Diagnóstico das Necessidades de Educação Permanente das Equipes de Saúde da Família em Juiz de Fora

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1 Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Diagnóstico das Necessidades de Educação Permanente das Equipes de Saúde da Família em Juiz de Fora Área Temática de Educação Resumo Este trabalho vem atender a uma das ações do Programa de Incentivo as Mudanças Curriculares nos Cursos de Medicina PROMED da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. É tanto um projeto de pesquisa quanto de extensão, fazendo a articulação ensinoserviço. O mesmo ultrapassou os limites da UFJF, realizando um levantamento junto às Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município, onde está implantado o Saúde da Família. Objetivos: diagnóstico das necessidades de capacitação das equipes de Saúde da Família na atenção básica de saúde em nosso município, o que possibilitará a elaboração de diretrizes para a educação permanente fazendo a articulação e a integração do ensino/serviço entre SUS/JF, Faculdade de Medicina/PROMED, NATES/UFJF e Pólo de Educação Permanente de Saúde. Estudo descritivo-analítico, que utilizou o programa Access como banco de dados, e análise realizada no Programa Epi-Info Utilizou-se questionário semi-estruturado aplicado em 60 equipes. Como resultado identificou-se como insuficiências mais freqüentes os temas: geriatria, vacinação, saúde mental, drogas e alcoolismo. A maior dificuldade de realização das atividades a consolidação e análise do SIAB. A forma mais utilizada de capacitação dos profissionais é na modalidade de cursos, sendo o Curso Introdutório para as Equipes de Saúde da Família e o de Formação de ACS, os mais freqüentes. Autores Bárbara Vieira Lima, estudante de Medicina Carolina Rabelo Andrade, estudante de Medicina Flávio Roberto Silva Rocha, estudante de Medicina Maria Teresa Bustamante Teixeira, médica, professora doutora. Beatriz Francisco Farah, enfermeira da DSSDA/JF, mestre em Enfermagem, doutoranda em Saúde Coletiva/UERJ. Instituição Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Palavras-chave: saúde da família; articulação ensino-serviço; educação permanente. Introdução e objetivo A idéia do projeto: O referido projeto vem atender a uma das ações do Programa de Incentivo as Mudanças Curriculares nos Cursos de Medicina PROMED da UFJF, que é a oferta de educação permanente para os profissionais de serviço fazendo a articulação do ensino/serviço, reiterando a necessidade da consolidação do SUS e os serviços como cenários de ensino, auxiliando na definição dos conteúdos, das competências e habilidades necessárias para o aluno do curso de Medicina. O projeto atenderá as demandas de educação permanente das equipes de Saúde da Família, por se entender que a Saúde da Família é o modelo adotado pelo município de Juiz de Fora como o eixo estruturante da atenção básica, sendo necessário que se afirme como um modelo transformador das práticas em saúde.

2 Portanto, torna-se necessário enfrentar o problema da insuficiência de recursos humanos preparados para atuarem nessa estratégia, uma vez que a Saúde da Família refere-se ao desempenho dos profissionais com ações a serem desenvolvidas de promoção, prevenção e assistência a grupos familiares, que não faziam parte dos currículos de formação da área de saúde. Impõe-se nesse momento o desafio com esse projeto, auxiliar na reorientação da capacitação dos profissionais de saúde e a formação dos alunos iniciadas com a reforma curricular diante da necessidade de consolidação do SUS, para induzir as transformações necessárias. Optou-se pelo projeto de educação permanente por entender que o processo de trabalho na saúde é coletivo e não depende exclusivamente de um saber para dar respostas aos problemas de saúde da população. A educação permanente é centrada no processo de trabalho, e tem como propósito melhorar a qualidade de vida humana em todas as dimensões: pessoais e sociais, auxiliando na formação integral do indivíduo e na transformação do meio para uma futura sociedade. Como se deseja alcançar uma atuação dos profissionais nos serviços de saúde criadora e transformadora, é necessário que se busque a educação permanente dos profissionais, porque o seu processo é compartilhado coletivamente entre trabalhadores de saúde, alunos e usuários do sistema para a busca de soluções dos problemas reais locais. O processo educativo estabelecido através da educação permanente, deverá contribuir para um modelo de assistência à saúde, no qual as adaptações do conhecimento possam ser incorporadas como, um novo modo de pensar e agir em saúde (Teixeira & Pinto, 1993). É fundamental, atualmente, que qualquer instituição de saúde tenha um projeto de educação permanente para os seus servidores. É necessário lembrar que esses projetos não sobrevivem sem articulação com as instituições formadoras de recursos humanos. Existe a necessidade de se promover a verdadeira integração ensino serviço, pois se reconhece que uma das formas de se aprender é aprender fazendo. Portanto, é um caminho de mão dupla. As escolas articuladas com os serviços podem formar um profissional adequado e capacitado para atuar de acordo com a política de saúde vigente no país e o serviço se capacita com a presença das escolas no serviço. Portanto, a educação permanente deve ter como objetivo aproximar os profissionais de saúde e alunos à realidade, às necessidades coletivas de saúde e auxiliar na formação do novo perfil profissional. A educação permanente, então, torna-se o instrumento essencial na capacitação e qualificação dos profissionais, dando subsídios para que eles possam entender e atender às necessidades de saúde da população, contribuir na organização dos serviços e na formação dos profissionais da área de saúde. Pretende-se com este estudo chegar a um diagnóstico da necessidade de capacitação das equipes de Saúde da Família na atenção básica de saúde em nosso município, o que possibilitará a elaboração de diretrizes para a educação permanente fazendo a articulação e a integração do ensino/serviço entre SUS/JF, Faculdade de Medicina/PROMED, NATES/UFJF e Pólo de Educação Permanente de Saúde. Diagnóstico das necessidades de Educação Permanente para as equipes de saúde da família da DSSDA/JF, surgiu de uma das diretrizes do Programa de Incentivo às Mudanças Curriculares nos Cursos de Medicina (PROMED) que é a evolução da atuação multiprofissional para a construção do conhecimento interdisciplinar, desenvolvendo discussões temáticas, projetos de extensão e pesquisa. O referido projeto visa à oferta de Educação Permanente para os profissionais de saúde fazendo a articulação do ensino (Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF) - serviço (Diretoria de Saúde, Saneamento e Desenvolvimento Ambiental da Prefeitura de Juiz de Fora DSSDA/JF), reiterando a necessidade da consolidação do SUS e os serviços como cenários de ensino, auxiliando na

3 definição dos conteúdos, das competências e habilidades necessárias para o aluno do curso de Medicina. Atualmente é fundamental que qualquer instituição de ensino tenha um projeto de educação permanente para os profissionais da área da saúde. Assim, com objetivo de avaliar as necessidades de Educação Permanente, fez-se obrigatória à aplicação de questionários nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nas quais já estão implantadas o Programa de Saúde da Família (PSF). Dessa forma, foram observadas as estratégias que as equipes de saúde da família vinham utilizando para se capacitarem da melhor forma possível e se adequarem na atenção básica de saúde. A partir dos resultados obtidos através dos 60 questionários respondidos (dos 74 entregues), pretendia-se com suas análises, chegar a um diagnóstico das necessidades de capacitação das equipes de Saúde da Família na atenção básica de saúde em Juiz de Fora. O diagnóstico possibilitará a elaboração de diretrizes para a Educação Permanente fazendo a articulação e a integração do ensino/serviço entre SUS/JF, Faculdade de Medicina/PROMED, NATES/UFJF e Pólo de Educação Permanente de Saúde. O diagnóstico realizado também procura caracterizar as ações básicas de saúde e outras desenvolvidas pelos componentes das equipes de saúde da família do SUS/JF. Os objetivos: Identificar as estratégias que as equipes de Saúde da Família vem utilizando para se capacitarem para inserção nas ações desenvolvidas na atenção básica de saúde. Analisar as necessidades de capacitação das equipes de Saúde da Família na atenção básica de saúde do SUS/JF, para elaboração de diretrizes de educação permanente. Metodologia Estudo descritivo-analítico. Utilizou-se o programa Access como banco de dados e a análise realizada através do Programa Epi-Info O período de realização do projeto foi de outubro de 2003 a junho de Como instrumento de coleta de dados: questionário semi-estruturado aplicado nas equipes de Saúde da Família da Diretoria de Saúde, Saneamento e Desenvolvimento Ambiental de Juiz de Fora, totalizando 60 equipes. O pré-teste do instrumento foi realizado nas 3 UBS, onde está implantada a Residência de Saúde da Família que serviu como piloto do projeto, totalizando 6 equipes. Posteriormente, se analisou junto com essas equipes, a pertinência do instrumento e as correções necessárias, para então se aplicar no restante das equipes. Cenário: o estudo foi desenvolvido nas 30 UBS, que possuem as equipes de Saúde da Família do município de Juiz de Fora. Iniciou-se com a distribuição de um questionário semi-estruturado, que foi aplicado em três UBS, onde estão implantadas a Residência de Saúde da Família, servindo como préteste (piloto) do instrumento totalizou-se uma amostra de 30 profissionais da saúde (n=30). Assim, obteve-se seis equipes que serviram de base para que fossem realizadas algumas alterações com a finalidade de melhorar a coleta e análise dos dados. Após esta etapa, 74 questionários foram entregues em uma reunião (13/01/2004), com os gerentes das 30 UBS, que possuem equipes de Saúde da Família no Município de Juiz de Fora. Houve uma explanação e discussão entre os representantes para o preenchimento correto dos questionários, que deveriam ser respondidos em equipe. Retornaram 60 questionários respondidos que foram avaliados de forma quantiqualitativa, realizada através do cruzamento de dados no Epi-Info T1: Total de profissionais que preencheram os questionários, com mínimo, máximo e a mediana para cada unidade básica de saúde.

4 ACS Assistente Social Auxiliar de Médico Enfermagem Enfermeiro Outros Total Mínimo Mediana Máximo Com relação a tabela acima, podemos observar que apesar da orientação ser de que o questionário deveria ser respondido em conjunto pelos profissionais que compunham as equipes, tal fato não foi realizado por todas as equipes. Os motivos apresentados foram: questionário respondido dentro da UBS, no horário de expediente, sendo interrompido pela dinâmica e necessidade do serviço; alguns profissionais em período de férias; ausência devido problemas particulares. Portanto, observa-se números variáveis no total de informantes de cada pergunta. Outra informação importante é de que nesse trabalho optamos por apresentar os dados colhidos e analisados de forma geral, entretanto para cada equipe temos o levantamento específico de suas necessidades de educação permanente. A Educação Permanente baseia-se numa aprendizagem significativa e coletiva, centrada nas necessidades reais do trabalho, que se incorporam ao cotidiano profissional. Seu principal objetivo é adequar as equipes aos cenários locais, em busca de melhores soluções para resolver os problemas, através da articulação entre gestão, atenção e formação. Além disso, auxilia na qualificação das ações de saúde, sendo uma estratégia educacional para a formação e desenvolvimento do SUS, inclusive seguindo seus princípios de universalidade, integralidade e eqüidade. Assim a Educação Permanente torna-se reorganizadora da Atenção Básica. A proposta de formação da Educação Permanente deve ser descentralizada, ascendente e transdiciplinar, visando o trabalho em equipe; a melhora do cuidado à saúde; o desenvolvimento de práticas críticas, éticas e humanísticas; a melhora da aprendizagem; a procura de soluções criativas para os problemas; e a democratização institucional. Resultados e discussão Os resultados obtidos através da análise dos questionários permitiram a confirmação do objetivo do projeto, ou seja, diagnosticar as verdadeiras necessidades que os profissionais de saúde apresentam dentro do trabalho coletivo em uma UBS. Assim, uma das questões abordadas tratou-se dos conteúdos ou temas, que ainda são insuficientes para a atuação das equipes de PSF no SUS/Juiz de Fora de maneira satisfatória, junto aos usuários. Elaborou-se uma questão discursiva em que cada profissional pode relatar suas dificuldades no serviço em saúde. As freqüências relativas estão descritas a seguir: T2: Conteúdos ou temas insuficientes por categoria profissional Conteúdo/ Tema Equipes Ass. Aux. De Outro ACS Enf. Médico de SF Social Enfermagem s GERIATRIA 44,1% 24,6% 25,0% 21,9% 31,6% 32,2% 0,0% SEM SUGESTÕES 35,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% VACINAÇÃO 35,6% 20,7% 4,2% 17,2% 15,8% 10,2% 7,7% SAÚDE MENTAL 32,2% 21,0% 12,5% 20,3% 24,6% 25,4% 0,0% DROGAS/ALCOOLISMO/ FUMO 27,1% 21,9% 20,8% 20,3% 22,8% 15,3% 0,0% SAÚDE DA MULHER 27,1% 14,4% 12,5% 15,6% 19,3% 23,7% 0,0% ADOLESCÊNCIA 23,7% 16,5% 12,5% 10,9% 21,1% 16,9% 0,0%

5 INFORMÁTICA 20,3% 16,2% 20,8% 18,8% 19,3% 16,9% 7,7% SAÚDE DA CRIANÇA 20,3% 13,8% 8,3% 12,5% 17,5% 13,6% 0,0% ACOLHIMENTO 16,9% 11,7% 16,7% 14,1% 14,0% 6,8% 7,7% AIDS/DST 16,9% 12,9% 8,3% 9,4% 12,3% 11,9% 0,0% CLIMATÉRIO 16,9% 12,6% 8,3% 9,4% 15,8% 10,2% 0,0% TRABALHO EM EQUIPE 16,9% 12,3% 8,3% 12,5% 12,3% 8,5% 0,0% HAS 15,3% 9,6% 4,2% 10,9% 12,3% 3,4% 0,0% PUERICULTURA 15,3% 7,5% 8,3% 7,8% 12,3% 8,5% 0,0% RELACIONAMENTO EQUIPE 15,3% 9,6% 12,5% 12,5% 12,3% 6,8% 0,0% ALIMENTAÇÃO/ NUTRIÇÃO 13,6% 10,5% 12,5% 7,8% 8,8% 6,8% 0,0% PRÉ-NATAL 13,6% 10,2% 8,3% 7,8% 12,3% 5,1% 0,0% PRIMEIROS SOCORROS 13,6% 9,0% 8,3% 9,4% 12,3% 10,2% 0,0% MATERIAIS 11,9% 12,0% 0,0% 7,8% 8,8% 10,2% 0,0% CURSO INTRODUTÓRIO 10,2% DO PSF 4,5% 4,2% 4,7% 10,5% 3,4% 0,0% EDUCAÇÃO CONTINUADA 10,2% 7,5% 8,3% 9,4% 8,8% 8,5% 0,0% Observa-se que há necessidades comuns entre todos os profissionais de saúde analisados, sendo que os conteúdos como geriatria, vacinação, saúde mental, drogas/álcool/fumo, saúde da mulher e adolescência, foram os que apresentaram maior índice de dificuldades. É importante ressaltar uma porcentagem significativa de profissionais que não demonstraram sugestões. Com a finalidade de suprir a falha prevista, já que a questão anterior era discursiva, foi elaborada uma tabela em que cada profissional poderia dizer se tinha ou não dificuldades de exercer as atividades selecionadas. Estas foram escolhidas por representarem atividades básicas para o funcionamento adequado da UBS da Saúde da Família. Os números descritos no quadro indicam o número absoluto de profissionais que apresentam dificuldade nas atividades. T3: Dificuldades apresentadas pelos profissionais na execução de atividades das UBS Atividades ACS Assistente Auxiliar de Enfermeiro Médico Outros Social Enfermagem Total de Informantes Acolhimento Análise do SIAB Assuntos administrativos Atualização de cadastro Cadastramento Coleta de sangue Consolidado do SIAB Consulta individual Curativo Diagnóstico dos problemas de saúde da área Esterilização

6 Grupos educativos Identificação das áreas de 6 risco Injeções Mapeamento Marcação de consultas Orientações diversas Planejamento das ações Preceptoria Acadêmica Preenchimento de boletins Recepção do usuário Reunião com o conselho 26 local Reunião de equipe Reuniões com a 14 comunidade Reuniões de estudo Vacinação Visita domiciliar Analisando os resultados pode-se notar que atividades básicas, essenciais para o funcionamento da UBS, não são realizadas de maneira satisfatória. A partir da análise dos dados, observamos que há dificuldades dos ACS em realizar o mapeamento e o cadastramento da população local, sendo que esta é principal função destes profissionais. Esta atividade seria fundamental para a detecção de áreas de riscos. Posteriormente, tais informações seriam úteis para o planejamento de ações de proteção específica, que beneficiariam a comunidade. Estas ações de prevenção e promoção de saúde, que poderiam contribuir para a formação de grupos educativos voltados a fornecer esclarecimentos à população, sobre os riscos detectados. Para isso requer a participação de todos os profissionais que compõem as equipes, cientes dos problemas locais. Porém, a formação de grupos consiste em outra dificuldade da UBS. O preenchimento, a análise e a consolidação do SIAB (Sistema de Informação de Atenção Básica) são as principais dificuldades identificadas, que a maioria dos profissionais apresentam. Este fato acarreta sub-notificações de doenças e agravos, falhas no gerenciamento e distribuição dos recursos em saúde, dificultando a promoção e a prevenção no processo saúde-doença. As UBS são muito solicitadas no atendimento à mulher, ao idoso e a puericultura, por ser ações oferecidas pelas UBS. Como estes são temas insuficientes, conforme foi descrito na tabela 2, isto pode ser um dificultador para a resolutividade na atenção primária, e comprometer o princípio da universalidade. Outros temas observados seriam a dificuldade dos profissionais em lidar com temas como adolescência, fumo, drogas, alcoolismo, problemas estes, cada vez mais presentes na atualidade. Evidenciou-se também, uma grande dificuldade de alguns profissionais, mais da área de enfermagem, que deveriam estar capacitados, na aplicação de vacinas, já que é uma importante medida de prevenção e profilaxia de doenças. Portanto, observou-se que as dificuldades acima discutidas refletem a necessidade de Educação Permanente, que a maioria dos profissionais de saúde apresentam. É relevante lembrar também, que a Educação Continuada (presente na tabela 2) é muito confundida pelos profissionais como sendo Educação Permanente. Mas, a Educação Continuada é individual, tecnicista podendo ou não ser capaz de retornar conhecimento para a equipe e comunidade. Já a Educação Permanente baseia-se nas necessidades coletivas e os seus conhecimentos

7 disponibilizados para a resolução dos problemas e necessidades da população, tornando esta mais apta ao trabalho coletivo e mais satisfatório a todos os envolvidos. Conclusões A análise geral dos dados foi suficiente para detectar falhas na qualificação dos profissionais das equipes de saúde da família. Embora tenham sido criados os cursos Introdutório e de em Saúde da Família, e estes já tenham sido realizados pela maioria dos componentes das equipes, tais se mostraram insuficientes para mudanças concretas na prática diária da equipe e permitiram a verificação de novas dificuldades, como geriatria e saúde mental. Os cursos relacionados acima estão sendo realizados há alguns anos e nunca foram avaliados quanto à abrangência que dão aos temas de uma UBS. Daí a importância do projeto em diagnosticar as necessidades profissionais fundamentais para o funcionamento adequado e satisfatório das Unidades, e também para servir de instrumento na reestruturação dos cursos de Saúde da Família para a melhor formação e qualificação dos profissionais das equipes. T4: Quais os cursos que os profissionais vem utilizando para a sua capacitação. Cursos ACS Assistente Social Auxiliar Enfermagem Enfermeiro Médico Outros Curso de Capacitação para o PSF para Aux. Enfermagem Curso Introdutório PSF Doutorado em Clínica Médica em Ações Institucionais em Saúde Coletiva em Saúde da Família em Saúde Pública Ginecologia Pediatria Formação de 253 ACS Mestrado

8 Outra Residência em Saúde Comunitária Residência em Saúde da Família Total de informantes A conclusão da primeira fase do projeto, Diagnóstico das necessidades de Educação Permanente para as equipes de saúde da família da DSSDA/JF, permitiu o levantamento de dados e informações úteis para o futuro desenvolvimento de uma efetiva Educação Permanente que se dará através de cursos, palestras, oficinas e grupos de estudos em os que temas insuficientes serão esclarecidos por profissionais capacitados para as referidas dificuldades. A disponibilização de tais formas de Educação Permanente é o objetivo principal da segunda fase do projeto. Assim, é de extrema importância a associação entre a UFJF e DSSDA/JF, evidenciando a articulação ensino/serviço que trará benefícios para a comunidade e o SUS, sob a forma de troca de experiências e qualificação profissional. Referências bibliográficas BRASIL. Cadernos da Atenção Básica: Estratégia Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento da Atenção Básica. A Implantação de uma Unidade de Saúde da Família. v.1, Projeto de expansão e consolidação da Saúde da Família (PROESF). Brasília, DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, Saúde da Família: uma estratégia de organização dos serviços de saúde. Documento Preliminar. Brasília: DF, Ministério da Saúde, Departamento de Assistência e Promoção à Saúde, Coordenação de Saúde da Comunidade, março, p HADDAD, J.; ROSCHKE, M. A.; DAVINI, M. C. Processo de Trabajo y Educacion Permanente de Personal de Salud: Reorientacion y Tendencias en America Latina. Educacion Médica y Salud. v. 24, n.º 2, p. 136 à 204, abr./jun FARAH, B.F. Educação em serviço, educação continuada, educação permanente em saúde: sinônimos ou diferentes concepções? Revista de Atenção Primária em Saúde. Juiz de Fora: Núcleo de Assessoria, Curso e Estudos em Saúde da UFJF, ano 2, n.º 2, jul. a dez/2003. p SOUZA, A. M. de A.; GALVÃO, E. de A.; SANTOS, I. dos et al. Processo Educativo nos Serviços de Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde - OPS, 1991.

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