudes acontecerão ao longo de todo o período de vigência do 11º PPC. 42. Sejam mantidos os Ministérios da Sagrada Comunhão e da Consolação e Esperança. 43. Na ação pastoral junto aos cemitérios sejam envolvidas as paróquias da forania, mantida, porém, a responsabilidade final com a paróquia do território onde se localiza o cemitério. 44. Ministros do Acolhimento devem atuar não apenas nas celebrações eucarísticas. Devem atuar também em diversos momentos da vida da comunidade. 45. Criação da comissão Arquidiocesana para os Ministérios do Acolhimento e da Visitação 46. Estudar, com tranqüilidade, a finalidade do Ministério da Visitação. 47. Criação do Ministério da Palavra, com as funções de pregar, animar cursos bíblicos, Leitura Orante etc. Criação gradativa e supervisionada por equipe arquidiocesana. 48. Criação do Ministério da Escuta. Criação gradativa e supervisionada por equipe arquidiocesana.
4 49. Duração do mandato de ministros e demais coordenadores: mantido o período de dois anos. 50. Mandato de ministros e função de coordenadores só podem ser renovados uma única vez por mais dois anos. 51. Não haverá um período específico para se refletir, celebrar nem aprofundar o estado permanente de missão. Tudo deverá transcorrer ao longo de todo o período de vigência do 11º PPC. 52. Não se fará um período específico de Missão Popular no ano de 2013, como previsto no 3º Documento, em razão das atividades envolvendo a Jornada Mundial da Juventude. 53. As paróquias deverão acelerar o processo de descentralização, já estabelecido deste o 10º PPC, criando setores, formando agentes da visitação e fazendo visitas constantes, principalmente aos lugares mais distantes e afastados da vida eclesial local. 54. Dedicação do ano de 2014 como Ano da Caridade Social. 55. Criação de um setor, no Portal da Arquidiocese, dedicado à Caridade Social, para melhor divulgar o que se está fazendo. 56. Registro e maior divulgação do que é feito em termos de obra social, de modo que se possa conseguir com maior rapidez recursos e serviços, quando necessários. 57. Integração, clara e permanente, de todas as pastorais, movimentos e demais entidades com as atividades da Caridade Social. 58. Criação do Conselho Representativo do Vicariato para a Caridade Social em nível de paróquia, forania e vicariato territorial. 59. Integração dos diversos trabalhos desenvolvidos pelas paróquias e demais entidades com o que é oferecido tanto pelo Banco da Providência quanto pela Cáritas Arquidiocesana. 60. Criação, nas paróquias, foranias e vicariatos, de grupos empenhados em encontrar meios para atuar na defesa dos sistemas públicos de educação e saúde, colaborando para torná-los tecnicamente capacitados e socialmente justos. Neste trabalho, destacam-se a divulgação da legislação que regula a saúde pública e a efetiva participação nos Conselhos de Saúde. 61. O fortalecimento do enfoque vocacional específico para atuar nesta dimensão. É preciso ajudar a discernir o carisma para a Caridade Social. 62. Formação de grupos de profissionais com sensibilidade para a Caridade Social, especialmente os da área jurídica. Assim como existem ambulatórios médicos, é importante que se estabeleçam centros de atendimento jurídico, em nível paroquial, ou, pelo menos, em nível de forania. 63. Ao lado dos setores ligados à saúde e à educação, outros poderão e deverão ser formados e incentivados onde e quando se fizerem necessários. 64. Valorização, dinamização e integração dos cursos profissionalizantes, como caminhos para a consecução de trabalho, num momento histórico tão marcado pelo desemprego. 65. Valorização do trabalho realizado pela Pastoral da Criança e mais integração desta pastoral com o restante da vida paroquial e da forania.
5 66. Alargamento dos horizontes da Pastoral Carcerária, que não deve ficar restrita apenas ao trabalho direto nos presídios. É necessário atender também as famílias dos encarcerados. Isto pode ser feito através da união de forças dos que estão atuando diretamente junto aos presídios com uma espécie de núcleo da Pastoral Carcerária em cada forania. 67. A presença firme, e clara da Igreja em áreas de grande ausência do poder público, como testemunho da solidariedade, que brota do encontro com o rosto bondoso de Deus manifestado em e por Jesus Cristo. 68. Os padres são convidados a apoiarem, ainda mais, os trabalhos desenvolvidos, especialmente, em áreas com alto grau de violência ou mesmo de risco. 69. Nas capelas ou locais de culto, existentes nas áreas mais violentas e mesmo de risco, será celebrada constantemente a Eucaristia, se possível, cada semana. Onde não for possível a celebração eucarística, acontecerão celebrações da Palavra, de modo que a capela ou o local de culto não permaneçam fechados por tanto tempo, que pareçam estar abandonados. 70. Além das celebrações, a instalação imediata de atividades assistenciais e sociais nas dependências das capelas, salões ou terrenos localizados em áreas de violência e risco. A ausência destas atividades muitas vezes suscita igual impressão de abandono e conseqüente interesse de ocupação por quem não vai beneficiar o povo. 71. Parte do Dízimo deve ser destinada exatamente à Caridade Social, de acordo com o Conselho Administrativo Paroquial. 72. O estabelecimento de parcerias ou convênios com entidades públicas ou particulares, religiosas ou não, para atendimento dos mais necessitados. 73. Integração das atividades da Caridade Social com tudo o que diz respeito à Ação Política, pois é ali que se resolvem, ainda que gradativamente, as causas dos problemas sociais. 74. Assumir, com todo afinco, a Jornada Mundial da Juventude. O período de preparação e realização da Jornada será o tempo em que mais intensamente nos dedicaremos à Juventude. 75. Presença da ação evangelizadora junto à juventude em todos os ambientes onde os jovens se encontram, com especial atenção para a escolas e Universidades. 76. Ação evangelizadora diversificada, permitindo que se abra um número maior de portas para o ingresso e a permanência dos jovens nas comunidades. 77. Acolhimento do Programa Nacional de Evangelização da Juventude e sua adaptação à realidade carioca. 78. Ter o Catecumenato de Iniciação Cristã e os Círculos Bíblicos, como caminhos privilegiados para a formação permanente da juventude 79. Criar e manter, nas comunidades, ambientes onde os jovens possam se sentir acolhidos e com os quais se identifiquem, despertando neles a opção e o empenho pela cultura de solidariedade, justiça social e paz. 80. Maior integração entre a ação evangelizadora com os jovens e a ação evangelizadora com os adolescentes. 81. Urgente criação e/ou fortalecimento da ação evangelizadora com os adolescentes. 82. Que insista e invista na formação especializada de sacerdotes, diáconos e demais agentes de pastoral para o trabalho com a juventude.
6 83. Apresentar a doutrina cristã aos jovens, de modo equilibrado e prudente, evitando que a tendência ao radicalismo, própria desta etapa da vida, acabe por abrir espaço a posturas fundamentalistas e até mesmo fanáticas. 84. Estabelecer ações pastorais, voltadas especificamente para jovens em situação de risco, como, por exemplo, famílias em crise, dependência química, sanção penal etc Articulação com o Vicariato para a Caridade Social e com outras instituições que possibilitem a criação ou o fortalecimento dos cursos profissionalizantes para jovens e outros trabalhos voltados para a consecução de trabalho e conseqüente renda. 86. Articulação com os pré-vestibulares e demais cursos nas comunidades carentes. 87. Estudo e implantação de serviços especializados para aconselhamento dos jovens. 88. Presença evangelizadora intensa nos colégios, tanto católicos quanto os demais. 89. A modernização, com recursos tecnológicos considerados indispensáveis na atualidade, principalmente computadores, e a formação específica para secretárias e outros funcionários. 90. A adequação dos boletins e dos quadros murais às normas da comunicação, de modo que se tornem atrativos e agradáveis. 91. Maior divulgação, por parte das pastorais, movimentos, pastorais e outras entidades de eventos e serviços, enviando notícias para a Rádio Catedral e para o Jornal Testemunho de Fé. 92. Realização de pesquisas de opinião entre os paroquianos, para subsidiar, com mais objetividade, mudanças na atuação dos veículos de comunicação. 93. Estabelecimento de uma sistemática de divulgação, por ou por correio (sistema de mala direta), para as secretarias das paróquias, de eventos em nível paroquial, de forania, dos vicariatos e mesmo da própria Arquidiocese. 94. O apoio direto da Arquidiocese ao estudo dos aspectos jurídicos e técnicos para a criação das chamadas rádios comunitárias, que deverão seguir as orientações e diretrizes pastorais da própria Arquidiocese. 95. Criação de um evento anual em sistema de feira de demonstração, com representantes dos grupos pastorais, para apresentação dos trabalhos realizados. 96. Manutenção e aprimoramento da disciplina Comunicação no currículo escolar dos seminaristas, visando a formação pastoral sob todos os seus aspectos, inclusive com acentos especiais à impostação de voz, ao uso de microfones, criação visual, conteúdos de homilias, palestras e encontros, entre outros. 97. Introdução do estudo de aspectos da comunicação também na formação permanente do clero e demais agentes de pastoral.
Igreja em estado permanente de missão
Igreja em estado permanente de missão Igreja : lugar da animação bílblica da vida e da pastoral A conversão pastoral da paróquia Urgência da conversão Pastoral Toda conversão supõe um processo de transformação
Leia maisESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA
ESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS A Igreja se preocupa com a semente da Palavra de Deus (a mensagem) e com o terreno que recebe essa semente (o catequizando), o que a leva
Leia maisEncontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS
Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Ficha 1 1 Formação Integral (I) A com juventude para todo trabalho de evangelização A, como fundante (falando- se em, com atenção também
Leia maisCARTA INTERNACIONAL. Indice:
CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisCOMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA?
COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA? Paróquia - Missão da Igreja na vida das pessoas - Libertar a pessoa da enfermidade - Ser presença solidária e cristã junto aos doentes Papel PS contribuir
Leia maisPor : Lourdinha Salles e Passos. Apresentação. Sendo assim, aprovo este Diretório para o Sacramento do Batismo, e o torno obrig
Diretório do Sacramento do Batismo Por : Lourdinha Salles e Passos Apresentação Era meu desejo, de longa, que nossa Arquidiocese tivesse um Diretório do Sacram O Batismo, entre outros efeitos, incorporando-nos
Leia maisA iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária
A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida
Leia maisObjetivo e proposta evangelizadora
A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisExercício de cidadania
1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisUrgência: Igreja comunidade de comunidades. Projeto: Estruturas e organização pastoral.
Projeto Pastoral SARP Urgência: Igreja comunidade de comunidades. Múnus: Caridade. Pista de Ação: Repensar as estruturas e a organização pastoral para priorizar a evangelização. Projeto: Estruturas e organização
Leia maisESCOLA DE COMUNICAÇÃO DA ARQUIDIOCESE DE NATAL ECAN
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO DA ARQUIDIOCESE DE NATAL ECAN 1 - APRESENTAÇÃO As paróquias, debruçando-se sobre as necessidades impostas pelas mudanças dos tempos e do mundo, nas culturas, nos valores e princípios,
Leia maisOBJETIVO DAS INSCRIÇÕES
CONSTRUINDO A NAÇÃO 2016 Os Grêmios na Comunidade A Vez dos Municípios OBJETIVO Com o objetivo de conhecer, reconhecer e difundir as práticas de cidadania desenvolvidas por estudantes das escolas públicas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisCalendário Paróquia São Mateus 2015 - Arquidiocese de Brasília
Calendário Paróquia São Mateus 2015 - Arquidiocese de Brasília JANEIRO COM MARIA CONSTRUIR A PAZ Dia Dia da Semana 01 Quinta SOLENIDADE DA SANTA MARIA, MÃE DE DEUS. 04 Domingo SOLENIDADE DA EPIFANIA DO
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisVISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA
VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA A Vista Pastoral constitui-se em momento privilegiado de contato do Arcebispo com o povo santo de Deus, confiado aos seus cuidados de pastor, com a preciosa colaboração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisTerceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006
Terceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006 Aporte del Pe. Luiz Alves de Lima São Paulo, Brasil I. Antecedentes Na recente história do movimento
Leia maisRESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)
RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia mais3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM?
1. O QUE É RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA? A Radiodifusão Comunitária RadCom é o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e que tem por finalidade
Leia maisBANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO
BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO Prática ADOLESCENTES INFRATORES: APOIO PARA REINSERÇÃO À COMUNIDADE. Área de Atuação: Políticas Sociais e Cidadãos Responsáveis: José Alexandre dos Santos e Franciely Priscila
Leia maisRelatório da Pastoral da Juventude do Brasil 13 o Encontro Latino Americano de Responsáveis Nacionais
Instrumento de Consulta Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Setor Juventude Pastoral da Juventude do Brasil Relatório da Pastoral da Juventude do Brasil 13 o Encontro Latino Americano de Responsáveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisNORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS
NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS INTRODUÇÃO O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, no exercício de sua competência estabelecida no art. 66, incisos 1, 2 e 32, da Lei Ordinária,
Leia maisConversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15
Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
NORMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO, PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DENTRO DA MESMA CLASSE DO MAGISTÉRIO DO 1 E 2 GRAUS Art. 1 - A progressão na Carreira do Magistério de 1 2 graus
Leia maisComeçando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida?
Agora você vai conhecer dicas indispensáveis para o ministério de música no serviço à liturgia. Mas as orientações aqui apresentadas não dispensam as observações do celebrante. É ele quem preside e, por
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisApresentação. Caríssimos Paroquianos:
Apresentação Caríssimos Paroquianos: Temos em mãos o Calendário de Atividades que dizem respeito à Ação Evangelizadora da Paróquia Santo Antônio Capuchinhos. Dentro do projeto evangelizador, priorizamos
Leia maisCALENDÁRIO PAROQUIAL DAS ATIVIDADES 2015. Aviso nas celebrações do Início das Inscrições da Catequese de Primeira Eucaristia
CALENDÁRIO PAROQUIAL DAS ATIVIDADES 2015 JANEIRO/ 2015 Aviso nas celebrações do Início das Inscrições da Catequese de Primeira Eucaristia Dia 01 quinta-feira Solenidade de Maria, Santa Mãe de Deus Dia
Leia maisVogal de Caridade Cadernos de Serviços
Vogal de Caridade Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: Vicente de Paulo foi um homem aberto a Deus e aos homens, daí ser chamado o santo da caridade. Homem humano,
Leia maisPLANO DE AÇÃO DAS SEMANAS MISSIONÁRIAS
PLANO DE AÇÃO DAS SEMANAS MISSIONÁRIAS 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 O PROJETO: As semanas são uma grande mobilização missionária que envolverá toda a Renovação Carismática Católica do Brasil. Aspirando que cada
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisMANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS*
1. PROJETO CURTA NA EDUCAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS* O que é o Curta na Educação? É o projeto criado e desenvolvido, por iniciativa conjunta da Associação Nacional de Educação Católica ANEC e da Comissão
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisDOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,
Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que
Leia maisASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental
(? ) PARECER Nº CNE Nº 97/99 CP - Aprovado em 6.4.99 ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação RELATORES:
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa
Leia maisO Departamento de Comunicação na Igreja Adventista
O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista 26 Pontes de Esperança De Silver Springs a Puerto Williams A Igreja Adventista do Sétimo Dia é reconhecida mundialmente por sua organização. A descentralização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO
NORMA N o 01/PPGCR/2015 de 17 de junho de 2015. Dispõe sobre o credenciamento e recredenciamento de docentes no PPGCR. O Colegiado Pleno do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação (PPG-CR)
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisMissão Arronches 2012 Artigo Cluny
Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando
Leia maisCONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012
1 CONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Prezado(a) compositor(a) letrista, A paz de Cristo! Brasília-DF, 19 de novembro de 2010 ML 0952 Com alegria e expectativa, estamos lançando
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se
Leia maisEdital 2013 Escola de Art.s
Edital 2013 Escola de Art.s 1- A Escola de Art.s Estaremos abrindo inscrições para a ESCOLA DE ART.S 2013, a partir do dia 28 de Abril de 2013 e permaneceremos com as inscrições abertas até 18 de Agosto
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisSetor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.
Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Fundamentação: Familiaris Consortio Amar a família significa estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre.
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º
ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º 1. O Centro Social das Antas é uma associação pública de fiéis, também constituída em Instituição Particular de
Leia maisElementos da Vida da Pequena Comunidade
Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade
Leia maisNormas Gerais de Estágios
Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA
1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E LEMA. Art. 1 - O Conselho de Educação Religiosa (CER) é um departamento interno da Igreja Presbiteriana Betel que
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Leia com atenção e fique atento a todas as datas do processo. Saia na frente e boa sorte!
APRESENTAÇÃO Descomplicando o ProUni é um guia que detalha o edital do Programa Universidade para Todos, o ProUni, do Governo Federal, que concede bolsas de estudo integrais e parciais para candidatos
Leia maisRegimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;
Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,
Leia maisREGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA
REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisA PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Luiz Estevam Gonçalves Rio de Janeiro fevereiro de 2015 A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo,
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisPlano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética
Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética 2 0 1 2-2 0 1 5 DIOCESE DE FREDERICO WESTPHALEN - RS Queridos irmãos e irmãs, Com imensa alegria, apresento-lhes o PLANO DIOCESANO DE ANIMAÇÃO BÍBLICO -
Leia mais1 - Nome do projeto de responsabilidade social: Fundação CNA. 2 De que forma e por qual área da empresa o projeto é conduzido?
1 - Nome do projeto de responsabilidade social: Fundação CNA 2 De que forma e por qual área da empresa o projeto é conduzido? O projeto nasceu em 2002, por iniciativa do presidente do CNA, Luiz Nogueira
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL Ministério Cristão como parte da Missão é serviço de todo o povo a partir do batismo e da vocação divina. O cumprimento da Missão, em todas as áreas da
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisNORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE CERIMÔNIAS DO RITUAL E OUTRAS
NORMATIVAS PARA A CELEBRAÇÃO DE INTRODUÇÃO O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, no exercício de sua competência, estabelecida no art. 66, incisos 1, 2 e 32, da Lei Ordinária, normatizando o Capítulo
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisCarta do Movimento Paz & Proteção
Carta do Movimento Paz & Proteção A infância é considerada merecedora de proteção especial por todas as religiões do mundo. A violência contra crianças e adolescentes, assim como a exploração e o abuso,
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia mais2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES
2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia mais