Seminário: Salvador, Cidade Inovadora 07/2017 Rodrigo Martins -IBQP
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- Luiz Henrique Armando Morais Palmeira
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1 Seminário: Salvador, Cidade Inovadora 07/2017 Rodrigo Martins -IBQP Apoio de realização Patrocínio
2 Coordenação Científica e Metodológica Marcos M. Schlemm, Ph.D. Visiting Scholar at University of California at Berkeley. Professor da Escola de Negócios da PUC-PR Luis Marcio Spinosa, Dr. Visiting Scholar at University of California at Berkeley. Professor no GTU da PUC- PR Rosana Reis, Ph.D Professora no Institute Superieur de Gestión ISG - Paris.
3 Novos Paradigmas para Inovação ESCOPO: Examinar as causas que têm inibido o Brasil de desenvolver na plenitude o seu potencial inovador, bem como contribuir para transformar o país em uma referência internacional na área. OBJETIVO: identificar os fatores que geram o diferencial entre os ecossistemas de inovação na Califórnia e no Brasil. Mais do que as políticas públicas, o que gera um ecossistema inovador é a cultura.
4 Execução Com o apoio de pesquisadores da Haas School of Business da UC Berkeley/Califórnia, utilizando Design Thinking e metodologia de diálogo multistakeholder construtivista, foram realizados 3 oficinas no Brasil -Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte - 1 oficina no Vale do Silício, fevereiro 2015, com a finalidade de obter perpectivas dos stakeholders daquele ecossistema para comparar os resultados obtidos no Brasil e avaliar as necessidades que o Brasil possa ter para consolidar seus ecossistemas regionalizados- e obter a competitividade global baseada na inovação de ponta e de alto valor agregado. Nos dias 11 e 12/abril/2015, com facilitação de professores da UC Berkeley/ Califórnia, foi realizada em São Paulo, a oficina de consolidação dos resultados obtidos no Brasil e no Vale do Silício.
5 Análise de características: Vale do Silício Brasil Posicionamento das características levantadas e mais presentes/marcantes no Vale do Silício Posicionamento das características levantadas e mais presentes/marcantes no Brasil
6 Perspectiva e História pessoal e profissional: Criatividade Curiosidade Não conformismo/mudança Ideias/Invenções/criações Inovação
7 Afinal, o que queremos dizer com: INOVAÇÃO?
8 Definição mais aceita: Comercial: Quando é aceita pelo mercado. Ideia que vende. Ampla: Algo Novo (processo ou produto), que altera o modo anterior de fazer ou usar (melhor, mais rápido ou mais barato).
9 Como chegar à INOVAÇÃO: O que nos interessa é o processo pelo qual chegamos à inovação Gestão da Inovação Ecossistemas de Inovação
10 Três tipos* ou processos de inovação: Sistemática/gerencial/estruturada Randômica/biológica/espontânea Mista (combinação das duas) * Schlemm, M., Spinosa, L.M., Reis, R.
11 VALE DO SILÍCIO: Um Ecossistema Maduro Cultura da Inovação Rainforest/Amazonia Biosfera Diversa
12 P& D versus Cultura Estudos promovidos pelo Global Innovation 1000, revelam que altos investimentos em P&D não são garantia de maiores resultados em inovação (2014); Dados da Bloomberg, da Capital IQ, Strategy e 2014 Global Innovation 1000, revelam que as empresas que lideram o ranking de mais inovadoras não são as que mais investiram em P&D: Apple, Google, Amazon, Samsung, TESLA Motors, 3M, GE, Microsoft, IBM, P&G.
13 Numa síntese, o EVS resulta de um conjunto de fatores: Território Recursos financeiros abundantes Talentos em abundância e diversos História significativa em desenvolvimento tecnológico Conhecimento científico Empreendedorismo Infraestrutura Diversidade cultural Cultura única e diferenciada
14 It is all about boldness: Ousadia Ambição Pensar grande Abraçar o novo Abundancia intelectual e financeira Reinvenção constante Sinapses constantes Conectividade Fé na solução e determinação Crescimento como pressuposto
15 História de reinvenção ao longo das ondas do avanço tecnológico: Defesa ( ) Circuitos Integrados ( ) Computadores Pessoais ( ) Internet (1990) Mídias Sociais ( ) 2010 (...) Software, hardware, sensores conectados a wearables, internet das coisas
16 CULTURA ÚNICA Uma cultura da inovação e do empreendedorismo engendrada ao longo dos 60 anos de investimentos em conhecimento aliados ao capital e risco (Venture) e ao espírito empreendedor
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18 Stakeholders Atores Centrais: Pesquisadores/Doutores Inovadores/Empreendedores Financiadores Capital de Risco, Anjos/Super Anjos, Fundos, Bancos, Empresas de Porte, Mercado/IPOs Corporações Âncora Poder Público/Agentes Comunitários Provedores de Serviço Incubadoras, aceleradoras
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22 Maturidade dos Ecossistemas:
23 Fatores essenciais que dão sustentação a ecossistemas de empresas nascentes:
24 Inovação no Vale do Silício: É todo o esforço criativo que parte de uma necessidade percebida ou detectada (i.e., BIG DATA, Cloud Computing, IoT, etc) que leva à uma ideia de solução, invenção ou modelo de negócio, que atrai o capital que viabiliza o seu desenvolvimento até a sua aprovação final pelo mercado ou pela aquisição de outra organização já em interação com o cliente ou mercado (presente e/ou futuro).
25 Culturas são formadas e formam (moldam): Novos modelos de negócio Novas formas de socialização e conectividade Fluidez, informalidade, abertura, colaboração Modelos abertos, inovação aberta
26 Uma forma mais aberta e horizontal de organização, com elos mais fluídos e em permanente troca com o ambiente externo (ecossistema), Novos modelos de gestão e de governança da inovação, refletindo positivamente no potencial de desenvolvimento das organizações. Não por acaso, o modelo denominado de open innovation ou, inovação aberta, surgiu na Haas School of Business da UCB sob a inspiração de Henry Chesbrough.
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28 Proposição: Três modelos distintos de inovação convivendo simultaneamente a) Processo de Inovação sistemática (mais próprio de organizações de base tecnológicas bem estabelecidas); b) Processo de Inovação espontânea ou randômica (mais próprio das empresas nascentes startups; c) Processo misto de Inovação, que é uma interação entre as duas anteriores. (*) Schlemm, M.M., Spinosa, L.M,. Reis, R.
29 Análise dos elementos vitais do ecossistema do Vale do Silício: Estruturais e Culturais
30 Estruturais e instrumentais: Empreendedores/Inovadores Universidades e Pesquisadores Capital de Risco Poder Púbico Políticas Públicas Corporações Maduras Provedores de Serviços Incubadoras e Aceleradoras
31 Stakeholders do Ecossistema: Empreendedores/inovadores Pesquisadores/acadêmicos Investidores - Capital de risco, Anjos, etc Agentes Públicos Política Pública Corporações estabelecidas Provedores de serviço Incubadoras/aceleradoras
32 Atores ou Stakeholders em Ecossistemas que dão apoio a empreendedores:
33 Papéis de Suporte aos Atores do Ecossistema
34 Culturais: Comportamentais e atitudinais Abertura para o novo Aceitação do risco Confiança Retribuição (pay-forward) Experimentação Informalidade Velocidade Compromisso Não conformismo Ambição como positivo Visões diversas Erro como natural Crença na solução Funcionar em rede Ideais mudam (to pivot) Universalidade Planejamento Respeito Crença na ciência Design-thinking
35 Reflexões sobre o Ecossistema do Vale do Silício: INOVAÇÃO = Vem deste Ecossistema Capital + Conhecimento + Infraestrutura Pool de Talentos Papel Simbólicos dos Inovadores CULTURA = Aberta e Conectada ao Mundo Conexão JÁ com o Vale do Silício ( Bridge Organizations) Orquestração orgânica (60 anos + empreendedorismo). Modelo Mental: Design-Thinking Mindset
36 VALE DO SILÍCIO : Características vitais Cultura local caracterizada pela tomada de risco; Histórico de uma região que se desenvolveu motivada pela descoberta do novo; Ecossistema de inovação maduro, aberto, consolidado e robusto; Cultura colaborativa com olhar sistêmico e diverso; Educação empreendedora desde o início da vida escolar; Educação de qualidade, inclusiva e acessível a todos;
37 VALE DO SILÍCIO : Características vitais (2) Ambiente de negócios é respeitado e a reputação está sempre sendo observada; Flexibilidade, interação, excelência naquilo que se faz; Antecipação de necessidades, desenvolvimento de competências, rapidez; Confiança, energia de ativação alcançada, diversos atores sociais; Experimentação contínua, contínuas interações de ideias (sinapses), um olhar para o futuro, fertilização cruzada, conhecimento acumulado e robusto;
38 Implicações para o Caso Brasileiro: Replicar não é provável Conectar e não copiar A concorrência é com este Ecossistema, não com empresas isoladas
39 Considerações Gerais sobre o Vale do Silício: Arcabouço Elementos do Ecossistema Guia para inspiração não para cópia Fatores e atores críticos Dinâmica e estrutura Cultura como diferencial Sustentabilidade e Reinvenção
40 Implicação para Políticas Públicas: A maior ênfase tem sido para com a inovação resultante de processos sistemáticos; A inovação aberta e os novos modelos de negócio pedem por um redesenho desta visão; Inovação randômica segue outro processo e as políticas de inovação grosso modo, não reconhecem esta diferença; O resultado esperado (inovação) deve ser o foco do desenho da política (engenharia reversa).
41 Brasil: Características vitais A cultura empreendedora é predominantemente construída pela necessidade e não pela vocação, o que gera empreendedorismo de baixo valor agregado; Desconfiança, falta de respeito como característica que permeia o ambiente de negócios; O erro não é bem aceito devido ao histórico cultural voltado a punição; Cultura assistencialista e paternalista; Dificuldade em empreender e ter que assumir, além do risco inerente ao negócio, o risco Brasil;
42 Brasil: Características vitais (2). Necessidade de interação inicial entre startups e organizações consolidadas;. Falta de educação empreendedora desde o ensino fundamental;. A corrupção compete com a inovação (faltam recursos $ para promover a inovação na ponta da cadeia de valor);. Modelo mental burocrático, investir é muito arriscado, regulamentação, impostos elevados;
43 Brasil: Características vitais (3). Elevada dependência de políticas públicas, onde se espera demais do governo;. Necessidade de descobrir as peculiaridades e atributos de cada região (vários Vales do Silício);. Brasil inova de forma muito fechada, pautada no by the book, não é uma inovação aberta;. Falta de compreensão de que inovar não é uma questão de sorte, precisa ter uma disciplina afiada para inovar;
44 Brasil: Características vitais (4). Explorar oportunidades existentes onde já somos bons, inovação no agrobusiness;. Alta capacidade de implementar inovações sociais;. A competição entre players do mercado interno deve ser substituída pela colaboração para ganhar densidade e maior competitividade no mercado externo;
45 . Mudança dos Atributos Culturais e dos Componentes Estruturais em direção à: uma cultura que favoreça a colaboração; uma sociedade mais confiável; pessoas com comportamento empreendedor e trabalhando em rede; pessoas trabalhando em uma cultura que tolera o erro como forma de aprendizado; ter o conhecimento respaldado por um sistema de educação eficiente e com foco no empreendedorismo; ter um mindset voltado ao empreendedorismo, sem medo de arriscar e com rápida capacidade decisória; ter empreendedores focados com disciplina e com vocação para negócios de valor agregado; ter empreendedores trabalhando de maneira conectada no Brasil e no mundo (visão global);
46 Desafio Brasileiro Aumentar a taxa de inovação das nossas empresas Internacionalização efetiva e robusta Pesquisadores e universidades produzindo inovação relevante e conectadas com o mercado Inovação universal e derivada das necessidades sociais Aqui e agora e não em 200 anos Sustentabilidade e Reinvenção pela cultura da inovação
47 Referências: Innovation That Matters: How City Networks Drive Civic Entrepreneurship REPORT Author Patrick McAnaney May, 2015
48 Obrigado! Rodrigo Martins
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