EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO

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1 EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO Introdução Danilo Gomes de Oliveira ¹ (UEG) Josué Gomes Delmond ² (UEG) José Geraldo da Silva 3 (UEG) Elton Fialho dos Reis 4 (UEG) Ródney Ferreira Couto 5 (UEG) danilogomes.engenharia@gmail.com O crescimento populacional provoca a necessidade do aumento da produção de alimentos. O estudo de diferentes sistemas de preparo do solo é fundamental para tentar minimizar os impactos gerados por essa expansão na busca do melhor desempenho da cultura. Nesse trabalho, avaliou-se as respostas da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) semeada no sistema de plantio direto, utilizando uma semeadora-adubadora montada de quatro linhas de semeadura. O feijão é a principal cultura utilizada nos cultivos irrigados por aspersão durante a entressafra (inverno) na região Centro-Oeste. Segundo a CONAB (2009), a produtividade média alcançada na safra 2007/08 foi de 1927 kg ha -1 para a região Centro-Oeste e de 2271 kg ha -1 para o estado de Goiás, acima da média nacional (882 Kg ha -1 ). Os rendimentos das lavouras são tanto mais elevados quanto maiores e mais apropriados os níveis tecnológicos utilizados pelos produtores, podendo ultrapassar kg ha -1 nas lavouras de inverno (SILVEIRA E MOREIRA, 1990). O sistema de plantio e a distribuição de sementes são fatores que interferem na produção. Segundo Stone e Moreira (2000), o sistema de preparo do solo afeta de forma significativa o número de vagens por planta e o número de grãos por vagem, e os maiores valores encontrados foram no plantio direto, com a maior densidade de cobertura vegetal. Ao analisar o estande final Teixeira et al. (2000), constatou que a população de plantas afeta a produtividade da cultura do feijoeiro, sendo que, na maioria das vezes, a baixa densidade de semeadura está entre as principais causas dos baixos rendimentos. Logo a população de plantas também é beneficiada, sendo que o espaçamento deve dar condições para que a planta tenha vigoroso desenvolvimento vegetativo (OLIVEIRA et al., 1999). Os mecanismos, juntamente com a velocidade de plantio, podem afetar a deposição da semente e a variabilidade de emergência das culturas. Tal variabilidade pode afetar o crescimento da planta e o rendimento da cultura (LIU et al., 2004). Na semeadura mecanizada, diversos fatores interferem no estabelecimento do estande de plantas e, com freqüência, na produtividade da cultura, destacando-se entre eles a velocidade de operação do conjunto trator-semeadora-adubadora e a profundidade de colocação do adubo no solo (RINALDI, 2008). 1

2 Esse trabalho tem por objetivo acompanhar o desenvolvimento da cultura do feijão quando submetido a diferentes profundidades de deposição do adubo e velocidade da semeadora, determinando para isso massa seca do local, velocidade de emergência das plântulas e componentes do rendimento. Metodologia O experimento foi conduzido no campo experimental da EMBRAPA Arroz e Feijão situado no município de Santo Antônio de Goiás - GO, Rodovia GO-462 Km 12 - Fazenda Capivara - Zona Rural, a S, W e 823 m de altitude, num Latossolo Vermelho Escuro Argiloso durante o período de junho a setembro de 2009 na chamada safra de inverno. As análises de componentes do rendimento e produtividade foram realizadas no Laboratório de Secagem de Produtos Vegetais do curso de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás. Cada parcela experimental foi constituída de uma área de 40 m², sendo 20 m de comprimento por 2 m de largura. O feijão foi semeado com espaçamento de 0,5 m entre linhas num total de quatro linhas de semeadura sendo as laterais e os 5 m iniciais e finais considerados bordadura. O espaçamento adotado entre blocos, para realização das manobras, foi de 10 m. Sete dias após a dessecagem foram distribuídos 326 kg. ha -1 de adubo na formulação (N-P-K) em razão da necessidade apresentada na análise química do solo. A semeadura foi realizada de forma que a semeadora-adubadora proporcionasse uma distribuição de 15 sementes por metro (equivalente a sementes por hectare) na profundidade de 5 cm. As sementes foram tratadas com fungicida e fornecidas pela EMBRAPA no ano de Durante a condução do experimento foi realizada uma adubação de cobertura e controle de plantas daninhas e pragas. Na semeadura foi utilizado um trator da marca New Holand, modelo TL 85E 4 X 2, com tração dianteira auxiliar (TDA), potência de 6,1 kw (83 cv), rodados pneumáticos e lastragem adequada. A semeadora-adubadora tinha acoplamento para o engate de três pontos do trator. O reservatório de adubo era independente para as linhas, feito de estrutura metálica, com mecanismo dosador tipo cilindro acanelado, com regulagem nas engrenagens da roda esquerda da semeadoraadubadora. O mecanismo recobidor do sulco iniciava-se com disco de corte de palhada, com regulagem de pressão de corte e profundidade por mola helicoidal pré-tensionada por elementos de rosca. O sistema de deposição da semente era feito por meio de dois discos montados em V defasados com diâmetros diferentes de 13 e 14, condutor tipo telescópio preso por braçadeiras de borracha com ângulos inferiores a 45º. O mecanismo de cobertura da semente composto por duas rodas de metal revestidas com borracha, dispostas em V oposta à posição dos discos de deposição da semente, com regulagem de pressão por molas helicoidais. A compactação foi realizada por roda única revestida com borracha flexível. O lote de sementes foi caracterizado fisiologicamente, conforme as RAS (BRASIL, 1992), 2

3 obtendo um valor de 95%. Avaliou-se o índice de velocidade de emergência (IVE), em um comprimento de 2,5 m nas duas linhas centrais de semeadura. O IVE foi calculado pelo somatório das razoes do numero de plantas emergidas no período pelo numero de dias da semeadura à emergência, usando-se a formula proposta por MAGUIRE (1962). Após o feijão atingir o ponto de colheita, foi colhida manualmente uma área de 5 m², na parte útil de cada parcela experimental. Foram separadas aleatoriamente dez plantas, colhidas aleatoriamente dentro de cada parcela, e determinou-se o número médio de vagens por planta. O número médio de grãos por vagem também foi obtido da mesma amostra através da relação entre a quantidade total de grãos pelo número total de vagens nessa amostra específica. Antes da colheita em uma área de 5 m² dentro da área útil de cada unidade experimental foram coletadas todas as plantas. Suas vagens foram debulhadas, e determinou-se o peso e a umidade dos grãos. O peso dos grãos foi corrigido para 13 % de umidade e determinada a produtividade em kg ha -1. A montagem do experimento foi feita no esquema de parcelas subdivididas, em que as parcelas foram constituídas pela profundidades da haste sulcadora (P1 a 0,04 m; P2 a 0,08 m; P3 a 0,105 m; e P4 a 0,115 m abaixo do nível do solo) e as subparcelas as velocidades de trabalho da semeadora (V1 a 2,2 km h -1 ; V2 a 3,1 km h -1 ; V3 a 4,1 km h -1 ; e V4 a 4,7 km h -1 ), segundo o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e quando significativos foram escolhidos modelos de regressão com base na significância dos coeficientes de regressão, utilizando o teste t a 5% de probabilidade. As análises estatísticas dos dados foram realizadas utilizando-se o programa computacional STATISTC 7.0. Resultados e Discussão A profundidade de atuação da haste sulcadora quando analisada de forma independente demonstrou significância para o IVE não sendo significativo para as demais variáveis analisadas. A velocidade do conjunto mecanizado não apresentou variar significativamente as variáveis em análise. A interação entre a profundidade e a velocidade não influenciaram nenhuma das variáveis. O índice de velocidade de emergência variou com a profundidade de deposição do adubo. Com aumento da profundidade nota-se que houve aumento no índice de velocidade de emergência na cultura do feijão. Isso possivelmente ocorreu devido o solo, no momento da semeadura, apresentar baixa umidade, facilitando o aparecimento de agregados maiores e, fazendo com que a semente ficasse em maior profundidade, já que a semeadora foi regulada para posicionar as sementes a uma mesma profundidade, ou pelo fato da maior proximidade entre a semente e o adubo se apresentar na profundidade de 3 cm considerando que pode ter ocorrido a queima da semente. 3

4 A Velocidade de Emergência não apresentou variância significativa embora os parâmetros utilizados para o seu cálculo sejam os mesmos do IVE. O Número de vagens por planta não apresentou diferença significativa, isso se explica pela grande variação entre os coeficientes de variação 1 e 2, conseqüência da discrepância na distribuição de sementes e do efeito compensatório da cultura do feijão. RINALDI (2008) em trabalho semelhante verificou que a velocidade da semeadora não influenciou o número de vagens por planta, porém, a profundidade de adubação apresentou diferença significativa. Segundo a autora isso ocorreu pelo fato do adubo estar mais próximo ao sistema radicular. O número de grãos por vagem não foi influenciado pela profundidade de deposição do adubo, pela velocidade de atuação da semeadora ou pela interação entre os dois fatores. Esta é uma variável que depende, dentre outros fatores, das características fisiológicas da cultura, predominando em relação aos fatores analisados, o que também foi defendido por SILVA et al. (1999), que estudaram os efeitos da velocidade de deslocamento do trator- semeadora-adubadora e da profundidade de atuação da haste sulcadora no estabelecimento do feijoeiro. A profundidade de atuação da haste sulcadora quando analisada independentemente não apresentou significância. A velocidade do conjunto mecanizado não influenciou significativamente as variáveis em análise, assim como, a interação entre a profundidade e a velocidade. A Produtividade devido ao efeito compensatório da cultura do feijão que se adapta aos diferentes espaçamentos, quando é falho há uma menor competitividade e conseqüentemente um maior desenvolvimento de cada indivíduo compensando a perda de espaço, logo quando à proximidade entre as plântulas aumenta à produtividade individual diminui, porém á produção tende a se manter, o que foi mostrado na análise de variância, não demonstrando diferença significativa, aonde a média da produtividade chega a kg por hectare. Considerações finais Na condição estudada os fatores profundidade de atuação da haste e velocidade do conjunto, não apresentaram influencia no desempenho da cultura com relação as variáveis.: número de vagens por planta, número de grãos por vagem,velocidade de emergência e produtividade. A produtividade média foi de 1337 kg ha -1. O melhor índice de velocidade de emergência foi encontrado na maior profundidade de atuação da haste sulcadora. Referências ARAÚJO, A.G.; CASCÃO JÚNIOR, R.; RALISCH, R.; SIQUEIRA, R. Mobilização de solo e emergência de plantas na semeadura direta de soja (Glycine Max L.) e milho 4

5 (Zea mays L.) em solos argilosos. Engenharia Agrícola, Jaboticabal,v.19, n.2, p , BRANQUINHO, K. B.; FURLANI, C. E. E; LOPES, A.; SILVA da, R. P.; GROTTA, D. C.C.; BORSATO, E. A. Desempenho de uma semeadora-adubadora direta, em função da velocidade de deslocamento e do tipo de manejo da biomassa da cultura de cobertura do solo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 24, n. 2, p , BRASIL. Regra Para Análise de Sementes. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Brasília, p. MELLO L.M.M, PINTO E.R e YANO E.H (2003) Distribuição de semente e produtividade de grãos da cultura do milho em função da velocidade de semeadura e tipos de dosadores. Engenharia Agrícola, 23: RINALDI, P. C. N. Influência da profundidade de adubação e da velocidade de uma semeadora de plantio direto na cultura do feijão. Viçosa, MG: UFV, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. SILVA, J. G.; KLUTHCOUSKI, J.; STEFANO, J. G. D.; AIDAR, H. Efeitos da velocidade de operação e da profundidade de adubação de uma semeadora-adubadora no estabelecimeto e na produtividade da cultura do feijoeiro sob plantio direto. Avanços tecnológicos com acultura do feijoeiro comum no sistema de palntio direto. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, P SILVA, J. G.; SILVEIRA, P. M. Avaliação de uma semeadora adubadora na cultura do milho. Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, p. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 2; Dezembro/2002). STONE, L. F., MOREIRA, J. A. A. Resposta do feijoeiro ao nitrogênio em cobertura, sob diferentes lâminas de irrigação e preparo do solo. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 6, 1999, Anais...Salvador. 5

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