ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ELEKEIROZ S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2017 à 30/09/ DMPL - 01/01/2016 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 10 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 45 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 46 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 47

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/09/2017 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 47

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2017 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Ativo Financeiros a Valor Justo Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Despesas Antecipadas Outros Ativos Não Circulantes Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais e Vinculados Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível PÁGINA: 2 de 47

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2017 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Estaduais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Participações Empregados e Administradores Outras Contas a Pagar Passivos financeiros a valor justo Provisões Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Outras Provisões Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outros Passivos Financeiros a Valor Justo Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Outras Provisões Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Incentivo Fiscal PÁGINA: 3 de 47

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2017 Exercício Anterior 31/12/ Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 4 de 47

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , , PN 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/07/2017 à 30/09/2017 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2017 à 30/09/2017 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 30/09/ ON 0, , , , PN 0, , , ,28058 PÁGINA: 5 de 47

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2017 à 30/09/2017 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2017 à 30/09/2017 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 30/09/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 47

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Despesas de Juros Depreciação e Amortização Provisão (reversão) Contas a Receber de Clientes, Contingências e Ajuste Valor Presente Acumulado do Atual Exercício 01/01/2017 à 30/09/2017 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido antes do IRPJ e CSLL Perda (Ganho) Alienação de Imob e Inv Participação nos lucros (prejuízos) de joint venture Compra vantajosa na aquisição de investimentos Amortização de Intangível (patentes) Operações com derivativos Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Estoques Depósitos Judiciais Demais Contas a Receber Impostos a Recuperar não Circulante Valores a Receber não Circulante Fornecedores Impostos e Obrigações Trabalhistas Juros Pagos Demais Contas a Pagar Investimentos Mantidos até o Vencimento Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Bens para Imobilizado Aquisição de Bens para Intangível Aquisição de Investimentos Aplicações financeiras de Longo Prazo Caixa Líquido Atividades de Financiamento Novos Empréstimos Empréstimos Pagos Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 47

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2017 à 30/09/2017 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Absorção de Prejuízos Saldos Finais PÁGINA: 8 de 47

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 30/09/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 9 de 47

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2017 à 30/09/2017 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 47

12 ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ELEKEIROZ S/A Versão : 1 Comentário do Desempenho Relatório dos Administradores Resultados do 3º Trimestre de 2017 PÁGINA: 11 de 47

13 Comentário do Desempenho Resultados do 3º Trimestre de 2017 Cenário A produção industrial brasileira cresceu 1,5% nos 8 primeiros meses de 2017 comparada com igual período do ano anterior, segundo informações do IBGE. Na comparação dos últimos 12 meses houve recuo de 0,1%. O Consumo Aparente Nacional (CAN) de produtos químicos de 2017 aumentou 8,3% em comparação a 2016, segundo informações da ABIQUIM, com destaque para o aumento de 30,3% das importações. As vendas internas dos produtores locais recuaram 1,8%, demonstrando a dificuldade da indústria química nacional de competir com importados em determinados segmentos. Desempenho Operacional da Elekeiroz Expedições Impulsionada por melhor desempenho operacional e por um mercado favorável em segmentos chave álcoois e sulfúrico a expedição do 3º trimestre foi 52% superior ao mesmo período do ano passado, confirmando a tendência de crescimento verificada nos trimestres anteriores. Nos inorgânicos, o aumento de 92% reflete não apenas o aquecimento do mercado, mas também a parada para manutenção ocorrida na planta de ácido sulfúrico no 3º trimestre de 2016, que limitou a disponibilidade para venda desse produto. O volume vendido de produtos orgânicos apresentou alta de 22% no período, fruto do mercado favorável e da melhor competitividade da Elekeiroz. O acumulado dos 9 primeiros meses foi 31% superior ao mesmo período de 2016, com crescimento de 44% na expedição dos produtos inorgânicos (responsáveis por 57% das vendas) e alta de 17% nos produtos orgânicos (Gráfico 1). Gráfico 1 Expedição de Produtos (1.000 t) +31% % T 16 2T 16 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 3T 17 9M 16 9M 17 Orgânicos ME Orgânicos MI Inorgânicos 2 PÁGINA: 12 de 47

14 Comentário do Desempenho Resultados do 3º Trimestre de 2017 Desempenho Financeiro da Elekeiroz A receita líquida manteve o crescimento verificado nos trimestres anteriores, alavancada neste trimestre por escassez de oferta de inorgânicos, resultando em melhores preços, e maior competitividade dos orgânicos. No 3º trimestre de 2017, tivemos alta em relação ao mesmo período do ano passado, tanto nas vendas para o mercado interno (+40%), quanto nas exportações (+49%). A receita líquida teve alta de 23% nos 9 primeiros meses de 2017, com destaque para o crescimento de 25% nas vendas internas (Gráfico 2). Gráfico 2 Receita Líquida (R$ milhões) +23% % T 16 2T 16 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 3T 17 9M 16 9M 17 Mercado Interno Mercado Externo O lucro bruto do 3º trimestre foi 31% superior ao realizado no trimestre anterior, mantendo assim a trajetória de alta iniciada no final de 2016 (Gráfico 3). Gráfico 3 Lucro Bruto (R$ milhões) +291% +31% 105,0 45,5 34,7 24,8 9,1 7,6 10,2 13,1 26,9 1T 16 2T 16 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 3T 17 9M 16 9M 17 3 PÁGINA: 13 de 47

15 Comentário do Desempenho Resultados do 3º Trimestre de 2017 Eventos não Recorrentes: em 2016 foram provisionados os custos referentes à desativação das linhas de Anidrido Ftálico e Plastificantes de Camaçari (1º trimestre) e houve o reconhecimento de ganho por compra vantajosa na aquisição de 50% dos ativos da Nexoleum (2º e 3º trimestres). Em 2017 não tivemos eventos de natureza não recorrente. Maiores volumes, melhores margens, aliados aos esforços de otimização da cadeia produtiva e à redução de custos e despesas, resultaram em expressiva recuperação de EBITDA, que alcançou R$ 25,4 milhões no 3º trimestre de 2017, versus R$ 1,4 milhão no mesmo período do ano passado (R$ 0,7 milhão recorrente). O EBITDA acumulado até setembro foi R$ 55,5 milhões em 2017, correspondente a 7,7% da receita líquida; em 2016 o EBITDA do período havia sido negativo em R$ 7,0 milhões (R$ 3,9 milhões negativos recorrente) (Gráfico 4). Gráfico 4 EBITDA Recorrente (R$ milhões) 55,5 +32% 19,3 25,4 1,2 0,7 5,0 10,7-5,8-3,9 1T 16 2T 16 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 3T 17 9M 16 9M 17 No 3º trimestre a Companhia apresentou lucro líquido de R$ 15,1 milhões (prejuízo líquido de R$ 12,3 milhões em igual período de 2016). No acumulado deste ano o lucro líquido foi de R$ 23,3 milhões, versus prejuízo de R$ 40,3 milhões em 2016 (Tabela 1). 4 PÁGINA: 14 de 47

16 Comentário do Desempenho Resultados do 3º Trimestre de 2017 Tabela 1 Destaques Financeiros R$ milhões 3º trimestre Acumulado até setembro variação Variação Receita Líquida 270,5 193,2 40% 718,8 585,1 23% Mercado Interno 257,1 184,2 40% 683,3 546,0 25% Mercado Externo 13,4 9,0 49% 35,5 39,1-9% CPV 225,0 182,9 23% 613,7 558,2 10% Lucro Bruto 45,5 10,2 345% 105,0 26,9 291% Margem Lucro 16,8% 5,3% 14,6% 4,6% Lucro (Prejuízo) Operacional 15,1-19,9-23,3-62,0 - Lucro (Prejuízo) Líquido 15,1-12,3-23,3-40,3 - Lucro (Prejuízo) Líquido Recorrente 15,1-12,8-23,3-38,2 - EBITDA 25,4 1, ,5-7,0 - Margem EBITDA 9,4% 0,7% 7,7% -1,2% EBITDA Recorrente 25,4 0, ,5-3,9 - Margem EBITDA Recorrente 9,4% 0,4% 7,7% -0,7% Investimentos Os investimentos alcançaram R$ 17,0 milhões e foram destinados à sustentação das operações. Auditores Independentes A BDO RCS Auditores Independentes S/S prestou exclusivamente serviços de auditoria independente para a Companhia em 2017 (Instrução CVM 381/03). Conclusão e Agradecimentos Neste trimestre tivemos a combinação de maiores volumes e destacado desempenho operacional, aliados à otimização da cadeia produtiva e à redução de custos e despesas, resultando assim na recuperação dos resultados, sendo este o quinto semestre de melhoria consecutiva. Agradecemos a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, o apoio recebido dos acionistas, a parceria com fornecedores e a confiança em nós depositada pelos clientes. A Administração 5 PÁGINA: 15 de 47

17 1 Informações gerais A Elekeiroz S.A. ( Elekeiroz ou Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, controlada pela Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. e conta com três unidades industriais: duas em Camaçari BA e uma em Várzea Paulista SP, onde está sua sede. A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de produtos químicos e petroquímicos em geral, inclusive a revenda de tais produtos adquiridos de terceiros, importação e exportação, bem como a participação em outras sociedades. Os produtos fabricados pela Elekeiroz são destinados fundamentalmente para o setor industrial, especialmente construção civil, vestuário, automotivo e alimentício. A emissão destas informações trimestrais foi autorizada em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 23 de outubro de Resumo das principais políticas contábeis e apresentação das informações trimestrais - ITR As informações contábeis intermediárias contidas nas presentes informações trimestrais foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. De acordo com o Ofício Circular CVM/SNC/SEP nº 03/2011, a Companhia optou por apresentar as notas explicativas nestas informações trimestrais de forma resumida nos casos de redundância em relação ao apresentado nas demonstrações anuais. Nesses casos, foi indicada a localização da nota explicativa completa na demonstração anual, para evitar prejuízo ao entendimento da posição financeira e do desempenho da Companhia durante o período intermediário. Dessa forma, estas informações trimestrais devem ser lidas juntamente com as demonstrações contábeis anuais relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de A Companhia declara ainda que a base de preparação e as políticas contábeis são as mesmas utilizadas nas demonstrações contábeis anuais do exercício de Portanto, as correspondentes informações devem ser lidas nas notas explicativas 2.1 até 2.21 daquelas demonstrações. 2.1 Normas novas, alterações e interpretações de normas Emitidas pelo IASB, mas que não estavam em vigor até a data de emissão destas informações contábeis intermediárias e não adotadas antecipadamente pela Companhia, IFRS 9 Instrumentos Financeiros - em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 Instrumentos Financeiros, que reflete todas as fases do projeto de instrumentos financeiros e substitui a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A norma introduz novas exigências sobre classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge. A IFRS 9 está em vigência para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2018 ou após essa data, não sendo permitida a aplicação antecipada. É exigida aplicação retrospectiva, não sendo obrigatória, no entanto, a apresentação de informações comparativas. A adoção da IFRS 9 terá efeito sobre a classificação e mensuração dos ativos financeiros, não causando, no entanto, impacto relevante sobre a classificação e mensuração dos passivos financeiros da Companhia. PÁGINA: 16 de 47

18 IFRS 15 Receitas de Contratos com Clientes, emitida em maio de 2014, estabelece um novo modelo constante de cinco passos que será aplicado às receitas originadas de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de mercadorias ou serviços a um cliente. Os princípios na IFRS 15 contemplam uma abordagem mais estruturada para mensurar e reconhecer receita. A nova norma para receitas substituirá todas as atuais exigências para reconhecimento de receitas segundo as IFRS. Adoção retrospectiva integral ou adoção retrospectiva modificada é exigida para períodos anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de A adoção antecipada, ainda que facultada pelas IFRS, foi vedada pelos entes reguladores do mercado de capitais brasileiro. Muitas das exigências de divulgação da IFRS 15 são totalmente novas. A Companhia já iniciou o projeto que estabelecerá as diretrizes para aplicação do IFRS 15. Esse projeto inclui a identificação dos efeitos relevantes da norma, identificação de eventuais mudanças nos sistemas informatizados, ajustes e estabelecimento de controles internos, políticas e procedimentos adequados e necessários para coletar e divulgar as informações requisitadas neste novo normativo. Até a data de divulgação dessas informações contábeis intermediárias esses trabalhos não haviam sido concluídos, nos impossibilitando de divulgar qualquer possível efeito que poderá advir da aplicação desse novo normativo. IFRS 16 Arrendamento mercantil, o qual substitui o IAS 17, unificando o tratamento contábil dos arrendamentos operacionais e financeiros para o modelo similar ao arrendamento financeiro com impacto no ativo imobilizado e passivo financeiro. Esta norma entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 2019 e a Companhia estará avaliando o conteúdo e os possíveis impactos da adoção deste pronunciamento. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. (a) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro A Companhia registra ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e bases negativas da contribuição social. O reconhecimento desses ativos leva em consideração a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros. As estimativas dos resultados futuros que permitirão a compensação desses ativos são baseadas no Orçamento da Companhia, que é revisado e aprovado pelo Conselho de Administração, levando em consideração cenários econômicos, taxas de desconto, e outras variáveis que podem não se realizar. PÁGINA: 17 de 47

19 (b) Plano de pensão A Companhia reconhece o valor presente das contribuições normais futuras, calculado pelo método de crédito unitário projetado, relacionado ao Plano de Contribuição Definida. O valor contabilizado na rubrica Plano de Previdência Privada representa o valor estimado das reduções de pagamentos das contribuições futuras que beneficiarão a Companhia. Este valor depende de uma série de variáveis e premissas relativas a taxa de desconto e condições atuais de mercado. Quaisquer mudanças nessas premissas afetarão os correspondentes valores contábeis. (c) Provisões para contingências A Companhia discute questões tributárias, trabalhistas e cíveis nas esferas administrativas e judiciais dentro do curso normal de seus negócios e uma provisão para desembolsos futuros é constituída a partir de análise da Administração, em conjunto com seus assessores jurídicos. Alterações em tendências de decisões ou jurisprudências em tribunais poderão alterar as estimativas ligadas a provisões para contingências. 3.2 Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade Os itens onde a prática de julgamento pode ser considerada mais relevante referem-se à determinação das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões para passivos trabalhistas e tributários, provisão para créditos de liquidação duvidosa e redução ao valor recuperável de ativos. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros e risco de preço), risco de crédito, risco de liquidez e risco de dependência de insumos básicos. A gestão de risco é realizada pela Gerência Executiva Finanças e TI, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A Gerência Executiva Finanças e TI da Companhia identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais. O Comitê de Auditoria e Gerenciamento de Riscos que assessora o Conselho de Administração é responsável pelas políticas de exposição e tolerância ao risco, bem como pela avaliação de situações particulares, processos de controles internos e estrutura de gerenciamento dos riscos da Companhia. A gestão de risco dos instrumentos financeiros é conduzida pela Administração e é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. (a) (i) Risco de mercado Risco de moeda PÁGINA: 18 de 47

20 Variações nas taxas de câmbio podem resultar na redução dos valores dos ativos ou aumento dos passivos. A Companhia gera ativos em moeda estrangeira, oriundos de receitas de exportações e passivos em moeda estrangeira decorrentes de importações de matérias primas e equipamentos necessários às suas operações normais ou de tomadas de financiamento externo em condições que lhe sejam convenientes também. De forma a não incorrer ou mitigar ao máximo os riscos de câmbio, o que é uma de suas políticas financeiras básicas, a Companhia utiliza-se do instrumento de adiantamento de contratos de câmbio - ACC, bem como operações de derivativos financeiros, para evitar o descasamento dos ativos e passivos em moeda estrangeira. A exposição líquida e a análise de sensibilidade às variações na taxa de câmbio estão apresentadas na Nota 4.1 (e). (ii) Operações com derivativos Com a finalidade de se proteger das variações de câmbio, a Companhia contratou operações com derivativo referente a contrato de SWAP US$ x CDI. Os detalhes da operação estão descritos na nota 32. (iii) Risco de fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros O risco de taxas de juros é o risco de a Companhia incorrer em perdas devido a flutuações nas taxas de juros. Esse risco é monitorado continuamente com o objetivo de se avaliar eventual necessidade de contratação de operações de derivativos para se proteger contra a volatilidade das mesmas. A análise de sensibilidade exigida está apresentada na Nota 4.1 (e). (iv) Risco de preço dos produtos e insumos A Companhia enfrenta concorrência de produtores brasileiros e internacionais e os preços para a maioria dos seus produtos são fixados com base nos mercados internacionais. O acirramento dessa concorrência, bem como os desequilíbrios entre oferta e demanda, pode obrigar a empresa a baixar preços, prejudicando os resultados. (b) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes nacionais e estrangeiros, incluindo as contas a receber de clientes em aberto. O risco de crédito nas contas a receber é administrado por um Comitê Operacional de Crédito, composto pela Gerência Executiva Finanças e TI, Diretoria Comercial e Gerência Executiva Financeira. As vendas da Companhia apresentam baixa concentração. No encerramento dessas demonstrações intermediárias um cliente, que é atendido por contrato firmado, com volumes e preços de vendas definidos, atingiu mais de 10% da receita de faturamento da Companhia. Considerando o longo histórico de relacionamento e a solidez desse cliente, a Companhia não vislumbra maiores riscos nessa concentração. A Companhia possui uma política de crédito que estabelece limites e prazos, dentro dos padrões de liquidez, que são determinados por diversos instrumentos de rating. Além da diversificação no mercado interno, uma parcela de produtos é destinada ao mercado externo, seguindo o mesmo procedimento de avaliação de risco. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha e não ter investimentos concentrados em um único grupo econômico. PÁGINA: 19 de 47

21 Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício, e a administração não espera perdas significativas decorrentes de inadimplência dessas contrapartes, além das perdas já provisionadas nestas demonstrações. (c) Risco de liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada pelo departamento financeiro. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. O controle da posição de liquidez ocorre diariamente por meio do monitoramento dos fluxos de caixa. O excesso de caixa mantido é monitorado pelo departamento financeiro. A Companhia investe o excesso de caixa em aplicações financeiras e em títulos e valores mobiliários, com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. Na data do relatório, a Companhia possui aplicações financeiras em Certificados de Depósitos Bancários CDB e recursos em bancos no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2016), R$ em fundos de investimentos (R$ em 31 de dezembro de 2016) e em títulos e valores mobiliários de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2016) que se espera gerem prontamente entradas de caixa para administrar o risco de liquidez. O quadro abaixo demonstra o vencimento dos passivos financeiros e as obrigações com fornecedores contratadas pela Companhia na data de encerramento destas demonstrações: Menos de um Entre um e Entre quatro e Total ano três anos cinco anos Fornecedores Financiamentos Outras contas a pagar Total As projeções contidas no orçamento aprovado pelo Conselho de Administração para o exercício corrente demonstram a capacidade de geração de caixa e cumprimento das obrigações, caso sejam concretizadas. (d) Dependência de insumos básicos Devido à volatilidade dos preços nos mercados internacionais, o aumento do valor de insumos básicos como propeno, ortoxileno, enxofre, gás natural, benzeno, energia elétrica, entre outros pode influenciar a composição de custos da Companhia, afetando os seus resultados. (e) Análises de sensibilidades adicional risco cambial e taxa de juros Com base nos saldos de ativos e passivos expostos ao câmbio em 30 de setembro de 2017, a Companhia realizou duas simulações com aumentos nas taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%, o cenário provável considera projeções da Companhia para as taxas de câmbio no vencimento das operações. Conforme demonstrado no quadro a seguir, considerada a baixa exposição líquida, variações cambiais dentro dos limites simulados não trariam impactos significativos aos resultados da Companhia. PÁGINA: 20 de 47

22 RISCO DE VARIAÇÃO CAMBIAL Saldo Efeitos no Resultado até o Vencimento Operação 30/09/2017 Provável Possível Remoto (+/- 25%) (+/- 50%) ATIVOS FINANCEIROS Exportações a Receber Queda US$ (4.069) (8.138) Aumento US$ Total de ativos financeiros PASSIVOS FINANCEIROS BNDES - Crédito Rotativo (1.267) Queda US$ Aumento US$ (2.067) (4.134) Desconto Cambial (-) SWAP (244) 187 Queda US$ (108) (215) Aumento US$ Fornecedores Exterior (-) HEDGE 8027 (21) Queda US$ Aumento US$ (2.012) (4.024) Total de passivos financeiros Queda US$ (98) (195) EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (1.073) Aumento US$ A Companhia realizou duas simulações nas taxas de juros dos financiamentos e na remuneração pelo CDI das aplicações financeiras com aumento e reduções de 25% e 50% cujos resultados estão apresentados no quadro a seguir. SENSIBILIDADE DA TAXA DE JUROS Possível Remoto Operação (+/- 25%) (+/- 50%) Aplicações financeiras Queda (581) (1.162) Aumento Financiamentos Queda Aumento (776) (1.542) EXPOSIÇÃO LÍQUIDA PÁGINA: 21 de 47

23 4.2 Gestão de capital A Companhia realiza a gestão de capital de forma a garantir a continuidade de suas operações, bem como oferecer retorno aos seus acionistas e controle do nível de endividamento pelo monitoramento do índice de alavancagem financeira. Esse índice correspondente à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Os índices de alavancagem financeira em 30 de setembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 podem ser assim sumariados: 30 de setembro de de dezembro de 2016 A - Total dos empréstimos e financiamentos (nota 18) B -(-) Caixa e equivalentes de caixa (nota 7) (64.382) (33.768) C (+/-) SWAP ponta passiva (-) ponta ativa (nota 32) D = (A B - C) - Dívida líquida E - Total do patrimônio líquido F = (D + E) Capital total D / F = Índice de alavancagem financeira 50% 62% 4.3 Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil menos a perda (impairment) estejam próximos de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para a Companhia para instrumentos financeiros similares. A Companhia aplica CPC 40/IFRS 7 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo:. Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível 1).. Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2).. Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, PÁGINA: 22 de 47

24 inserções não observáveis) (nível 3). 4.4 Instrumentos financeiros derivativos Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo. Tais instrumentos derivativos não se qualificam para a contabilização de hedge. As variações no valor justo de qualquer um desses instrumentos derivativos são reconhecidas imediatamente na demonstração do resultado em "Outros ganhos (perdas), líquidos". O valor justo de instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. A Companhia usa seu julgamento para escolher diversos métodos e definir premissas que se baseiam principalmente nas condições de mercado existentes na data do balanço. 5 Instrumentos financeiros por categoria Ativos financeiros disponíveis para venda Investimentos mantidos até o vencimento Ativos mensurados ao valor justo por meio do resultado 30 de setembro de 2017 Empréstimos e recebíveis Total Ativos, conforme o balanço patrimonial Contas a receber de clientes e outros ativos, excluindo pagamentos antecipados Caixa e equivalentes de caixa Investimentos mantidos até o vencimento Total Passivos, conforme balanço patrimonial 30 de setembro de 2017 Outros passivos financeiros Total Empréstimos e financiamentos Outros passivos Fornecedores Passivos financeiros a valor justo Total PÁGINA: 23 de 47

25 Ativos financeiros disponíveis para venda Investimentos mantidos até o vencimento Ativos mensurados ao valor justo por meio do resultado 31 de dezembro de 2016 Empréstimos e recebíveis Ativos, conforme o balanço patrimonial Contas a receber de clientes e outros ativos, excluindo pagamentos antecipados Caixa e equivalentes de caixa Investimentos mantidos até o vencimento Total Passivos, conforme balanço patrimonial 31 de dezembro de 2016 Outros passivos financeiros Total Empréstimos e financiamentos Outros passivos Fornecedores Passivos financeiros a valor justo Total Total 6 Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros relativa às contas a receber de clientes circulante e não circulante, é avaliada por metodologia interna de classificação dos clientes que considera o tempo e seu histórico de pagamentos, resultando na classificação dos ativos financeiros em quatro categorias: Rating Tempo de Histórico de Cadastro Pagamentos A Acima de 5 anos Pontual B Acima de 3 anos Até 1 dia de C Igual ou menor de 3 anos atraso médio Acima de 1 dia de atraso médio D - Inadimplentes PÁGINA: 24 de 47

26 Rating 30 de setembro 31 de dezembro de 2017 de 2016 A 47,3% 30,0% B 5,5% 2,3% C 28,9% 45,9% D 18,3% 21,8% Os depósitos em bancos e aplicações financeiras no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2016) estão classificados como baixo risco para curto prazo. 7 Caixa e equivalentes de caixa (a) Caixa e equivalentes de caixa 30 de setembro de 31 de dezembro de Recursos em bancos e em caixa Aplicações financeiras de curto prazo CDI Aplicações financeiras de curto prazo Fundos de investimento Total As aplicações de curto prazo foram classificadas como mantidas para negociação e são representadas basicamente por Certificado de Depósito Bancários CDB pós-fixados, junto a instituições financeiras de primeira linha, com rendimento atrelado à taxa CDI. A taxa média das aplicações em 30 de setembro de 2017 é de 99,13% do CDI (em 31 de dezembro de ,64% do CDI). (b) Investimentos mantidos até o vencimento Em 30 de setembro de 2017, a Companhia possui saldo de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2016) referente a aplicações financeiras para as quais a entidade tem a intenção de manter até o vencimento. Essas aplicações financeiras são remuneradas a 100% da variação do CDI. PÁGINA: 25 de 47

27 8 Contas a receber de clientes 30 de setembro de de dezembro de 2016 Clientes no país Clientes no exterior Provisão para créditos de liquidação duvidosa (3.031) (3.059) Total circulante Clientes no país Provisão para créditos de liquidação duvidosa (26.035) (25.808) Ajuste a valor presente (AVP) - (72) Total não circulante Total contas a receber O contas a receber de clientes estão reduzidas, mediante provisão, aos seus valores prováveis de realização. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face a eventuais perdas na realização das contas a receber. A Companhia revisa trimestralmente sua carteira de recebíveis avaliando as expectativas de realização dos créditos. Esta avaliação considera principalmente: (i) alteração em dados cadastrais, (ii) informações econômicofinanceiras, (iii) histórico de compras e pagamentos, (iv) informações restritivas no mercado, (v) consultas a sistemas externos de informação e (vi) garantias. Os valores justos das contas a receber se aproximam dos seus valores contábeis em 30 de setembro de 2017 e 31 de dezembro de No encerramento dessas demonstrações intermediárias um cliente, que é atendido por contrato firmado, com volumes e preços de vendas definidos, atingiu mais de 10% da receita de faturamento da Companhia. Considerando o longo histórico de relacionamento e a solidez desse cliente, a Companhia não vislumbra maiores riscos nessa concentração. O quadro a seguir apresenta os saldos de contas a receber por idade de vencimento: PÁGINA: 26 de 47

28 Em 30 de setembro de 2017, as contas a receber de clientes vencidos até 60 dias no valor de R$ (31 de dezembro de R$ 3.022) com perdas provisionadas integralmente de R$ 823 (em 31 de dezembro de 2016 R$ 252) referem-se a uma série de clientes independentes que não têm histórico de inadimplência recente, são prorrogações e atrasos normais. Os títulos vencidos há mais de 61 dias no valor de R$ (em 31 de dezembro de 2016 R$ ) com perdas provisionadas de R$ (em 31 de dezembro de 2016 R$ ) referem se, substancialmente, a clientes em recuperação judicial. Os recebíveis desses clientes foram provisionados integralmente. As movimentações da provisão para créditos de liquidação duvidosa da Companhia são as seguintes: 30 de setembro de de dezembro de 2016 Saldo Inicial (+) Constituição provisão (+) Constituição provisão de longo prazo (-) Realização provisão (499) (210) Saldo Final Demonstrado como: 30 de setembro de de dezembro de 2016 A vencer Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos de 91 a 120 dias Vencidos acima de 120 dias (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (29.066) (28.867) (-) Ajuste a valor presente (AVP) - (72) Total Circulante Não circulante A constituição e a baixa da provisão para créditos de liquidação duvidosa foram registradas no resultado do exercício como "outras despesas operacionais". PÁGINA: 27 de 47

29 9 Estoques 30 de setembro 31 de dezembro de 2017 de 2016 Produtos acabados Matérias primas, auxiliares e embalagens Almoxarifado geral Provisão para perdas nos estoques (¹) (6.200) (6.824) Total (¹) A provisão para perdas nos estoques é constituída para aqueles produtos que se encontram obsoletos na data das demonstrações contábeis intermediárias e para aqueles produtos em que é esperado prejuízo na sua realização. O custo dos estoques reconhecidos como despesas e incluídos em "Custo dos produtos vendidos" totalizou R$ em 30 de setembro de 2017 (R$ em 30 de setembro de 2016). 10 Tributos a recuperar 30 de setembro de de dezembro de 2016 Impostos a recuperar / compensar Contribuição social sobre lucro - 60 Imposto de renda ICMS a compensar sobre aquisições de ativos (-) Ajuste a valor presente créditos de ICMS - aquisições de ativos (254) (252) ICMS saldo Credor BA Créditos acumulados de PIS e COFINS na aquisição de ativos Crédito fiscal relativo ao programa Reintegra Créditos tributários federais a compensar decorrentes de processos judiciais transitado em julgado Outros Total Demonstrado como: Circulante Não circulante PÁGINA: 28 de 47

30 11 Tributos diferidos Para fins de melhor apresentação e, em conformidade com o disposto no CPC 32 Tributos sobre o Lucro, a Companhia está apresentando os ativos fiscais diferidos líquidos dos passivos fiscais diferidos. Os valores para compensação futura são os seguintes: Saldo inicial 31 de dezembro de 2016 Constituição Reversão Saldo final 30 de setembro de 2017 Ativos de impostos diferidos Prejuízos fiscais e bases negativas (852) Provisão para devedores duvidosos (318) Provisão para contingências trabalhistas (1.244) Provisão para contingências fiscais (2.541) 826 Impairment ativo imobilizado e intangível (6.986) Baixa ativo imobilizado fábricas desativadas Provisões diversas (4.554) Ajuste a valor presente (AVP) (127) 770 Baixas de diferido (83) 85 Pesquisas e projetos 68 - (51) 17 Total de ativos de impostos diferidos (16.756) Passivos de impostos diferidos Provisões diversas Superávit contribuições plano de previdência (646) Total de passivos de impostos diferidos (538) Total de imposto diferido líquido (16.218) Resumo: Valor recuperável ( ¹ ) Valor impostos diferidos não constituídos (16.218) Total de imposto diferido líquido (16.218) Os ativos de impostos diferidos são reconhecidos para os prejuízos fiscais na proporção da probabilidade de realização do respectivo benefício fiscal por meio do lucro tributável futuro. A Companhia não reconheceu ativos de impostos diferidos em 30 de setembro de 2017 de R$ (31 de dezembro de R$ ) com relação ao prejuízo fiscal em 30 de setembro de 2017 no montante de R$ e base negativa da CSL de R$ (em 31 de dezembro de 2016 prejuízo fiscal de R$ e base negativa da CSL de R$ ), que podem ser compensados com lucro tributável futuro. ( ¹ ) Valor recuperável em 10 anos conforme a projeção de resultados tributários. PÁGINA: 29 de 47

31 12 Outros ativos 30 de setembro de de dezembro de 2016 Depósitos judiciais e vinculados Participação no fundo previdencial Plano CD Venda de ativo imobilizado (¹) Outros ativos Total Demonstrado como: Circulante Não circulante (¹) Em agosto de 2015 a Companhia alienou imóvel de sua propriedade localizado no município de Várzea Paulista, por R$ com prazo de recebimento em 64 parcelas corrigidos pelo IGPM + 2% a.a., com parcela já recebida de R$ Conforme orientado pelo CPC 12 - Ajuste a Valor Presente a Companhia calculou o ajuste a valor presente (AVP) do contas a receber descontando as parcelas pela CDI no valor de R$ e reconhecendo o AVP no contas a receber de clientes parcelas em curto e longo prazos. 13 Investimentos Cetrel S.A. Nexoleum Bioderivados S.A. Outros Total Valor Valor Mais valia dos ativos contábil contábil Intangível total Saldo em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial Amortização do intangível Saldo em 30 de setembro de Em maio de 2016 a Companhia adquiriu 50% da Empresa Nexoleum Bioderivados S.A., joint venture que explora mercado de plastificantes com base renovável, por meio de produção e oferta de produtos bioderivados de origem vegetal no Brasil e em regiões relevantes como Estados Unidos e Europa. Os demais investimentos não representam controladas e/ou coligadas e seus saldos contábeis são mantidos a custo de aquisição, e deduzidos de impairment quando aplicável 14 Propriedades para investimentos 30 de setembro 31 de dezembro de 2017 de 2016 Valor de imóvel, terreno e das instalações, líquido de depreciação PÁGINA: 30 de 47

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