PLANIFICAÇÕES PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES 12º ANO DE ESCOLARIDADE
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- Antônio Bennert Pedroso
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1 PLANIFICAÇÕES CURSO PROFISSIONAL TT TÉCNICO DE MULTIMÉDIA PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES 12º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Módulo 4 A Cultura da Catedral Caso Prático Inicial A cidade Ville en extension, (1970), Vieira da Silva e Cidade em Crescimento, painel de azulejos da estação de Metro do Rato, Lisboa, de Manuel Cargaleiro (n. 1925) Tronco Comum: As cidades e Deus 1.O Tempo Do século XII à primeira metade do século XV. 2.O Espaço A Europa das cidades. 3. O Local A catedral 4.Síntese A cultura cortesã 5.Biografia -Pesquisar, selecionar e organizar informação diversificada de uma forma autónoma, responsável e criativa. -Compreender o objeto artístico como documento/testemunh o do seu tempo histórico. -Evidenciar uma atitude crítica enquanto recetor de objetos de cultura. -Mobilizar os conhecimentos adquiridos na disciplina para criticar a Relacionar o painel de Vieira da Silva/Cargaleiro com a cidade enquanto organismo em crescimento. Perspetivar a cidade, as suas artérias, praças e edifícios, enquanto representação da mundividência das gentes dos burgos. Avaliar a importância dos letrados na reabilitação da cultura vernácula. Confrontar as permanências da peste e a festividade da cultura cortesã. Analisar o papel do mestre pedreiro e do cronista nas suas relações com a cidade. Analisar o papel das artes visuais na celebração do mundo terreno enquanto metáfora da Criação. Leitura de textos que possibilitem uma melhor compreensão da influência religiosa na arte. Trabalho individual sobre um dos casos práticos. Reflexão sobre o tema tendo sempre em mente a obra proposta. Exploração de mapas, textos e cronologias. Recurso à imagem: leitura da obra de arte; conhecimento das técnicas, utilização do vocabulário próprio de cada disciplina Textos Imagens Power point Fichas de trabalho Mapas Cronologias Enciclopédia da Obra de Arte Power Points 18 horas / 22 tempos Avaliação Diagnóstica Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa Agrupamento de Escolas Abel Salazar_2017/ 2018
2 Dante Alighieri ( ) 6.Acontecimento A Peste Negra (1348) Tronco Específico: A Arte Gótica. Em louvor de Deus e dos homens 7. A arquitetura gótica na Europa 8. O gótico em Portugal. O Manuelino, entre a Idade Média e o tempo novo realidade contemporânea -Enquadrar as categorias de cada área artística na análise conjuntural do tempo e do espaço (histórico e cultural) para desenvolver referenciais profissionais específicos da sua área. de cada disciplina artística e seu valor do ponto de vista do útil e do belo. 9. A escultura gótica 10. O vitral e a iluminura. O gótico cortesão 11. A Itália e a Flandres 12. Ainda sob o signo de Alá: dos reinos taifas à arte do reino de Granada: a arte mudéjar Casos Práticos: 1. A Catedral de Notre-Dame de Amiens, França 2. As festas do casamento de Frederico III com D. Leonor de Portugal, de Nicolau Lanckman de Valckenstein 3. Alegoria do Bom Governo: efeitos do bom governo na cidade, , de Ambrogio Lorenzetti; Siena, Palácio Público, Sala dos Nove, fresco -Mobilizar os conhecimentos adquiridos de modo a preservar e valorizar o património artístico e cultural. -Interiorizar a defesa do património como ato de cidadania.
3 Módulo 5 A Cultura do Palácio Caso Prático Inicial A Arte Sente-me, Ouve-me, Vê-me. Seduzir, série de trabalhos de Helena Almeida Tronco Comum: Homens novos, espaços novos, uma memória clássica 1.O Tempo Primeira metade do século XV De meados de Quatrocentos ao Início da Guerra dos Trinta Anos 2.O Espaço A Europa das rotas comerciais, das ideias e dos objetos de cultura 3. O Local O palácio, habitação das elites. As artes do palácio Relacionar a nova mentalidade com o aparecimento de novos espaços. Relacionar o aparecimento da imprensa com o incremento e expansão do Humanismo. Analisar as obras dos principais autores renascentistas. Sensibilizar para as novas técnicas de pintura e arquitetura. Distinguir Renascimento de Maneirismo. Inferir da importância do vitral e da iluminura. Reconhecer a Itália e a Flandres Exploração de textos e imagens. Exploração de vitrais e iluminuras. Análise de mapas. Trabalho individual sobre um dos casos práticos. Textos Imagens Powerpoints Fichas de trabalho Mapas Cronologias Enciclopédia da Obra de Arte 23 horas/ 28 tempos Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa 4.Síntese O humanismo e a imprensa 5.Biografia Lourenço de Médicis ( ) Relacionar a nova mentalidade com o aparecimento de novos espaços. 6.Acontecimento O De Revolutionibus Orbium Coelestium (1543) de Nicolau Copérnico
4 7. A pintura renascentista enquanto exercício intelectual 8. A arquitetura renascentista como metáfora do Universo 9. A escultura gótica 10. O vitral e a iluminura. O gótico cortesão 11. A Itália e a Flandres 12. Ainda sob o signo de Alá: dos reinos taifas à arte do reino de Granada: a arte mudéjar. Casos Práticos: 1. A Catedral de Notre-Dame de Amiens, França 2. As festas do casamento de Frederico III com D. Leonor de Portugal, de Nicolau Lanckman de Valckenstein Relacionar o aparecimento da imprensa com o incremento e expansão do Humanismo. Analisar as obras dos principais autores renascentistas. Sensibilizar para as novas técnicas de pintura e arquitetura. Distinguir Renascimento de Maneirismo. Inferir da importância do vitral e da iluminura. Reconhecer a Itália e a Flandres como os principais polos de desenvolvimento da Europa dos séculos XV e XVI.. 3. Alegoria do Bom Governo: efeitos do bom governo na cidade, , de Ambrogio Lorenzetti; Siena, Palácio Público, Sala dos Nove, fresco
5 Módulo 6 A Cultura do Palco Tronco Comum: O ESPETÁCULO La Fura dels Baus (início c.1980), Don Quijote. Muitos palcos, um espetáculo. 1.Tempo Do início da Guerra dos Trinta Anos ao final do reinado de Luís XIV. 2.Espaço 2. A Europa da Corte A Corte nos palácios das cidades. A Corte junto às cidades. O modelo de Versalhes. 3.Biografia 3. O Rei Sol Luís XIV ( ) O Rei da afirmação do poder autocrático. Luís XIV e o investimento na Corte de Versailles. Um Rei, um cerimonial, uma França hegemónica na Europa. Analisar um espetáculo através de uma noção contemporânea de palco e de interação performers - público. Compreender a dimensão cénica da Corte. Comparar a concepção contemporânea de palco com a dimensão cénica da Corte. Relacionar o rei absoluto, o ator senhor do palco e o artista plástico na construção da celebração do poder. Pesquisa, seleção e organização de informação. Interpretação das fontes (iconográficas e escritas). Produção de texto escrito. Trabalho de campo sobre a Igreja do Bom Jesus de Matosinhos. Recurso à imagem: leitura da obra de arte; conhecimento das técnicas, utilização do vocabulário próprio de cada disciplina artística. Livros didáticos e científicos existentes na Biblioteca da escola Utilização de power-points produzidos pela professora para cada módulo Visitas de estudo orientadas 18 horas / 22 tempos Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa Trabalho de campo realizado de forma autónoma
6 4.Local 4. O palco Os palcos: a Corte, a Igreja, a Academia. O palco do teatro e da ópera. O palco enquanto local de espetáculos efémeros. 5.Acontecimento 5. O Tratado de Utrecht (1713) A finalização das guerras. Um congresso de embaixadores e um tratado de paz. A nova geografia da Europa. 6.Síntese 6. A Revolução científica A razão e a ciência. O método. A Experimentação. Analisar o poder do rei na sua relação com a organização sociocultural. Compreender as dimensões assumidas pelo ator, o músico, o dançarino e o encenador. Compreender o sentido interativo das artes visuais na criação de um discurso pedagógico e celebrativo. 7. 1º caso prático 7. Le Bourgeois Gentilhomme (1670) de Molière ( ) e de Lully ( ): La cérémonie Turque. A fusão das artes: teatro, música e dança. O teatro com Molière. O espetáculo do teatro, no teatro.
7 8. 2º caso prático 8. Palácio-convento de Mafra ( /1737) Um palácio e um convento. A arquitetura do Real Edifício. Uma obra de arte total pela mão do Rei º caso prático 9. Trono de S. Pedro, Gianlorenzo Bernini, Roma, Basílica de S. Pedro ( ). O trono como alegoria da Monarquia Pontifícia e corolário das intervenções de Bernini na Basílica de S. Pedro. O Barroco romano: emoção e piedade. O conceito de obra de arte total. Artes Visuais: 10. A arquitetura Barroca. O Real Edifício de Mafra como expoente da eficácia da arquitetura barroca na materialização de uma ideia de poder. O sentido do Barroco: um gosto, mais que um estilo. Razão e emoção; gravidade e majestade. A sedução dos sentidos e a teatralidade. O poder da matéria. O conceito de obra de arte total. As origens do movimento: Roma Triumphans. Os criadores do Barroco. A Itália barroca.
8 11. A escultura barroca 11. Sob o signo do pathos. A criação da escultura barroca. O papel de Bernini: dinamismo e abertura da composição; a exacerbação do expressionismo. 12. A pintura barroca 12. A luz, personagem central da pintura barroca. Caravaggio e os caravaggistas. A pintura de tetos. 13. O caso francês 13. A oposição Barroco-Classicismo na França do Rei-Sol, mito ou realidade? A glorificação pela razão. O papel das academias. Arquitetura e escultura. A pintura, refúgio do Barroco. 14. Da Europa para o mundo 14. Barroco ou barrocos? A difusão do movimento no continente europeu e a sua expansão nos domínios portugueses e espanhóis. O Barroco na Europa Central e nos Países Nórdicos. Os pintores flamengos e holandeses. O Barroco em Portugal e Espanha. Aculturação e miscigenação: o Brasil.
9 Módulo 7 A Cultura do Salão Tronco Comum: Percursos Caso Prático Inicial A COMUNICAÇÃO Projeto de sinalização e comunicação do recinto da EXPO 98, Lisboa: designer Henrique Cayatte (1957-), arquiteto Pierluigi Cerri, diretores do projeto. Designer Shigeo Fukuda, autor dos pictogramas. Tratamento do caso prático inicial com recurso ao manual. Exploração de mapas, textos e cronologias. Realçar a importância do documento: leitura de alguns dos seus artigos, troca de ideias sobre o assunto. Livros didáticos e científicos existentes na Biblioteca da escola. Utilização de powerpoints produzidos pela professora para cada módulo. 18 horas/ 22 tempos Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação Das revoluções à Revolução. 1.Tempo Da morte de Luís XIV à batalha de Waterloo. 2.Espaço 2. Da Europa das Monarquias à Europa da Revolução. 3.Biografia 3. O filósofo Jean-Jacques Rousseau ( ). O filósofo enquanto pensador e influenciador. Repercussões políticas e educativas da sua obra. Trabalho sobre um dos casos práticos: apresentação do trabalho por escrito. Recurso à imagem: leitura da obra de arte; conhecimento das técnicas, utilização do vocabulário próprio de cada disciplina artística. Trabalhos de pesquisa Imagens, Mapas, Cronologias. Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa 4.Local 4. O Salão. Novo espaço de conforto e intimidade. O seu contributo para a divulgação das línguas vivas, do
10 pensamento e da ação. O papel dinamizador da mulher culta. 5.Acontecimento 5. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789). A proclamação de valores como liberdade, igualdade e fraternidade anunciavam um tempo novo. 6.Síntese 6. As Luzes As rupturas culturais e científicas: ousar saber e ousar servir-se do seu intelecto. 7. 1º caso prático 7. Le nozze di Figaro finale (1786), W. A. Mozart ( ), (c. 15m) (versão em DVD). Materialização da ideia de igualdade social, posteriormente aclamada pela Revolução Francesa. 8. 2º caso prático 8. O urbanismo da Baixa Pombalina (1758- ) Planta de Eugénio dos Santos para a reconstrução de Lisboa. Expoente do racionalismo iluminista, também na organização do espaço urbano.
11 9. 3º caso prático 9. La Mort de Marat (1793), David ( ). Monumentalidade e ordem na criação de um ícone da Revolução. Artes Visuais: Entre o humor e a razão. 10. A estética do Iluminismo 10. O projeto de Eugénio dos Santos para a Reconstrução da Baixa de Lisboa como expoente do racionalismo iluminista. A paulatina desestruturação do universo barroco. O papel erosivo da decoração Rococó: tolerância, liberdade, irreverência e intimidade. 11. A intimidade galante 11. O sentido da festa. O Rococó, uma estética de interior. O regresso à natureza e a emergência da decoração rocaille. O papel pioneiro de França e das artes ornamentais. A expansão do Rococó: arquitetura, escultura e pintura. 12. Da Europa para o Mundo 12. Rococó ou Barroco em novas vestes? A dialéctica Barroco/Rococó em Portugal e Espanha. O Rococó americano: o caso do Brasil.
12 13. O regresso à ordem 13. Um mundo novo. O Neoclassicismo como expressão do triunfo das concepções iluministas. Arte e revolução. A Antiguidade como objecto. Da França para o mundo: arquitetura, escultura e pintura. O Neoclassicismo em Portugal. Módulo 8 A Cultura da Gare Tronco Comum: Percursos Caso Prático Inicial A TÉCNICA Lichtung II (1995-6), Emmanuel Nunes (1941-). Ensemble Intercontemporain. Direção de Jonathan Nott. Ircam. A velocidade impõe-se. 1.Tempo Da batalha de Waterloo à Exposição dos Fauves. 2.Espaço 2. A Europa das Linhas Férreas Domínio das linhas férreas ligadas Audição da obra:linguagem arquitetural? Explicitação do conceito. Exploração de mapas, textos e cronologias. Trabalho individual sobre um dos casos práticos: apresentação do trabalho por escrito. Textos Imagens 23 horas/ 28 tempos Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa
13 às industrias. 3.Biografia 3. O engenheiro Gustave Eiffel ( ) A ruptura do ferro proposta por Eiffel: o pragmatismo e o simbólico. 4.Local 4. A Gare Espaço onde tudo afluía. Dela dependia agora a divulgação. 5.Acontecimento 5. A 1.ª Exposição Universal (Londres, 1851) A apologia da máquina, do ferro e das novas tecnologias. Recuam os saberes tradicionais. 6.Síntese 6. O indivíduo e a natureza A natureza é um refúgio privilegiado dos artistas. 7. 1º caso prático 7. Palácio da Pena, Sintra ( /1885) A arquitetura romântica e a sedução da Idade Média. Do restauro à reinvenção. Recurso à imagem: leitura da obra de arte; conhecimento das técnicas, utilização do vocabulário próprio de cada disciplina artística e seu valor. Visita à cidade do Porto (Museus, monumentos, arquitetura comercial e particular). Fichas de trabalho Mapas Cronologias Enciclopédia da Obra de Arte PowerPoints
14 8. Italian family on ferry boat leaving Ellis Island (1905). Fotografia de Lewis Hine ( ). A captação de sensações ópticas vai ser posteriormente utilizada pelo realismo e impressionismo. 9. 3º caso prático 9. Tristão e Isolda (1857 9) de Richard Wagner ( ): Prelúdio (Acto 1) e Morte de Isolda (Acto 3, Cena 3). A obra de arte total: Palavras, Música, Dança (ou Gesto), Artes Plásticas, Encenação e Ação combinam-se ao mesmo nível, enquanto veículos para a expressão de uma ideia dramática única. Uma lenda medieval de relevância universal. Artes Visuais: Entre a ilustração do sonho e a captação do real. 10. O Romantismo 10. O passado enquanto refúgio. O Palácio da Pena em Sintra como expoente da arquitetura romântica. A sedução da Idade Média. Do restauro à reinvenção:a arquitetura revivalista
15 11. A pintura romântica 11. O triunfo da emoção. Da exaltação do eu à arte pela arte. A pintura como expoente dos valores românticos. As pátrias do romantismo: França, Alemanha e Inglaterra. A pintura romântica em Portugal. 12. O Realismo e o Impressionismo 12. Um novo olhar sobre o real. O fascínio da fotografia. Da vida como tema (fazer verdadeiro), à captação das sensações ópticas. Paris, capital da arte. Da pintura realista à pintura impressionista. Para além do Impressionismo: o Neoimpressionismo (divisionismo) e o Pós- Impressionismo. A escultura: Auguste Rodin. A pintura e a escultura em Portugal no século XIX. 13. A arte ao redor de Mundo novo, formas novas. A ruptura com o passado: a arquitetura do ferro e a Arte Nova. Arquitetura do ferro e Arte Nova em Portugal.
16 Módulo 9 A Cultura do Cinema Tronco Comum: Percursos Caso Prático Inicial : O BEM-ESTAR The Barn (1994), Paula Rego (1935). A euforia das invenções. 1.Tempo Da Exposição dos Fauves à viragem dos anos 60. Pequeno estudo sobre a vida e obra da pintora. Leitura da obra proposta. Trabalho sobre um dos casos práticos. Apresentação do trabalho ao grupo/turma. Textos Imagens Fichas de trabalho 20 horas/ 24 tempos Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação 2.Espaço 2. Da Europa para a América Intensifica-se o diálogo entre a Europa e a América do Norte. Influências mútuas, culturais e científicas. 3.Biografia 3. O Charlot ( ) de Charles Spencer Chaplin ( ) Charlot importante ícone do cinema: o vagabundo que aspira à felicidade; a crítica social; a superioridade da mímica sobre a palavra. Recurso à imagem: leitura da obra de arte; conhecimento das técnicas, utilização do vocabulário próprio de cada disciplina artística. Mapas Cronologias Enciclopédia da Obra de Arte Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa Power Points
17 4. O Local 4. O cinema O triunfo do sonho e do mito. Afirmase uma nova linguagem.. 5.Acontecimento 5. A descoberta da penicilina de Alexander Fleming (1928) O recuo da morte. Mais tempo com qualidade: a procura de usufruir. 6.Síntese 6. O homem psicanalisado O contributo de Sigmund Freud e da arte na procura do eu. 7. 1º caso prático 7. Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX 1.ª Conferência Futurista de José de Almada Negreiros no Teatro República a 14 de Abril de In Portugal Futurista (1917), pp º caso prático 8. Guernica (1937), Pablo Picasso. ( ) Quer neste caso prático, quer no anterior, impera a desconstrução. Há uma intervenção claramente assumida pela arte: a denúncia.
18 9. 3º caso prático 9. Ballets Russes ( ) A proposta revolucionária dos Ballets Russes de Serge Diaghilev. A dança na vanguarda da modernidade. As novidades estéticas de Stéphane Mallarmé a Jean Cocteau.. Artes Visuais: Criar é provocar. 10. As grandes rupturas 10. A Guernica de Pablo Picasso como expoente da arte assumida como denúncia política. Entre guerras: da arte degenerada à arte oficial dos regimes totalitários. Sob o signo da provocação: Fauvismo, Expressionismo e Dadaísmo. Os caminhos da abstração formal: Cubismo, Futurismo e movimentos subsequentes. A nova complexidade material. A arte abstracta como arte democrática: arte informal, abstração geométrica e expressionismo abstracto. A pulverização dos caminhos artísticos: Europa e Estados Unidos. O regresso ao mundo visível: realismo figurativo, realismo crítico, assemblage e arte expressiva. O surrealismo.
19 Arte e função: a arquitetura e o design. As novas técnicas. As utopias arquitectónicas. O estilo internacional. A arte portuguesa até aos anos 60: pintura, escultura e arquitetura.. Módulo 10 A Cultura do Espaço Virtual Tronco Comum: Percursos Caso Prático Inicial. A Clonagem Three Tales (2002), Steve Reich (1936- ) (Música). Beryl Korot (Vídeo). Nonesuch Records. Warner Group Company. 3.º conto: Dolly. Versão DVD Visualização da obra referida. Debate ou comentários. questão aqui apresentada. O carácter inovador da obra. 20 horas/ 24 tempos Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Autoavaliação e Heteroavaliação O fenómeno da globalização. 1.Tempo Atualidade As atividades humanas são reguladas pela tecnologia, pela publicidade e pelo consumo. A moda e o efémero. Exploração de mapas, textos e cronologias. Instrumentos de avaliação : Testes escritos; Fichas de trabalho; Observação direta; Trabalho de pesquisa.
20 2.Espaço 2. O mundo global O espaço virtual. Comunicação em linha. A aculturação. 3.Biografia 3. Autobiografia A autobiografia pretende induzir os alunos a analisar o seu posicionamento perante o mundo em que vivem. 4.O Local 4. A Internet As telecomunicações vulgarizaram e popularizaram novas formas de divulgação, de recepção e de conhecimento. Cada aluno constrói a sua autobiografia com a colaboração da disciplina de Língua portuguesa. Recurso à imagem: leitura da obra de arte; conhecimento das técnicas, utilização do vocabulário próprio de cada disciplina artística. Textos Imagens Fichas de trabalho Mapas Cronologias 5.Acontecimento 5. A chegada do homem à Lua (1969) Conhecer outro espaço que não o terrestre: a ficção torna-se realidade. Novas utopias. 6.Síntese 6. O consumo Consumir para ser. 7. 1º caso prático Coca-Cola (1960), Andy Warhol Enciclopédia da Obra de Arte Power Points
21 Sacralização icónica de um objecto banal º caso prático 8. Pina Bausch, Café Müller (1978) Redução da dança às exigências dramáticas e expressivas, abandonando o movimento formal. 9. 3º caso prático 9. Daniel Libeskind (1946-) World Trade Center. Memorial Foundations, (2003). Projecto do arquitecto Daniel Libeskind para a construção do Memorial ao atentado de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque, um espaço "calmo, de meditação espiritual". Artes Visuais: Criar é agir. 10. A arte enquanto processo 10. Coca-Cola de Andy Warhol, expoente da utilização da publicidade e da vida quotidiana como meio de expressão. A Pop Art, um movimento iconoclasta.
22 A materialização da vida nos movimentos, gestos e objetos do quotidiano: a Op Art e a arte cinética. A Arte-Acontecimento: da action painting ao happening e à performance. Pólos da criação contemporânea: a Minimal Art, a arte conceptual e o hiper-realismo. Para além do funcionalismo: os caminhos da arquitetura contemporânea. Vias de expressão da arte portuguesa contemporânea.. Total: 140 horas/ 168 tempos
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