DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GERDAU SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 31/12/ DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 10 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 11 Balanço Patrimonial Passivo 12 Demonstração do Resultado 13 Demonstração do Resultado Abrangente 14 Demonstração do Fluxo de Caixa 15 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 31/12/ DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 19 Relatório da Administração Comentário Sobre o Comportamento das Projeções Empresariais 118 Proposta de Orçamento de Capital 119 Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 120 Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 121 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 123

2 Índice Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 124 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 125 Motivos de Reapresentação 126

3 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Último Exercício Social 31/12/2011 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais Total PÁGINA: 1 de 126

4 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 15/02/2012 Dividendo 08/03/2012 Ordinária 0, /02/2012 Dividendo 08/03/2012 Preferencial 0,08000 PÁGINA: 2 de 126

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 1 Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Créditos Tributários Gastos antecipados com plano de pensão Investimentos Participações Societárias Propriedades para Investimento Adiantamento para Futuro Investimento em Participação Societária Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/ Imobilizado PÁGINA: 3 de 126

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Salários a Pagar Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Outras contas a pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisão para Contingências Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ações em Tesouraria Reservas de Lucros Reserva de Retenção de Lucros Outras Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 4 de 126

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Receitas Financeiras Variação Cambial, líquida Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 1, , PN 1, , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ ON 1, , PN 1, ,50316 PÁGINA: 5 de 126

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 4.01 Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Perdas atuariais líq. não realiz. com plano de pensão benef. def. bruto de impostos Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira (Perdas) Ganhos não realizados em hedge de investimento líquido Coberturas de fluxo de caixa (Perdas) Ganhos não realizados em ativos financeiros disponíveis para venda Imposto de renda relacionado aos componentes dos resultados abrangentes Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 126

9 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Ganho na Alienação / Incorporação de Investimento e Imobilizado Resgate Aplicações Financeiras - Títulos para Negociação Pagamento de Juros de Empréstimos e Financiamentos Pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social Aumento de Estoques Redução de Contas a Receber Aumento de outros passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Adições de Imobilizado Caixa Adquirido na Incorporação de Empresas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Adiantamento para futuro investimento em participação societária Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Equivalência Patrimonial Variação Cambial Contingências Remuneração Baseada em Ações Benefícios pós-emprego Imposto de Renda e Contribuição Social Juros sobre a Dívida Receita de Juros sobre Aplicações Financeiras Juros sobre Mútuos com Empresas Ligadas Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa Variações nos Ativos e Passivos Variação de Fornecedores Variação de outros ativos Recebimento de Dividendos / JSCP Aplicações Financeiras - Títulos para Negociação Financiamentos obtidos Amortização de Financiamentos Mútuos de Empresas Ligadas Ações em Tesouraria Pagamento de Dividendos, JSCP e Participações Pagamentos de custos de empréstimos e financiamentos Aumento de Capital Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 126

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/12/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Opções de ações reconhecidas no período Despesa com plano de opções de ações reconhecida no exercício Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Resultado Abrangente Total Efeitos de alterações de participação em controladas Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Reserva para investimento e capital de giro Saldos Finais PÁGINA: 8 de 126

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Efeito de acionistas não-controladores sobre entidades consolidadas 5.05 Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Opções de ações reconhecidas no período Despesa com plano de opções de ações reconhecida no exercício Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Ágio na emissão de ações Efeito de aumento de participação em controladas Perda na venda de ações em tesouraria Outros resultados abrangentes reconhecidos no período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Reserva para investimento e capital de giro Saldos Finais PÁGINA: 9 de 126

12 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios Outros Treinamento Participação nos resultados Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Outras Financiadores Acionistas Outros Reinvestimentos de lucros PÁGINA: 10 de 126

13 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Ganhos não realizados com derivativos Depósitos judiciais Gastos antecipados com plano de pensão Créditos Tributários Adiantamento para Futuro Investimento em Participação Societária Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Ganhos não realizados com derivativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado Intangível Intangíveis Outros intangíveis Goodwill PÁGINA: 11 de 126

14 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Salários a Pagar Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Outras contas a pagar Perdas não realizadas com derivativos Provisões Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Perdas não realizadas com derivativos Obrigações por compra de ações Outras contas a pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Ações em Tesouraria Reservas de Lucros Reserva de Retenção de Lucros Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 12 de 126

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos Reversão (Perdas) pela Não Recuperabilidade de Ativos Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Receitas Financeiras Variação cambial, líquida Ganhos (Perdas) com derivativos, líquido Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 1, , PN 1, , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ ON 1, , PN 1, ,50316 PÁGINA: 13 de 126

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 4.01 Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Perdas atuariais líq. não realiz. c/ plano de pensão de benefício def. bruto de impostos Ganhos não realizados em hedge de investimento líquido Coberturas de fluxo de caixa Ganhos não realiz. em ativos financ. disponíveis p/ venda bruto de impostos Imposto de renda relacionado aos componentes dos resultados abrangentes Result. abrang. empresas com controle compartilhado e associadas reconhecidos por equivalência Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 14 de 126

17 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido do período Depreciação e amortização (Reversão) Perdas pela não recuperabilidade de ativos Equivalência patrimonial Variação cambial, líquida Ganhos/Perdas com derivativos, líquido Benefícios pós-emprego Remuneração baseada em ações Imposto de renda e contribuição social (Ganho) Perda na alienação de imobilizado e investimento Provisão de créditos de liquidação duvidosa Provisão de passivos tributários, cíveis e trabalhistas Receita de juros de aplicações financeiras e outras receitas financeiras Provisão ajuste ao valor de mercado de estoques Reversão ajuste ao valor de mercado de estoques Reversão de perda em aplicações financeiras disponíveis para venda Aumento de estoques Aumento de fornecedores (Aumento) Redução de outros ativos Redução de outros passivos Distribuição de empresas de controle compartilhado Aplicações financeiras de títulos para negociação Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação Outros Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos Pagamento de imposto de renda e contribuição social Caixa Líquido Atividades de Investimento Adições de imobilizado Recebimento pela venda de imobilizado, investimento e íntangíveis Adições de outros ativos intangíveis Pagamentos na aquisição de empresas Aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda Resgate de aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda Adiantamento para futuro investimento em participação societária Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Despesa de juros sobre dívidas financeiras Juros sobre mútuos com empresas ligadas Variações nos Ativos e Passivos Aumento de contas a receber Caixa Líquido Atividades de Financiamento Compras de ações em tesouraria PÁGINA: 15 de 126

18 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos Pagamentos de custos de empréstimos e financiamentos Pagamentos na aquisição de controle adicional de empresa Empréstimos e financiamentos obtidos Pagamentos de empréstimos e financiamentos Financiamentos com empresas ligadas, líquido Aumento de capital Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 16 de 126

19 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/12/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Opções de ações reconhecidas no período Despesa com plano de opções de ações reconhecida no exercício Efeitos de alterações de participação em controladas Opções por compra de ações Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Reserva para investimento e capital de giro Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Finais PÁGINA: 17 de 126

20 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Efeito de acionistas não-controladores sobre entidades consolidadas Efeito de aumento de participação em controladas Ágio na emissão de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Opções de ações exercidas no período Despesa com plano de opções de ações reconhecida no período Outros resultados abrangentes reconhecidos no período Opções por compra de ações Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Reserva para investimento e capital de giro Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Perda na venda de ações em tesouraria Saldos Finais PÁGINA: 18 de 126

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Receitas de aluguel Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios Outros Treinamento Participação nos resultados Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Outras Financiadores Acionistas Outros Reinvestimento de lucros PÁGINA: 19 de 126

22 Relatório da Administração Senhores Acionistas: O exercício de 2011 representou para a Gerdau um período de bons resultados, considerando o desafio frente à desaceleração global e à crise da Europa, bem como à elevação dos custos das principais matérias-primas utilizadas. A Companhia alcançou um volume de vendas de 19,2 milhões de toneladas, significando um recorde histórico. A produção de aço bruto apresentou crescimento de 10%, passando de 17,9 milhões de toneladas, em 2010, para 19,6 milhões de toneladas, em Todas as operações de negócios apresentaram crescimento, com destaque para as operações de negócio América do Norte e Brasil. No exercício de 2011, as vendas totalizaram 19,2 milhões de toneladas, um aumento de 10% em relação ao ano anterior, beneficiando-se do bom momento vivido pela indústria e setor de energia na operação de negócio América do Norte e pelo setor de construção civil nas operações de negócio Brasil e América Latina. Em 2011, a receita líquida consolidada alcançou R$ 35,4 bilhões, 13% superior ao valor obtido em 2010, em função dos melhores volumes de vendas. O EBITDA de 2011 alcançou R$ 4,7 bilhões, ainda que os custos das matérias-primas tenham sofrido uma elevação importante, prejudicando os resultados operacionais da Companhia. O lucro líquido consolidado atingiu R$ 2,1 bilhões no exercício. Com base nesse resultado, foram deliberados pagamentos de R$ 597 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio aos acionistas da Gerdau S.A e de R$ 224 milhões aos acionistas da Metalúrgica Gerdau S.A. Do plano de investimentos anunciado no início do exercício para o período de , foi realizado R$ 2,0 bilhões, com destaque para os investimentos na Usina Açominas. Em abril de 2011, a Companhia realizou uma oferta pública de ações, com ingresso líquido de recursos de R$ 3,6 bilhões. Desse montante, R$ 2,1 bilhões já foram utilizados para o prépagamento de empréstimo contraído pelas suas subsidiárias integrais na América do Norte e o saldo remanescente foi incorporado ao caixa. Considerando tais eventos, o indicador de dívida líquida sobre EBITDA passou de 2,4 vezes em 31 de dezembro de 2010 para 2,0 vezes no final de Perfil A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços longos especiais no mundo. Com mais de 45 mil colaboradores, possui operações industriais em 14 países - nas Américas, na Europa e na Ásia -, as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço. Com mais de 140 mil acionistas, a Gerdau está listada nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York e Madri. PÁGINA: 20 de 126

23 Relatório da Administração Mercado de Aço Global Produção do Mercado de Aço Exercício Exercício Variação (Milhões de toneladas) de 2011 de /2010 Aço Bruto Brasil 35,2 32,9 7% América do Norte (exceto México) 99,3 93,5 6% América Latina (exceto Brasil) 33,4 28,7 16% China 695,5 638,7 9% Índia 72,2 68,3 6% Outros 591,3 567,8 4% Total 1.526, ,9 7% Fonte: worldsteel e Gerdau A produção mundial de aço apresentou aumento em 2011 quando comparada com à de 2010, estabelecendo um novo recorde. A China permanece como importante player no mercado internacional, representando 46% da produção global. Excluindo a China, a produção global apresentou crescimento de 5% no período. A World Steel Association divulgou, em outubro de 2011, seu Short Range Outlook, com projeções do consumo aparente mundial de aço para A worldsteel projeta um aumento de 5,4% no consumo mundial de aço laminado. De acordo com a associação, o resultado desse ano será puxado, em especial, por países emergentes (BRIC e MENA). Cabe ressaltar ainda que, apesar das projeções de fraco crescimento para os países desenvolvidos, a worldsteel não acredita em uma segunda onda de recessão. A associação ressaltou que os maiores desafios do mercado para os próximos meses serão a crise fiscal na Zona do Euro, o risco de recessão dos EUA e a desaceleração da economia chinesa, e neste cenário considera suas projeções como cautelosamente otimistas. A worldsteel estima que, em 2012, o consumo aparente de aço nos países desenvolvidos ainda estará cerca de 15% abaixo dos níveis de Ao mesmo tempo, nas economias emergentes, o consumo de 2012 deverá ser 44% maior que o de De acordo com os resultados projetados para 2012, acredita-se que as economias em desenvolvimento serão responsáveis por cerca de 73% de todo o aço consumido no mundo. Em 2007, este percentual era de 61%. Padrão Contábil As Demonstrações Financeiras Consolidadas da Gerdau S.A. são apresentadas em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro IFRS, emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, plenamente convergentes com as normas de contabilidade emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e referendados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, conforme instrução CVM Nº 457, de 13 de julho de 2007, alterada pela instrução CVM N 485 de 1 de setembro de As informações apresentadas neste documento não contemplam dados das empresas associadas e com controle compartilhado, exceto quando mencionado. Operações de Negócios (ONs) da Gerdau As informações deste relatório são apresentadas conforme estabelecido na governança corporativa da Gerdau, a saber: Brasil (ON Brasil) inclui as operações no Brasil, com exceção de aços especiais América do Norte (ON América do Norte) inclui todas as operações na América do Norte, exceto as do México e as de aços especiais PÁGINA: 21 de 126

24 Relatório da Administração América Latina (ON América Latina) inclui todas as operações na América Latina, com exceção do Brasil Aços Especiais (ON Aços Especiais) inclui as operações de aços especiais no Brasil, na Espanha, nos EUA e na Índia. I INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Desempenho da Gerdau em 2011 Produção Produção Exercício Exercício Variação (1.000 toneladas) de 2011 de /2010 Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) Brasil % América do Norte % América Latina % Aços Especiais % Total % Laminados Brasil % América do Norte % América Latina % Aços Especiais % Total % Em 2011, a produção de aço bruto da Gerdau foi superior à do ano de 2010 em decorrência da recuperação da demanda em todos os mercados em que a Companhia atua. A ON América do Norte apresentou o maior crescimento absoluto de produção de aço bruto em função da recuperação da indústria e do setor de energia. As ONs Brasil e América Latina foram beneficiadas pela forte demanda no setor de construção. A ON Aços Especiais, apresentou um crescimento moderado, uma vez que já havia ocorrido uma forte recuperação do setor automotivo ao longo de Em laminados, a produção acompanhou o crescimento de aço bruto verificado no período % 9% 35% Produção de Aço Bruto (1.000 toneladas) % 8% 35% Aços Especiais América Latina América do Norte Brasil Produção de Laminados (1.000 toneladas) % 13% 39% % 13% 39% 39% 39% 29% 28% PÁGINA: 22 de 126

25 Relatório da Administração Vendas Vendas Consolidadas ¹ Exercício Exercício Variação (1.000 toneladas) de 2011 de /2010 Brasil % Mercado Interno % Exportações % América do Norte % América Latina ² % Aços Especiais % Total % 1 - Excluídas as vendas para empresas controladas. 2 - Não considera volumes de coque vendidos. As vendas consolidadas do exercício de 2011 apresentaram crescimento em todas as operações de negócios, com destaque para a ON América do Norte. Na ON América do Norte, a indústria foi a principal responsável pela recuperação dos volumes vendidos. O ISM Institute for Supply Management, principal indicador de produção industrial norte-americano, se manteve acima de 50 nos últimos 2 anos, o que representa crescimento. Além disso, o número de pedidos de auxílio desemprego apresentou importante redução ao longo de 2011, um forte indicador para aumento do consumo de aço na região. Na ON Brasil, a construção representou importante papel para a manutenção da demanda. Os financiamentos habitacionais do Sistema Financeiro de Habitação para construção e aquisição de unidades, por exemplo, têm apresentado evolução constante ao longo de 2011, com crescimento de 44% no período de novembro de 2010 a outubro de 2011 comparado com o mesmo período em 2009/2010, conforme informações do Banco Central do Brasil. Em menor escala, a ON América Latina apresentou crescimento no volume de vendas, principalmente em suas operações na Colômbia, Argentina e no Chile, países com crescimentos significativos de PIB esperados para Na ON Aços Especiais, destacaram-se as vendas das operações localizadas na Espanha e nos Estados Unidos, beneficiadas pela continuada recuperação do setor automotivo, com o registro de veículos comerciais na Europa e a produção de veículos comerciais na América do Norte apresentando crescimento de 10% em Vendas por operação de negócio em 2011 (19,2 milhões de toneladas) Vendas por operação de negócio em 2010 (17,4 milhões de toneladas) PÁGINA: 23 de 126

26 Relatório da Administração Resultado Operacional por Operação de Negócio Receita Líquida Receita líquida Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2011 de /2010 Brasil % Mercado Interno % Exportações % América do Norte % América Latina ¹ % Aços Especiais % Total % 1 - Inclui receita de venda de coque. Em 2011, a receita líquida consolidada cresceu em relação a 2010 em virtude, principalmente, dos maiores volumes vendidos. Em valores absolutos, a ON América do Norte foi o destaque para o crescimento da receita líquida do exercício, resultado do aumento nos volumes vendidos e da maior receita líquida por tonelada vendida. A ON Aços Especiais também apresentou significativo crescimento na receita líquida, com evidência para os volumes vendidos nas suas operações na Espanha e nos Estados Unidos. Na ON América Latina o crescimento da receita líquida foi efeito, principalmente, dos maiores volumes vendidos, com destaque para Colômbia, Argentina e México. Custo das Vendas e Margem Bruta Custo das vendas e margem bruta Exercício Exercício Variação de 2011 de /2010 Brasil Receita líquida (R$ milhões) % Custo das vendas (R$ milhões) (10.424) (9.542) 9% Lucro bruto (R$ milhões) % Margem bruta (%) 18% 23% América do Norte Receita líquida (R$ milhões) % Custo das vendas (R$ milhões) (9.682) (7.998) 21% Lucro bruto (R$ milhões) % Margem bruta (%) 10% 9% América Latina Receita líquida (R$ milhões) % Custo das vendas (R$ milhões) (3.821) (3.021) 26% Lucro bruto (R$ milhões) % Margem bruta (%) 13% 13% Aços Especiais Receita líquida (R$ milhões) % Custo das vendas (R$ milhões) (6.371) (5.312) 20% Lucro bruto (R$ milhões) % Margem bruta (%) 15% 20% Consolidado Receita líquida (R$ milhões) % Custo das vendas (R$ milhões) (30.298) (25.873) 17% Lucro bruto (R$ milhões) % Margem bruta (%) 14% 18% Em termos consolidados, o aumento do custo das vendas em 2011 em comparação com 2010 foi resultado do maior volume vendido no período e dos maiores preços das principais matérias-primas. O aumento dos preços das matérias-primas superior ao crescimento da PÁGINA: 24 de 126

27 Relatório da Administração receita líquida por tonelada vendida se refletiu na redução da margem bruta, principalmente nas ONs Brasil e Aços Especiais. Na ON Brasil, houve uma redução na receita líquida por tonelada vendida em 2011 devido aos descontos concedidos no mercado interno no segundo semestre de 2010, impactando a margem bruta no exercício de 2011 em relação ao ano anterior. Além desse fator, a margem bruta também foi afetada pelo aumento dos preços das matérias-primas. Na ON Aços Especiais, os preços das matérias-primas ultrapassaram o aumento da receita líquida por tonelada vendida, justificando a redução de 5 pontos percentuais na margem bruta. Nas ONs América do Norte e América Latina, o custo das vendas se manteve em linha com a receita líquida, o que possibilitou manter a margem bruta em níveis semelhantes na comparação de 2011 com Despesas Operacionais DVGA Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2011 de /2010 Despesas com vendas % Despesas gerais e administrativas % Total % Receita líquida % % sobre receita líquida 7% 8% Em 2011, as despesas com vendas apresentaram aumento, em linha com os maiores volumes vendidos em relação a As despesas gerais e administrativas, por sua vez, apresentaram manutenção, mesmo com o maior nível de atividade, em virtude dos esforços de redução de custos da Companhia. Com isso, a participação das despesas com vendas, gerais e administrativas em relação à receita líquida apresentou redução nos períodos comparados. Equivalência Patrimonial As empresas associadas e com controle compartilhado, cujos resultados são avaliados por equivalência patrimonial, comercializaram 1,1 milhão de toneladas de aço em 2011 considerando-se suas respectivas participações acionárias, em linha com o volume do ano anterior, resultando em uma receita líquida de vendas de R$ 1,7 bilhão, 16% acima de Com base na performance obtida por essas empresas, a equivalência patrimonial foi positiva em R$ 63 milhões em 2011, comparada a um valor positivo de R$ 39 milhões em EBITDA Composição do EBITDA consolidado ¹ Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2011 de /2010 Lucro líquido Resultado financeiro líquido Provisão para IR e CS Depreciação e amortizações Reversão/perdas pela não recuperabilidade de ativos % % % % - (336) EBITDA % Margem EBITDA 13% 17% ¹ Contempla o resultado de empresas associadas e com controle compartilhado de acordo com o método da equivalência patrimonial. Obs.: O EBITDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não é padronizado, não podendo, portanto, ser comparado ao EBITDA de outras companhias. PÁGINA: 25 de 126

28 Relatório da Administração Conciliação do EBITDA consolidado Exercício Exercício (R$ milhões) de 2011 de 2010 EBITDA ¹ Depreciação e amortizações (1.772) (1.893) Reversão/perdas pela não recuperabilidade de ativos LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS ² ¹ Medição não contábil adotada pela Companhia ² Medição contábil divulgada na Demonstração dos Resultados consolidados O EBITDA consolidado, considerado também como a geração de caixa operacional, apresentou redução no ano de 2011 em relação ao de 2010, tal como a margem EBITDA. Essa redução pode ser explicada pela diminuição do lucro bruto (vide explicação em Custo das Vendas e Margem Bruta ). EBITDA por Operação de Negócio Exercício Exercício Variação de 2011 de /2010 Brasil EBITDA (R$ milhões) % Margem EBITDA (%) 15% 22% América do Norte EBITDA (R$ milhões) % Margem EBITDA (%) 11% 9% América Latina EBITDA (R$ milhões) % Margem EBITDA (%) 10% 12% Aços Especiais EBITDA (R$ milhões) % Margem EBITDA (%) 15% 19% Consolidado EBITDA (R$ milhões) % Margem EBITDA (%) 13% 17% Na ON Brasil, que representou 41% do EBITDA consolidado do período, a redução na receita líquida por tonelada vendida em 2011, mencionada anteriormente, impactou a margem EBITDA do exercício. Além disso, a margem também foi afetada pelo aumento dos preços das matérias-primas. Na ON América do Norte, que contribuiu com 25% do EBITDA consolidado, a margem EBITDA aumentou dois pontos percentuais devido ao aumento do volume vendido e dos melhores preços praticados na região. Na ON América Latina, que representou 9% do EBITDA de 2011, mesmo com a estabilidade da margem bruta, a margem EBITDA apresentou uma redução devido, principalmente, às maiores despesas operacionais no período. Na ON Aços Especiais - 25% do EBITDA do ano -, os maiores preços das matériasprimas em relação à receita líquida por tonelada vendida ocasionaram a redução da margem EBITDA. Resultado Financeiro Resultado financeiro Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2011 de /2010 Receitas financeiras % Despesas financeiras (971) (1.098) -12% Variação cambial, líquida % Ganhos (perdas) com instrumentos financeiros, líquido (65) 13 - Resultado financeiro (528) (685) -23% Em 2011, as receitas e as despesas financeiras foram afetadas positivamente pela oferta pública de ações finalizada em 18 de abril de Parte dos recursos obtidos com a oferta foi utilizada para pré-pagamento de dívida, com consequente redução das despesas financeiras, e o saldo remanescente permaneceu em caixa, proporcionando maiores receitas financeiras. É importante mencionar que o pré-pagamento gerou uma perda de R$ 69 milhões registrada em ganhos (perdas) com instrumentos financeiros em função da liquidação antecipada de swaps de taxa de juros relacionados a essa dívida. PÁGINA: 26 de 126

29 Relatório da Administração Cabe ressaltar que, com base em normas do IFRS, a Companhia designou a maior parte das dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil como hedge de parte dos investimentos em controladas no exterior. Como consequencia, o efeito da variação cambial dessas dívidas é reconhecido no patrimônio líquido, reduzindo os impactos no resultado financeiro da Companhia em Em 2010, parte importante da dívida ainda não estava designada como hedge e, portanto, tinha sua variação cambial transitada pelo resultado financeiro. Lucro Líquido Lucro líquido Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2011 de /2010 Lucro antes dos impostos ¹ % Imposto de renda e contribuição social (253) (502) -50% Lucro líquido consolidado ¹ % ¹ Contempla o resultado de empresas associadas e com controle compartilhado de acordo com o método da equivalência patrimonial. O lucro líquido consolidado foi menor em 2011 em relação a 2010 devido, principalmente, ao menor resultado operacional. Vale lembrar que o lucro líquido consolidado de 2010 continha uma reversão de perdas pela não recuperabilidade de ativos, no valor de R$ 336 milhões (R$ 208 milhões, líquido dos impostos). Investimentos Em 2011, os investimentos em ativo imobilizado somaram R$ 2,0 bilhões. Desse total, 75% foram direcionados para as unidades no Brasil e os demais 25% para as unidades em outros países. O plano de investimentos em ativo imobilizado para o período de 2012 a 2016 está estimado em R$ 10,3 bilhões, sendo aproximadamente 70% para as unidades no Brasil, e contempla investimentos estratégicos e para manutenção, conforme tabela a seguir: Plano de Investimentos - Principais Projetos Localização Capacidade adicional de produção (1.000 t) Início operação ON Brasil Laminadores de planos (bobina a quente e chapas grossas) na usina Açominas - MG Brasil /2013 Aumento de capacidade de mineração para 7 milhões de toneladas Brasil Unidades de corte e dobra e produtos de aço prontos para o uso Brasil Laminador de fio-máquina e vergalhões na usina Cosigua - RJ 1,2 Brasil ON América do Norte Forno de reaquecimento na usina de Calvert City - Kentucky EUA Aumento da capacidade de aço na usina Midlothian-Texas EUA Aumento da capacidade de laminação na usina Midlothian-Texas EUA ON América Latina Instalação portuária (para embarque de carvão e coque) Colômbia Expansão de laminadores das usinas Tuta e Tocancipá Colômbia Laminador de vergalhões e perfis comercias leves na Guatemala 3 Guatemala /2013 ON Aços Especiais Novo lingotamento contínuo com aumento da capacidade de produção na usina de Monroe - Michigan EUA Aumento de capacidade de aço, laminados e acabamentos (em 2 diferentes usinas) 2 EUA Laminador de aços especiais e vergalhões, sinterização, coqueria e geração de energia 3 Índia /2013 Laminador de aços especiais na usina de Pindamonhangaba - SP Brasil Novo lingotamento contínuo e forno de reaquecimento na usina de Pindamonhangaba - SP Brasil Ampliação da capacidade de laminação na usina de Mogi das Cruzes - SP Brasil Para atender esse laminador será reativado um dos fornos elétricos na aciaria. 2 Investimento com aprovação em fases. 3 Por se tratar de uma empresa de controle compartilhado, a capacidade não será considerada no consolidado. PÁGINA: 27 de 126

30 Relatório da Administração Capital de Giro e Ciclo Financeiro 8,2 8,2 8,8 8,5 94 7, dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 Capital de Giro (R$ bilhões) Ciclo Financeiro (dias) O ciclo financeiro (capital de giro dividido pela receita líquida diária do trimestre), em 31 de dezembro de 2011, apresentou redução de 10 dias em relação a 31 de dezembro de Essa redução é decorrente do aumento de 16% na receita líquida do 4T11 em relação ao 4T10 contra uma elevação de 3% no capital de giro de 31 de dezembro de 2011 contra Passivo financeiro Endividamento (R$ milhões) Circulante Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Não circulante Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Dívida bruta Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras Dívida líquida A dívida líquida (dívida bruta menos caixa), em 31 de dezembro de 2011, totalizava R$ 9,1 bilhões. A redução de 27% da dívida líquida em 31 de dezembro de 2011 quando comparada com 31 de dezembro de 2010 é consequência, principalmente, da oferta pública de R$ 3,6 bilhões realizada em abril de O caixa (disponibilidades de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras) totalizava R$ 4,6 bilhões em 31 de dezembro de Desse caixa, 22% eram detidos pelas empresas Gerdau no exterior, principalmente em dólares norte-americanos. A dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures) totalizava R$ 13,7 bilhões em 31 de dezembro de 2011, dos quais 13% eram de curto prazo e 87% de longo prazo. Em 31 de dezembro de 2011, a dívida bruta era composta por 23% em reais, 49% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 28% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. A dívida bruta, se comparada a 31 de dezembro de 2010, apresentou redução de 7%, principalmente pelo pré-pagamento de dívidas no valor PÁGINA: 28 de 126

31 Relatório da Administração de R$ 2,1 bilhões, parcialmente neutralizado pelo efeito da desvalorização do real em 13% no período comparado sobre a parcela da dívida denominada em dólares norte-americanos. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta, em 31 de dezembro de 2011, era de 8,1% para o montante denominado em reais, de 5,7% mais variação cambial para o total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 5,8% para a parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. Dívida bruta (R$ bilhões) 14,7 2,2 12,5 14,2 2,4 11,8 11,9 4,1 13,5 13,7 4,4 4,6 7,8 9,1 9,1 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 Caixa Dívida Líquida O cronograma de pagamento da dívida, incluindo as debêntures, era o seguinte em 31 de dezembro 2011: Circulante R$ milhões 1º trimestre de º trimestre de º trimestre de º trimestre de Total Não Circulante R$ milhões e após Total Os principais indicadores da dívida eram os seguintes em 31 de dezembro de 2011: Indicadores Dívida bruta / Capitalização total ¹ 34% 42% Dívida líquida / Capitalização total ² 25% 38% Dívida bruta / EBITDA ³ 2,9x 2,8x Dívida líquida / EBITDA ³ 2,0x 2,4x EBITDA ³ / Despesas financeiras ³ 4,3x 4,6x EBITDA ³ / Despesas financeiras líquidas ³ 7,4x 6,2x 1 - Capitalização total = patrimônio líquido + dívida bruta 2 - Capitalização total = patrimônio líquido + dívida líquida 3 - Acumulado dos últimos 12 meses Em abril de 2011, a Companhia realizou uma oferta pública de ações, com ingresso líquido de recursos de R$ 3,6 bilhões. Desse montante, R$ 2,1 bilhões foram utilizados para o prépagamento de empréstimo contraído pelas suas subsidiárias integrais na América do Norte e o saldo remanescente foi incorporado ao caixa. Considerando esses eventos, o indicador de PÁGINA: 29 de 126

32 Relatório da Administração dívida líquida sobre EBITDA passou de 2,4 vezes em 31 de dezembro de 2010 para 2,0 vezes no final de No início de dezembro de 2011, a Moody s atribuiu o rating Grau de Investimento Baa3 (Investment Grade) para os ratings da Gerdau, com perspectiva estável. De acordo com a Moody s, o rating atribuído à Gerdau reflete a emissão de ações bem sucedida em abril de 2011, por meio da qual a Gerdau captou R$ 3,6 bilhões, além da melhora da posição de liquidez e queda da alavancagem. Do ponto de vista estratégico, os investimentos atuais em autossuficiência dos insumos principais, especialmente minério de ferro, devem melhorar as margens e a competitividade geral da Gerdau no curto e médio prazos. Uma potencial monetização dos ativos de minério de ferro pode beneficiar a liquidez da Companhia. Com o upgrade da Moody s, a Gerdau passa a ter o Grau de Investimento pelas três agências de Rating mais conhecidas no mercado de capitais: Fitch Ratings, Moody s e Standard & Poor s. Responsabilidade Social e Ambiental Ao longo de seus 110 anos, a Gerdau cresceu e diversificou seus negócios na cadeia de valor do aço e, ao mesmo tempo, desenvolveu um forte compromisso com as pessoas e o meio ambiente. Construiu sua história pautada por valores centenários e por rigorosos princípios éticos, fundamentais para um relacionamento de transparência com seus públicos de interesse e para a continuidade de sua trajetória de desenvolvimento sustentável. Segue padrões internacionais de governança corporativa e, em todas suas operações, utiliza os mais modernos instrumentos de gestão. Tem paixão pelo que faz e prima pela excelência em todos os aspectos de seu negócio. É uma Companhia ágil e flexível, com capacidade para enfrentar as adversidades e aproveitar as oportunidades de mercado. Com operação em 14 países nas Américas, na Europa e na Ásia, prima pelo entendimento e respeito das culturas de cada região em que atua. A Gerdau respeita, valoriza e investe em seus mais de 45 mil colaboradores. Estimula a superação de desafios, o empreendedorismo e a autonomia, oferecendo oportunidades de desenvolvimento em um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam cada vez mais comprometidas e realizadas. Ademais, a segurança das pessoas é um valor para a Gerdau. Por isso, a Companhia possui um eficaz sistema de segurança total, que envolve investimentos contínuos em tecnologias, equipamentos e sistemas globais de gestão nessa área. No exercício, esses investimentos chegaram a R$ 71 milhões, valor 45% superior a Em projetos de responsabilidade social, a Companhia investiu R$ 61 milhões em Ao longo do ano, a Organização intensificou ações relacionadas ao desenvolvimento de sua cadeia de negócio e realizou inúmeras iniciativas na área de educação e de mobilização solidária. A Gerdau trabalha continuamente para reduzir o impacto de suas atividades no meio ambiente. Por isso, segue rigorosas práticas de proteção à natureza, investe em novas tecnologias industriais e busca racionalizar o uso de recursos naturais e insumos. Em 2011, foram destinados R$ 370,9 milhões para a proteção do meio ambiente. Na posição de maior recicladora da América Latina, a Gerdau transforma anualmente milhões de toneladas de sucata ferrosa em aço. Mais de 75% da produção da Gerdau é feita a partir de aciarias elétricas, cuja principal matéria-prima é a sucata. A utilização desse insumo como para o processo produtivo do aço contribui para a preservação do meio ambiente, à medida que reduz o uso de energia e, consequentemente, as emissões de CO2. PÁGINA: 30 de 126

33 Relatório da Administração Valor Adicionado Em 2011, as empresas Gerdau, em termos consolidados, geraram um valor adicionado de R$ 9,8 bilhões, 5% superior ao de Esse valor é resultante das receitas de produtos e serviços, líquido de descontos concedidos, no montante de R$ 37,0 bilhões, deduzido dos custos de R$ 27,2 bilhões relativos a matérias-primas e bens de consumo, serviços de terceiros, depreciação e amortizações, equivalência patrimonial, receitas financeiras e outros. Distribuição do Valor Adicionado (R$ 9,8 bilhões) As operações no Brasil geraram um valor adicionado de R$ 5,8 bilhões no exercício, 3% superior ao de Nas demais operações, tal valor atingiu R$ 4,0 bilhões, um aumento de 8% em relação ao ano anterior. Os negócios no Brasil contribuíram com 60% para o valor consolidado, enquanto os outros países adicionaram 40%. Distribuição do valor adicionado Brasil Exterior Impostos, contribuições e encargos sociais Salários, benefícios, participação nos resultados e treinamento Reinvestimento de lucros Dividendos e juros sobre o capital próprio Juros sobre financiamentos Total Mercado de Capitais e Governança Corporativa Liquidez e participação em bolsa A Gerdau, por meio de suas três empresas de capital aberto (Metalúrgica Gerdau S.A., Gerdau S.A., no Brasil, e Empresa Siderúrgica del Peru S.A.A. Siderperú, no Peru), oferece aos investidores diversas alternativas de investimento em bolsas de valores no Brasil e no exterior. Em 2011, a liquidez desses ativos se manteve elevada, movimentando, no seu conjunto, R$ 90,2 bilhões (US$ 48,1 bilhões). As ações da Metalúrgica Gerdau S.A. e da Gerdau S.A. fazem parte dos seguintes índices: Ibovespa - Índice BM&FBOVESPA, ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, ITAG - Índice de Ações com Tag Along Diferenciado, INDX - Índice do Setor Industrial, IBrX 50 - Índice Brasil 50, IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada e IMAT Índice de Materiais Básicos. PÁGINA: 31 de 126

34 Relatório da Administração Dividendos A Metalúrgica Gerdau S.A. e a Gerdau S.A. possuem políticas de remuneração claras e alinhadas ao mercado, distribuindo, no mínimo, 30% do lucro líquido ajustado em cada ano, enquanto a lei vigente no Brasil exige um mínimo de 25%. No ano de 2011, a Metalúrgica Gerdau S.A. e a Gerdau S.A. deliberaram, respectivamente, R$ 224 milhões (R$ 0,55 por ação) e R$ 597 milhões (R$ 0,35 por ação) na forma de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio. Nos gráficos a seguir estão demonstrados os dividendos e/ou juros sobre o capital próprio deliberados relativamente ao lucro líquido de cada ano e o dividend yield, que é a relação entre os dividendos por ação e a cotação das ações no final de cada exercício. Metalúrgica Gerdau S.A. Yield e Dividendos deliberados Gerdau S.A. Yield e Dividendos deliberados ,9% ,6% 3,0% ,2% 2,4% 224 3,1% 2,4% 362 0,9% ,9% 2,4% Dividendos Yield Dividendos Yield Oferta Pública de Ações Em abril de 2011, o Conselho de Administração da Gerdau S.A. aprovou a emissão de ações ordinárias e ações preferenciais, totalizando um aumento de capital de aproximadamente R$ 3,7 bilhões, realizado no âmbito da oferta de distribuição pública primária de ações de emissão da Companhia. Em 18 de abril de 2011 foi realizada a liquidação financeira da oferta de distribuição pública primária e secundária de ações, com ingresso líquido de recursos de R$ 3,6 bilhões no caixa da Companhia. Composição acionária Em dezembro de 2011, a estrutura societária da Gerdau, de uma forma simplificada, era a seguinte: PÁGINA: 32 de 126

35 Relatório da Administração 94,2% 86,7% Gerdau Empresa América Latina Siderúrgica del Participações S.A. Peru S.A.A. Peru 9,7% 63,4% 26,9% Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda. 49,0% Indústrias Nacionales C. por A. Rep. Dominicana Diaco S.A. Colômbia 99,2% 100,0% Siderúrgica Zuliana, C. A Venezuela 49,0% Corsa Controladora S.A. de CV México 99,9% Sipar Aceros S.A. Argentina 100,0% Gerdau Laisa S.A. Uruguai 100,0% Gerdau AZA S.A. Chile 100,0% Siderúrgica Tultitlán, S.A. de CV México 30,0% Corporación Centroamericana del Acero, S.A. Guatemala Metalúrgica Gerdau S.A. 40,6% Gerdau S.A. Gerdau Açominas S.A. 100,0% Gerdau Macsteel Inc. EUA 6,7% 94,0% 94,0% Gerdau Ameristeel Corp. EUA 50,0% 93,3% Gallatin Steel Inc. EUA Gerdau Aços Longos S.A. 100,0% 95,9% 95,6% Gerdau Aços Especiais S.A. Corporación Sidenor, S.A. Espanha 100,0% Sidenor Industrial, S.A. Espanha 80,6% Gerdau Comercial de Aços S.A. Kalyani Gerdau Steel LTD. Índia Transparência e equidade no relacionamento com investidores Em julho de 2011, a Gerdau foi agraciada pela IR Magazine com Menção Honrosa por ter ficado entre as cinco empresas na categoria de Melhor Relações com Investidores para Investidores Individuais. O IR Magazine Awards é considerado pelo mercado de capitais o mais importante prêmio na área de Relações com Investidores (RI). Em agosto de 2011, as empresas Metalúrgica Gerdau S.A. e Gerdau S.A. aderiram ao Código Abrasca de Autorregulação e Boas Práticas das Companhias Abertas, que tem como objetivo ampliar a adoção e a utilização de um conjunto de princípios, regras e recomendações que contribuam para garantir um padrão de boa governança corporativa. A Gerdau foi uma das vencedoras do 15º Prêmio Anefac-Fipecafi-Serasa - Troféu Transparência, referente às suas demonstrações financeiras de Foi a 12ª vez consecutiva que a Gerdau foi classificada entre as dez empresas que apresentaram as melhores demonstrações financeiras. Concorrem empresas sediadas em todo o território nacional, selecionadas entre as 500 maiores e melhores empresas privadas nas áreas de comércio, indústria e serviços, exceto serviços financeiros, além das 50 maiores estatais. Em 2011, a Companhia revisou Missão, Visão e Valores, além de um novo Código de Ética, que reforça o compromisso da companhia com relação aos diferentes públicos: clientes, acionistas, colaboradores e comunidades. Na busca de manter a transparência com todos os públicos, a Gerdau disponibilizou um Guia do Acionista em seu site de Relações com Investidores. Este guia é uma ferramenta criada para atender as demandas especificas do investidor individual, o qual possui informações do perfil da Companhia, estrutura societária, dividendos, bonificações, empresas incorporadas, programas e ferramentas para o investidor, processo de produção, além de informações PÁGINA: 33 de 126

36 Relatório da Administração importantes para o processo decisório de investir na Gerdau. Esse guia se soma ao já existente Guia de Modelagem, voltado para analistas e investidores institucionais. A agência de rating Moody s lhe atribuiu a nota Grau de Investimento Baa3 (Investment Grade) para os ratings da Gerdau, com perspectiva estável. De acordo com a Moody s, a nota atribuída à Companhia reflete a emissão de ações bem sucedida em abril de 2011, por meio da qual a Gerdau captou R$ 3,6 bilhões, além da melhora da posição de liquidez e queda da alavancagem. No exercício, a Gerdau também conquistou o prêmio Latin Finance Deal of the Year, na categoria Best Follow-On Equity Issue, concedido pela publicação Latin Finance, que considerou a oferta pública de ações realizada pela Gerdau em abril de 2011 como a mais bem sucedida operação do gênero ocorrida na América Latina no ano. Em outubro de 2011, a Gerdau, em virtude de suas práticas de segurança, foi reconhecida com o Safety and Health Excellence Recognition 2011, concedido pelo World Steel Association. A Companhia foi reconhecida pelo projeto Caminho do Aço Líquido, cujo objetivo é assegurar procedimentos seguros durante o processo de fusão, refino e transporte de aço em estado líquido. O prêmio foi entregue durante o 45º encontro anual da associação que reúne as principais empresas do setor do aço, o qual ocorreu de 9 a 12 de outubro em Paris, na França. A Gerdau e seus profissionais foram destacados em nove categorias do ranking da Institutional Investor Magazine Latin America Executive Team. A publicação reconhece anualmente os melhores Chief Executive Officers (CEOs), Chief Financial Officers (CFOs) e profissionais de relações com investidores da América Latina, com base em pesquisa realizada junto a 450 analistas e administradores de recursos. Em novembro de 2011, pelo sexto ano consecutivo, a Metalúrgica Gerdau S.A. e a Gerdau S.A. foram selecionadas para compor a carteira do ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA. Participar desse índice reflete as melhores práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial, assim como colocam essas empresas no seleto grupo de integrantes de tão importante indicador do mercado de ações brasileiro. Com vistas a manter os analistas e investidores atualizados sobre os negócios da Companhia, são realizadas teleconferências trimestralmente, por ocasião da divulgação dos resultados. Nesses eventos, os resultados alcançados são apresentados e comentados, seguindo-se uma sessão de perguntas e respostas. Tais eventos contaram com participantes via telefone e Internet no ano de A equipe de Relações com Investidores recebeu consultas de analistas no ano, entre telefonemas e s, além de consultas de investidores individuais. No ano de 2011, a Gerdau promoveu reuniões com Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC) nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, totalizando 327 participantes presenciais. Além destes eventos, foram realizadas, ainda, 251 reuniões individuais com investidores e analistas no Brasil, incluindo diversas visitas a diferentes plantas industriais da Gerdau. No exterior, realizaram-se 392 reuniões entre América do Norte e Europa, assim como apresentações para grupos de investidores. Para manter os analistas e investidores informados sobre o desempenho dos seus negócios, a Gerdau possui canais de comunicação permanentes, realiza visitas em suas unidades, participa de conferências e faz apresentações em diversos mercados financeiros no mundo. Também tem um website com informações específicas para os acionistas individuais e para os gestores de clubes, fundos e carteiras de investimentos. Os interessados podem obter informações e esclarecimentos sobre os negócios e o desempenho da Companhia por telefone ( ) e por (inform@gerdau.com.br) junto à equipe de Relações com Investidores. PÁGINA: 34 de 126

37 Relatório da Administração II INFORMAÇÕES DA CONTROLADORA Gerdau S.A. é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro, capital. Em 30/12/2010, a Companhia adquiriu uma participação adicional de 42% no capital da então controlada Aços Villares S.A., sendo 29% através da incorporação da empresa Prontofer Serviços de Construção Ltda. (Prontofer) e 13% adquirido de terceiros, através da incorporação da empresa Aços Villares S.A., passando a deter a totalidade das ações da empresa. Com essa incorporação, a Aços Villares S.A. deixou de ter suas ações negociadas em bolsa de valores. Após essa operação, além dos resultados provenientes de investimentos em empresas controladas e coligadas, a Companhia passou a reconhecer, também, resultados advindos da comercialização de produtos siderúrgicos. Resultados A Gerdau S.A. tem parte substancial de seu resultado proveniente de investimentos em controladas e coligadas. No exercício de 2011, esses investimentos resultaram em uma equivalência patrimonial positiva de R$ 2,2 bilhões. O valor desses investimentos, em 31 de dezembro de 2011, totalizava R$ 26,3 bilhões, assim distribuídos: Participação Investimento Empresa direta (R$ milhões) Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda. 61% Gerdau Aços Longos S.A. 94% Gerdau Açominas S.A. 94% Gerdau Aços Especiais S.A. 96% Gerdau América Latina Participações S.A. 94% Gerdau Comercial de Aços S.A. 96% 992 GTL Equity Investments Corp. 100% 830 Empresa Siderúrgica del Peru S.A.A. 87% 640 Itaguaí Com. Imp. e Export. Ltda. 100% 371 Dona Francisca Energética S.A. 52% 107 Outros TOTAL A comercialização de produtos siderúrgicos em 2011, foi de 648 mil toneladas, gerando uma receita líquida de vendas de R$ 1,9 bilhão, com custo das vendas de R$ 1,6 bilhão. A margem bruta do ano situou-se em 17%. No exercício de 2011, o resultado financeiro (receitas financeiras, despesas financeiras e variação cambial líquida) foi negativo em R$ 420 milhões, contra um resultado também negativo de R$ 104 milhões em O principal fator para esse resultado negativo foi a perda de variação cambial sobre passivos contratados em moeda estrangeira, devido à desvalorização do real frente ao dólar norte-americano de 13% em 2011, comparado a uma valorização de 4% em A Gerdau S.A. obteve lucro líquido de R$ 2,0 bilhões no exercício de 2011, equivalente a R$ 1,22 por ação em circulação, basicamente em função do resultado da equivalência patrimonial sobre investimentos em controladas e coligadas. Em 31 de dezembro de 2011, o patrimônio líquido da Empresa era de R$ 25,0 bilhões, representando um valor patrimonial de R$ 14,66 por ação. A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras) mais partes relacionadas, totalizavam R$ 2,6 bilhões em 31 de dezembro de PÁGINA: 35 de 126

38 Relatório da Administração Dividendos Com base no resultado de 2011, a Gerdau S.A. deliberou R$ 597 milhões (R$ 0,35 por ação) na forma de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio. Período Dividendos Por ação Quantidade de Data do (R$ milhões) (R$) Ações (milhões) pagamento 1º trimestre 102 0, /5/2011 2º trimestre 154 0, /8/2011 3º trimestre 205 0, /11/2011 4º trimestre 136 0, /3/2011 Total 597 0,35 No exercício de 2011, o dividend yield (dividendos por ação/cotação das ações preferenciais) da Gerdau S.A., foi de 2,4%, se considerada a cotação no último dia útil de Liquidez e participação em bolsa As ações preferenciais da Gerdau S.A. (GGBR4), negociadas na BM&FBOVESPA, movimentaram R$ 32,1 bilhões (US$ 19,3 bilhões) no ano e ficaram em segundo lugar em termos de liquidez dos ativos das empresas Gerdau, representando 40% do volume financeiro movimentado em Suas ações integram diversos índices da bolsa brasileira e é a décima ação mais líquida do Ibovespa, com uma participação de 2,9% dessa carteira válida para o período de janeiro a abril de Os ADRs (GGB) representativos de ações preferenciais da Gerdau S.A. foram os títulos da Gerdau mais negociados em bolsa, responsáveis por R$ 44,0 bilhões (US$ 23,4 bilhões), ou 49% do total de recursos movimentados no ano de Os ADRs da Gerdau S.A. ficaram entre os 5 ativos mais líquidos de empresas brasileiras negociados na Bolsa de Valores de Nova York durante o ano de Em 2011, a evolução da cotação das ações preferenciais da Gerdau S.A. na BM&FBOVESPA e na NYSE foi a seguinte: BM&FBOVESPA NYSE (Base 100) (Base 100) dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 GGBR4 IBOVESPA GGB Dow Jones Na Bolsa de Valores de Madri (Latibex), as negociações com ações preferenciais da Gerdau S.A. (XGGB) marcaram presença constante em seus pregões. Foram transacionados 1,0 milhão de ações, movimentando recursos da ordem de 6,8 milhões. PÁGINA: 36 de 126

39 Relatório da Administração Em 31 de dezembro de 2011, os investidores institucionais brasileiros tinham uma participação de 12,5% no capital social da Gerdau S.A. Os investidores estrangeiros (incluindo ADRs) possuíam 30,6%. Outros 56,9% do capital social estavam em poder dos demais acionistas, sendo 42,9% com os controladores e 13,1% com pequenos investidores. Os outros 0,9% encontravam-se em tesouraria. 13,1% 0,9% 30,6% 12,5% 42,9% Met. Gerdau e outras empresas Gerdau Invest. Institucionais Brasileiros Invest. Institucionais Estrangeiros Outros Investidores Ações em Tesouraria Recompra de Ações Com o objetivo de atender ao Programa de Incentivo de Longo Prazo, a Companhia realizou os seguintes programas de recompra de ações: em fevereiro de 2011, 3,1 milhões de ações preferenciais, ao custo médio de R$ 22,63 por ação; em agosto de 2011, 1 milhão de ações preferenciais, sob a forma de American Depositary Receipts ADRs, ao custo médio de R$ 12,95 por ação; e, em janeiro de 2012, 2,7 milhões de ações preferenciais, sendo 1,4 milhão sob a forma de ADRs, ao custo médio de R$ 16,68 por ação. Com o objetivo de atender à Instrução CVM nº 381/2003, a Gerdau S.A. informa que a Deloitte Touche Tohmatsu, prestadora dos serviços de auditoria externa à Empresa, não prestou serviços não relacionados à auditoria externa durante o exercício de A política da Empresa na contratação de eventuais serviços não-relacionados à auditoria externa junto ao auditor independente fundamenta-se nos princípios que preservam a independência do auditor, quais sejam: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. III - AGRADECIMENTO Por fim, a Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, acionistas, instituições financeiras, órgãos governamentais e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como à equipe de colaboradores, pelo empenho e dedicação dispensados. IV DECLARAÇÃO DA DIRETORIA Em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução nº 480/09, de 7 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concordou com a opinião expressa no Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras, emitido nesta data, e com as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de A ADMINISTRAÇÃO PÁGINA: 37 de 126

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