Outubro e Novembro/15

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1 Outubro e Novembro/15 1

2 APRESENTAÇÃO Este relatório descreve as atividades realizadas em outubro e novembro no Projeto Cultura com Inclusão e Educação. As atividades apresentadas neste relatório ocorreram por ocasião do convênio celebrado entre o Grupo Cultural AfroReggae e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. Através desse convênio, intensificamos nossas ações no Cantagalo, Parada de Lucas e Caju com o desenvolvimento de atividades socioculturais, encontros, oficinas de capacitação e inovação; tendo como objetivo central a criação de um espaço de produção de novas e diversas oportunidades para todos aqueles que passam por nossos equipamentos. Visando a articulação entre as diversas ações da instituição e as temáticas que envolvem nossas atividades, realizamos o Seminário de Consciência Negra e o I Seminário de Visibilidade Trans. Ambas as atividades contaram com performances artística-culturais e propuseram debates que articulam aos conceitos de inclusão, cultura e educação, pontos bases desse convênio. Avançamos na garantia da execução de ações e atividades culturais e educativas, sempre com olhar para a inclusão social e através de acompanhamento familiar, nas comunidades do Caju, Parada de Lucas e Cantagalo. Visando a multiplicação de conhecimento a Editora AfroReggae apresentou trabalhos importantes e diversificou suas ações através da criação de uma Comissão Editorial plural e diversa, produzindo um material atento aos anseios do nosso público-alvo. Investimos no fortalecimento da rede de serviços educativos e socioassistenciais nos territórios onde estão localizados nossos núcleos comunitários, através do Conselho de Participação e Gestão Social, com reuniões sistemáticas e que estimularam o debate e a intersetorialidade. 2

3 OBJETIVO O objetivo deste convênio consiste em garantir ações, projetos e atividade de cultura, inclusão e educação para 610 crianças, adolescentes e jovens, nos núcleos de cultura e ação comunitária do AfroReggae. Nos meses de outubro e novembro garantimos ações sociais, atividades culturais, projetos artísticos, de inclusão e educação, totalizando uma média de 1113 atendimentos por mês, entre os meses de outubro e novembro nos núcleos do Caju, Cantagalo e Parada de Lucas. Durante esse período, 268 pessoas/mês realizaram atividades através de nossas oficinas culturais. Lembrando que todas as famílias desses atendidos são acompanhadas pela nossa equipe através da Metodologia do Risco Social Familiar. Além disso, oferecemos nesse período a atividade que chamamos Movimento da Alegria, uma estratégia no sentido de abrir as portas dos nossos núcleos comunitários para o público em geral, mesmo aqueles não inscritos nas oficinas. A ideia é que todos possam aproveitar as atividades recreativas que temos em nossos equipamentos, criando um espaço de convivência. O Movimento da Alegria realizou nesse período 668 atendimentos/mês. Também como forma de ampliação de nossas ações culturais para o público em geral oferecemos o Afro Cine, sessões de cinema semanais e abertas a comunidade e as escolas municipais locais. Entre os meses descritos nesse relatório as sessões contaram com a presença de 164 crianças e adolescentes/mês. Durante o tempo de vigência desse convênio a Editora AfroReggae publicou 10 edições da Coleção Conversas e 35 edições de InfoReggae. Além de 10 publicações da Coleção Presta Atenção. 3

4 METAS Área de Modernização e Gestão Meta 1 - Aperfeiçoar de forma permanente processo de gestão descentralizada com foco na eficiência e economicidade, buscando uma diminuição de 10% nos custos da instituição do ano atual comparado ao ano anterior. Seguimos com o modelo de gestão descentralizada, que garante maior agilidade na execução das tarefas e tem demostrado ser o que apresenta melhores resultados. A proposta, conforme já descrevemos no período anterior, articula as equipes financeiras, administrativas, recursos humanos, prestação de contas e gestão de relacionamento. Apresentaremos, ao final desse convênio, Relatório Orçamentário Comparativo, avaliando os custos que compara o segundo de 2014 com o ano de 2015, de forma a avaliar os resultados e a economicidade que alcançamos nesse período. Meta 2 - Garantir total transparência de todas as compras, despesas e informações de Gestão, através do site da instituição envolvendo a comunidade atendida e com ela debatendo suas prioridades. Através do portal AfroReggae ( na aba Transparência temos disponibilizado todos os Convênios e Contratos, Folha de Salários, Notas fiscais, Projetos, Processos de Compras, Relatórios Técnicos, Cadastro de Fornecedores e Prestações de Contas. 4

5 Site do AfroReggae Aba Transparência. Meta 3 Manter ativos os Conselhos de Participação e Gestão Social nos Núcleos de Cultura e Ação Comunitária do AfroReggae com reuniões bimestrais com lista de presença divulgada no site. Realizamos as reuniões dos Conselhos de Participação e Gestão Social de nossos núcleos, encontros entre os trabalhadores do projeto e as instituições que compõem a rede socioassistencial do território. Como o período descrito refere-se ao final do ano iniciamos um processo de avaliação das ações que os serviços prestaram ao longo de 2015, levando os pontos positivos das intervenções e os pontos a melhorar. Reforçamos que esse é um espaço importante de troca de saberes e potente estrutura comunitária. Em novembro, na reunião do Cantagalo estiveram presentes a Estratégia de Saúde da Família, representantes da UPP, CRAS, ONGs, representantes dos mototaxistas e lideranças comunitárias. Debatemos sobre a campanha que todas as instituições estão apoiando sobre o Novembro Azul, que trabalha focado na saúde do homem e, também, sobre a Campanha realizada pelo posto de saúde sobre doenças sexualmente transmissíveis. Conselho de Participação e Gestão Social Cantagalo. 5

6 A reunião que ocorreu no Caju teve como ponto de pauta a Festa de Natal que as instituições realizarão em parceria. Cada um pôde apresentar de que forma será sua atuação na festa. Discutimos assuntos como logística, alimentação, entrega de brindes, brincadeiras e definição da data do evento. Ao final, definimos também uma preve pauta das reuniões do ano de Área de Ação Comunitária de Educação e Cultura Meta 1: Reorganizar as atividades socioculturais nas comunidades socialmente vulneráveis da região metropolitana do Rio de Janeiro com base na avaliação dos alunos que participam das oficinas. A avaliação será realizada por pelo menos 75% dos alunos. Visando a reorganização das nossas atividades, bem como a excelência das ações oferecidas à comunidade mantivemos as nossas reuniões periódicas com os instrutores e monitores das oficinas, o que chamamos de Grupo de Educadores. Durante esse período debatemos o comportamento de nossos alunos durante as oficinas e começamos a planejar as atividades de finalização das oficinas. Desenhamos como proposta a realização de um evento que denominamos Afro Mix Oficinas, onde os alunos de todas as oficinas se apresentarão em núcleos diferentes daqueles que fazem atividade habitualmente. A ideia é integrar todos os núcleos e as diversas linguagens artísticas, mais um estratégia para atender a avaliação que tivemos no item relacionamento interpessoal, demonstrado no primeiro relatório desse convênio. 6

7 Reunião de Instrutores. Foto: Arquivo AfroReggae. Seguimos com as atividades de leitura e contação de histórias, objetivando trabalhar de forma lúdica a leitura e a interpretação de textos, devido à dificuldade percebida em alguns alunos no momento do preenchimento do Questionário de Avaliação. Atividade com alunos das oficinas Caju. Foto: Arquivo AfroReggae. 7

8 No mês de novembro, como atividade extracurricular realizamos o Seminário de Consciência Negra. O encontro teve como objetivo promover um debate acerca das questões referentes a população negra em nosso país, tais como: auto estima, resgate da cultura afro-brasileira, ações afirmativas e genocídio da população negra. Para isso, o seminário contou com as falas do desembargador de justiça Paulo Rangel e da jornalista Flavia Oliveira. Discutimos com os presentes o tema proposto, tratando desde a história dos negros no Brasil até as implicações do racismo nos dias atuais. Estiveram presentes alunos de nossas oficinas culturais dos núcleos, lideranças comunitárias, estudantes universitários, entre outros. Mesa de debate Seminário de Consciência Negra. Foto: André Santos. 8

9 Seminário Consciência Negra. Foto: André Santos. Também em comemoração pelo Dia da Consciência Negra os alunos da oficina de percussão do núcleo de Parada de Lucas realizaram apresentação na Escola Municipal Cruzada São Sebastião. A atividade foi uma importante ação de afirmação da cultura afro-brasileira, levando acesso cultural à crianças e adolescentes da comunidade de Parada de Lucas que ainda não frequentam nossas oficinas. Após a apresentação professores da escola, instrutores das oficinas e alunos debateram a importância da representatividade e o lugar do negro na sociedade. Meta 2: Realizar acompanhamento familiar: Utilizando o índice de pobreza multidimensional, e direcionando as famílias às políticas públicas a fim de sanar as privações classificadas no risco social familiar, tendo como meta a diminuição do risco social familiar de 100% famílias Mantivemos a aplicação dos questionários de IPM Índice de Pobreza Multimensional, em todos os alunos novos, bem como no acompanhamento familiar de todos os alunos (novos e antigos). O acompanhamento seguiu no sentido de realizar visitas domiciliares de acompanhamento e encaminhamento para serviços competentes de acordo com cada caso, tais como: CRAS Centro de Referência da Assistência Social; Agência Segunda Chance, nos casos de inserção no Mercado de trabalho; CRE Corregedoria Regional de Educação, nos casos de criança/adolescentes fora da escola. 9

10 Produzimos um mapa com o resultado do nosso acompanhamento social familiar realizado durante o período desse convênio e percebemos que o trabalho de articulação com a rede socioassistencial, os acolhimentos e encaminhamentos realizados foram muito produtivos, pois estamos chegando ao final desse projeto com poucos casos de famílias ainda em risco social 5. Ainda temos muito que avançar, especialmente nos riscos 2 e 3 que indicam problemas em emprego, porém é notável que o acesso à cultura oferecido através de nossas oficinas tem servido como importante ferramenta de transformação e inclusão da população atendida. Risco Social Familiar 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Risco 0 Risco 2 Risco 3 Risco 4 Risco 5 Ressaltamos que os níveis de risco direcionam a estratégia de acompanhamento social que deverá ser realizado pelas equipes da rede socioassistencial das cidades. A rede será responsável por estabelecer meios para que as privações identificadas no instrumento sejam superadas pelas famílias. Cada nível de risco é determinado por um conjunto de vulnerabilidades comumente identificadas e quanto mais alto o risco, mais vulneráveis são as famílias. Os níveis de risco são estabelecidos como se descreve a seguir: Risco 0: Ausência eminente de risco. Risco 1: Família com alguma renda, mas sem benefício do Bolsa Família. Risco 2: Família com jovens com escolaridade, mas desempregados. Risco 3: Moradores com mais de 16 anos que não terminaram ensino fundamental; jovens que abandonaram o ensino médio; adultos desempregados; situação de habitação precária; mulher chefe de família com escolaridade mas desempregada. Risco 4: Criança em idade escolar evadida da escola; idosos e pessoas com deficiência sem cuidados e Benefício de Prestação Continuada (BPC); adolescente gestante (12 a 17 anos) mesmo fazendo pré-natal; mulher chefe de família sem escolaridade e desempregada. 10

11 Risco 5: Criança em idade escolar (6 a 15 anos) fora da escola; gestante sem pré-natal; famílias sem renda (desempregados e sem benefícios bolsa família ou BPC); situação de violência e/ou abuso sexual na família. Risco 5+: quando ocorrer 3 problemas do Risco 5 concomitantemente. Meta 3: Organização e realização de 4 ações anuais integradas em todos os núcleos a fim de promover a participação das famílias, das comunidades e dos alunos de maneira a fortalecer a rede de cooperação do projeto. Serão realizadas 4 feiras culturais integradas com os núcleos de Parada de Lucas, Cantagalo e Caju. Em outubro realizamos a nossa terceira Ação Anual Integrada, atividade que articula todos nossos núcleos, de forma que todos os equipamentos realizam uma ação que tem um único tema central. A atividade consistiu na Festividade de Comemoração pelo Dia das Crianças. As ações foram realizadas nos núcleos do Caju, Cantagalo e Parada de Lucas. A festa contou com atividades recreativas, gincanas, atividades de dança e de música. Além dos alunos das oficinas estiveram presentes alunos de escolas municipais do territórios, familiares e lideranças comunitárias. Festa de Dia das Crianças Parada de Lucas. Foto: Dirceu Menezes. 11

12 Festa de Dia das Crianças Cantagalo. Foto: Christiano Pereira. Festa de Dia das Crianças Caju. Foto: Zeneide Menezes. 12

13 Meta 4: Ativar processo de articulação das Oficinas Culturais com a escola da criança ou adolescente para estimular a presença na escola. Realizaremos uma oficina/workshop por mês em cada escola do entorno dos núcleos do Cantagalo, Parada de Lucas e Caju Mantivemos nossas atividades nas escolas do entorno de nossos núcleos comunitário, visando a articulação entre nossas oficinas e a educação formal. Durante o período vigente desse relatório realizamos cinco oficinas/workshops de Circo, Dança e Percussão, no núcleos do Caju, Cantagalo e Parada de Lucas. As atividades foram realizadas nas seguintes escolas: CIEP Henfil Escola Municipal Professor Emmanuel Pereira Filho CIEP Mestre Cartola Escola Municipal Jorge Gouvêa Escola Municipal Cruzada São Sebastião Workshop de dança Escola Municipal Professor Emmanuel Pereira Filho. Foto: AfroReggae. 13

14 Meta 5: Formar Monitores para Grupos Artísticos e Oficinas Culturais garantindo que 10% dos alunos das oficinas se capacitem para serem monitores; Mantivemos os encontros de Grupo de Multiplicadores, investindo na qualificação e capacitação de jovens para formação de monitores. O Grupo de Multiplicadores é uma atividade realizada em paralelo a formação técnica e artística das oficinas e funciona de forma a potencializar as ações que esses monitores realizam no dia-a-dia das oficinas, inserindo-os também nas demais atividades que realizamos no projeto. No período descrito nesse relatório o Grupo de Multiplicadores contou com a presença dos monitores, como de costume, mas também da direção artística, produção, coordenação de núcleos e instrutores das oficinas, para iniciar o processo de construção de ação cultural que será realizada ao final do projeto. Grupo de Multiplicadores AfroReggae. Foto: Arquivo AfroReggae. 14

15 Meta 6: Acompanhar o trabalho da Bolsa Treinamento através de reuniões mensais com a comissão de avaliação e desempenho. Realizamos encontros periódicos da Comissão de Avaliação e Desempenho, visando o acompanhamento dos bolsistas. Nos meses de outubro e novembro todos apresentaram declaração escolar e mantiveram presença regular no PAE Programa AfroReggae de Educação. Mantivemos contato direto com as escolas dos bolsistas, para avaliação do desempenho na educação formal dos mesmos. Grupo de bolsistas treinamento. Foto: André Santos. Área de Articulação Institucional e Relacionamentos com Parceiros Meta 1: Multiplicar o conhecimento a partir da Editora AfroReggae com publicações semanais e mensais dirigidas as Escolas da cidade para que a experiência do AfroReggae possa ser multiplicada. Cabe aqui ressaltar que todos os CRAS e CREAS da SMDS e escolas da 1ª CRE, 2ªCRE e da 4ªCRE receberão o material. Conforme descrito no relatório anterior as produções da Editora AfroReggae tem sido desenvolvida por uma Comissão Editorial com estrutura diversificada e plural. Visando um acesso mais abrangente do 15

16 material produzido pela editora, bem como percebendo que as mb de InfoReggae são virtuais a comissão traçou uma estratégia de aperfeiçoamento do formato do informativo. Nos meses de outubro e novembro o material passou a ser publicado como Infográficos. A ideia desse recurso é apresentar um material que, embora tenha conteúdo complexo, utiliza uma representação gráfica e estética que facilita a compreensão do conteúdo. Para isso, criam-se textos simples, esquemas e representações figurativas. Segue material produzido no período descrito nesse relatório: InfoReggae InfoReggae 91- Escolarização do Brasileiro. InfoReggae 92 Aprendizado no Ensino Fundamental. InfoReggae 93 Educação dos jovens das favelas. InfoReggae 94 Clima escolar fator relacionado a estudantes. InfoReggae 95 Educação para todos: Metas Brasil. InfoReggae 96 A saúde da população negra. InfoReggae 97 A violência contra a população negra. InfoReggae 98 O negro na política. InfoReggae 99 A educação do negro. Meta 2: Gerir e monitorar os projetos institucionais de forma contínua, garantindo a qualidade dos serviços prestados e a plena execução com resultados para os parceiros; O Núcleo de Acompanhamento de Metas e Impacto manteve seu esforço de acompanhamento e gestão as metas visando a qualidade e a excelência dos serviços ofertados. Esse trabalho de acompanhamento é o que norteia as ações e aponta os caminhos a seguir. Continuamos trabalhando na construção Planejamento Estratégico de 2016, uma atividade que só é possível a partir da avaliação do ano de A partir dessa avaliação foi possível iniciarmos a análise daquilo que podemos melhorar e que podemos fazer diferente. 16

17 Meta 3: Alimentar e aperfeiçoar o site como instrumento de diálogo com jovens e com trabalhadores que atuam com jovens, garantindo a entrada de jovens e trabalhadores seja progressiva ao longo de 12 meses. Nos meses de outubro e novembro, além das publicações no site, intensificamos nossas ações na FanPage, potencializando a rede social por acreditar nesse instrumento de contato direto com a juventude. A FanPage do Juventude e Dados atinge semanalmente cerca de pessoas. O público que atingimos é majoritariamente feminino, constituindo 57% dos atingidos; neste grupo de mulheres 38% tem idade entre 13 e 24 anos, o que mostra que temos direcionado as informações para além dos profissionais da área diretamente para a juventude. A página aborda diferentes temas em suas postagens, os mais populares estão ligados a educação e empregabilidade para os jovens. São feitas em média, 3 postagens semanais. Além das publicações diárias no site e na Fan Page, mantivemos mensalmente a produção de editoriais. Produzimos conteúdo, através de artigos, sobre os mais diversos assultos ligados a juventude. Os temas trabalhados foram: Outubro Os impactos da crise econômica na vida dos jovens brasileiros. Novembro O ativismo feminino e as redes sociais. 17

18 Fan Page Juventude e Dados. Meta 4: Criar os Tutores do AfroReggae para estimular e apoiar as Escolas da Cidade na reaplicação dos projetos AfroReggae. A meta é formar 10 tutores. Realizamos atividade de capacitação de professores na Escola Municipal Emmanuel Pereira Filho. A atividade consistiu na difusão da tecnologia social do AfroReggae, que utiliza como estratégia de educação elementos de arte e cultura, para os profissionais de educação. A atividade ocorreu a partir da parceria estabelecida entre a escola a o Núcleo de Inteligências Coletivas de Parada de Lucas. A atividade ocorreu durante dois turno e trabalhamos temas como a relação entre arte e educação, desde a ideia do lúdico/recreativo até o aprendizado e apresentamos as possibilidades diversas de linguagens artísticas que podem ser utilizadas em sala de aula, a saber: dança, música, teatro e artes visuais. 18

19 Formação de Tutores AfroReggae. Foto: Arquivo AfroReggae. Formação de Tutores AfroReggae. Foto: Arquivo AfroReggae. 19

20 Área de Inovação Cultural e Proteção Social Meta 1 Desenvolvimento e Gestão do Projeto Além do Arco-Íris voltado para comunidade LGBT garantindo vagas para 50 travestis e transexuais. O Além do Arco-Íris vem fortalecendo as parcerias com os diversos equipamentos e serviços públicos e privados, com o objetivo de promover a autonomia e empoderamento de mulheres trans e viabilizar o acesso aos programas e projetos das redes socioassistencial, educacional e cultural. Os encontros aconteceram semanalmente, através de atendimentos em grupo operativo, trabalhando temas propícios ao público atendido. Os atendimentos individuais são realizados pela técnica social, tanto para as participantes do grupo, quanto em casos de novas travestis que chegam ao espaço por demanda espontânea. Atividades extracurriculares realizadas em parceria com demais instituições nos meses de outubro e novembro: 1. Oficina Como se preparar para o mercado de trabalho - Como preparar seu currículo Simetria Terceirizados e Temporários-RH. 2. Participação no Projeto Transceder Programa de Atenção Integral à Saúde da População de transexuais e travestis na rede Municipal de Saúde do Rio de Janeiro Fiocruz. 3. Rede Cidadã Projeto de ofertas de vagas para o público LGBT no mercado formal de trabalho. No mês de novembro realizamos o I Seminário da Visibilidade Trans, promovido pelo Além do Arco-Íris. O evento atraiu um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, integrantes do AfroReggae, militantes da causa LGBT, entre outros. A convite do Além do Arco-Íris, participaram da mesa de debate Miguel Mesquita, da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, e Laylla Monteiro, assistente de pesquisa clínica da FioCruz. Miguel ressaltou a importância principalmente do reconhecimento da identidade de gênero desses indivíduos por parte do Estado e da sociedade: nome social é um paliativo. É um avanço, mas não é o ideal. O que ainda precisa ser conquistado é o direito de frequentar espaços sem ser vítima de preconceito, o direito de a pessoa ser reconhecida da forma como ela se entende. Ao final de seu 20

21 discurso, Mesquita concluiu que ainda há falta de conhecimento e sensibilização dos atores sociais em relação às pessoas trans, sendo necessária a transformação desse cenário. Não sou o Denilson, sou a Laylla e não quero ser rejeitada por isso. Foi com essas palavras que Laylla Monteiro deu início a uma conversa franca com o público, sobre saúde, luta e representatividade. Além de abordar pontos pertinentes como a grande evasão escolar, a baixa qualificação e o preconceito no mercado de trabalho em relação às trans, Laylla opinou que não é através do discurso ofensivo que alcançaremos algo. Mas com um discurso coerente, que mostre que estamos abertas a um diálogo. A estudante de pedagogia da UERJ ainda criticou a falta de espaço de temas relacionados à transexualidade no ambiente acadêmico. O encerramento do evento foi marcado pelas performances musicais e teatrais das assistidas pelo Projeto Além do Arco-Íris, produzida a partir de oficinas e workshops de dança e teatro realizadas anteriormente. A apresentação contagiou e empolgou a todos os presentes. I Seminário de Visibilidade Trans. Foto: Arquivo AfroReggae. 21

22 Performance I Seminário de Visibilidade Trans. Foto: Arquivo AfroReggae. Meta 2 Desenvolvimento e Gestão do Projeto de Conversas com jovens em Situação de Risco Social e Educacional em parcerias com todos os CREAS que realizam medidas sócioeducativas para adolescentes. Buscamos parceria com os CREAS através do Subsecretario de Proteção Social Especial de média complexidade, objetivando apresentar nossa proposta de ação com os jovens. Porém, ainda não conseguimos realizar essa atividade. Infelizmente a meta ainda não pôde ser alcançada, uma vez que torna-se inviável sua execução sem a parceria com os Centros de Referência Especializados de Assistência Social. Meta 3 Desenvolver e estruturar Ações Culturais e Criativas através de Empreendedores Individuais tendo como meta 15 iniciativas em 12 meses. Durante todo o período de vigência desse projeto já realizamos quatorze Ações Culturais e Criatividas através dos empreendedores individuais, sendo quatro delas realizamos no período descrito nesse relatório. No mês de outubro o Afro Samba promoveu roda de samba na Acadêmicos de Vigário Geral. O show contou com a participação do Grupo ZNVG que conta com integrantes que são artistas formados em 22

23 nossas oficinas, o que apresenta uma integração dos grupos artísticos, com os alunos das oficinas e a comunidade. Afro Samba e Banda ZNVG Acadêmicos de Vigário Geral. Foto: Arquivo AfroReggae. Também no mês de outubro o Afro Lata realizou apresentação em São Cristóvão, no Museu Militar Conde Linhares. Está foi uma apresentação para pacientes do Hospital Gafrée Guinle e foi uma importância ação de ampliação de nossas atividades culturais para demais espaços da cidade do Rio de Janeiro. 23

24 Apresentação Afro Lata no Museu Militar Conde Linhares. Foto: Arquivo AfroReggae. No mês de novembro o Afro Lata participou do show de premiação do Digital Music Experience (DMX), maior encontro de música digital e tecnologia do país. O grupo artístico subiu ao palco do Teatro Bradesco, no Rio de Janeiro, com a cantora Pitty. Juntos, tocaram um dos maiores sucessos da roqueira, Admirável Chip Novo. Além de premiar os novos talentos da música digital, o evento também ofereceu palestras e painéis de debate sobre os novos rumos desse mercado artístico frente às inovações tecnológicas. 24

25 Afro Lata em participação no Prêmio Digital Music Experience. Foto: Arquivo AfroReggae. No mês de novembro o Bloco AfroReggae iniciou os Ensaios de Verão. São ensaios abertos realizados na Praça Tropicalismo, para moradores das favelas de Vigário Geral, Parada de Lucas e demais bairros da cidade do Rio de Janeiro. O bloco tocou parte do repertório que apresentará no carnaval de Bloco AfroReggae no Ensaio de Verão Praça Tropicalismo. Foto: Arquivo AfroReggae. 25

26 LISTA DE ANEXOS: Anexo I Chamadas das Oficinas, Listas de presença do Movimento da Alegria e Afro Cine. Anexo II Relato de atividades e lista de presença de Seminários e Tutoria AfroReggae. Anexo III Ata de reunião Comissão de Avaliação e Desempenho dos Bolsistas. Anexo IV InfoReggae. Anexo V Relatório de acessos do Juventude e Dados. 26

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