1. O 11º PPC terá a validade de cinco anos, iniciando-se em 2012 e terminando em 2016.

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1 11º PPC ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA Estas são as questões que serão votadas na Assembléia Arquidiocesana, sem as emendas que poderão surgir durante a mesma. Cada uma das propostas poderá, deste modo, receber aprovação, rejeição ou aprovação com emenda. Melhor entendimento das propostas abaixo listadas depende da leitura dos três documentos que as antecederam. Nº PROPOSTA 1. O 11º PPC terá a validade de cinco anos, iniciando-se em 2012 e terminando em Assumir, com intensidade ainda maior, a inspiração catecumenal para todas as idades. 3. Mesmo acolhendo pessoas diretamente nas diversas pastorais, não deixar de criar, em cada comunidade, grupos específicos para a Iniciação-Reiniciação cristã. 4. Manter o termo Iniciação Cristã para expressar o que se refere ao encontro ou reencontro com Jesus Cristo e a Igreja Ano dedicado à Iniciação Cristã. Início: Solenidade S. Sebastião. Término: Solenidade Cristo Rei 6. Encontros de formação sobre os principais aspectos do que significa ser efetivamente cristão. Inicialmente em nível arquidiocesano e, depois, nos diversos níveis: vicarial, paroquial etc. 7. Seminários vicariais para apresentação, passo a passo, de modelo específico de Iniciação Cristã ao estilo catecumenal 8. Encontros para o clero sobre a implantação da Iniciação Cristã

2 9. Estudo sobre o Ministério do Introdutor e o fortalecimento deste ministério. 10. Roteiros dos Círculos Bíblicos devem assumir enfoque mais querigmático e cristocêntrico, incentivando o uso da Leitura Orante. 11. Seminário, Congresso ou similar, em nível arquidiocesano, sobre a evangelização de adolescentes. 12. Seminário, Congresso ou similar sobre Iniciação Cristã com os Movimentos e Novas Comunidades. 13. Criação, nas paróquias onde não houver, da coordenação da Iniciação Cristã, unindo as antigas coordenações do batismo de crianças após sete anos, adolescentes, jovens e adultos. 14. Para crianças até seis anos inclusive, a preparação é feita com os pais e os padrinhos. Para quem tem sete anos ou mais, inserção nos encontros de Iniciação Cristã. 15. Preparação de pais e padrinhos para menores de sete anos ficará a cargo da pastoral familiar. 16. Acompanhamento catequético de crianças a partir dos sete anos ficará a cargo das equipes de Iniciação Cristã (de crianças). 17. Investimento no pré-catecumenato para crianças entre quatro e sete anos, sob a responsabilidade das equipes de Iniciação Cristã (de crianças). 18. Na inscrição para o batismo de crianças até seis anos, solicitar dos pais e padrinhos apenas a certidão de nascimento da criança. Em caso de dúvida ou desconfiança, chamar para conversar. Documentos não substituem o contato pessoal. 19. O comprovante de preparação serve também como documento de transferência. Não precisa emitir um segundo documento. Uma vez preparada, a pessoa já está habilitada, autorizada a celebrar o batismo de uma criança onde desejar. 20. Vedadas as celebrações de batismo em casas de festas, clubes e similares. 21. Batizados em residências somente em situação de risco de morte para a criança. 22. Gente engajada na comunidade não pode usar o engajamento para fugir da preparação de pais e padrinhos. 23. Preparações individuais do Batismo são proibidas, exceto em casos de efetiva necessidade, onerando a consciência dos ministros e agentes de pastoral. 24. Celebrações individuais do Batismo são proibidas, exceto em casos de risco para a criança, onerando a consciência dos ministros e agentes de pastoral. 25. Proibidos cursos rápidos e individuais para a primeira comunhão. 26. Proibida a cobrança de qualquer quantia pela atividade catequética, tenha a justificativa que tiver. 27. O tempo mínimo de preparação ao Batismo e à Primeira Comunhão de crianças entre 7 e 14 anos permanece de dois anos. 28. A celebração da Primeira Comunhão é sempre de modo comunitário, evitando-se atitudes de luxo, ostentação e dispersão, que abafam o verdadeiro sentido do que se está celebrando.

3 29. Supressão de cursos breves e separados para Batismo, Primeira Comunhão e Crisma para maiores de 14 anos, em vista da implantação do processo catecumenal. 30. Onde ainda não tiver sido implantado o processo catecumenal, estabelecimento de prazo mínimo de 12 meses para as preparações aos sacramentos da iniciação cristã para maiores de 14 anos Proibição de preparação aos sacramentos nos colégios e universidades, sem vínculo com a paróquia local ou com a coordenação arquidiocesana da Iniciação Cristã. 32. Não haverá um tempo especial para a animação bíblica de toda a pastoral. O contato com a Palavra de Deus deve estar presente em todas as atividades costumeiras e nas novas iniciativas decorrentes deste Plano de Pastoral. 33. Fortalecimento da equipe arquidiocesana dos Círculos Bíblicos 34. Investimento na metodologia da Leitura Orante 35. Intensificar a celebração do Mês da Bíblia 36. Roteiros dos Círculos Bíblicos permanecem em nível vicarial. 37. Roteiros dos Círculos Bíblicos passam a ser elaborados para toda a Arquidiocese, sob a responsabilidade da Comissão Arquidiocesana dos Círculos Bíblicos. 38. Novena do Natal e Campanha da Fraternidade seguirão texto único elaborado pela Arquidiocese. Não se usarão textos de outra origem. 39. A critério da Autoridade Arquidiocesana, outros textos únicos para Círculos Bíblicos e demais grupos de reflexão poderão ser indicados. 40. Dedicação do ano de 2013, em toda a Arquidiocese do Rio de Janeiro, não mais à Rede de Comunidades, como estava previsto até o texto nº passará a ser o Ano da Juventude. 41. Não haverá um período especial para refletir, celebrar nem aprofundar a dimensão ministerial da ação evangelizadora. Estas atitudes acontecerão ao longo de todo o período de vigência do 11º PPC. 42. Sejam mantidos os Ministérios da Sagrada Comunhão e da Consolação e Esperança. 43. Na ação pastoral junto aos cemitérios sejam envolvidas as paróquias da forania, mantida, porém, a responsabilidade final com a paróquia do território onde se localiza o cemitério. 44. Ministros do Acolhimento devem atuar não apenas nas celebrações eucarísticas. Devem atuar também em diversos momentos da vida da comunidade. 45. Criação da comissão Arquidiocesana para os Ministérios do Acolhimento e da Visitação 46. Estudar, com tranqüilidade, a finalidade do Ministério da Visitação. 47. Criação do Ministério da Palavra, com as funções de pregar, animar cursos bíblicos, Leitura Orante etc. Criação gradativa e supervisionada por equipe arquidiocesana. 48. Criação do Ministério da Escuta. Criação gradativa e supervisionada por equipe arquidiocesana.

4 49. Duração do mandato de ministros e demais coordenadores: mantido o período de dois anos. 50. Mandato de ministros e função de coordenadores só podem ser renovados uma única vez por mais dois anos. 51. Não haverá um período específico para se refletir, celebrar nem aprofundar o estado permanente de missão. Tudo deverá transcorrer ao longo de todo o período de vigência do 11º PPC. 52. Não se fará um período específico de Missão Popular no ano de 2013, como previsto no 3º Documento, em razão das atividades envolvendo a Jornada Mundial da Juventude. 53. As paróquias deverão acelerar o processo de descentralização, já estabelecido deste o 10º PPC, criando setores, formando agentes da visitação e fazendo visitas constantes, principalmente aos lugares mais distantes e afastados da vida eclesial local. 54. Dedicação do ano de 2014 como Ano da Caridade Social. 55. Criação de um setor, no Portal da Arquidiocese, dedicado à Caridade Social, para melhor divulgar o que se está fazendo. 56. Registro e maior divulgação do que é feito em termos de obra social, de modo que se possa conseguir com maior rapidez recursos e serviços, quando necessários. 57. Integração, clara e permanente, de todas as pastorais, movimentos e demais entidades com as atividades da Caridade Social. 58. Criação do Conselho Representativo do Vicariato para a Caridade Social em nível de paróquia, forania e vicariato territorial. 59. Integração dos diversos trabalhos desenvolvidos pelas paróquias e demais entidades com o que é oferecido tanto pelo Banco da Providência quanto pela Cáritas Arquidiocesana. 60. Criação, nas paróquias, foranias e vicariatos, de grupos empenhados em encontrar meios para atuar na defesa dos sistemas públicos de educação e saúde, colaborando para torná-los tecnicamente capacitados e socialmente justos. Neste trabalho, destacam-se a divulgação da legislação que regula a saúde pública e a efetiva participação nos Conselhos de Saúde. 61. O fortalecimento do enfoque vocacional específico para atuar nesta dimensão. É preciso ajudar a discernir o carisma para a Caridade Social. 62. Formação de grupos de profissionais com sensibilidade para a Caridade Social, especialmente os da área jurídica. Assim como existem ambulatórios médicos, é importante que se estabeleçam centros de atendimento jurídico, em nível paroquial, ou, pelo menos, em nível de forania. 63. Ao lado dos setores ligados à saúde e à educação, outros poderão e deverão ser formados e incentivados onde e quando se fizerem necessários. 64. Valorização, dinamização e integração dos cursos profissionalizantes, como caminhos para a consecução de trabalho, num momento histórico tão marcado pelo desemprego. 65. Valorização do trabalho realizado pela Pastoral da Criança e mais integração desta pastoral com o restante da vida paroquial e da forania.

5 66. Alargamento dos horizontes da Pastoral Carcerária, que não deve ficar restrita apenas ao trabalho direto nos presídios. É necessário atender também as famílias dos encarcerados. Isto pode ser feito através da união de forças dos que estão atuando diretamente junto aos presídios com uma espécie de núcleo da Pastoral Carcerária em cada forania. 67. A presença firme, e clara da Igreja em áreas de grande ausência do poder público, como testemunho da solidariedade, que brota do encontro com o rosto bondoso de Deus manifestado em e por Jesus Cristo. 68. Os padres são convidados a apoiarem, ainda mais, os trabalhos desenvolvidos, especialmente, em áreas com alto grau de violência ou mesmo de risco. 69. Nas capelas ou locais de culto, existentes nas áreas mais violentas e mesmo de risco, será celebrada constantemente a Eucaristia, se possível, cada semana. Onde não for possível a celebração eucarística, acontecerão celebrações da Palavra, de modo que a capela ou o local de culto não permaneçam fechados por tanto tempo, que pareçam estar abandonados. 70. Além das celebrações, a instalação imediata de atividades assistenciais e sociais nas dependências das capelas, salões ou terrenos localizados em áreas de violência e risco. A ausência destas atividades muitas vezes suscita igual impressão de abandono e conseqüente interesse de ocupação por quem não vai beneficiar o povo. 71. Parte do Dízimo deve ser destinada exatamente à Caridade Social, de acordo com o Conselho Administrativo Paroquial. 72. O estabelecimento de parcerias ou convênios com entidades públicas ou particulares, religiosas ou não, para atendimento dos mais necessitados. 73. Integração das atividades da Caridade Social com tudo o que diz respeito à Ação Política, pois é ali que se resolvem, ainda que gradativamente, as causas dos problemas sociais. 74. Assumir, com todo afinco, a Jornada Mundial da Juventude. O período de preparação e realização da Jornada será o tempo em que mais intensamente nos dedicaremos à Juventude. 75. Presença da ação evangelizadora junto à juventude em todos os ambientes onde os jovens se encontram, com especial atenção para a escolas e Universidades. 76. Ação evangelizadora diversificada, permitindo que se abra um número maior de portas para o ingresso e a permanência dos jovens nas comunidades. 77. Acolhimento do Programa Nacional de Evangelização da Juventude e sua adaptação à realidade carioca. 78. Ter o Catecumenato de Iniciação Cristã e os Círculos Bíblicos, como caminhos privilegiados para a formação permanente da juventude 79. Criar e manter, nas comunidades, ambientes onde os jovens possam se sentir acolhidos e com os quais se identifiquem, despertando neles a opção e o empenho pela cultura de solidariedade, justiça social e paz. 80. Maior integração entre a ação evangelizadora com os jovens e a ação evangelizadora com os adolescentes. 81. Urgente criação e/ou fortalecimento da ação evangelizadora com os adolescentes. 82. Que insista e invista na formação especializada de sacerdotes, diáconos e demais agentes de pastoral para o trabalho com a juventude.

6 83. Apresentar a doutrina cristã aos jovens, de modo equilibrado e prudente, evitando que a tendência ao radicalismo, própria desta etapa da vida, acabe por abrir espaço a posturas fundamentalistas e até mesmo fanáticas. 84. Estabelecer ações pastorais, voltadas especificamente para jovens em situação de risco, como, por exemplo, famílias em crise, dependência química, sanção penal etc Articulação com o Vicariato para a Caridade Social e com outras instituições que possibilitem a criação ou o fortalecimento dos cursos profissionalizantes para jovens e outros trabalhos voltados para a consecução de trabalho e conseqüente renda. 86. Articulação com os pré-vestibulares e demais cursos nas comunidades carentes. 87. Estudo e implantação de serviços especializados para aconselhamento dos jovens. 88. Presença evangelizadora intensa nos colégios, tanto católicos quanto os demais. 89. A modernização, com recursos tecnológicos considerados indispensáveis na atualidade, principalmente computadores, e a formação específica para secretárias e outros funcionários. 90. A adequação dos boletins e dos quadros murais às normas da comunicação, de modo que se tornem atrativos e agradáveis. 91. Maior divulgação, por parte das pastorais, movimentos, pastorais e outras entidades de eventos e serviços, enviando notícias para a Rádio Catedral e para o Jornal Testemunho de Fé. 92. Realização de pesquisas de opinião entre os paroquianos, para subsidiar, com mais objetividade, mudanças na atuação dos veículos de comunicação. 93. Estabelecimento de uma sistemática de divulgação, por ou por correio (sistema de mala direta), para as secretarias das paróquias, de eventos em nível paroquial, de forania, dos vicariatos e mesmo da própria Arquidiocese. 94. O apoio direto da Arquidiocese ao estudo dos aspectos jurídicos e técnicos para a criação das chamadas rádios comunitárias, que deverão seguir as orientações e diretrizes pastorais da própria Arquidiocese. 95. Criação de um evento anual em sistema de feira de demonstração, com representantes dos grupos pastorais, para apresentação dos trabalhos realizados. 96. Manutenção e aprimoramento da disciplina Comunicação no currículo escolar dos seminaristas, visando a formação pastoral sob todos os seus aspectos, inclusive com acentos especiais à impostação de voz, ao uso de microfones, criação visual, conteúdos de homilias, palestras e encontros, entre outros. 97. Introdução do estudo de aspectos da comunicação também na formação permanente do clero e demais agentes de pastoral.

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