EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA
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- Luiz Viveiros Campos
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1 EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA INTRODUÇÃO BRASIL É O CAMPEÃO DE BIODIVERSIDADE - E DAÍ? MANEJO DA FLORESTA: MADEIRA E NÃO MADEIRA PLANTAÇÕES FLORESTAIS: RESTAURAÇÃO E PLANTIOS BIODIVERSIDADE: AMAZÔNIA E MATA ATLÂNTICA PRIORIDADES: AMAZÔNIA MANEJO SUSTENTÁVEL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA COMUNIDADES M. ATLÂNTICA: RESTAURAÇÃO E PLANTIOS FLORESTAIS SETOR SILVICULTURA DE EXÓTICAS: GRANDES AVANÇOS CONSIDERAÇÕES FINAIS MADEIRA, ALIMENTOS, FÁRMACOS, FITOTERÁPICOS... MANEJO SUSTENTÁVEL: PRECISA AVANÇAR MUITO MAIS PLANTIOS FLORESTAIS: COM O AMBIENTAL E O SOCIAL Rio de Janeiro, 09 de julho de 2003
2 MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL MADEIRA, NÃO MADEIRA E BIODIVERSIDADE EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL EXPLORAÇÃO DO RECURSO: MADEIRA E NÃO MADEIRA BIODIVERSIDADE: OUTROS VEGETAIS, ANIMAIS E MICRORG. EQUILÍBRIO DO ECOSSISTEMA: INTERAÇÃO ECOLÓGICA BIODIVERSIDADE DA FLORESTA TROPICAL ÁRVORES = 35%; LIANA, EPÍFITA, ERVA, ARBUSTO = 65% 100 X MAIS ANIMAIS/MICRORGANISMOS DO QUE PLANTAS 1 HA = 200 SPP ÁRVORES; 500 VEGETAIS; ANIMAIS VALOR POTENCIAL: COMPOSTOS SECUNDÁRIOS QUÍMICOS DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ECOLÓGICO E SOCIAL FLORESTA TROPICAL NÃO É UM VAZIO DE POPULAÇÃO MADEIRA, ALIMENTOS, FITOTERÁPICOS, FÁRMACOS
3 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA USO E CONSERVAÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA 1,8 PARA 2,5 MILHÔES DE HECTARES; REVERTER EXPLORAÇÃO FLORESTAL DESREGRADA ESTRADAS ANTES DA ESTRUTURA DE GOVERNO PECUÁRIA EXTENSIVA: ANTI-AMBIENTAL E ANTI-SOCIAL DESTRUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE DEGRADAÇÃO DOS SOLOS; FOGO; INVASORAS FLORESTA: PERDA DO RECURSO E BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO E MANEJO SUSTENTÁVEL CERTIFICAÇÃO FLORESTAL: AVANÇO GRADATIVO MANEJO COMUNITÁRIO DA FLORESTA: COMUNIDADES TRANSVERSALIDADE: AÇÃO - GOVERNO E SOCIEDADE
4 FLORESTAS TROPICAIS -AMAZÔNIA E MATA ATLÂNTICA- USO E CONSERVAÇÃO ESPÉCIES ARBÓREAS COMUNS ESPÉCIES COMUNS SÃO CLIMÁCICAS = 10 ÁRVORES/HA ÁRVORES FINAS = 50 CM, REGENERAÇÃO DE JOVENS POUCAS ESPÉCIES; CICLO CORTE CURTO = 30 ANOS ESPÉCIES ARBÓREAS RARAS ESPÉCIES RARAS SÃO SECUNDÁRIAS; 1 ÁRVORE POR 5 HA ÁRVORES GROSSAS = 100 CM; MUITAS ESPÉCIES = 20 SPP POUCOS JOVENS; CICLO MUITO LONGO : 50 A 100 ANOS INDICADORES DE CONSERVAÇÃO E MANEJO ESPÉCIES RARAS: INDICADORES DE CONSERVAÇÃO ESPÉCIES COMUNS: PARA MANEJO SUSTENTÁVEL
5 NÚMERO DE ESPÉCIES RARAS EM 3 PARCELAS CONTÍGUAS DE 1 HA NA AMAZÔNIA - MANAUS VARIÁVEIS PARC 1 PARC 2 PARC 3 TOTAL No Indivíduos No de Espécies Spp Exclusivas (%) 31% 35% 31% 33% Porc. Spp Raras 60% 61% 55% 59% Fonte : Oliveira, A. A. (1997)
6 O QUE AVANÇAR NO MANEJO PARA SUA SUSTENTABILIDADE? MANEJO POR ESPÉCIE CONHECER PERFEITAMENTE A BIOECOLOGIA DA ESPÉCIE NÃO HAVER ERRO NA IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES REGENERAÇÃO DAS ESPÉCIES ESPÉCIES RARAS TÊM DIFÍCIL E INCERTA REGENERAÇÃO LEVANTAMENTO PRECISO DE JOVENS E PLÂNTULAS FLUXO GÊNICO NO MANEJO ESTUDO DE DNA: DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE ÁRVORES PADRÃO DE FLUXO GÊNICO DAS ESPÉCIES EM MANEJO
7 PLANTAÇÕES FLORESTAIS INCORPORAÇÃO DO AMBIENTAL E SOCIAL MATA ATLÂNTICA PLANTAÇÕES FLORESTAIS BRASIL: LIDER MUNDIAL NA SILVICULTURA TROPICAL AVANÇOS SIGNIFICATIVOS NA TÉCNICA E NA PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO DE TECNOLOGIA E SEMENTES MELHORADAS FLORESTAS PLANTADAS INCORPORAÇÃO DA QUESTÃO AMBIENTAL: RL E APP BIODIVERSIDADE: MOSAICO DE CLONES, FRAGMENTOS GRANDE DESAFIO: AVANÇO NA QUESTÃO SOCIAL
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ORGANIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO DA FLORESTA TROPICAL MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO: INCENTIVOS AOS PEQUENOS EXTRATIVISTAS DA AMAZONIA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL APOIO AOS AVANÇOS DO MANEJO ATRAVÉS DE TÉCNICAS AVANÇADAS FLORESTAS PLANTADAS EXÓTICAS: A SILVICULTURA TEVE AVANÇOS SIGNIFICATIVOS NO AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DA BASE FLORESTAL COM EXÓTICAS DEVE SER COM A INCORPORAÇÃO DO SOCIAL
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