AUDITORIA AOS SISTEMAS DE REGA NO CONCELHO DE SETÚBAL. Apresentado por:
|
|
|
- Carlos Eduardo Affonso Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUDITORIA AOS SISTEMAS DE REGA NO CONCELHO DE SETÚBAL Apresentado por:
2 Objectivo da Auditoria: Caracterização do sistema de rega instalado Avaliação do correcto funcionamento do sistema dentro dos padrões recomendados Comprovação da gestão da rega (verificar se é a mais adequada) Conhecer o real equipamento instalado Quantificar a uniformidade do sistema de rega Quantificar as suas pluviometrias reais
3 Locais onde ocorreram a Auditoria: 20 espaços espalhados no concelho de Setúbal Critérios de escolha dos locais a Auditar: Representativos na tecnologia Representativos na dimensão Representativos na localização Representativos na ocupação vegetal
4 Cidade de Setúbal:
5 Cidade de Setúbal: 1 Parque Urbano de Albarquel Relvados, arbustos, sub-arbustos e árvores Rega por aspersão/gota-a-gota 2 Av. General Daniel de Sousa Sub- arbustos e arbustos rega por gota-a-gota 3 Av. Frei António das Chagas relvados, herbáceas, arbustos e árvores rega por aspersão 4 Jardim na Igreja S. Pedro relvados, sub-arbustos, arbutos e árvores rega por aspersão e gota-a-gota 5 Praceta Francisco Sá Carneiro relvado, arbustos e árvores rega por aspersão, pulverização e brotadores 6 Pct Quinta do Tavares relvado e árvores rega por aspersão, pulverização e brotadores
6 Cidade de Setúbal: 6 Pct Quinta do Tavares relvado e árvores rega por aspersão, pulverização e brotadores 7 Jardim do Quebedo relvado, herbáceas, sebe de arbustos e árvores rega por aspersão e gota-a-gota 8 - Jardim de Palhais de Cima - relvado, herbáceas, sebe de arbustos e árvores rega por aspersão e gota-a-gota 9 Entrada Norte da Cidade/separador N10 relvado, palmeiras, arbustos e subarbustos rega por pulverização, gota-a-gota e gota-a-gota enterrada 10 Rotunda do Monte Belo relvado e arbustos rega por aspersão e gota-agota 11 Jardim do Bairro Afonso Costa relvado, arbustos rega por aspersão 12 Jardim da Lanchoa relvado, arbustos e árvores rega por aspersão
7 Freguesia de Azeitão:
8 Freguesia de Azeitão: 13 Jardim da Praça da República Relvados, arbustos e árvores Rega por aspersão 14 Jardim no Choilo Sul relvados, arbustos e árvores rega por aspersão 15 Rua da Escola Brejos Clérigos relvado, sub arbustos, arbustos e árvores rega por aspersão e por gota-a-gota 16 Jardim da Cooperativa das Vendas relvados, herbáceas arbutos e árvores rega por aspersão
9 Freguesia de Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra:
10 Freguesia de Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra: 17 Jardim em Poço Mouro Relvados, arbustos e árvores Rega por aspersão 18 Jardim Vale Ana Gomes relvados, arbustos e árvores rega por aspersão
11 Freguesia do Sado:
12 Freguesia do Sado: 19 Jardim na Rua Portal do Sado Relvados, arbustos e árvores Rega por aspersão 20 Jardim da Quinta do Meio relvados, arbustos e árvores rega por aspersão e pulverização
13 Etapas da Auditoria: 1ª Etapa: Caracterização, levantamento e diagnóstico da performance dos sistemas de rega onde se incluem, as medições em aspersão/pulverização e gota-a-gota nomeadamente em pressão e caudal, e por último métodos e cálculos de uniformidade, aos sectores que compõem os sistemas de rega dos locais Auditados; 2ª Etapa: Tipos de medidas correctivas e/ou preventivas 3ª Etapa: Elaboração e implementação do plano de melhorias 4ª Etapa: Avaliação de melhorias realizadas
14 1ª Etapa - Caracterização, levantamento e diagnóstico da performance dos sistemas de rega (com auxilio do projecto de rega): Tipo de emissores e a sua localização Sectores e válvulas de sector Elementos de controlo e regulação Hidrozonas (tipo de vegetação, densidade e localização em desenho) Confirmadas anomalias/inexistência de material, deverá ser elaborado novo projeto Caracterização da gestão efectuada Desempenho do sistema de rega (medições de caudal, pressão e uniformidade)
15 2ª Etapa - Tipos de medidas correctivas e/ou preventivas : Através de tabelas tipo identificação de problemas, descrever as principais medidas correctivas e/ou preventivas para melhoria do sistema de rega a avaliar
16 3ª Etapa - Elaboração e implementação do plano de melhorias, que deverá incluir: Listagem tópicos ou sugestões/mecanismos de descrição das melhorias preconizadas, das metas a atingir, dos responsáveis e dos recursos necessários Actividades a executar, o seu executor e as respectivas datas de realização Monitorização e avaliação, onde se reconheçam os factores de sucesso e constrangimentos à execução das actividades e à implementação da melhoria
17 4ª Etapa - Avaliação de melhorias realizadas: Após a implementação da melhoria, serão executadas novamente medições para avaliar o desempenho do sistema de rega, e finalmente efectuar relatório final onde também irá constará a vertente económica ao sistema antes e depois da acção descrita.
18 Locais de Estudo a Apresentar: Local 1 - Rega por Aspersão - Hidrozona 10 Rotunda do Monte Belo - Zona de Relvado Local 2 - Rega Gota-a-Gota - Hidrozona 2 Av. General Daniel de Sousa Zona de Sub- Arbustos e Arbustos
19 Etapa 1 Rega por Aspersão em Relvado
20 Etapa 1 Rega por Aspersão em Relvado Dados do local: Área do sector (m2) = 530 Caudal (m3/h) = 3,95 Aspersor Turbina mod. PGP da Hunter, com bico 1290l/h cada a 2 bars, em todos os ângulos de projecção Pluviometria (mm/h) = 7,45
21 Etapa 1 Rega por Aspersão em Relvado O sector de aspersão tinha aspersores de turbina de corpo emergente de 10cm. 7 na periferia e 1 a 360º não centrado, os bicos instalados eram de 1290l/h para uma pressão de 2 BAR, com espaçamentos variados, e 1 electroválvula.
22 Etapa 1 Resultados dos Pluviómetros: Rega por Aspersão em Relvado Pluviometros Volume (ml) Dotação recol. 1 Pluviometria recol. 2 Cálculo do Q Min ,34 8,02 N.º Ordem Pluviomet. Volume Dot.recol 1 Pluv.recol ,76 4, ,00 0,45 2, ,18 19, ,00 0,76 4, ,46 8, ,00 1,21 7, ,63 21, ,00 1,34 8, ,76 22, ,00 1,46 8, ,18 19, ,00 1,46 8, ,53 9, ,00 1,53 9, ,07 24,45 Médias 18,43 1,17 7, ,07 24,45 Soma 49, ,45 2, ,93 17, ,61 15, ,12 18, ,53 9, ,69 22, ,78 10, ,78 10, ,85 11,08 Uniformidade (média da dotação recolhida dos 7 menores / média da dotação recolhida entre todos * 100) 44,70% ,21 7,26 Diâmetro dos pluviómetros = 10cm ,67 16, ,69 22,15 Tempo de ensaio = 10 min ,72 10, ,33 25,97 (A) Área dos Pluviómetros = 157,10 cm ,59 9, ,42 14,51 Notas: ,60 33,61 N.º total Pluviometros = ,67 16, Dotação recolhida (mm) = (V/A)* ,67 16, Pluviometria = dotação recolhida * (60 min/ tempo de ensaio) ,86 17, ,50 21, ,80 16, ,46 8, ,44 20, ,48 14,90 Soma 91,86 551,19 Médias 2,62 15,75 Pluviometria deste ensaio 7,45 Eficiência 2,11 Diferença 5,34
23 Etapa 1 Cálculo das Necessidades Hídricas: Rega por Aspersão em Relvado Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agt Set Out Nov Dez Total Unidades Eto 34,9 48,9 81,5 112,7 110,4 187,6 204,3 187,7 124,6 85,4 49,9 26, Kl 1 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Etc(mm) 2 32,81 45,97 76,61 105,94 103,78 176,34 192,04 176,44 117,12 80,28 46,91 24,53 Precipitação Efect (mm) 3 142,80 67,00 9,20 38,20 50,20 28,60 0,20 1,00 3,20 60,00 104,20 210,40 715,00 mm Nec. Hidricas Uteis (mm) 4-109,99-21,03 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28-57,29-185,87 Nec. Uteis (optimas) de rega (mm) 0,00 0,00 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28 0,00 0,00 837,95 mm Pluviometria (mm/h) 5 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 7,45 Tempo util de rega para a hidrozona (h) 0,00 0,00 9,04 9,09 7,19 19,82 25,74 23,54 15,29 2,72 0,00 0,00 112,43 h Volume util agua por hidrozona (m3) 6 0,00 0,00 35,73 35,90 28,40 78,30 101,68 92,98 60,38 10,75 0,00 0,00 444,11 m 3 Tempo de majoração de rega para 100% 7 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55 Tempo de majoração de rega para 85% 8 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 Volume total de água aplicar hid.(t.de maj.100 % ) 0,00 0,00 55,49 55,75 44,10 121,61 157,90 144,40 93,77 16,69 0,00 0,00 689,71 m 3 Volume total de água aplicar hid. (t. de maj. 85 % ) 0,00 0,00 50,13 50,37 39,84 109,86 142,65 130,46 84,71 15,08 0,00 0,00 623,10 m 3 Perdas de água (total - util) a 100 % para a hidrozona 0,00 0,00 19,76 19,85 15,70 43,30 56,23 51,42 33,39 5,94 0,00 0,00 245,60 m 3 Perdas de água (total - util) a 85 % para a hidrozona 0,00 0,00 14,40 14,47 11,44 31,56 40,98 37,47 24,33 4,33 0,00 0,00 178,98 m 3 Custos das perdas para a hidrozona (100 % ) 0,00 0,00 16,47 16,55 13,09 36,10 46,88 42,87 27,84 4,95 0,00 0,00 204,76 Custos das perdas para a hidrozona (85 % ) 0,00 0,00 12,00 12,06 9,54 26,31 34,16 31,24 20,29 3,61 0,00 0,00 149,22 Notas: 1 - kl=kc = kv*km*kd; 2 - Etc=Eto*Kc; 3 - Segundo a ET - MOITA - Ano 2009; 4 - Nec. Hidr. = Etc-Prec.; 5 - Pluviometria = caudal/área 6 - Volume util da hidrozona = (necessidades util de rega (mm) * área util da hidrozona (m2) )/ Temp major. 100% = 1+(1- (Uniformidade/100)) 8 - Temp major. 85% = 1+(0,85- (Uniformidade/100))
24 Etapa 1 Conclusões: Rega por Aspersão em Relvado Uniformidade de distribuição = 44,70% Classificação segundo tabela DU % = Pobre Perda de água por ano = 245,60 m3 Área total da CMS de rega por aspersão 67,50 ha Perda de água por ano da CMS m3 Tabela DU %: (40 % - Pobre / 50 % - Razoável / 55 % - Bom / 65 % - Muito Bom / 75 % Excelente)
25 Etapa 2 Rega por Aspersão em Relvado O resultado pobre deve-se ao facto do sector não comportar um caudal de l/h em tubo PEAD de 32 mm e 1 Electroválvula de 1, para os equipamentos existentes trabalhando apenas com 2 Bar. Modificou-se todo o sistema de rega colocando mais aspersores, num total de 10. No perímetro colocaram-se 8 aspersores com bicos de ângulo baixo e débito de 660l/h. No centro colocaram-se 2 aspersores a 360º com bicos de baixo ângulo e débito de 930l/h. Com a pressão de trabalho de 3 bar, criaram-se dois sectores acrescentando mais uma electroválvula à existente, os espaçamentos foram uniformizados e os ângulos de cobertura regulados.
26 Etapa 3 Rega por Aspersão em Relvado Dois sectores a trabalhar com l/h, com uma pressão de 3 Bar, em tubagem PEAD de 32mm e 2 electroválvulas de 1
27 Etapa 4 Resultados dos Pluviómetros: Rega por Aspersão em Relvado Pluviometros Volume (ml) Dotação recol. 1 Pluviometria recol. 2 Cálculo do Q Min ,85 11,08 N.º Ordem Pluviomet. Volume Dot.recol 1 Pluv.recol ,42 14, ,00 0,83 4, ,91 11, ,00 0,95 5, ,59 9, ,00 0,95 5, ,78 10, ,00 1,02 6, ,10 12, ,00 1,02 6, ,36 14, ,00 1,08 6, ,10 12, ,00 1,08 6, ,85 11,08 Médias 15,57 0,99 5, ,27 7,64 Soma 41, ,02 6, ,91 11, ,91 11, ,04 12, ,36 14, ,04 12, ,04 12, ,31 19, ,95 5,73 Uniformidade (média da dotação recolhida dos 7 menores/média da dotação recolhida entre todos*100) 58,10% ,15 6,88 Diâmetro dos pluviómetros = 10cm ,15 6, ,08 6,49 Tempo de ensaio = 10 min ,66 9, ,66 9,93 (A) Área dos Pluviómetros = 157,10 cm ,34 8, ,02 6,11 Notas: ,83 4,97 N.º total Pluviometros = ,08 6, Dotação recolhida (mm) = (V/A)* ,15 6, Pluviometria = dotação recolhida * (60 min/ tempo de ensaio) ,50 21, ,95 5, ,15 6, ,91 11, ,04 12, ,27 7,64 Soma 59,71 358,29 Médias 1,71 10,24 Pluviometria deste ensaio 7,45 Eficiência 1,37 Diferença 6,08
28 Etapa 4 Cálculo das Necessidades Hídricas: Rega por Aspersão em Relvado Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agt Set Out Nov Dez Total Unidades Eto 34,9 48,9 81,5 112,7 110,4 187,6 204,3 187,7 124,6 85,4 49,9 26, Kl 1 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Etc(mm) 2 32,81 45,97 76,61 105,94 103,78 176,34 192,04 176,44 117,12 80,28 46,91 24,53 Precipitação Efect (mm) 3 142,80 67,00 9,20 38,20 50,20 28,60 0,20 1,00 3,20 60,00 104,20 210,40 715,00 mm Nec. Hidricas Uteis (mm) 4-109,99-21,03 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28-57,29-185,87 Nec. Uteis (optimas) de rega (mm) 0,00 0,00 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28 0,00 0,00 837,95 mm Pluviometria (mm/h) 5 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 10,19 Tempo util de rega para a hidrozona (h) 0,00 0,00 6,62 6,65 5,26 14,50 18,83 17,22 11,18 1,99 0,00 0,00 82,24 h Volume util agua por hidrozona (m3) 6 0,00 0,00 35,73 35,90 28,40 78,30 101,68 92,98 60,38 10,75 0,00 0,00 444,11 m 3 Tempo de majoração de rega para 100% 7 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42 Tempo de majoração de rega para 85% 8 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 1,27 Volume total de água aplicar hid.(t.de maj.100 % ) 0,00 0,00 50,70 50,94 40,29 111,11 144,28 131,94 85,68 15,25 0,00 0,00 630,19 m 3 Volume total de água aplicar hid. (t. de maj. 85 % ) 0,00 0,00 45,34 45,56 36,03 99,37 129,02 117,99 76,62 13,64 0,00 0,00 563,57 m 3 Perdas de água (total - util) a 100 % para a hidrozona 0,00 0,00 14,97 15,04 11,90 32,81 42,60 38,96 25,30 4,50 0,00 0,00 186,07 m 3 Perdas de água (total - util) a 85 % para a hidrozona 0,00 0,00 9,61 9,66 7,64 21,06 27,35 25,01 16,24 2,89 0,00 0,00 119,46 m 3 Custos das perdas para a hidrozona (100 % ) 0,00 0,00 12,48 12,54 9,92 27,35 35,52 32,48 21,09 3,75 0,00 0,00 155,13 Custos das perdas para a hidrozona (85 % ) 0,00 0,00 8,01 8,05 6,37 17,56 22,80 20,85 13,54 2,41 0,00 0,00 99,59 Notas: 1 - kl=kc = kv*km*kd; 2 - Etc=Eto*Kc; 3 - Segundo a ET - MOITA - Ano 2009; 4 - Nec. Hidr. = Etc-Prec.; 5 - Pluviometria = caudal/área 6 - Volume util da hidrozona = (necessidades util de rega (mm) * área util da hidrozona (m2) )/ Temp major. 100% = 1+(1- (Uniformidade/100)) 8 - Temp major. 85% = 1+(0,85- (Uniformidade/100))
29 Etapa 4 Conclusões: Rega por Aspersão em Relvado Uniformidade de distribuição = 58,10% Classificação segundo tabela DU % = Bom Perda de água por ano = 186,07 m3 Poupança de água com a melhoria = 59,53 m3 Área total da CMS de rega por aspersão 67,50 ha Perda de água por ano da CMS m3 Poupança de água com a melhoria m3 Tabela DU %: (40 % - Pobre / 50 % - Razoável / 55 % - Bom / 65 % - Muito Bom / 75 % Excelente)
30 Etapa 1 Rega Localizada em Arbustos
31 Dados do local: Etapa 1 Rega Localizada em Arbustos Área do sector (m2) = 150 Caudal (m3/h) = 0,61 Tubagem de gota-a-gota com rupturas, espaçamento entre gotejadores diferentes, emissores entupidos uns auto compensantes e outros não Pluviometria (mm/h) = 4,07
32 Etapa 1 Rega Localizada em Arbustos Tubagem de gota-a-gota com rupturas, espaçamento entre gotejadores diferentes, emissores entupidos uns auto compensantes e outros não
33 Etapa 1 Resultados dos Pluviómetros: Rega Localizada em Arbustos Pluviometros Volume (ml) Dotação recol. 1 Pluviometria recol. 2 Cálculo do Q Min ,14 133,69 N.º Ordem Pluviomet. Volume Dot.recol 1 Pluv.recol ,14 133, ,00 3,18 38, ,32 171, ,00 4,77 57, ,92 190, ,00 6,37 76, ,55 114,59 Médias 150,00 4,77 57, ,18 38,20 Soma 171, ,14 133, ,16 85, ,73 152, ,77 57, ,37 76, ,35 124,14 Soma 117, ,30 Médias 9,81 117,77 Pluviometria deste ensaio Uniformidade (média da dotação recolhida dos 3 menores/média da dotação recolhida entre todos*100) 48,65% 4,07 Diâmetro dos pluviómetros = 10cm Eficiência 28,96 Tempo de ensaio = 10 min. (A) Área dos Pluviómetros = 157,10 cm3 N.º total Pluviometros = Dotação recolhida (mm) = (V/A)* Pluviometria = dotação recolhida * (60 min/ tempo de ensaio)
34 Etapa 1 Cálculo das Necessidades Hídricas: Rega Localizada em Arbustos Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agt Set Out Nov Dez Total Unidades Eto 34,9 48,9 81,5 112,7 110,4 187,6 204,3 187,7 124,6 85,4 49,9 26, Kl 1 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Etc(mm) 2 32,81 45,97 76,61 105,94 103,78 176,34 192,04 176,44 117,12 80,28 46,91 24,53 Precipitação Efect (mm) 3 142,80 67,00 9,20 38,20 50,20 28,60 0,20 1,00 3,20 60,00 104,20 210,40 715,00 mm Nec. Hidricas Uteis (mm) 4-109,99-21,03 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28-57,29-185,87 Nec. Uteis (optimas) de rega (mm) 0,00 0,00 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28 0,00 0,00 837,95 mm Pluviometria (mm/h) 5 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 Tempo util de rega para a hidrozona (h) 0,00 0,00 16,58 16,66 13,17 36,33 47,17 43,14 28,01 4,99 0,00 0,00 206,05 h Volume util agua por hidrozona (m3) 6 0,00 0,00 10,11 10,16 8,04 22,16 28,78 26,32 17,09 3,04 0,00 0,00 125,69 m 3 Tempo de majoração de rega para 100% 7 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 1,51 Tempo de majoração de rega para 85% 8 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 1,36 Volume total de água aplicar hid.(t.de maj.100 % ) 0,00 0,00 15,30 15,38 12,16 33,54 43,55 39,83 25,86 4,60 0,00 0,00 190,24 m 3 Volume total de água aplicar hid. (t. de maj. 85 % ) 0,00 0,00 13,79 13,85 10,96 30,22 39,24 35,88 23,30 4,15 0,00 0,00 171,38 m 3 Perdas de água (total - util) a 100 % para a hidrozona 0,00 0,00 5,19 5,22 4,13 11,38 14,78 13,51 8,78 1,56 0,00 0,00 64,54 m 3 Perdas de água (total - util) a 85 % para a hidrozona 0,00 0,00 3,68 3,69 2,92 8,06 10,46 9,57 6,21 1,11 0,00 0,00 45,69 m 3 Custos das perdas para a hidrozona (100 % ) 0,00 0,00 4,33 4,35 3,44 9,49 12,32 11,27 7,32 1,30 0,00 0,00 53,81 Custos das perdas para a hidrozona (85 % ) 0,00 0,00 3,06 3,08 2,44 6,72 8,72 7,98 5,18 0,92 0,00 0,00 38,09 Notas: 1 - kl=kc = kv*km*kd; 2 - Etc=Eto*Kc; 3 - Segundo a ET - MOITA - Ano 2009; 4 - Nec. Hidr. = Etc-Prec.; 5 - Pluviometria = caudal/área 6 - Volume util da hidrozona = (necessidades util de rega (mm) * área util da hidrozona (m2) )/ Temp major. 100% = 1+(1- (Uniformidade/100)) 8 - Temp major. 85% = 1+(0,85- (Uniformidade/100))
35 Etapa 1 Conclusões: Rega Localizada em Arbustos Uniformidade de distribuição = 48,65% Classificação segundo tabela DU % = Pobre Perda de água por ano = 64,54 m3 Área total da CMS de rega por aspersão 22,50 ha Perda de água por ano da CMS m3 Tabela DU %: (40 % - Pobre / 50 % - Razoável / 55 % - Bom / 65 % - Muito Bom / 75 % Excelente)
36 Etapa 2 Rega Localizada em Arbustos O resultado pobre deve-se ao facto do sector apresentar uma pressão de trabalho de 0,2 bar, devido essencialmente às rupturas e aos vários tipos de tubo. A pressão foi medida com manómetro de agulha. Modificou-se o sistema de rega colocando uma nova tubagem de gota-a-gota auto-compensante com um espaçamento regular e uniforme entre emissores de 33/33 cm e um caudal de 2,2l/h por emissor.
37 Etapa 3 Rega Localizada em Arbustos Nova tubagem de gota-a-gota auto-compensante com um espaçamento regular e uniforme entre emissores de 33/33 cm e um caudal de 2,2l/h por emissor.
38 Etapa 4 Resultados dos Pluviómetros: Rega Localizada em Arbustos Pluviometros Volume (ml) Dotação recol. 1 Pluviometria recol ,14 133,69 N.º Ordem Pluviomet. Volume Dot.recol 1 Pluv.recol ,46 137, ,00 9,55 114, ,14 133, ,00 10,19 122, ,10 145, ,00 10,50 126, ,14 133,69 Médias 316,67 10,08 120, ,10 145,15 Soma 362, ,82 129, ,10 145, ,50 126, ,55 114, ,14 133, ,19 122,23 Soma 133, ,46 Médias 11,11 133,37 Pluviometria deste ensaio Cálculo do Q Min. Uniformidade (média da dotação recolhida dos 3 menores/média da dotação recolhida entre todos*100) 90,69% 16,67 Diâmetro dos pluviómetros = 10cm Eficiência 8,00 Tempo de ensaio = 10 min. (A) Área dos Pluviómetros = 157,10 cm3 N.º total Pluviometros = Dotação recolhida (mm) = (V/A)* Pluviometria = dotação recolhida * (60 min/ tempo de ensaio)
39 Etapa 4 Cálculo das Necessidades Hídricas: Rega Localizada em Arbustos Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agt Set Out Nov Dez Total Unidades Eto 34,9 48,9 81,5 112,7 110,4 187,6 204,3 187,7 124,6 85,4 49,9 26, Kl 1 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Etc(mm) 2 32,81 45,97 76,61 105,94 103,78 176,34 192,04 176,44 117,12 80,28 46,91 24,53 Precipitação Efect (mm) 3 142,80 67,00 9,20 38,20 50,20 28,60 0,20 1,00 3,20 60,00 104,20 210,40 715,00 mm Nec. Hidricas Uteis (mm) 4-109,99-21,03 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28-57,29-185,87 Nec. Uteis (optimas) de rega (mm) 0,00 0,00 67,41 67,74 53,58 147,74 191,84 175,44 113,92 20,28 0,00 0,00 837,95 mm Pluviometria (mm/h) 5 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 4,07 Tempo util de rega para a hidrozona (h) 0,00 0,00 16,58 16,66 13,17 36,33 47,17 43,14 28,01 4,99 0,00 0,00 206,05 h Volume util agua por hidrozona (m3) 6 0,00 0,00 10,11 10,16 8,04 22,16 28,78 26,32 17,09 3,04 0,00 0,00 125,69 m 3 Tempo de majoração de rega para 100% 7 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 Tempo de majoração de rega para 85% 8 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Volume total de água aplicar hid.(t.de maj.100 % ) 0,00 0,00 11,05 11,11 8,78 24,22 31,45 28,77 18,68 3,32 0,00 0,00 137,39 m 3 Volume total de água aplicar hid. (t. de maj. 85 % ) 0,00 0,00 9,54 9,58 7,58 20,90 27,14 24,82 16,12 2,87 0,00 0,00 118,54 m 3 Perdas de água (total - util) a 100 % para a hidrozona 0,00 0,00 0,94 0,95 0,75 2,06 2,68 2,45 1,59 0,28 0,00 0,00 11,70 m 3 Perdas de água (total - util) a 85 % para a hidrozona 0,00 0,00-0,58-0,58-0,46-1,26-1,64-1,50-0,97-0,17 0,00 0,00-7,15 m 3 Custos das perdas para a hidrozona (100 % ) 0,00 0,00 0,78 0,79 0,62 1,72 2,23 2,04 1,33 0,24 0,00 0,00 9,75 Custos das perdas para a hidrozona (85 % ) 0,00 0,00-0,48-0,48-0,38-1,05-1,37-1,25-0,81-0,14 0,00 0,00-5,96 Notas: 1 - kl=kc = kv*km*kd; 2 - Etc=Eto*Kc; 3 - Segundo a ET - MOITA - Ano 2009; 4 - Nec. Hidr. = Etc-Prec.; 5 - Pluviometria = caudal/área 6 - Volume util da hidrozona = (necessidades util de rega (mm) * área util da hidrozona (m2) )/ Temp major. 100% = 1+(1- (Uniformidade/100)) 8 - Temp major. 85% = 1+(0,85- (Uniformidade/100))
40 Etapa 4 Conclusões: Rega Localizada em Arbustos Uniformidade de distribuição = 90,69% Classificação segundo tabela DU % = Excelente Perda de água por ano = 11,70 m3 Poupança de água com a melhoria = 52,85 m3 Área total da CMS de rega por aspersão 22,50 ha Perda de água por ano da CMS m3 Poupança de água com a melhoria m3 Tabela DU %: (40 % - Pobre / 50 % - Razoável / 55 % - Bom / 65 % - Muito Bom / 75 % Excelente)
41 OBRIGADO Adriana Pacheco
TECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ref #GRH090 Nº Horas: 48 h Nº de Dias: 8 dias Hora de Início:
PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A
PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A RESUMO EXECUTIVO ONDE ESTAMOS PLANO DE AÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE NET RESUMO
-Sistema Eléctrico: Electricidade programador cabos e consequentemente electroválvulas
Conceitos gerais sobre rega de espaços verdes O que é um sistema de rega automática? - Instalação cujos componentes são totalmente fixos e onde o arranque, funcionamento e a paragem se efectua automaticamente
DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
A EVOLUÇÃO. 1. Se não faltar Água Tudo Bem. 2. Pesquisa de Vazamentos e Macromedição. 3. Controle de Pressão
REDUÇÃO DE PERDAS: Resultados práticos na redução de perdas reais e aparentes, suas correlações com a recuperação de receita e utilização de geoprocessamento neste processo A EVOLUÇÃO 1. Se não faltar
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Filipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt
Filipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt Agenda O que é o B-Quality Requisitos da Norma(17025) Vs Soluções Áreas de Acção do B-Quality Colaboradores e responsabilidades
PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE
PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA MANTER O PARQUE EMPRESARIAL SAUDÁVEL, FORTE E CAPAZ DE CUMPRIR COM TODAS AS NECESSIDADES DO MERCADO. Dedicamos a nossa especial atenção
INVENTÁRIO: HÁ NOVAS REGRAS DE COMUNICAÇÃO DE STOCKS À AT. FISCALIZAÇÕES COMEÇAM ESTE MÊS
.calendário de formação GS1 D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 CLIQUE AQUI.01 O volume de negócios da sua empresa ultrapassa os 100 mil euros? E a
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2012
Pelouro do Urbanismo, Habitação e Infra-estruturas Municipais DMGUHT - Direcção Municipal de Gestão Urbanística, Habitação e Transportes (Gabinete Técnico) A DMGUHT apresenta um âmbito de intervenção que
Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Manual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes
Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE 1.1 A água no solo; 1.2 Monitorização da água no solo; 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes Maria Isabel Valín Sanjiao Ponte de Lima 16 Maio- 2012 isabelvalin@esa.ipvc.pt
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Ergonomia e Organização do Trabalho CNROSSI ERGONOMIA E FISIOTERAPIA PREVENTIVA
Ergonomia e Organização do Trabalho Ergonomia Modern Times Charles Chaplin EUA/1936 Conceito Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento, ambiente e, particularmente,
TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS
TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS S O L UÇÕE S DE ÁGUA QUE N T E Índice Conforto garantido 03 Compatibilidade solar e selecção de capacidade 04 Gama EasyAqua 05 Gama NaturaAqua 06 Dados técnicos 07 02 SOLUÇÕES
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:
AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,
Procedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução
2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço
Ferramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Guia de instalação. Micro. Rega gota a gota Microaspersão Tubo com gotejadores SIGA OS PASSOS DO INTERIOR PARA POUPAR ÁGUA
Micro Guia de instalação Rega gota a gota Microaspersão Tubo com gotejadores SIGA OS PASSOS DO INTERIOR PARA POUPAR ÁGUA 1 SISTEMA DE REGA AQUA CONTROL MICRO. Sistema de rega que se adapta perfeitamente
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2007 Versão Síntese Rede Eléctrica Nacional, S.A. Novembro de 2008 Índice 1. Mensagem do Presidente 2. Fichas de actividade Manutenção
IRRIGAÇÃO PARA PAREDES VERDES E VASOS.
IRRIGAÇÃO PARA PAREDES VERDES E VASOS. A Irrigação para Parades Verdes ou paredes vivas tem quer ser obrigatoriamente irrigação de baixo volume. Ainda não conhecido por muitas empresas de irrigação, paisagistas
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO
Válido até 05/02/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO Freguesia CAMARATE, UNHOS E APELAÇÃO Concelho LOURES GPS 38.816247, -9.130431 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO SETEMBRO DE 2014.
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO SETEMBRO DE 2014. Os aluguéis de casas e apartamentos na capital paulista ficaram praticamente estabilizados em setembro de 2014, relativamente
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
PLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:
Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Cálculo: Admitindo que no nosso exemplo demorou 12 segundos a encher o balde de 10 litros, temos:
2.3 Rega e drenagem António Castro Ribeiro Sistemas de rega Os sistemas de rega devem ser instalados de acordo com um projecto específico, podendo, contudo, ser sujeitos a correcções durante o desenvolvimento
do Aedes Aegypti. Projeto Implantação das Ações de VigilânciaSanitária : Combate e Erradicação
Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde Governo do Estado de Goiás / Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental Gerencia de Fiscalização Coordenação de Fiscalização
Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
MATRIZ ORIENTADORA PARA ANÁLISE DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO/ALERTA/AVISO NACIONAL PREÂMBULO
MATRIZ ORIENTADORA PARA ANÁLISE DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO/ALERTA/AVISO NACIONAL PREÂMBULO A Matriz Orientadora que se apresenta foi construída pelas Equipas de Projecto Ar e Fenómenos Meteorológicos
Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Ficha de identificação da entidade participante
Ficha de identificação da entidade participante Designação ECT-UTAD Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Professor responsável José Boaventura Ribeiro da Cunha
Planeamento. Avaliação
Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder
Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.754048, -9.138450 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos
Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.019.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO!
FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO! PERSONALIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS ACOMPANHAMENTO DA OBRA A.T. AGENDAMENTO DE MANUTENÇÃO WIZARD CONTROLE DE A.T POR CONTRATO CONTROLE DE MANUTENÇÃO
Serviço de Auditoria. Síntese do Relatório de Atividades do Serviço de Auditoria Interna 2015
Serviço de Auditoria Síntese do Relatório de Atividades do Serviço de Auditoria Interna 2015 Março 2016 Índice I. Introdução... 3 II. Factos Relevantes... 4 III. Avaliação dos objetivos propostos... 5
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS Assistência na Doença aos Militares Assessoria Técnica de Saúde Gabinete de Relatórios Prévios AVISO Têm-se constatado atrasos
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
DOC. 08 DEZEMBRO 2007. ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Recomendações
DOC. 08 DEZEMBRO 2007 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Recomendações DIRECÇÃO-GERAL DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS RECOMENDAÇÕES PARA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Introdução O presente documento tem como objectivo fornecer
Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Governação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.
Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação
Safra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Carta Mensal Novembro 2015
Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo
Informação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
L I C E N C I A T U R A S
P R O V A S D E A V A L I A Ç Ã O D E C A P A C I D A D E P A R A A F R E Q U Ê N C I A D O E N S I N O S U P E R I O R D O S M A I O R E S D E 2 3 A N O S Economia I INTRODUÇÃO 1. A atividade económica
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
SEMINÁRIO O ESTADO ACTUAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO MODELO INSTITUCIONAL PARA O SECTOR FERROVIÁRIO DECRETO PRESIDENCIAL 195/10
O ESTADO ACTUAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO MODELO INSTITUCIONAL PARA O SECTOR FERROVIÁRIO DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 SEMINÁRIO O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL
Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
MANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Capítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Métricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Osmose em Células Vegetais
Actividade Laboratorial Biologia e Geologia 10ºAno Osmose em Células Vegetais O que se pretende: 1 Compreender o transporte por Osmose em células Vegetais. 2 Comparar em meios de diferentes concentrações
PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE
PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE Conselho Português para os Refugiados (CPR) O CPR, associação de solidariedade social e organização não governamental para o desenvolvimento (ONGD), foi constituído
1. Aspersores CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES
Rega por aspersão 1. Aspersores CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES ROTATIVOS 2. FATORES A CONSIDERAR NA REGA POR ASPERSÃO 2.1. UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO A uniformidade de distribuição
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor
Inteligência Competitiva (IC)
(IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,
Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD
Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Antes de iniciar qualquer manutenção ou operação mantenha o equipamento desligado das fontes de energia, retire os bits da máquina, em seguida meça o
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE DIVULGAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM Relatório R12 Dezembro de 2009 CONSÓRCIO RES Planejamento em Drenagem Urbana Consultoria Ambiental PREFEITURA MUNICIPAL
Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler
Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;
como realizar inteligentes investimentos em ações?
Apresentação Institucional Novembro/2014 como realizar investimentos inteligentes em ações? por que a Real Investor? gestora independente sem conflitos de interesse ou amarras somos especialistas na gestão
5 - PARAMETROS 5A - RECEITA ARRECADADA X INDICE DE PRECOS MES ARRECADADO VARIACAO VARIACAO REESTIMATIVA 2005 REAL DE PRECO 2006
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENACAO GERAL SUPERINTENDENCIA DE POLITICAS PUBLICAS METODOLOGIA DA RECEITA - MR EXERCICIO: 2007/2009 1 - IDENTIFICACAO DO ORGAO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 2009 1 Programas do Portugal
Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 BIBLIOTECA ESCOLAR
2015-2016 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR DIRETORA DA BIBLIOTECA ESCOLAR, ANA CARVALHO EXTERNATO D. AFONSO HENRIQUES Largo da Igreja, nº 81 4660-227 Resende Índice 1. Introdução... 2 2. Domínio
Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha
Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha WORKSHOP Sustentabilidade e Carbono no Sector Agro-Alimentar @ Óbidos 26-05-2011 psantos@consulai.com AGENDA PROJECTO Apresentação do projecto associado à produção
Concepção de uma Aplicação SIG para Gestão de um Aproveitamento Hidroagrícola
Concepção de uma Aplicação SIG para Gestão de um Aproveitamento Hidroagrícola Paulo Fernandez ESA Castelo Branco Natália Roque - ESA Castelo Branco Bruno Vilela - EST Castelo Branco . Enquadramento A produtividade
CADASTRO DE CURSO. Conteúdo Programático Capítulos Conteúdo / Especificações Horas 01 SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 68. 01.1 Gestão da Qualidade 4
PÁGINA: 1 6 Destinatários Objectivos Gerais Duração Total (h) Quadros médios e superiores empresas e organizações. Licenciados ou bacharéis que exerçam, ou pretenm vir a exercer, actividas na implementação,
Certificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA
IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES
Rateio por Despesas por Contas Contábeis
Rateio por Despesas por Contas Contábeis Introdução É possível efetuar configuração no sistema para que a contabilização das despesas seja rateada entre departamentos/centros de custo, de acordo com percentuais
Curso de Especialização Tecnológica Técnicas de Gestão Hoteleira
Curso de Especialização Tecnológica Técnicas de Gestão Hoteleira Unidade Curricular: Gestão de Alimentos e Bebidas Docente: Ana Filipa Ferreira Ano Letivo 2014-2015 TRABALHO PRÁTICO OBJECTIVOS: Pretende-
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras