MOGNO AFRICANO TECNOLOGIA E COMPARATIVO DE MADEIRA DAS ESPÉCIES Khaya senegalensis E Khaya ivorensis A. Chev.

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1 MOGNO AFRICANO TECNOLOGIA E COMPARATIVO DE MADEIRA DAS ESPÉCIES Khaya senegalensis E Khaya ivorensis A. Chev. RESUMO: Carlos Eduardo Custódio¹ - UNITOLEDO Pedro S. H. Rodrigues² - UNITOLEDO A caracterização das espécies tem por base de estudos os descritivos anatômicos e suas diferenças e as propriedades físicas das espécies em questão, teor de extrativos, resistência natural, resistência a organismos xilófagos (fungos diversos). O artigo revisa os comparativos das propriedades tecnológicas das madeiras de Mogno Africano das espécies Khaya ivorensis e Khaya senegalensis. Na base de estudos da citação, a madeira Khaya ivorensis A. Chev. foi classificada como baixa massa específica, já a madeira Khaya senegalensis foi classificada como média massa específica. Ambas as espécies possuem estabilidade dimensional média, já a madeira Khaya Senegalensis apresentou maior resistência mecânica e melhores resultados no teor de extrativos. A madeira Khaya ivorensis A. Chev. é mais resistente ao ataque de organismos xilófagos (fungos de característica podridão branca) enquanto a madeira Khaya senegalensis apresentou resistência ao ataque de organismos xilófagos (fungos de característica podridão parda) e resistência de ataque por cupins tanto na madeira seca quanto na madeira em contato com o solo. Palavras-Chave: Mogno Africano; Madeira; Espécies; ABSTRACT The characterizing of the species has its studies foundation on anatomical descriptions and its differences and the physical properties in question, extractives content, natural resistance, xylophagous agencies (diverse fungi). The article reviews the comparatives of technological properties from African Mahogany woods by Khaya ivorensis and Khaya senegalensis. At the studies base of the quote, Khaya ivorensis A. Chev. Wood was classified as a low specific density wood, while Khaya Senegalensis wood was classified as a médium specific density wood. Both species has intermediary dimensional stability, as Khaya senegalensis wood showed higher mechanical resistance and better extractive content results. Khaya ivorensis A. Chev. woods showed resistence of the attack of xylophagoues agencies attack Icharacteristic white rot fungi) while Khaya senegalensis wood showed resistance fot the attack of xylophagous agencies (characteristic dark rot fungi) and resistance for the térmite attack, so when the wood is dray as when it is in touch with the ground. Key-words: African mahogany; Wood; Species; ¹ - Graduando em Engenharia Agronômica UNITOLEDO (2016) ² - Mestre de Engenharia Civil UNESP (2007)

2 1. INTRODUÇÃO O sistema sivicultural brasileiro teve inicio com as espécies de Eucalyptus spp. para fabricação de dormentes para as estradas de ferro no ano de 1903, já na década de 1960 foi introduzido no sul do país as espécies de Pinnus spp. através de incentivos fiscais no país. Estas espécies foram utilizadas como alternativa para suprir a demanda de madeira nacional pois os recursos naturais da Mata Atlântica vinham sendo explorados de formas não sustentáveis. (MARTINI, 2010). Conforme dados da Associação Brasileira de Florestas Plantadas ABRAF (2013), no Brasil além de existir plantios comerciais de Eucalyptus spp. e Pinnus spp., também foram inseridos plantios não convencionais, como a acácia negra, seringueira, teca, paricá (Schizolobium amazonicum), araucária (Araucária angustifólia) e o mogno africano (Khaya spp.), que vem se tornando uma nova opção para reflorestamentos com fim comerciais. Os primeiros cinco exemplares de Mogno Africano (Khaya ivorensis A. Chev.) foram plantados no ano de 1976, na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônica Oriental, em Belém, Pará. Destes exemplares saíram as sementes que ofereceram os primeiros plantios no território nacional, distribuídos entre os estados do Pará, Goiás e Minas Gerais (FALESI; BAENA, 1999). Estes plantios ainda não alcançaram idade de corte e escalas de produção. O que impossibilita sua comercialização no País. Figura 1 Exemplares de Khaya Senegalensis a esquerda e Khaya Ivorensis a direita. Fonte: Devido a exploração agressiva das madeiras da espécie Mogno nacional (Swietenia macrophilla) iniciou-se os primeiros plantios comerciais das espécies Mogno Africano

3 motivados para abastecer o mercado madeireiro para produção de produtos sólidos, que é muito exigente e, sendo assim, satisfazendo o mercado devido as características similares que as espécies de mognos africanos apresentam comparadas ao magno nacional, desde sua cor de madeira, desenho da grã, qualidade, estética, durabilidade natural e resistência mecânica. Atualmente, uma grande parcela das áreas destinadas a silvicultura está atribuída as espécies de Khaya senegalensis e Khaya ivorensis, Sua madeira é caracterizada pela soma de diferentes tipos celulares tais como fibras, taqueídos, vasos, raios por suas dimensões, canais resiníferos e especialmente a espessura das pareces celulares. Para a indústria madeireira, a qualidade é um fator de extrema importância pois interfere no rendimento, custo e qualidade dos produtos. Neste setor é observado a massa específica básica, poder calorífico, constituição química e umidade entre os principais critérios de seleção da madeira. (OLIVEIRA et al., 2010). Por ser um produto versátil. Sua qualidade irá depender do seu emprego, devendo possuir certas qualidades que atendam as características relacionadas ao seu uso final (BARCELOS et al., 2005). Figura 2 Exemplar de madeira da espécie Khaya Ivorensis. Fonte: 2. OBJETIVO: Esta citação tem como objetivo revisar estudos referente a tecnologia e aos comparativos de fins comerciais das madeiras Khaya ivorensis A. Chev. e Khaya senegalensis, sendo destacadas estas duas espécies comerciais do mesmo gênero atualmente existentes no Brasil.

4 3. METODOLOGIA: O conteúdo deste artigo de revisão bibliográfica foi elaborado em base a um resumo da dissertação de Pós-graduação publicada no ano de na Universidade Federal do Espírito Santo pelo Centro de Ciências Agrárias através da aluna Tâmara Suely Filgueira Amorim França, Pós-graduada em Ciências Florestais. Através desta publicação será observado as características físicas e morfológicas das duas madeiras de Mogno Africano, comparativos de cerne, alburno, dureza, resistência física, mecânica e resistência a podridão através da exposição natural das madeiras ao tempo. Observamos também tecnologias e inovações referente as madeiras bem como o seu uso no mercado madeireiro. Este artigo foi elaborado no início de Março/2016 com finalização em Junho/2016. Desde o seu início até sua finalização foram utilizados vinte horas, ou seja, cinco horas mensais. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As madeiras apresentaram diferentes característica organolépticas desde sua coloração ate as diferenciações nas camadas de crescimentos. A madeira de Khaya ivorensis possui coloração diferente entre alburno e cerne poucos distintos. O cerne possui coloração rosada como pode ser observado na figura 03. Brilho moderado na madeira, cheiro imperceptível, gosta ligeiramente amargo e camadas de crescimentos pouco distintas. Figura 3 Coloração da madeira Khaya ivorensis. Fonte:

5 A madeira de Khaya senegalensis possui diferença entre cerne e alburno pouco distinto. A madeira de cerne possui coloração vermelho claro como pode ser observado na figura 04. A madeira possui brilho moderado, cheiro imperceptível, gosto ligeiramente amargo e com camadas de crescimentos pouco distintas. Figura 4 Coloração da madeira Khaya senegalensis. Fonte: Conforme o Forest Product Laboratory USDA (2010), ao listar as propriedades das madeiras de folhosas tropicais, classificou a madeira de Khaya ivorensis com cerne de coloração castanho claro rosado e alburno de coloração amarelado. Reilly e Robertson (2006) estudaram a madeira de Khaya senegalensis com 38 anos de idade e afirmaram que o cerne possui coloração avermelhada e grossa, grã intercruzada e brilho moderado. Quando comparada as madeiras deste artigo, somente a madeira de Khaya senegalensis possui cor semelhante ao da literatura. Características organolépticas da madeira são importantes, devido o mogno africano ser utilizado para produção de moveis finos, onde a estética, textura, grã, brilho e cor fazem toda diferença. Segundo Reilly e Robertson (2006), a madeira do mogno africano possui características organolépticas similares às do mogno brasileiro, e considerado um atrativo para o mercado consumidor. 5. CONCLUSÃO: Das madeiras comparadas, a que mais se destaca é a espécie Khaya senegalensis, devido a suas características tais como rusticidade, desenvolvimento, resistências físicas e mecânicas, resistência a podridão quando exposta, fácil de trabalhar e de coloração próxima

6 ao Swietenia macrophylla, que é muito apreciado no mercado madeireiro e no setor moveleiro. Atualmente esta espécie é a mais requisitada, podendo chegar ate R$2.000,00 o m³ da madeira. De fácil exploração e de grande aceitação aos solos brasileiro, esta madeira se torna um investimento a longo prazo, de alta produtividade, baixa manutenção e de excelente valor comercial. O mercado madeireiro está em larga expansão e cada vez mais exigindo qualidades em todos os aspectos para atender um publico exigente. Com isto, é necessário sempre estar inovando e buscando melhorias que vão cada vez suprir a demanda deste mercado promissor. 6. REFERÊNCIA: França, Tâmara Suely Filgueira Amorim. Caracterização tecnológica das madeiras de duas espécies de mogno africano. Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias - Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Jerônimo Monteiro ES, Disponível em: < %20%20PDF.pdf >. Acesso em: 14 março 2016.

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