CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 7

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1 CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 7 Nome de urna: Chayenne Silva Número: Coordenadora de projetos sociais na Associação Comunitária Núcleo Esperança; - Conselheira Tutelar suplente Professora formada em Pedagogia desde 2009 trabalhando com jovens e adultos, trabalhei na área da Assistência Social (Abrigagem) e Promotora Legal Popular atendendo Mulheres vítimas em violência doméstica; - Atender os Direitos e deveres das crianças e adolescentes; - Dar valor a família e seus valores, representando, em nome da família, contra a violação de direitos; - Garantir o direito a proteção, a vida e a saúde, mediante a efetivação de políticas públicas e sociais da criança e adolescente; Porque quero ser conselheiro Tutelar: Esta frase para mim é muito difícil responder, por que além de ser um sonho, é uma maneira que tenho de Garantir os Direitos da Criança e adolescente, executar o ECA.

2 Nome de urna: Flavia Mendes Número: Professora de educação infantil e series iniciais; - Coordenadora Pedagógica; - Coordenadora/Referência de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (06 a 14 anos) - Proteger toda criança/adolescente em vulnerabilidade social; - Trabalhar no sentido de fortalecer os vínculos familiares; - Lutar por políticas publica que favoreçam a criança/adolescente, fortalecendo o ECA. Porque quero ser conselheiro Tutelar: Pedagoga e educadora social com atuação na área da assistência social desde Na infância desde 1995, quando iniciei como recreacionista em creches. Atualmente trabalho como coordenadora de SCFV (serviço de convivência e fortalecimento de vinculo) com crianças de 06 à 14 anos em vulnerabilidade social, oriundas da região da Gloria, Cruzeiros. Conselheira tutelar suplente gestão Sinto-me preparada a exercer a função de conselheira tutelar.

3 Nome de urna: B.boy Jukinha Número: Atuo como educador informal com criança e adolescente em situação de rua risco ou vulnerabilidade social desenvolvendo projetos com a cultura Hip-Hop em todas as comunidade da capital e interior desde 193 FASC. - Atividades direcionadas a crianças e adolescentes descentralização de cultura 2012, 2013 e 2015 oficinas onde abordamos e debatemos temas variados do cotidiano das comunidades e dos participantes. - De 1998 a 2004 educador sociocultural nos abrigos INGABRITA e Casa de Acolhimento com crianças e adolescentes masculino e feminino, todas as atividades visamos a garantia e zelo dos direitos e deveres de crianças e adolescentes tendo a arte, cultura e educação como meio para transformação a partir do indivíduo que transforma sua casa, seu bairro, seu estado, seu pais e seu mundo. - Família - Honestidade - integridade

4 Porque quero ser conselheiro Tutelar: Como liderança comunitária na Restinga desde 1988 e educador desde 1993 atuo e desenvolvendo projetos que interagem diretamente com crianças e adolescentes potencializando espaços de escuta e de fala incentivando a vontade de busca por mudanças a partir da pessoa tende a arte, cultura e educação como instrumento e como conselheiro vou poder continuar isto defendendo e zelando pela garantia de direitos e deveres que o estatuto da criança e adolescente prega. Nome de urna: Leila Azevedo Número: Educadora na Creche da Penitenciária Feminina Madre Pelletier - Presidente do Projeto Vida Nova da Restinga dirigindo a Escola de Educação Infantil Eduarda Pujol Zaniratti (de zero a cinco anos e 11 meses) e o Trabalho Educativo Geração de Samuel, modalidade Informática para adolescentes de 14 a 17 anos. - Caráter cristão e fé: Jesus Cristo é minha referência nas atitudes, postura e ações do dia a dia. - Diálogo: Utilizar as diferentes formas de linguagens ajustadas às intenções e situações de comunicação a fim de compreender e ser compreendida, criando possibilidades de melhoria. - Prontidão: Estar pronta a servir com dedicação e empenho a todos os usuários do serviço.

5 Porque quero ser conselheiro Tutelar: Quero ser conselheira Tutelar para contribuir no fortalecimento dos vínculos familiares, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca, respeitando as regras básicas de convívio social, garantindo os direitos das crianças e adolescentes.

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