Revista Brasileira do Aço - Ano 17 n agosto /15 setembro 2008
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- Regina Pinho da Silva
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1 Revista Brasileira do Aço - Ano 17 n agosto /15 setembro 2008 Editorial Em sua quarta edição, acaba de ser lançado oficialmente o Roteiro Orientativo para as empresas do setor da produção e distribuição nacional de aços que queiram concorrer ao Prêmio INDA de Ação Social A intenção de divulgar este roteiro não é apenas visando padronizar a forma das empresas apresentarem seus projetos. Na verdade, nosso objetivo é oferecer um guia orientativo capaz de auxiliar não só na participação do prêmio, mas também, como suporte às ferramentas de gestão aplicadas no projeto, destaca Gilson Santos Bertozzo, superintendente do INDA e responsável pelo concurso. Outra novidade importante é que desde o último dia 04 de agosto, o INDA está colocando à disposição de todas as empresas interessadas em participar do prêmio uma assessoria exclusiva. A Sra. Márcia Pastore, profissional especializada em construção de projetos social e gestão de instituições do terceiro setor, está atendendo a todas as demandas sobre o assunto. No ano passado a Sra. Márcia Pastore foi a coordenadora da comissão julgadora do prêmio e este ano tem a incumbência de orientar e auxiliar os profissionais na hora de efetuarem suas inscrições. Para este ano, estamos reduzindo significativamente a exigência de documentação teórica na hora da inscrição. Vamos privilegiar a criatividade e a participação da comunidade no desenvolvimento do projeto, esclarece Pastore. Neste ano a solenidade oficial de entrega dos prêmios às empresas certificadas acontecerá no dia 04 de dezembro/08, na Fundação Oscar Americano, bairro do Morumbi São Paulo SP, durante a realização do Jantar Anual de Confraternização dos Associados INDA e Sindisider. Para imprimir o Roteiro Orientativo basta acessar o endereço: Mais informações e esclarecimentos sobre as inscrições do prêmio, falar com a Sra. Márcia Pastore pelo telefone (11) Curso de Negociação 20 horas Sócio: R$ 600,00/Não-Sócio: R$ 800,00 Objetivo: Levar os participantes a conhecerem os processos e teorias das negociações, de modo a obter sucesso nas mais diversas situações comerciais. Curso de Aplicabilidade do Aço 48 horas Sócio: R$ 1.200,00/Não-Sócio: R$ 1.800,00 Objetivo: Capacitar os participantes para a correta seleção do material mais apropriado para determinada aplicação. Curso de Especialização em Vendas de Aço 32 horas Sócio: R$ 900,00/Não-Sócio: R$ 1.300,00 Objetivo Geral: Reciclar/ formar profissionais especializados na venda do Aço. Curso de Administração de Estoques 16 horas Sócio: R$ 400,00/ Não-Sócio: R$ 500,00 Objetivo: Habilitar os participantes a desenvolverem uma adequada gestão de estoques, a elaboração de de uma política de baixo nível de inventário, melhorar o desempenho dos estoqus e do nível de serviços. Curso de Administração do Tempo 08 horas Sócio: R$ 200,00/Não-Sócio: R$ 300,00 Objetivo Geral: Adquirir maior domínio e controle da vida pessoal e profissional com melhores resultados com menos gasto de tempo e energia. Notas Logística pelo Prof. Mario pág. 02 In-data 1 semestre com crescimento vigoroso pág. 03 Palavra do Presidente Guerra Fiscal pág. 04 Sindisider-BH Workshop: Nota fiscal eletrônica pág. 05 Comitê de Internacionalização inicia seus trabalhos pág. 08 Diretoria Executiva Presidente: Christiano da Cunha Freire Vice-presidente: Dario Alves Ferreira Diretor administrativo e financeiro: Alberto Piñeira Graña Diretor para assuntos extraordinários: Newton Roberto Longo. Conselho Diretor: Diogo de Castro Loureiro; Fladimir Batista Lopes Gauto; Mário Lane Sinder; Miguel Jorge Locatelli; Wilson Carnevalli Filho. Superintendente: Gilson Santos Bertozzo. Revista Brasileira do Aço Fone: revista@inda.org.br Editor: Fabrícia Furuzava (Mtb 42827) contato@inda.org.br Projeto gráfico, diagramação e editoração: Impressão: Visão Gráfica. Distribuição exclusiva para Associados ao Inda. Os artigos e opiniões publicados não refletem necessariamente a opinião da Revista Brasileira do Aço e são de inteira responsabilidade de seus autores.
2 Notas A combinação da logística e a cadeia de suprimentos oferecem às empresas uma grande oportunidade para a redução dos custos e tempo no processo de operacionalização do suprimento de materiais. Não podemos persistir na lentidão. O crescimento acelerado das indústrias e todas as inovações tecnológicas fazem necessária a busca de alternativas e soluções inteligentes no processo da cadeia de abastecimento. É evidente então, mencionar a importância da logistica neste processo. A sua velocidade não pode apenas estar baseada na rapidez das entregas de materiais, e sim em todo o contexto que a envolve. Neste envolvimento, a agilidade de colocar produtos e materiais de sua origem ao destino final, faz a sua diferença. A disponibilização de materiais ao atendimento aos clientes de forma certa, no lugar certo, no tempo certo, com uma boa estratégia, otimiza os recursos disponíveis, formando uma decisão inteligente e como conseqüência a redução de custos. Buscar eficiência na logistica requer ações adequadas desde o planejamento, operacionalização, agilidade na distribuição e eficiência nos meios de comunicação. Logística: Uma visão objetiva Em um futuro não tão distante, a logistica terá cada vez mais uma visão mais objetiva em sua operacionalização, a favor da competitividade. Os caminhos percorridos serão mais curtos com melhor atendimento, processamento de pedidos e a efetiva entrega dos materiais. A vantagem em combinar movimentação, armazenagem e transporte forma uma forte política nas reduções dos níveis de estoque, reduções de custo e fortalece o ciclo de entrega mais rápido e o atendimento do pedido, firmando compromissos mais duradouros com os clientes. Devemos saber usar a logística de forma objetiva como ponto de fortalecimentos e crescimento dos negócios. Mario R. Abraham A&S Consultoria e Treinamento Empresarial. Curso de Administração de Estoques O INDA realizará em setembro, o curso de Administração de Estoques, para mais informações contate Patrícia Larocerie: patrícia@inda.org.br Todo trabalho inteligente é sempre recompensado. Foi divulgada na edição especial 2008 do Valor Econômico, o ranking das 1000 maiores empresas brasileiras, e a FREFER METAL PLUS aparece na 12ª posição entre as 20 empresas com maior crescimento da receita líquida. Esse é o reconhecimento de um trabalho desenvolvido com inteligência, muito esforço e com o apoio de uma grande equipe. Parabéns a todos os colaboradores, parceiros e fornecedores que contribuiram para esse sucesso. +3mkt Mais ágil. Mais completa. Mais próxima de você.
3 Primeiro Semestre com Crescimento Vigoroso As vendas INDA fecham o 1º semestre com volume bem acima das expectativas do início do ano, alcançando alta de 22,9% em relação ao mesmo período de 2007, totalizando o volume de 1.991,5 mil ton. Os principais setores que alavancaram este crescimento foram o de máquinas e equipamentos industriais (+34%), automobilístico (+20,5%), agrícola e rodoviário (+20,6%), utilidades domésticas (+16,8%) e construção civil (+6,5%). No desempenho regional das vendas, São Paulo continua liderando o ranking com 53% do total nacional, seguido por Minas Gerais e Paraná, ambos com 9%. As importações² também fecharam o semestre em alta de 73,1% em relação ao mesmo período de 2007, com destaque para os Zincados³ que, somente em junho, totalizaram toneladas. Apesar dos estoques apresentarem em junho alta de 11,9% em relação ao mesmo mês de 2007, os volumes vêm caindo desde abril e a tendência para os próximos meses é que esta queda continue devido às paradas programadas das usinas para manutenção. Estatísticas PRODUÇÃO MUNDIAL Jan a Mai ,6% ESTOQUE Junho 823,2 735,5 11,9% Panorâmica do Aço PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA Jan a Mai ,3% Desempenho dos Associados INDA COMPRAS¹ Jan a Jun 1.968, ,3 16,2% PRODUÇÃO BRASIL Jan a Jun ,9% Unid: 1000 ton. VENDAS Jan a Mar 1.991, ,0 22,9% Desempenho Setorial das Vendas INDA Jan a Jun/2008 ¹ incluem embarques das usinas para outros setores via distribuição. ² incluem os produtos: LCG, BQ, BF, CZ, CPP, CAZ e EGV 3 incluem os produtos: CZ, CPP, CAZ e EGV Importações de Aços Planos 2 Distribuição Regional das Vendas INDA Jan a Jun/2008 Zincados 3 3
4 Perversidade Fiscal Por Christiano da Cunha Freire Apesar dos pesares, não há dúvidas que nos últimos anos o Brasil vem avançando rumo ao desenvolvimento. Ao longo das últimas duas décadas, o país tornou-se um importante ator de um mercado globalizado, firmou-se como líder do continente sul americano, viu crescer os fluxos internacionais de investimentos e passou por um importante processo de estruturação política, econômica e social. Indicações de que estamos no rumo certo. A má notícia é que o trajeto é longo e ainda é preciso caminhar muito. No caminho, uma série de gargalos ainda precisa ser superada. Entre eles, reforma política, problemas de logística, altas taxas de juros reais, carga tributária e diversas outras questões. Difícil dizer qual a mais urgente, mas talvez possamos destacar aquele cuja solução já se apresenta em diversos estudos e debates e cujos benefícios seriam mais rapidamente sentidos pelo setor produtivo e a economia do país como um todo: o fim da guerra fiscal entre os estados da Federação. Prática que se tornou comum no Brasil à revelia da lei e que causa uma perversa dinâmica na economia nacional. As diferentes alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ou simplesmente ICMS cobradas pelos estados da União para produtos similares, na comercialização interna e entre Estados; os incentivos camuflados como empréstimos com juros subsidiados, prazos especiais de recolhimento e créditos presumidos passaram a ser usados indiscriminadamente. Realidade que ganhou a alcunha de Guerra Fiscal, um termo que ganha mais e mais importância à medida que se discute o papel do Brasil no cenário internacional e compara os resultados do país a outras nações em desenvolvimento, notadamente China, Índia, Rússia e África do Sul. Na siderurgia um dos mais importantes pilares do desenvolvimento do país, as alíquotas de ICMS ficam entre 7% e 18% e o setor vem enfrentando problemas como evasão fiscal e concorrência desleal. Acreditamos que a melhor forma de combater de frente estes problemas e estimular o crescimento do mercado é unificar o imposto em uma mesma alíquota de 12%. É na busca deste objetivo que o Sindisider (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos) e o INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço) irão trabalhar nos próximos anos. Nossos cálculos indicam que adotar este percentual único já traria resultados consideráveis mesmo que esta unificação não abrangesse todos os estados em um primeiro momento. Acreditamos que esta política tributária, se adotada apenas nos três estados mais importantes da região sudeste - Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo - já implicaria um aumento de considerável na arrecadação de impostos. O mercado produtivo como um todo sabe que a prática da guerra fiscal não apresenta retorno como benefício social ou econômico para o país. Ao contrário, a principal conseqüência da disparidade de alíquotas e o uso que os estados têm feito delas provoca, antes de qualquer coisa, perda de arrecadação para o país. Pois no final das contas, benefício fiscal generalizado torna-se renúncia fiscal. Somada à frágil capacidade de regulação dos governos, a situação entra em um sistema de valetudo, sem limites para os envolvidos. Perde o país, perdem seus cidadãos. Além da concorrência predatória entre os estados, a criação de um sistema tributário artificial reduz o preço privado da produção 4
5 e faz disparar o custo social. Sem contar que quando a prática tem como objetivo atrair empresas para os estados, por exemplo, o resultado não significa novos investimentos em território nacional, mas apenas realocação de dinheiro. Portanto, não há aumento de produção ou de postos de trabalho. Em última análise, implica apenas em menos impostos pagos. Mas seria injusto colocar o ICMS na berlinda sozinho. O imposto em si não é o vilão da tributação no Brasil. O país, ao contrário, foi um dos pioneiros no uso de tributação indireta sobre valor agregado, quando substituiu ineficientes impostos cumulativos por outros do tipo valor agregado, como o IPI e o ICM, que posteriormente se transformaram em ICMS. Apesar da complexidade de gerencia-mento, os impostos sobre valor agregado tendem a atender a princípios que devem ser perseguidos por qualquer sistema tributário, como os da equidade e eficiência. O sistema de devolução do imposto pago entre os elos da cadeia produtiva evita o chamado efeitocascata. O que garantiria uma justa dimensão da carga tributária se não estivesse sendo usada como poder de barganha entre as unidades da Federação. O fato é que hoje o imposto estadual tem 27 legislações (uma para cada Estado e o Distrito Federal) e mais de 40 alíquotas. E a enorme divergência entre os percentuais tornou-se um dos principais fatores que ajudam a minar a concorrência leal entre os diferentes agentes econômicos. A solução para a questão, no entanto, é relativamente simples se comparada ao tamanho do problema. Se as perdas e a concorrência desleal se devem às diferenças entre alíquotas e à falta de entendimento entre as leis de cada estado, a saída é a uniformização do mercado com uma legis-lação nacional que valha para todos e a redução do número de alíquotas. Não há estudo tributário sobre o ICMS que não indique a mesma direção: uma reforma baseada nestes princípios tão básicos significaria não apenas simplicidade ao sistema tributário, mas principalmente mais eficácia no combate à sonegação. Diante disso, fica a pergunta ao país: por que não fazê-lo? Christiano da Cunha Freire é presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (INDA) e do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). -BH Workshop sobre Nota Fiscal Eletrônica NF-e realizará no próximo dia 16 de setembro, o Workshop Nota Fiscal Eletrônica Sua Empresa já está Preparada para a Obrigatoriedade? O curso será no Hotel Royal Center, em Belo Horizonte e vai apresentar a Nota Fiscal Eletrônica aos setores de ferro e aço. A partir de 1 de dezembro, a implantação do sistema será obrigatória para transformadores de aço e em 1 de abril de 2009, para atacadistas e vendedores, em Minas Gerais. O Workshop terá carga horária de 4 horas, das 8:30 às 12:30, e tem como ministrante o Consultor Tributário do Sindisider, Rinaldo Maciel de Freitas. Na apresentação, serão abordados temas como: prazos de implantação, funcionamento, custos, economias e benefícios da NF-e para contribuintes, adquirentes e administrações. As inscrições devem ser feitas pelo tel.: (31) (Kênia) ou pelo contatobh@sindisider.org.br. As vagas são limitadas. Investimento: R$ 150,00 (Filiados) R$ 80,00 (Filiados Contribuintes). O Hotel Royal Center fica na Rua Rio Grande do Sul, 856 Lourdes Belo Horizonte. 5
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8 Comitê inicia seus trabalhos Criado para atender a uma solicitação do MDICE Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, na execução da recém lançada Política do Desenvolvimento Produtivo, o Comitê de Internacionalização do INDA realizou sua primeira reunião no final do último mês de julho. Com a Coordenação do Vice- Presidente do Instituto, Dário Alves Ferreira, o Comitê elaborou um projeto para realização de Estudo de Atratividade de Mercados para Internacionalização das Empresas Brasileiras de Distribuição de Aços. O estudo contempla 4 fases distintas: Levantamento de Dados, Visitas Técnicas, Implantação de Escritórios Internacionais e Campanhas Informativas. O objetivo do Comitê é identificar mercados internacionais onde as empresas brasileiras distribuidoras de aços possam atuar. Essa identificação passa por um detalhado estudo sobre o consumo atual, abastecimento e projeções futuras, destaca Dário Ferreira. O projeto foi apresentado em reunião no MDICE, recebendo a aprovação do governo. Após a aprovação técnica, o momento agora é o de identificar formas de financiamento dessas pesquisas, uma vez que a expertise do INDA é restrita ao mercado Brasileiro. O resultado desse trabalho vai auxiliar os associados em seus planos de expansão internacional. Vamos atuar como uma agência de fomento personalizada, identificando mercados, organizando visitas e participações em feiras, levantando as burocracias e riscos políticos. Enfim, daremos todo apoio às empresas que queiram ampliar suas atuações para outros países, completa Dário Ferreira. As empresas que queiram saber mais ou participar deste projeto podem entrar em contato direto com a superintendência do INDA: gilson@inda.org.br (11) Não perca essa oportunidade. Anuncie na Revista AÇO. Penetração junto as maiores empresas do setor siderúrgico nacional. Perfil altamente qualificado. Entre em contato e reserve já o seu espaço. (11) / atendimento@mais3marketing.com
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